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1 INTRODUÇÃO a PROTOCOLOS TCP/IP 2 ÍNDICE • MODELO DE REFERÊNCIA • APLICAÇÕES • CARACTERÍSTICAS DO TCP / UDP • CARACTERÍSTICAS DO IP • ELEMENTOS DE INTERCONEXÃO • PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO • MULTICAST • BIBLIOGRAFIA e REFERÊNCIAS 3 Bits (cabos,placas de rede) Transporte dos Quadros pelo meio físico (Endereço MAC) Roteamento de informação (endereço lógico IP) Integridade da Informação fim-a-fim As camadas se comunicam através de interfaces entre as camadas 1 2 3 Camadas 4 5 6 7 A comunicação é dividida em 7 tarefas (camadas) “Logon/Logoff” Sintaxe Semântica MODELO DE REFERÊNCIA OSI Física Rede Enlace Transporte Sessão Apresentação Aplicação 4 • No caso de Redes Locais, duas características são importantes no contexto do modelo OSI. – Os dados são transmitidos por meio de “frames” (quadros) contendo endereços de estações. – As Redes Locais são do tipo difusão (“broadcast”), assim, todas as estações conectadas monitoram os sinais das outras estações sem ajuda de nós intermediários. • Desta forma, é possível dispensar a camada de rede (3) das tarefas de roteamento e os serviços de conexão podem ser integrados na camada de enlace. • A camada 3 seria necessária se existisse uma seqüência de segmentos de rede (“links”) ligados através de nós. MODELO DE REFERÊNCIA PARA REDES LOCAIS 5 Aplicação FTP, TELNET, SMTP, HTTP, DNS Transporte (Fim-a-fim) TCP Rede IP Ethernet, Token Ring , FDDI Linhas Seriais ponto a ponto: PPP RENPAC (X.25 etc), Frame Relay, ATM Enlace ARP RARP ICMP UDP ARQUITETURA DO PROTOCOLO TCP/IP 6 TECNOLOGIAS IEEE-802: 802.2 : SUB-CAMADA LLC CAMADA FÍSICA 802.3: CSMA/ CD 802.4: Tk-Bus 802.5: Tk-Ring 802.6: DQDB 802.9: ISO-Eth. 802.12: VG-AnyLan FDDI 802.1 : NORMA GERAL SUB-CAMADAS MAC 802.11: WLAN 802.15: WPLAN 7 ESTRUTURA DO PACOTE OSI Enlace Camada Física Meio de comunicação: cabos, conectores etc. 1 2 Camada Apresentação 6 Dados Sessão 5 Dados Transporte 4 Dados Rede 3 Dados Dados Aplicação 7 Dados Dados 8 APLICAÇÃO TRANSPORTE INTERNET ENLACE HARDWARE Dados codificados Dados de Aplicação Segmentos TCP / UDP Datagramas IP Quadros Bits Dados Dados Dados Dados Pacote de dados ENCAPSULAMENTO DOS DADOS 9 Dados Porta: indica qual aplicativo vai receber a mensagem (16 bits) O conjunto formado pelo endereço IP, o tipo de protocolo de serviço (TCP ou UDP), e uma dada porta alocada por uma aplicação é chamado “end-point” ou “socket” Exemplo: socket A: 200.18.178.1, 23 TCP IDENTIFICADOR DE PORTA 10 Aplicação S M T P T E L N E T F T P D N S L O G I N T F T P 25 Porta: 23 21 69 Algumas aplicações possuem um número de porta fixo, enquanto em outras este número pode ser variável IDENTIFICADOR DE PORTA 53 513 11 AGENDA • MODELO DE REFERÊNCIA • APLICAÇÕES • OS PROTOCOLOS TCP / UDP • O PROTOCOLO IP • ELEMENTOS DE INTERCONEXÃO • PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO • BIBLIOGRAFIA e REFERÊNCIAS 12 MODELO DE REFERÊNCIA OSI Física Rede Enlace Transporte Sessão Apresentação Aplicação 13 APLICAÇÕES • TELNET • FTP - File Transfer Protocol • TFTP - Trivial File Transfer protocol • DNS - Domain Name System 14 TELNET • Protocolo simples para conexão a um terminal remoto • CARACTERÍSTICAS – Estabelece uma sessão de login remoto interativa – Utiliza a porta 23 (TCP) – Permite independência de tipos de terminais – Depois da conexão estabelecida, o TELNET transmite os toques no teclado do usuário diretamente ao computador remoto, como se estivessem sendo digitados no teclado conectado à máquina remota. – Utiliza nome de domínio ou endereço IP – Desvantagem: ineficiência. Cada caractere transmitido força várias trocas de contexto de processos dentro do sistema operacional local e remoto. 15 • SESSÃO TELNET TELNET Dispositivo de E/S do Usuário Sistema Operacional Cliente TELNET Sistema Operacional Servidor TELNET Internet TCP/IP Cliente lê dados do terminal Cliente envia dados ao servidor Servidor recebe dados do cliente Servidor envia dados para o pseudo-terminal Cliente envia saída de dados para o terminal saída do usuário 16 TELNET • O PROCESSO DO TELNET 1. Cliente estabelece conexão TCP com o servidor; 2. Servidor aceita (ou não) essa e outras conexões; 3. Estabelecida a conexão, o cliente aceita toques do teclado e os envia ao servidor. Simultaneamente, recebe os caracteres que o servidor envia e os mostra na tela; 4. Servidor interage com o sistema operacional. 17 • É um dos aplicativos mais usados e corresponde a grande parte do tráfego na rede. • CARACTERÍSTICAS – Filosofia Cliente-Servidor – Acesso Interativo (Help) – Especificação de formato – Controle de autenticação – É eficiente • FTP anônimo para arquivos públicos. • A maioria das implementações de servidor FTP permite o acesso simultâneo de vários clientes. FTP 18 • A parte cliente se utiliza do TCP para se conectar a um servidor. • Duas portas de protocolo: processo de controle (baseado em Telnet) e processo de transferência dos dados • O servidor principal, ao receber um pedido de conexão, cria um processo escravo para tratar a conexão. • O processo escravo só trata a conexão de controle do cliente e usa um ou mais processos adicionais para tratar da transferência de dados. FTP 19 • Geralmente, tanto o cliente como o servidor criam um processo separado para tratar da transferência de dados. • O servidor de FTP utiliza uma porta TCP conhecida (21) para receber conexões FTP. • Para conexões de transferência de dados, o cliente FTP utiliza números de portas TCP disponíveis e o servidor FTP utiliza a porta 20. • Tempo default da conexão inativa: 300 segundos FTP 20 • Conexão FTP FTP Sistema Operacional Processo de Controle Conexão de dados do cliente Conexão de controle do cliente Sistema Operacional Processo de Controle Transferência de dados Conexão de controle do servidor Conexão de dados do servidor Sistema Cliente Sistema Servidor Internet (TCP/IP) Transferência de dados 21 TFTP • E´ direcionado para aplicativos que não necessitam de interações complexas entre cliente e servidor. • CARACTERÍSTICAS – FTP sem autenticação – Código menor que FTP – Utilizado em estações diskless (gravado na ROM) – Utiliza UDP (porta 69) - entrega não confiável. – Pacotes são numerados seqüencialmente com timeout e re- transmissão para assegurar a entrega dos pacotes. – O transmissor envia blocos fixos de 512 bytes e aguarda confirmação de cada bloco antes de enviar o próximo. 22 TFTP • COMO FUNCIONA – O primeiro pacote enviado requisita uma simples transferência de arquivo e estabelece a interação entre cliente e servidor. – O pacote especifica o nome do arquivo a ser transferido e se o arquivo será lido (transferido para o cliente) ou se será escrito (transferido para o servidor). – Os blocos de arquivos são numerados em seqüência, a começar pelo número 1. – Cada pacote dedados contém um cabeçalho que especifica o número do bloco que ele transporta e cada confirmação contém o número do bloco que está sendo confirmado. – Um bloco com menos de 512 bytes indica final de arquivo. 