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1 Tania Regina Tronco tania@cpqd.com.br Agosto/2010 Sistemas de Transmissão Digital Aula 2 Modulação Digital 2 Modulação Adaptativa Altera dinamicamente o esquema de modulação. A modulação a ser utilizada é definida, basicamente, pela relação sinal ruído (SNR) do enlace e pela taxa de transferência do usuário. 3 Modulação Adaptativa Em condições severas de propagação e a longas distâncias é empregada uma modulação mais robusta e com menores taxas de transmissão (QPSK). Já em enlaces de curta e média distâncias esquemas de modulação de alta eficiência espectral são empregados, conseguindo-se assim elevadas taxas de transmissão (16-QAM e 64-QAM. 4 OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplexing) “OFDM é uma técnica de modulação onde múltiplas portadoras de baixa taxa são combinadas para transmitir numa forma paralela resultando em altas taxas de transmissão” 5 Modulação OFDM N feixes de símbolos paralelos símbolos seriais Su b p o rt a d o ra f 0 Su b p o rt a d o ra f1 Su b p o rt a d o ra f N -1 6 Modulação OFDM 7 FDM (Frequency Division Multiplexing) Cada sinal é modulado numa freqüência de portadora diferente Freqüências de portadora são separadas de modo que não haja superposição dos sinais 8 OFDM Na OFDM, emprega-se uma sobreposição das mesmas, resultando em um ganho espectral de até de 50% em relação à técnica FDM. 9 OFDM Técnica que permite superposição de canais consecutivos sem interferência. Para isso, as portadoras devem ser matematicamente ortogonais 10 OFDM - Ortogonalidade Num sistema OFDM, cada portadora é uma senóide com freqüência igual a um múltiplo de uma freqüência senoidal fundamental (harmônica) Esta condição permite a ortogonalidade Espectros não se interferem 11 Freqüências Harmônicas 12 Propriedades das Senóides Harmônicas A multiplicação de duas senóides harmônicas resulta numa área nula num determinado período: 13 Espectro de um sinal OFDM 14 OFDM Os dados são multiplexados em múltiplos canais usados para modular cada portadora 15 Multiplexação Multiplexar é enviar um certo número de canais através do mesmo meio de transmissão. Objetivo básico do uso desta técnica é a economia, pois utilizando-se o mesmo meio de transmissão para diversos canais economiza-se em linhas, manutenção, ... 16 OFDM OFDM pode reduzir interferências entre símbolos como mostra o seguinte exemplo: Usando 100 canais (portadoras), um sinal de 1 Mbit/s pode ser convertido em 100 sinais de 10 kbit/s. Neste caso, a banda do sinal modulado é efetivamente diminuída por 100. De maneira equivalente, o período de duração de cada bit é aumentado por 100, ficando mais imune a ruídos. 17 Os problemas de interferências Num ambiente multi-percurso, uma duração curta de bits aumenta a probabilidade de interferência inter-símbolo (ISI) 18 OFDM Permite a sobreposição de bandas diferentes sem interferência. Oferece uma alta taxa de transmissão de dados com uma duração maior de símbolos e eficiência espectral. 19 OFDM - Aplicação OFDM pode ser vista como uma boa candidata para modulação em sistemas de banda larga e ambientes multi-percurso: IEEE 802.11a&g (WiFi) IEEE 802.16a (WiMAX) ADSL (DMT = Discrete MultiTone) systems DAB (Digital Audio Broadcasting) DVB-T (Digital Video Broadcasting)DSL 20 Padrões WiMax Atualmente existem dois padrões de WiMAX definidos pelo IEEE, que são: IEEE 802.16d e IEEE 802.16e IEEE 802.16m (em estudos). 