23 DNS • Toda interface de rede que usa TCP/IP é identificada por um endereço IP formado por 32 bits. Um nome pode ser atribuído a qualquer dispositivo que possua um endereço IP. • Quando se utilizam nomes é necessário que exista um serviço que efetue a conversão deste nome em um número IP para que se estabeleça a conexão. • Como o software de rede só compreende endereços binários, algum mecanismo de conversão se faz necessário... • Existe na rede um serviço chamado DNS para esta finalidade. 24 RESOLUÇÃO DE NOMES • Quando um servidor de nomes recebe uma solicitação, ele verifica se o nome pertence ao domínio para qual é uma autoridade. – Se sim, faz a tradução e manda a resposta ao cliente. • Se o servidor de nomes não puder resolver o nome completamente, verifica o tipo de tradução solicitada: – RESOLUÇÃO RECURSIVA: o próprio servidor percorre a árvore hierárquica até o destino e devolve a resolução. – RESOLUÇÃO INTERATIVA: o servidor não consegue resolver, mas indica a quem o cliente deve solicitar. • As solicitações são feitas via UDP e as transferências entre o servidor primário e o secundário são feitas via TCP. 25 RESOLUÇÃO DE NOMES CACHE SERVIDOR DE NOME RESOLVEDOR DE NOMES USUÁRIO CACHE CACHE SERVIDOR DE NOME BASE DE DADOS BASE DE DADOS Resposta Referências Pergunta Adições Pergunta Referências Adições Referências Adições Pergunta Resposta Resposta 26 RESOLUÇÃO DE NOMES SERVIDOR DE NOME RESOLVEDOR DE NOMES com.br SERVIDOR DE NOME . SERVIDOR DE NOME acme.com.br SERVIDOR DE NOME br SERVIDOR DE NOME com br acme.com.br net . uk 27 DNS • EFICIÊNCIA NA RESOLUÇÃO DE NOMES – Embora seja natural resolver as perguntas descendo a árvore de servidores de nomes, na prática isso não ocorre com freqüência, pois resultaria em ineficiência. • A maioria das resoluções se referem a nomes locais. • Se cada resolução começasse pelo nível mais alto da hierarquia, a máquina servidora deste nível ficaria sobrecarregada. – Os servidores da Internet usam cache para otimizar a procura. 28 DNS – Cada servidor mantém um cache de nomes recentemente utilizados, junto com as informações de onde o seu endereço de nome foi obtido. – Para manter os caches corretos, os servidores temporizam cada entrada. Após o qual, a entrada é removida. – Quando uma autoridade responde a uma solicitação, ele inclui um valor de TTL que especifica o tempo de garantia da informação. 29 AGENDA • MODELO DE REFERÊNCIA • APLICAÇÕES • OS PROTOCOLOS TCP / UDP • O PROTOCOLO IP • ELEMENTOS DE INTERCONEXÃO • PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO • BIBLIOGRAFIA e REFERÊNCIAS 30 MODELO DE REFERÊNCIA OSI Física Rede Enlace Transporte Sessão Apresentação Aplicação FTP, TELNET, SMTP, TFTP, DNS TCP, UDP Ethernet, Token Ring , FDDI Linhas Seriais ponto a ponto: PPP X.25, Frame Relay, ATM 31 UDP - USER DATAGRAM PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – Protocolo não-orientado a conexão – Usado em aplicações que não executam o controle de fluxo e de seqüência – Não garante a entrega (não confiável). As mensagens podem se perder ou chegar fora de ordem – não tem tratamento de erros – utiliza portas de protocolo para identificar os processos comunicantes de maneira unívoca – Aplicativos que usam UDP: NFS, RIP, TFTP, SNMP – Muito utilizado pelas aplicações de voz e vídeo que aceitam perdas e não podem ter re-transmissão 32 UDP Porta Origem Porta Destino Comprimento Checksum Dados 16 bits 16 bits Cabeçalho • O SEGMENTO UDP 33 ENCAPSULAMENTO DO UDP • O UDP é responsável pela diferenciação entre múltiplas origens ou destinos em um host. Dados Cabeçalho UDP Cabeçalho IP Cabeçalho UDP Dados Dados Dados Cabeçalho UDP Cabeçalho IP Cabeçalho Ethernet Final Ethernet Frame Ethernet Tipo= IP End físico origem End físico destino # porta de UDP origem # porta de UDP destino Protocol=UDP End IP origem End IP destino 34 UDP • O UDP efetua a multiplexação e demultiplexação entre a entidade UDP e as entidades da camada de aplicação Demultiplexação baseada no número da porta (software do módulo UDP) DNS TFTP SNMP APLICAÇÃO TRANSPORTE REDE 53 69 161 IP 35 O FORMATO DO SEGMENTO TCP Opções( se houver) PADD DADOS 4 bits 16 bits H.Len Soma de Verificação Porta de Origem Porta de Destino Número de Sequência Número do Reconhecimento Reservado Segmento Janela Ponteiro Urgente Reservado: Para uso futuro. Fixar em 0 36 CAMPOS DO SEGMENTO TCP • Número de Sequência: indica o número de seqüência do primeiro octeto desse segmento dentro do stream como um todo – Inicializado via SYN (campo Seqüência) • Número do Reconhecimento: Número do próximo octeto que o destino espera receber • HLen: Comprimento do cabeçalho, em múltiplos de 32 bits • Código do Segmento: Composto por seis bits, cada um com significado próprio: – URG: Habilitação do Campo “ Ponteiro Urgente” – ACK: Habilitação do campo “ Reconhecimento “ – PSH : Indica final de um fluxo de dados, sinalizando ao TCP remoto que os mesmos podem ser transferidos às camadas superiores. Normalmente o TCP armazena os dados que chegam até atingir um certo valor, quando serão enviados para a aplicação. – RST: Requisição de re-estabelecimento da conexão 37 CAMPOS DO SEGMENTO TCP – SYN: Solicita ao módulo TCP receptor para estabelecer uma conexão. Informa também o número inicial de seqüência. – FIN: Encerramento de conexões • Janela : informa ao transmissor quantos bytes o receptor está disposto a aceitar. • Soma de Verificação: Calculado sobre: – Todo o conteúdo do cabeçalho, – Comprimento total do pacote TCP. • Ponteiro Urgente: É usado para identificar um bloco de dados urgentes dentro do campo de dados. • Opções: Uma das pontas informa a outra, o tamanho máximo de segmento (MSS) que ele está disposto a receber. É usado pelo lado do receptor para informar o tamanho máximo do seu buffer • Default = 536 octetos, • PADD: Preenchimento do cabeçalho IP a múltiplos de 32 bits 38 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – Protocolo orientado à conexão • Antes de efetuar a transmissão dos dados, o aplicativo deve solicitar o estabelecimento de uma conexão com o destino. T_CONNECT req T_CONNECT ind T_CONNECT conf T_CONNECT resp 39 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – Protocolo orientado à conexão • Desconexão T_DISCONNECT req T_DISCONNECT ind T_DISCONNECT conf Se tiver dados, envia T_DATA req 40 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – Exemplos de aplicativos: FTP, Telnet – Possue um overhead maior que o UDP – Transmissão full-duplex • Fornece transmissão simultânea nos 2 sentidos – Cuida das correções dos erros (checksum), o que torna o protocolo confiável 41 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – utiliza portas de protocolo para identificar os processos comunicantes de maneira unívoca • O TCP identifica uma conexão pelo par (host,porta), então uma porta TCP pode ser compartilhadapor múltiplas conexões. ( 128.3.2.1, 100 ) e (128.1.2.3, 35) ( 128.4.5.6, 100 ) e (128.1.2.3, 35) ( 128.3.2.1, 200 ) e (128.1.2.3, 35) 128.3.2.1 128.4.5.6 128.1.2.3 100 200 100 35 42 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – Faz seqüênciamento de mensagens e confirmação (ACK) • Números de seqüência são usados para determinar a ordem dos dados que chegam e para detectar pacotes que estão faltando. • O reconhecimento exige que o receptor envie uma mensagem ACK ao remetente sempre que recebe um dado. • O remetente utiliza um temporizador 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 47 Mensagem 1 Mensagem 2 ACK 51 ACK 55 43 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – Reação ao congestionamento (Controle de Fluxo). • A maioria dos protocolos de transporte utilizam as técnicas de Timeout e Retransmissão para reagirem ao congestionamento. • Retransmissão promove o colapso de congestionamento. • O TCP utiliza a técnica de Janela Deslizante para tornar a transmissão eficaz. • Essa técnica utiliza de forma mais adequada a largura de banda da rede, porque permite que seja feita a transmissão de múltiplos pacotes antes de esperar uma confirmação. • O TCP sempre se lembra quais pacotes foram confirmados e mantém um temporizador separado para cada pacote confirmado. Se um pacote for perdido, o temporizador termina e o destino retransmite esse pacote. 44 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • CONTROLE DE FLUXO – Janela Deslizante de tamanho 6 Último reconhecido Enviados e não reconhecidos Sendo enviado 1 10 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 Podem ser enviados Não Podem ser enviados 1 10 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 1 10 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 Enviados e não reconhecidos 45 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • JANELA DESLIZANTE Último reconhecido Enviados e não reconhecidos Sendo enviado 1 10 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 Não Podem ser enviados Origem Destino ACK = 4 WINDOW = 7 Enviados e não reconhecidos 1 10 2 3 4 5 6 7 8 9 11 12 13 14 Sendo enviado Assim o TCP se caracteriza por implementar controle de fluxo e transmissão confiável. 46 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – Reconhecimento e Retransmissão • Como o TCP envia dados em segmentos de comprimento variáveis, os reconhecimento não podem referenciar números de datagrama ou de segmentos. • Em vez disso, os números se referem a posição do byte dentro do stream. • O receptor acumula bytes desde o início do stream. • Os reconhecimentos sempre especificam o número de seqüência do próximo byte que o receptor espera da fonte. • O esquema de reconhecimento do TCP é denominado de reconhecimento cumulativo. 47 TCP - TRANSMISSION CONTROL PROTOCOL • Reconhecimento e Retransmissão Origem Destino 1 2 3 4 5 ACK = 303 ACK = 303 ACK = 303 ACK = 903 6 Ainda esperando 303 7 Envia novamente 2 segmentos 8 Reconhece os segmentos SEQ = 3 Enviados 300 bytes SEQ = 303 Não entregue Enviados 300 bytes SEQ =60 3 Enviados 300 bytes SEQ = 303 Enviados 300 bytes SEQ =60 3 Enviados 300 bytes 48 AGENDA • MODELO DE REFERÊNCIA • APLICAÇÕES • OS PROTOCOLOS TCP / UDP • O PROTOCOLO IP • ELEMENTOS DE INTERCONEXÃO • PROTOCOLOS DE ROTEAMENTO • MULTICAST • BIBLIOGRAFIA e REFERÊNCIAS 49 MODELO DE REFERÊNCIA OSI Física Rede Enlace Transporte Sessão Apresentação Aplicação FTP, TELNET, SMTP, TFTP, DNS TCP, UDP IP ARP/RARP ICMP Ethernet, Token Ring , FDDI Linhas Seriais ponto a ponto: PPP X.25, Frame Relay, ATM 50 PROTOCOLO IP • Sua tarefa é oferecer um caminho de menor esforço para o transporte de dados, sem preocupação de onde estão a origem e o destino. • CARACTERÍSTICAS – Não confiável: entrega não garantida – Independência da plataforma de Hardware e Software dos computadores – Conectividade no nível de rede – Endereçamento lógico universal – Sem controle de seqüência – Não faz detecção de erros, nem informa ao transmissor – Não-orientado a conexão: pacote tratado independente – Best-effort: os pacotes só são descartados quando todos os recursos são exauridos 51 PROTOCOLO IP • FRAGMENTAÇÃO – Consistem em dividir um datagrama em pedaços menores denominados fragmentos porque o datagrama atravessou uma rede com MTU menor que o comprimento dos dados – Os fragmentos são transportados como se fossem datagramas independentes – Ao receber o primeiro fragmento, a estação inicia uma temporização para aguardar o conjunto completo de fragmentos • Se qualquer fragmento for perdido no caminho, o datagrama não pode ser remontado e é então descartado. 52 PROTOCOLO IP • FRAGMENTAÇÃO – Uma vez fragmentados, continuam fragmentados mesmo encontrando redes físicas com MTU de grande capacidade MTU = 1500 MTU = 512 MTU = 1500 53 PROTOCOLO IP • FRAGMENTAÇÃO – Os fragmentos recebem uma cópia do cabeçalho do datagrama original com algum dos seus campos atualizados: • O comprimento total é atualizado para a quantidade de bytes contidos no seu campo de dados • FLAG(2) = 1 indicando que tem mais fragmentos. O último será 0 • OFFSET do segmento é a soma de números dos octetos de dados dos fragmentos anteriores. – Se o campo FLAG especificar que o datagrama não é para ser fragmentado, e se ocorrer a necessidade de fragmentar, o datagrama é descartado e uma mensagem de alerta é enviada para a origem. 54 PROTOCOLO IP • FRAGMENTAÇÃO ID=790 Flag(2) = 0 OS = 0 CT = 1500 1500 bytes ID=790 Flag(2) = 1 OS = 0 CT = 512 512 bytes ID=790 Flag(2) = 1 OS = 64 CT = 512 512 bytes ID=790 Flag(2) = 0 OS = 128 CT = 476 476 bytes 55 FORMATO DO DATAGRAMA IP • Organizado em um datagrama de comprimento váriavel, com tamanho mínimo do cabeçalho de 20 bytes e tamanho máximo do datagrama de 64Kbytes Versão H.Len Tipo de Serviço Comprimento Total Identificação Flags Deslocamento de Fragmento Time To Live Protocolo Verificação da Soma de Cabeçalho Endereço IP de Origem Endereço IP de Destino Opção IP PADD DADOS 4 bits 16 bits 56 FORMATO DO DATAGRAMA IP • Versão : Versão do IP,. • H.Len: Comprimento do cabeçalho em palavras de 32 bits, • Tipo de Serviço : Fornece uma indicação dos parâmetros da qualidade desejada (atraso, vazão, confiabilidade) • Identificação: Utilizado para identificar o datagrama transmitido • Flags : O último bit é reservado para uso futuro. O primeiro especifica se o datagrama pode ou não ser fragmentado, e o segundo indica, caso o datagrama já tenha sido fragmentado em algum nó da rede, se tal fragmento é a parte final ou intermediária do datagrama original. Cada fragmento, exceto o último, deve ter comprimento igual a múltiplos de 64 bits • TTL : Indica o máximo que um datagrama pode trafegar na rede • Protocolo : Indica o tipo de protocolo que gerou a mensagem Ex.: ICMP (1), UDP, TCP, EGP, .... 