21 IEEE 802.16d Conhecido por WiMAX Nomádico Primeiros equipamentos homologados em Janeiro de 2006. O padrão Nomádico foi uma atualização da versão 802.16-2001 que estabelecia a interface aérea para sistemas acesso fixos em banda larga para redes LAN e MAN. 22 Nomádico - Conceito Nomadic wireless access (NWA): “Wireless access application in which the location of the end-user termination may be in different places but it must be stationary while in use”. Estação terminal se desloca livremente na área de cobertura da estação nodal ou cluster de estações No entanto, durante as conexões se comporta como estação terminal fixa (estacionária) 23 IEEE 802.16d Emprega a modulação OFDM (Orthogonal Frequency Division Multiplex); utiliza múltiplas sub portadoras, mas com banda de guarda pouco espaçada; A interferência entre sub portadoras é evitada pela introdução da ortogonalidade, ou seja, o pico de uma sub portadora coincide com o valor nulo da sub portadora adjacente; Pode-se obter economia espectral de até 50%. 24 WiMax 25 WiMax - Modulação Downlink Uplink Modulação BPSK, QPSK, 16 QAM, 64 QAM; BPSK opcional para OFDMA-PHY. BPSK,QPSK, 16 QAM; 64 QAM opcional. Codificação mandatória Convolutional Codes à taxa de 1/2, 2/3, 3/4, 5/6. Convolutional Codes a taxa de 1/2, 2/3, 3/4, 5/6. 26 Referencias International Engineering Consortium OFDM Tutorial Orthogonal Frequency Division Multiplexing (OFDM): Tutorial and Analysis Tutorial 22 - Orthogonal Frequency Division Multiplex (OFDM, DMT) 27 Modulação Digital - Spread Spectrum Ela foi originalmente desenvolvida pelos militares durante a segunda guerra mundial, com o objetivo de transformar as informações a serem transmitidas num sinal parecido com um ruído, evitando assim a monitoração pelas forças inimigas. A técnica consiste em codificar e modificar o sinal de informação executando o seu espalhamento no espectro de freqüências. O sinal espalhado ocupa uma banda maior que a informação original, porém possui baixa densidade de potência e, portanto, apresenta uma baixa relação sinal/ruído. Para os receptores convencionais esta comunicação pode até ser imperceptível. 28 Espalhamento Espectral Sinal de faixa estreita Freqüência P o tê n c ia Fonte:Projetando WLAN Carlos Alberto Sanches – Editora Érica Sinal de faixa larga Freqüência P o tê n c ia 29 Spread Spectrum - Técnicas A técnica de spread spectrum é implementada através dos seguintes processos: Salto de Freqüência (Frequency Hopping -FHSS) Seqüência Direta (Direct Sequence - DSSS) ou uma combinação dos dois processos chamada de Sistema Híbrido. 30 Salto de Freqüência (Frequency Hopping) Nesta técnica a informação transmitida “salta” de um canal para outro numa seqüência chamada de pseudo-aleatória. Esta seqüência é determinada por um circuito gerador de códigos “pseudo-aleatórios” que na verdade trabalha num padrão pré-estabelecido. O receptor por sua vez deve estar sincronizado com o transmissor, ou seja, deve saber previamente a seqüência de canais onde o transmissor vai saltar para poder sintonizar estes canais e receber os pacotes transmitidos. 