57 FORMATO DO DATAGRAMA IP • Verificação Soma do Cabeçalho : checksum do cabeçalho. Se houver erro, é descartado. • Endereços IP de Origem e de Destino: São os endereços lógicos de origem e destino da mensagem • Opções : tamanho variável, podendo inclusive não existir. Utilizado pata testes e depuração de aplicações • PADD, tamanho variável: Contem bits de enchimento cuja função é simplesmente garantir que o tamanho do cabeçalhodo datagrama tenha comprimento multiplo inteiro de 32 bits, 58 10.0.69.15 10.0.69.18 10.0.69.17 10.0.69.16 Host Host Host Host quatro campos sequenciais de números decimais inteiros separados por pontos (.) ENDEREÇO IP • Endereço lógico de 32 bits que identifica um elemento em uma rede local ou remota 59 Rua Tupinambás 78 82 94 98 Endereço de Host Endereço de rede ANALOGIA 60 NETID HOST ID ENDEREÇO IP COMPLETO Endereço da Rede Endereço do Host O endereço IP define a posição do nó dentro da rede local COMPOSIÇÃO DO ENDEREÇO IP 61 Exemplo: 10.0.69.15 Classe A 00001010. 00000000.01000101.00001111 Endereço de rede 7 bits = 128 redes Endereço de Host 24 bits = 16 milhões de Hosts ENDEREÇOS DE CLASSES Exemplo: 130.1.32.50 10000010.00000001. 00100000.00110010 Classe B Endereço de rede 14 bits = 16.000 redes Endereço de Host 16 bits = 64.000 Hosts Exemplo: 194.7.10.15 Endereço de rede 21 bits = 2 milhões de redes Endereço de Host 8 bits = 254 Hosts 11000010.00000111.00001010. 00001111 Classe C 62 NETID HOSTID ENDEREÇOS DE CLASSES NETID HOSTID Classe C Classe A Classe B NETID HOSTID 63 1110xxxx.xxxxxxxx.xxxxxxxx Classe D Endereço IP em Multicasting 11110xxx.xxxxxxxx.xxxxxxxx Classe E Classe Reservada ENDEREÇOS DE CLASSE D e E 64 CLASSES E OS ENDEREÇOS IP A 1.0.0.1 a 126.255.255.254 B 128.0.0.1 a 191.255.255.254 C 192.0.0.1 a 223.255.255.254 Classe Endereços válidos 65 127.X.X.X (por ex.: 127.0.0.1) 11111111.11111111.11111111.11111111 Broadcast limitado a rede local Interface para loopback Broadcast direto na rede NETID HOST ID = Tudo em “um” Endereço da própria rede dada por NETID NETID HOST ID = Tudo em “zero” Emitente na mesma rede quando não conhece o end rede NETID = Tudo em “zero” HOST ID ENDEREÇOS ESPECIAIS 66 endereço IP 200.18.178.194 Máscara de Rede Em binário Endereço de Rede 11001000.00010010.10110010. 11000010 11111111.11111111.11111111. 00000000 (255.255.255.0 ou máscara de 24 bits) 11001000.00010010.10110010 00000000 (200.18.178.0) Classe C MÁSCARA DE REDE 67 MÁSCARA DE REDE 11111111.11111111.11111111. 00000000 (255.255.255.0) Classe C 11111111.11111111. 00000000.00000000 (255.255.0.0) Classe B 11111111. 00000000.00000000.00000000 (255.0.0.0) Classe A 68 PROTOCOLO IP • TIPOS DE REDES – PONTO-APONTO • DIFUSÃO (BROADCAST) 69 PROTOCOLO IP • PROTOCOLO ARP/RARP – Hosts são conectados a uma LAN através de uma placa de interface que entende apenas endereços físicos. – O hardware de camada de enlace não entende endereços IP. Como mapear endereços IP em endereços físicos ? • em cada Host existe uma tabela que possui a relação entre o endereço físico (endereço MAC) e o Endereço IP correspondente - Tabela ARP. • os hosts utilizam os protocolos ARP e RARP para descobrir e preencher as tabelas com endereços MAC. 70 IP: 10.0.69.15 IP: 10.0.69.16 MAC: 08:00:20:00:96:21 MAC: 08:00:20:00:57:41 Endereço lógico Endereço físico O ENDEREÇO MAC NA REDE ETHERNET 71 IP: 10.0.69.15 MAC: 08:00:20:00:96:21 IP: 10.0.69.16 MAC: 08:00:20:00:57:41 Dados 08:00:20:00:57.41 08:00:20:00:96:21 IP 10.0.69.15 10.0.69.16 MAC Destino MAC Origem Tipo de Protocolo IP destino IP origem CRC ENDEREÇO IP • MENSAGEM IP NA CAMADA DE ENLACE 72 IP - INTERNET PROTOCOL • ARP - Address Resolution Protocol – A origem faz broadcast de um pacote especial, onde requisita à máquina, cujo endereço IP consta como destino, o seu endereço MAC. – Para reduzir o custo de comunicação, o ARP possue um cache com as solicitações mais recentes. – Antes de fazer o broadcast, o protocolo ARP acessa seu cache. • RARP - Reverse ARP – Utilizado para obter o endereço IP a partir do endereço físico. – Usado em máquinas diskless – A máquina diskless faz um broadcast – Todas as máquinas da rede ouvem a mensagem, mas somente o servidor RARP processa a solicitação e envia a resposta. – Armazena em memória até o próximo reboot 73 Micro A O Micro A quer enviar uma mensagem para o Micro B Micro B EXEMPLO DE RESOLUÇÃO DE ENDEREÇOS 74 Mensagem ARP com o Endereço IP do micro B Micro A O Micro A envia uma mensagem ARP para a rede solicitando que o Micro B informe o seu endereço MAC Micro B EXEMPLO DE RESOLUÇÃO DE ENDEREÇOS 75 Resposta para o ARP enviado Micro A O Micro B responde ao micro A, informando seu endereço MAC Micro B EXEMPLO DE RESOLUÇÃO DE ENDEREÇOS 76 Mensagem TCP/IP Micro A Micro B O micro A envia a mensagem, colocando no campo de destino, o endereço MAC do Micro B EXEMPLO DE RESOLUÇÃO DE ENDEREÇOS 77 ICMP - INTERNET CONTROL MESSAGE PROTOCOL • CARACTERÍSTICAS – Permite que roteadores enviem mensagem de erro ou de controle para outros roteadores/máquinas ou ocorrências inesperadas (congestionamentos). – Provê comunicação entre o protocolo Internet (IP) em uma máquina e o IP em outra. – Muitas vezes não ajuda a localizar onde está o erro, pois ele responde apenas á máquina que originou o pacote errôneo e o erro pode estar em algum gateway no caminho. – Pode ser perdido como qualquer outro pacote IP – PING : pacote ICMP do tipo "echo request" e "echo reply" 78 ICMP - INTERNET CONTROL MESSAGE PROTOCOL • AS MENSAGENS – DESTINATÁRIO INACESSÍVEL • Quando o datagrama não pode ser entregue ao destinatário – SOURCE QUENCH • é o regulador do fluxo de recepção • a estação solicita que o emissor reduza a taxa de de transmissão • o receptor continua a emissão dessa mensagem até que a taxa seja reduzida ao valor desejado. – TEMPO EXCEDIDO • retornado quando o TTL atinge zero - datagrama descartado 79 ICMP - INTERNET CONTROL MESSAGE PROTOCOL • AS MENSAGENS – MARCA DE TEMPO (TIME STAMP) • Serve para medir as características de atraso • São registrados 3 tempos: – no momento que transmite a mensagem, – quando a mensagem chega no recpetor e – quando a mensagem chega ao emissor de volta • Ao receber a resposta, o emissor toma conhecimento do tempo de transmissão ocorrido. 79 Exercícios 1. 2. Exercícios 3. 