31 Salto de Freqüência (Frequency Hopping) 32 FHSS Fonte:Projetando WLAN Carlos Alberto Sanches – Editora Érica 33 Vantagens e Desvantagens desta técnica Os canais que o sistema utiliza para operação não precisam ser sequenciais. A probabilidade dediferentes usuários utilizarem a mesma seqüência de canais é muito pequena. A realização de sincronismo entre diferentes estações é facilitada em razão das diferentes seqüências de saltos. Maior imunidade às interferências. Equipamentos de menor custo. Ocupação maior do espectro em razão da utilização de diversos canais ao longo da banda. O circuito gerador de freqüências (sintetizador) possui grande complexidade. O sincronismo entre a transmissão e a recepção é mais critico. Baixa capacidade de transmissão, da ordem de 2 Mbit/s. 34 Seqüência Direta (Direct Sequence) Nesta técnica, o sinal de informação é multiplicado por um sinal codificador com característica pseudo- aleatória, conhecido como “chip sequence” ou pseudo-ruído (“pseudo-noise” ou PN-code). O sinal codificador é um sinal binário gerado numa freqüência muito maior do que a taxa do sinal de informação. Ele é usado para modular a portadora de modo a expandir a largura da banda do sinal de rádio freqüência transmitido. No receptor o sinal de informação é recuperado através de um processo complementar usando um gerador de código local similar e sincronizado com o código gerado na transmissão. 35 Seqüência Direta (Direct Sequence) 36 DSSS – Direct Sequency Spread Spectrum Fonte:Projetando WLAN Carlos Alberto Sanches – Editora Érica Sinal de baixa taxa (bps) Banda estreita (MHz) Sinal de alta taxa (bps) Banda Larga (MHz) 37 Vantagens e Desvantagens O circuito gerador de freqüência (sintetizador) é mais simples, pois não tem necessidade de trocar de freqüência constantemente. O processo de espalhamento é simples, pois é realizado através da multiplicação do sinal de informação por um código. Maior capacidade de transmissão, da ordem de 11 Mbit/s. Maior dificuldade para manter o sincronismo entre o sinal PN-code gerado e o sinal recebido. Maior dificuldade para solução dos problemas de interferências. Equipamentos de maior custo. 38 Spread Spectrum - Aplicação Os rádios spread spectrum utilizam os protocolos padronizados para redes sem fio do tipo WLAN ou WiFi (IEEE 802.11), e suas interfaces suportam os principais protocolos de redes existentes. 39 WiFi - DSSS Utiliza faixas de freqüência não licenciadas (ISM) O espalhamento é dividido em 11 sub-canais, cada um com 22 MHz cada; Redes locais devem utilizar canais cujas freqüências sejam separadas por no mínimo 25 MHz, isto implica que também podem existir mais de um AP na mesma área geográfica. 40 DSS - WiFi 41 Divisão do Espectro – DSS - WiFi 42 Princípios de funcionamento 43 Planejamento de Freqüências Fonte: Cisco 44 Projeto – Distribuição de Freqüencias 45 Padrão WiFi - 802.11b Tido como a primeira padronização que possibilitou a redes sem fio funcionalidade comparável a redes Ethernet; Pode fornecer taxas de 5,5 a 11 Mbps; Compatibilidade com o padrão original 802.11 garantida; Faixa de freqüência de 2.4GHz podendo conter 11 sub- canais. 