4. Protocolos para Convergência NGN RTP/RTCP • Conteúdo • Real Time Protocol • Real Time Control Protocol RTP – Real Time Protocol – Protocolo IETF – RFC 1889 – Fornece serviços de entrega fim a fim para dados com características de tempo real tais como áudio e vídeo interativos – Esses serviços incluem identificação do tipo do “payload”, seqüência de numeração e “timestamping” – As aplicações normalmente utilizam o RTP no topo do UDP para fazer uso dos seus serviços de multiplexação e “checksum”, mas pode-se utilizar outros protocolos de transporte RTP – Real Time Protocol (Cont.) – O RTP suporta a transferência de dados para múltiplos destinos utilizando a distribuição multicast se esta for fornecida pela rede – O RTP não fornece reserva de recursos e não garante qualidade de serviço para serviços de tempo real – O RTP não garante a entrega dos dados e a seqüência correta. Ele assume que a rede é confiável e entrega os dados na seqüência RTP – Real Time Protocol (Cont.) – Normalmente o RTP é implementado dentro das aplicações – Para estabelecer uma sessão RTPa aplicação define um par particular de endereços de transporte de destino (um endereço de rede mais um par de portas; uma para o RTP e a outra para o RTCP) – Em uma sessão multimídia, cada mídia é transportada em uma sessão separada, com os seus pacotes RTCP, que reportam a qualidade de recepção da sessão RTP – Real Time Protocol (Cont.) – Cabeçalho RTP - Versão 2 V CC SEQUENCE NUMBER TIMESTAMP SYNCHRONIZATION SOURCE (SSRC) IDENTIFIER 32 CONTRIBUTING SOURCE (CSRC) IDENTIFIERS .... P X M PT Os primeiros 12 octetos estão em todos os pacotes RTP enquanto que a lista de identificadores CSRC somente quando inseridos RTP – Real Time Protocol (Cont.) – Parâmetros • Timestamping é a informação mais importante para as aplicações de tempo real. O transmissor envia o timestamping referente ao instante do primeiro octeto da amostra do pacote. O receptor utiliza o timestamping para reconstruir o tempo original de modo a reproduzir os dados na ordem correta. Também utilizado para sincronizar streams diferentes tais como áudio e vídeo em MPEG • Números de seqüência são utilizados para colocar os dados recebidos na ordem correta RTP – Real Time Protocol (Cont.) – Parâmetros (Cont.) • Payload type identifier especifica o formato do payload bem como os esquemas de codificação/compressão. Os tipos de payload default são definidos na RFC 1890 • Source identification permite que a aplicação no receptor identifique a fonte Cabeçalho IP Cabeçalho UDP Cabeçalho RTP Payload RTP Dados RTP em um pacote IP RTP – Real Time Protocol (Cont.) – Cabeçalho RTP - Versão 2 (Cont.) • Version (V): 2 bits. Versão do RTP. A versão 2 é a mais recente • Padding (P): 1bit. Se alterado o pacote contem um ou mais octetos de enchimento adicionais no final do pacote e que não são partes do payload. O último octeto do enchimento contem as informações de quantos octetos de enchimento devem ser ignorados • Extension (X): 1bit. Se alterado o cabeçalho fixo é seguido por um cabeçalho de extensão RTP – Real Time Protocol (Cont.) – Cabeçalho RTP - Versão 2 (Cont.) • CSRC count (CC): 4 bits. Número de identificadores CSRC que seguem o cabeçalho fixo. Número maior do que um se o payload do pacote RTP contem dados de varias fontes • Marker (M): 1bit. Definido por um perfil. O marcador é utilizado para permitir que eventos significativos, tais como contornos de quadros, sejam marcados no stream de pacotes • Payload type (PT): 7 bits. Identifica o formato do payload RTP e determina a sua interpretação pela aplicação RTP – Real Time Protocol (Cont.) – Cabeçalho RTP - Versão 2 (Cont.) • Sequence number: 16 bits. Para cada pacote de dados RTP enviado é incrementado de um. Pode ser utilizado pelo receptor para detectar perdas de pacotes e recuperar a seqüência dos pacotes. O valor inicial é escolhido aleatoriamente • Timestamp: 32 bits. O instante de amostragem do primeiro octeto no pacote de dados RTP. Pode ser utilizado para os cálculos de sincronização e “jitter”. O valor inicial é escolhido aleatoriamente RTP – Real Time Protocol (Cont.) – Cabeçalho RTP - Versão 2 (Cont.) • SSRC: 32 bits. Número escolhido aleatoriamente para distinguir as fontes de sincronização dentro da mesma sessão RTP. Indica onde os dados foram combinados, ou a fonte de dados se existe somente uma fonte • CSRC list: 0 a 15 itens, 32 bits cada. Fontes contribuidoras para o payload contido no pacote. O número de identificadores é dado pelo campo CC RTCP – Real Time Control Protocol – Padronizado pelo IETF nas RFCs 1889 e 1890 – O RTCP é o protocolo de controle projetado para trabalhar em conjunto com o RTP – Em uma sessão RTP os participantes enviam periodicamente pacotes RTCP para receberem informações da qualidade da entrega de dados e das informações sobre os membros RTCP – Real Time Control Protocol (Cont.) – Cinco tipos de pacotes RTCP são definidos na RFC 1889, para o transporte de informações de controle, que são: • RR: receiver report. Relatório dos receptores gerados pelos participantes que não são transmissores ativos. Dados de realimentação sobre a qualidade da entrega dos dados na recepção e incluem: – O maior número de seqüência dos pacotes recebidos – O número de pacotes perdidos – O jitter entre chegadas – O timestamp para o cálculo do atraso round-trip RTCP – Real Time Control Protocol (Cont.) – Cinco tipos de pacotes RTCP são definidos na RFC 1889, para o transporte de informações de controle, que são: (Cont.) • SR: sender report. Os relatórios dos transmissores são gerados pelos transmissores ativos. Além da realimentação sobre qualidade para os receptores, eles incluem: – Sessão de informação sobre o transmissor – Fornece informações p/ a sincronização entre mídias – Contador cumulativo de pacotes – Número de bytes enviados RTCP – Real Time Control Protocol (Cont.) – Cinco tipos de pacotes RTCP são definidos na RFC 1889, para o transporte de informações de controle, que são: (Cont.) • SDES: source description items. Contém informações para descrever as fontes • BYE: indica o final da participação • APP: application specific functions. Reservado para uso experimental no desenvolvimento de novas aplicações e características RTCP – Real Time Control Protocol (Cont.) – Através de suas informações de controle o RTCP fornece os seguintes serviços: • Monitoração da QoS e controle de congestionamento • Identificação da fonte • Sincronização entre mídias • Escalamento das informações de controle Padrão H.323 • Conteúdo • Introdução • Serviços • Região • Pilha de protocolos • Processamento de chamada • Modelos de sinalização • Elementos de rede • Qualidade de serviço • Segurança • Tarifação • Futuro www.ilocus.com/news/news2932.htm • IMTC to launch H.323 forum • 26 April 2002 • The International Multimedia Telecommunications Consortium (IMTC) has announced plans to launch a H.323 Forum. This development will provide the H.323 community with a visible presence as ITU-T Recommendation H.323 continues to gain deployment momentum globally. Initially, the H.323 Forum will concentrate on three major deliverables: (1) network interoperability / certification requirements, (2) a forum Web site providing protocol, equipment, and application information and, (3) conferences, both video-based and in-person, to identify and resolve business, product and technical issues. • ITU-T Rec. H.323 is an approved ITU-T standard for voice, data, and video communications on IP networks. Initially ratified by ITU-T in 1995, with support and contributions by IMTC members, H.323 is now the protocol of choice for many enterprise and wide area communications applications, particularly those that incorporate video. • In the current economic and social climate, which emphasizes the need for media communication between people located in different continents and time zones, H.323 provides a comprehensive and trusted enabling protocol. Accordingly, the IMTC H.323 Forum will build on these market successes, focusing on programs to accelerate applications on existing H.323 networks, evolution to newer H.323 versions and coexistence with other protocols such as SIP. H.323 • Introdução – Conjunto de recomendações do ITU-T para serviços multimídia em redes de pacotes que não provêm seus padrões de QoS de forma totalmente garantida. – Especificados vários serviços suplementares – Criada para soluçãode serviços multimídia na Internet e nas Intranets, sobre padrões da RTPC – Relacionamento peer-to-peer ou distribuído – Define procedimentos para o registro de um usuário (terminal) no “gatekeeper”, controle de chamada e negociação das capacidades do canal lógico entre duas ou mais partes que gostariam de entrar em uma conferência multimídia – Incorpora recomendações de codecs diversos e de protocolos para transferência de serviços de dados H.323 • Serviços – Videoconferência – Telefonia e Videotelefonia em Intranets e na Internet – Telefonia de longa distância – Ensino a distância – Distribuição de Mídias contínuas – Entretenimento – Compras interativas – Comunicação com Segurança • Criptografias e Autenticações • Roteamento especificado na origem – Serviços suplementares estilo RTPC • H.450.x H.323 • Região (Zone) – Uma região H.323 é formada pelo conjunto de terminais, gateways e MCUs controlados por um único gatekeeper – Uma região tem apenas um gatekeeper – Uma região tem pelo menos um terminal/gateway Região H.323 Região H.323 RTPC Gatekeeper MCU Internet Midia Gateway Terminal H.323 Terminal H.323 Terminal H.323 RTPC RAS Midia Gateway SS7-GW SS7-GW Stack H.323 • Considerando TCP-IP nas camadas 4 e 3 Série G. : 711, 722, 723, 728 729 H.261 H.263 H.225.0 Call signalling TCP UDP IP Enlace & Camada Física Audio Apps Video Apps RTCP H.225.0 RAS H.245 Control signalling Terminal control and management RTP Data Apps T.120 Arch. RAS - Registration, Admission and Status T-120 • T-120: Data Protocol for Multimedia Conferencing • Família de Recomendações ITU-T de serviços e arquiteturas de comunicação multiponto de dados – T-121: GAT - Generic Application Template • Modelo conceitual para o desenvolvimento de protocolos de aplicação, compatíveis com a arquitetura T-120 • Duas partes distintas: – ARM - Application Resource Manager – ASE - Application Service Element – T-122/125: MCS - Multipoint Communication Service – T-123: Protocol stacks for audiographic and audiovisual conferencing. Network Specific Transport Protocols – T-124: GCC - Generic Conference Control – T-126: MSIA-Multipoint Still Image and Annotation Protocol – T-127: MBFT-Multipoint Binary File Transfer H.323 • Stack de protocolos – Protocolo H.225 • RAS: Registro, Admissão e Status – Protocolo entre “endpoints” (EPs: terminais e gateways) e gatekeepers (GK): determinação do GK, registro do EP, localização do EP, controle de admissão (signaling channel, UDP) • Sinalização de chamada – Para estabelecer a conexão (call signaling channel, TCP) entre endpoints » Diretamente (direct call signaling), ou » Via GK (GK routed call signaling). » ## A decisão é do GK, na fase RAS • Anexo G – Define a comunicação entre elementos de borda • Referencia em seus anexos outras normas para empacotamento de mídias em tempo real H.323 • Stack de protocolos – H.245: Sinalização de controle • Para troca de mensagens de controle entre endpoints: – Especificação de capacidades, controle de canais lógicos que transportam fluxos de informação e controle de fluxo – H.235 - Segurança e autenticação – H.450.x - Serviços suplementares H.450.1 (1998) Call Signaling H.450.2 (1998) Call Transfer H.450.3 (1998) Call Forward H.450.4 (1999) Call Hold H.450.5 (1999) Call Park and Pickup H.450.6 (1999) Call Waiting H.450.7 (1999) Message Waiting Indication (MWI) H.450.8 (2000) Name Identification H.450.9 (2000) Call Completion H.450.10 (2001) Call Offer H.450.11 (2001) Call Intrusion H.450.12 (2001) Common Information Additional Network Services Processamento de chamada H.323 – Três áreas básicas • Registro com um “gatekeeper” utilizando o protocolo RAS • Sinalização da chamada utilizando o H.225.0 • Troca das capacidades da mídia com roteamento do canal de mídia utilizando o H.245 – O uso do GK não é obrigatório, mas sim recomendado para o controle do uso da largura de banda disponível • Algumas funções são sobrecarregadas no Gateway – A filosofia do H.323 é a robustez do controle de chamadas em ambientes não robustos – Parte da sinalização e o controle de chamadas é preferencialmente feito através de TCP • comunicação confiável e uma configuração “statefull • Adiciona sobrecargas que podem ser inaceitáveis em conexões a longa distância Estabelecimento de Chamada H.323 Malha de Gatekeepers 1. Usuário chamador conecta- se a seu gateway da RTPC 2. Gateway RTPC faz a autenticação no servidor RAS, após identificá-lo 3. Gateway RTPC obtem do seu Gatekeeper, o IP do Gatekeeper do destino. 