46 Padrão 802.11b Fonte:Projetando WLAN Carlos Alberto Sanches – Editora Érica 47 802.11a Utiliza multiplexação por divisão ortogonal de freqüência (OFDM); opera na faixa de freqüência de 5 GHz; OFDM divide o sinal em 52 subportadoras para prover taxas de 6 a 54 Mbps. Padrão não mantém compatibilidade com 802.11 e 802.11b 48 802.11a Canalização (16,6 MHz por canal) – espaçamento das portadoras de 20 MHZ 49 802.11g Utiliza OFDM, de forma similar ao padrão 802.11a, porém em uma freqüência de 2.4 GHz Taxas de 6 a 54 Mbps Padrão mantém compatibilidade com 802.11 e 802.11b 50 Padrões 802.11 51 Padrão 802.11n Novo padrão IEEE que incrementa a taxa utilizando as técnicas de MIMO (múltiplas antenas) chegando a taxas de 100 Mbps. Compatível com 802.11g. 52 Tania Regina Tronco tania@cpqd.com.br Agosto/2010 Sistemas de Transmissão Digital Aula 2 Multiplexação Digital 53 Multiplexação Processo de se transmitir diversos sinais através de um único canal Multiplexação por divisão em freqüência (Frequency Division Multiplexing - FDM), na qual os sinais são modulados e distribuídos ao longo do espectro de freqüências disponível; Multiplexação por divisão no tempo (Time Division Multiplexing - TDM), que aloca janelas de tempo para os sinais previamente amostrados 54 FDM (Frequency Division Multiplexing) Cada sinal é modulado numa freqüência de portadora diferente Freqüências das portadoras são separadas de modo que não haja superposição dos sinais. 55 Multiplexação no Domínio do tempo (TDM – Time Division Multiplexing) 56 Multiplex TDM 57 Formação do Quadro do PCM Na multiplexação TDM, cada fatia do sinal é utilizada para a montagem de um quadro. 58 SAÍDA A B C D TM Multiplexador TDM MULTIPLEXAÇÃO 59 Multiplexação TDM 60 TDM de 30 canais de voz – PCM-30 (Pulse Code Modulation) 61 Padronização TDM Os americanos padronizaram um sistema de 24 canais telefônicos conhecido como sistema T1, e tem as seguintes características: Canal de voz: 0-4kHz, correspondendo a 8.000 amostras x 7 bits ou 56kbit/s. Porém para cada canal existe mais 1 bit, para sinalização telefônica. Assim, tem-se por canal 8 bits x 8.000 amostras ou 64kbps. Os 24 canais formam um quadro. Para cada quadro há 1 bit de sincronismo. O quadro completo terá (8 x 24 + 1) bits ou 193 bits. Este quadro se repete 8.000 vezes por segundo. Logo a velocidade será de 193 x 8.000 = 1,544 Mbit/s 62 Padronização TDM Os europeus, para diminuir o ruído de quantização, utilizaram os 8 bits do canal americano exclusivamente para a voz . Com 8 bits foi possível quantizar em 256 níveis, o que melhorou a qualidade de voz. Em contra partida separaram 2 canais de voz: um para sinalização e outro para alinhamento/serviço. Padronizaram então um sistema TDM com 30 canais de voz e 2 para serviços, totalizando 32 canais. 63 Padronização PCM – E1 Este sistema é conhecido como E1 e possui as seguintes características: Canal de voz: 0-4 kHz, correspondendo a 8 x 8.000bps ou 64 kbps Sinal TDM: 64kbps x 32 canais = 2,048 Mbit/s. Esta velocidade é comumente aproximada e referida como 2Mbps. 64 Quadro E1 65 Alinhamento de Quadro Consiste em identificar o início do quadro e sincronizar o receptor em fase e freqüência com o que é enviado pelo transmissor. É efetuado todas as vezes que o receptor é ligado e Periodicamente, para corrigir eventuais perdas de sincronismo (palavras de alinhamento). 66 Alinhamento de quadro Os erros no padrão de alinhamento são utilizados para avaliação do desempenho. Quando o receptor perde o alinhamento do quadro, todas as informações transmitidas são perdidas. A perda de alinhamento pode ser causada por: Perda de sincronismo do relógio do transmissor Erros de bit provocado por problemas no meio de transmissão 67 Canal de Serviço 1 – Alinhamento de quadro + Alarme A palavra de alinhamento de quadro(PAQ = 0011011) são os bits b1 a b7 do timeslot 0 dos quadros pares (Q0, Q2, ..., Q14). A palavra de serviço é formada pelos bitsb1 a b7 do timeslot 0 dos quadros ímpares (Q1, Q3, ..., Q15). 