4. Gateway RTPC obtem do Gatekeeper do destino, o IP do Gateway RTPC do destino 5. Gateway A inicia o estabelecimento da chamada 6. Gateway RTPC do destino envia mensagens de status 7. Gateway do destino registra- se em seu RAS 8. Gateway RTPC do destino chama o assinante B 9. Gateway B conclui o estabelecimento da chamada 3 4 5 Gateway A RAS RAS 2 6 Gateway B 1 8 Gatekeeper A Gatekeeper B 7 Obs.: Caso do estabelecimento da chamada feito diretamente entre os Gateways (5 e 9) Setup Connect 9 Chamada H.323 • Descobrindo o gatekeeper (H.225 - RAS) • O cliente transmite um pacote “Multicast Gatekeeper Request” (Quem é o meu gatekeeper?) • O gatekeeper responde com um pacote “gatekeeper confirmation” ou com um pacote “gatekeeper reject” • Registrando com o gatekeeper (H. 225 - RAS) • O cliente notifica o gatekeeper do seu endereço e “aliases” (nome associado) • O cliente transmite para o gatekeeper um “Registration Request” • O gatekeeper responde com um “Registration Confirmation” ou um “Registration Rejection” Chamada H.323 • Admissão de chamada (H.225 - RAS) • O cliente A inicia o “Admission Request” (eu posso fazer esta chamada?); o pacote inclui a máxima largura de banda necessária para a chamada. • O gatekeeper responde com o “Admission Confirmation” – A largura de banda da chamada é confirmada ou reduzida. – É fornecido o endereço do canal de sinalização de chamada do gatekeeper Chamada H.323 • Descobrimento e Registro Automat. (H.225 - RAS) Gateway 1 Gatekeeper/RAS Chamada H.323 • Cancelamento do Registro (H.225 - RAS) – Pode ser feito a pedido do GW ou do GK Gateway Gatekeeper/ RAS Chamada H.323 • Admissão de chamada (H.225 - RAS) Gateway 1 Gatekeeper/RAS Chamada H.323 • Setup da chamada pelo GK - H.225 • O cliente A envia a mensagem do setup de chamada para o gatekeeper • O gatekeeper roteia a mensagem para o cliente B • Se o cliente B aceitar o gatekeeper inicia o “admission request” • Se a chamada é aceita pelo gatekeeper, o cliente B envia uma mensagem de conexão para o cliente A, especificando o canal de controle de chamada H.245, para a troca de informações de capacidades Chamada H.323 • Estabelecendo uma chamada entre o cliente A e B – GK roteia a sinalização de chamada • Roteamento do setup de chamada entre os “endpoints” através do gatekeeper • Comunicações iniciais e informações de capacidades - H.245 controle de chamadas • Estabelecimento dos serviços de comunicação/chamada multimídia - H.245 controle de chamadas Chamada H.323 • Setup da chamada pelo GK (H.225 - Q.931) GatekeeperGateway 1 Gateway 2 H .2 2 5 - Q .9 3 1 H .2 2 5 - Q .9 3 1 H .2 2 5 - R A S Chamada H.323 • Informação das capacidades (H.245) • Os clientes trocam informações de capacidades para a chamada com a mensagem “Terminal Capability Set” que descreve a habilidade de cada cliente transmitir streams de mídia (características do codec áudio/vídeo) • Para uma conferência a determinação do MCU é negociada durante esta fase • Após esta fase os clientes podem transmitir streams de mídia (são abertos canais de comunicação multimídia) Chamada H.323 • Informação das capacidades (H.245) Gateway 1 Gateway 2 Determinação mestre/escravo Troca de capacidades Chamada H.323 • Estabelecendo uma comunicação multimídia • Para abrir um canal lógico para a transmissão de streams de mídia o cliente que está chamando transmite uma mensagem “Open Logical Channel” (H.245) • O cliente chamado responde com uma mensagem “Open Logical Channel Acknowledgement” (H.245) • Assim que o canal é estabelecido tanto o cliente quanto o GK pode solicitar serviços de chamada (aumento ou diminuição da largura de banda da chamada) Chamada H.323 • Abertura de canal lógico Gateway 1 Gateway 2 Chamada H.323 • Terminação da chamada – Ambos os lados podem terminar a chamada – Assumindo-se que o cliente A termina a chamada • O cliente A completa a transmissão da mídia e fecha os canais lógicos utilizados para transmitir mídia – O cliente A transmite o comando “End Session” (H.245) – O cliente B fecha os canais lógicos e transmite o comando “End Session” – O cliente A fecha o canal de controle H.245 – Se o canal de sinalização permanecer aberto uma mensagem “Release Complete” (Q.931) é enviada entre os clientes para fechar este canal Modelos de sinalização – Determinam quais mensagens de protocolo passam pelo gatekeeper e quais são trocadas entre os pontos terminais • Dentre as de sinalização e de controle • A mídia nunca passa através da função gatekeeper – Quanto maior for o número de mensagens que são roteadas pelo gatekeeper maior sua carga e responsabilidade – Definido pelo gatekeeper Modelos de sinalização – Sinalização de chamada entre pontos terminais Tradução de endereços Controle de admissão Controle de largura de banda (RAS) Sinalização de chamada (H.225) Sinalização de controle (H.245) Streams de mídias (RTP) Gateway endpoints Gatekeeper Gateway endpoints Modelos de sinalização (Cont.) – Gatekeeper roteia a sinalização de chamada (H.225) Tradução de endereços Controle de admissão Controle de largura de banda (RAS) Sinalização de chamada (H.225) Sinalização de controle (H.245) Streams de mídias (RTP) Gatekeeper Gateway endpoints Gateway endpoints Modelos de sinalização (Cont.) – Gatekeeper roteia as sinalizações de chamada (H.225) e as de controle (H.245) Tradução de endereços Controle de admissão Controle de largura de banda (RAS) Sinalização de chamada (H.225) Sinalização de controle (H.245) Streams de mídias (RTP) Gatekeeper Gateway endpoints Gateway endpoints Elementos H.323 • Gatekeepers • MCUs • Border Elements Gatekeeper H.323 Funções obrigatórias Tradução de endereços Tradução de nomes associados para endereços de transporte utilizando tabelas Controle de admissão Autorização de acesso a LAN utilizando mensagens de solicitação de admissão, confirmação e rejeição (ARQ/ARC/ARJ). O acesso pode ser baseado em autorização de chamada, largura de banda ou algum outro critério Controle de largura de banda Suporte a mensagens de solicitação de largura de banda, confirmação e rejeição (BRQ/BCF/BRJ). Isto pode ser baseado no gerenciamento de largura de banda Gerenciamento de região (“zone”) O gatekeeper fornece as funções acima para os terminais, MCUs e gateways registrados dentro de sua região de controle Gatekeeper H.323 Funções opcionais O gatekeeper pode processar e encaminhar sinais de controle de chamadas entre terminais Pode rejeitar, em função do estado atual dos Pode rejeitar chamadas de um terminal quando uma dada largura de banda não está disponível, assim como renegocia-la dinamicamente Pode manter uma lista de chamadas H-323 em encaminhamento de modo a indicar quando um terminal chamado está ocupado ou fornecendo informações para gerenciamento de banda. Sinalização de controle de chamadas Autorização de chamadas Gerenciamento de largura de banda Gerenciamento de chamada recursos de interconexão ou de restrições específicas a um dado terminal ou modo de conexão, o acesso a um dado terminal MCU Funcionalidades • Mecanismos para criar conferências multiponto no MG – Só áudio ou Multimídia • Combinar ( mixing ) fluxos de áudio em um único fluxo – Fluxo Composto • Comutação de fluxos de áudio e de vídeo – Para encaminhamento a participantes da conferência • Modos – T-120 data conference – “Lecture Vídeo ” • Fonte de vídeo é enviada a todos os participantes MCU H.323 • Opções: • Controlador multiponto (MC) - função obrigatória – Lida com negociação H.245 entre terminais