68 Codificação dos Canais de Serviço e Alinhamento 69 Alarmes O bit 1 é fixado em 1 para evitar a simulação da PAQ. O bit 2 é utilizado para indicar alarme urgente quando em 1: Falha da fonte de alimentação (quando possível) Falha no codificador Perda de alinhamento do quadro de pulsos Perda do sinal de entrada de 2Mbps Alta taxa de erro na palavra de alinhamento > 10-3. O bit 0 de todos os timeslots 0 do multiquadro é reservado para uso internacional. 70 Sinalização de Chamada – Canal 16 O timeslot 16 é utilizado para a sinalização da chamada: Tom de chamada Tom de ocupado Discagem, etc.. 71 Sinalização Por Canal Associado (CAS) Na sinalização por canal associado, o canal 16 transporta a sinalização correspondente dos 30 canais do quadro PCM 72 Sinalização Por Canal Associado 73 Sinalização Canal Comum (Common Channel Signaling System 7) 74 Quadro de 2 Mbit/s – E1 75 Transmissão Nx64 kbit/s 76 Equipamentos PCM Um sistema de transmissão PCM é composto por: Equipamento terminal: está situado nos dois extremos da linha. É responsável pela digitalização dos canais de voz e multiplexação TDM. Equipamento de linha ou regenerador: distribuído ao longo da linha e tem a função de regenerar o sinal. Equipamento de transmissão: fornece o meio de transmissão para o quadro PCM, realiza também a função de regeneração. 77 Equipamentos PCM 78 Equipamentos PCM 79 Multiplexação 4x2Mbit/s 80 Hierarquia Digital Plesiócrona (PDH – Plesyochronous Digital Hierarchy)- Européia 81 Hierarquia PDH - Americana 82 Hierarquia PDH - Japonesa 83 Quadro de 8 Mbit/s 84 A B C D SAÍDA 1 2 3 4 1 2 4 5 1 2 1 3 2 3 3 1 5 4 3 2 1 3 2 4 3 2 1 4 3 2 1 ERROS Dificuldade de Derivação e Inserção de Tributários 85 SINC_B A B SAÍDA SINCRONIZADOR SINCRONIZADOR SINC_A SINC_B M U X SINC_A SAÍDA A B I - INFORMAÇÃO OJ - OPORTUNIDADE DE JUSTIFICAÇÃO OJ I I I OJ I I OJ I I I OJ I OJ I I I OJ I I OJ I I I OJ I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I I Dificuldade de Derivação e Inserção de Tributários 86 Justificação PDH 87 Justificação PDH 88 Quadro de 8 Mbit/s T=período do quadro =100,37ms Bits de Tributário por Quadro: 2.048 E+3 x T = 205,58 bits/quadro 89 Quadro de 34 Mbit/s – E3 90 Quadro de 34 Mbit/s 91 Quadro de 140 Mbit/s – E4 92 Quadro de 140 Mbit/s 93 Tipos de Equipamentos PDH 94 Interfaces Elétricas 95 Interfaces Ópticas 96 Equipamentos Ópticos 97 Características da PDH 98 Características da PDH 99 Características da PDH 100 Características da PDH 101 Aplicação Ponto-a-Ponto 102 Exercício 103 Resposta 104 Resposta 105 Resposta 106 Resposta 107 Exercícios DA SDH 108 STM-? B . . . . . . A 34M 34M 34M 34M 22x2M 22x2M Lembrar que: VC-4 VC-12 VC-3 63 42 21 1 2 3 2) Planejar os nós A e B para a menor taxa de transmissão possível. Considerar os sinais de 34M compostos de 16x2M. EXERCÍCIOS 109 RESOLUÇÃO SEM UTILIZAR MUX DA PDH A B = 2 VC-3 + 22 VC-12 = 1 VC-4 + 1 VC-12 > VC-4 A B = 2 STM-1 ou 1 STM-4 A B = 1 VC-3 + 16 VC-12 + 22 VC-12 = 1 VC-3 + 38 VC-12 < VC-4 A B = 1 STM-1 RESOLUÇÃO UTILIZANDO MUX DA PDH 2) RESOLUÇÃO 110 STM-1 TM P D H . . . . . . . . . . . . P D H TM 34M 34M 34M 34M 22 x 2M 22 x 2M 2M 2M 2) continuação RESOLUÇÃO
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