determinando capacidades comuns de processamento de áudio/vídeo – Controla os recursos da conferência e determina quais dos streams multiponto de áudio/vídeo serão transmitidos • Processador multiponto (MP) - função opcional – Comuta e processa os bits de áudio, vídeo e dados – Pode fornecer conversão entre diferentes codecs e taxas de bit e utilizar multicast para distribuir vídeo processado MCU H.323 • Tipos de conferência multiponto – Centralizada • Unicast - Todos terminais enviam áudio, vídeo, dados e streams de controle para o MCU em uma configuração ponto a ponto. O MC gerencia centralmente a conferência utilizando as funções de controle H.245 e define a capacidade para cada terminal. O MP faz a mistura de áudio, distribuição de dados e funções de comutação/mistura de vídeo e envia os streams resultantes de volta para os terminais MCU Terminal Terminal Terminal Terminal MCU H.323 • Tipos de conferência multiponto (Cont.) – Descentralizada • Multicast - Todos os terminais enviam áudio e vídeo para os outros terminais participantes utilizando streams multicast. O controle dos dados são processados centralmente pelo MCU. Os terminais são responsáveis por processar os múltiplos streams recebidos. O terminais informam o MC, através dos canais de controle H.245, quantos streams simultâneos podem processar MCU Terminal Terminal Terminal Unicast Multicast MCU H.323 • Tipos de conferência multiponto (Cont.) – Híbrida • Unicast/multicast - Combinação das características das conferências centralizada e descentralizada. Os sinais H.245 e o stream de áudio ou de vídeo são processados através das mensagens ponto-a-ponto para o MCU. O sinal restante (áudio ou vídeo) é transmitido para os terminais por multicast MCU Terminal Terminal Terminal Unicast Multicast Border Elements • Elementos de borda são freqüentemente dispostos juntos com um Gatekeeper. Trocam informações de endereço e participam na autorização da chamada entre domínios administrativos • Podem agregar informações de endereço para reduzir o volume de informações de roteamento na rede • Podemauxiliar na autorização / autenticação de chamada diretamente entre dois domínios adminstrativos ou via clearinhouse. QoS – Para se obter QoS a H.323 recomenda o uso do RSVP (RFC 2205) – Outros protocolos também podem ser utilizados • DiffServ, Services Integration e Service Specification • Controle de Tráfego – Interface entre usuário e provedor de interconexão • MPLS, Tipo de Serviço em ATM – A monitoração da QoS é conseguida com a ajuda do RTCP – Outros meios tais como o SNMP permitem coletar os dados de desempenho e de diagnóstico Segurança • Proteção das chamadas – Criptografia das mensagens na sua geração pelo aplicativo – ITU-T: • H-235 – IETF: • TLS - Transport Layer Security • IPSec - IP Security protocol Tarifação – Arquivo Call Detail Record (CDR) nos gateways – Informações trocadas com administração via gateways O futuro da H.323 – Comunicação entre Gatekeepers • O padrão H.323 atual não fornece um modelo entre regiões que escale bem em grandes redes • Estão sendo discutidos novos protocolos para a comunicação entre gatekeepers que permitirão aos gatekeepers localizarem eficientemente uns aos outros para o roteamento de chamadas com endereços não locais • Foram propostos modelos hierárquicos com gatekeepers “clearing house” – Soluções particulares já existentes • Isto é crítico para a interoperabilidade entre os provedores de serviço VoIP Comunicação entre GKs Gateway Gatekeeper Região 1 Roteador Internet RTPC Gateway Gatekeeper Região 2 RTPC Roteador H.323 URL - ID • Na revisão de Novembro de 2000, a ITU-T criou um identificador universal para entidades H.323 • “h323:” address [ url-parameters ] • Estilo Internet • Códigos para hosts, domínios, portas, recursos, .... • • Viabiliza a localização de entidades e outros recursos H.323 TRIP • Recurso IETF – O IETF IPTEL WG (IP Telephony Working Group) está desenvolvendo o protocolo TRIP (Telephony Routing over IP) para a troca de rotas entre os provedores de serviço • O TRIP é baseado no BGP (Border Gateway Protocol) • O servidor TRIP (normalmente colocado em conjunto com o servidores de localização) mantém e troca informações sobre quais gateways estão disponíveis e suas faixas de números telefônicos associados SIP • Conteúdo – Histórico – Características – Operação – Endereçamento – Elementos da Rede – Arquitetura – Tarifação – Segurança – Interoperabilidade H.323 x SIP – Comparação H.323 x SIP SIP • Session Initiation Protocol - IETF – Grupo MMUSIC - Multiparty Multimidia Session Control • Histórico – 1996 – Componente do MBONE – 1998 – Finalização da especificação – 1999 – Aprovação pelo IETF em março da RFC 2543 – 1999 – Testes de interoperabilidade – 2000 – Início do uso e venda de produtos • Características: – Distribuição de programas através da Internet • Modos Unicast, Multicast ou combinação de ambos – Mídias diversas, controladas pelos clientes – Suporta mobilidade de usuários SIP • Permite endereçar usuários, estabelecer, modificar e terminar sessões multimídia, • Escalabilidade – Uso na Internet • Reuso de componentes – MIME, SDP, SAP, RTP/RTCP – DNS, URLs, IPs, – Scripts • Integração com outras aplicações IP tais como web e e-mail • Flexibilidade e Interoperabilidade – Apenas funções básicas – Preserva recursos dos demais elementos e recursos, independentemente de sua natureza • Código Prático: Linguagem html – Adaptável facilmente • Robusto • Mais “leve” que o H-323 SIP • Fornece os elementos básicos de telefonia: • Setup de estabelecimento e terminação de chamadas • Configuração de chamada • Transferência de dados • Fornece os elementos de protocolo necessários para serviços tais como: • Call forwarding • Call diversion • Personal mobility • Autenticação de chamador e chamado • Negociação de capacidades do terminal • Conferência multiponto – Complementações em estudo visando maior abrangência e interoperações SIP com chamadas RTPC/RDSI Multicast Backbone - MBONE •Registro de sessão: sdr, .... • Áudio: vat, rat, frephone, .... • Vídeo: vic, ...... • Whiteboard: wb,.... • Shared text: nt, .... Shared HTML: sMosaic, Multitalk; wbimport, ..... SIP SIP RSVP G.7XX, MP3,H.261, MPEG, ... TCP UDP IPv4, IPv6 AAL3/4 AAL5 ATM Ethernet V.34 H.323 RTCP RTP PPP SDH Sinalização Qualidade de Serviço CoDecs MPLS ou SNAP + AAL1 RTSP SIP • Protocolo cliente/servidor – Paradigma solicitação/resposta . • Clientes transmitem solicitações – Request • Servidores retornam respostas – Response – As mensagens especificam métodos, protocolos, propriedades e informações do serviço, e descrições da sessão • Formato html - ISO 10646 / UTF-8 • Uma única chamada pode envolver vários clientes e servidores – No lado do usuário, o cliente tanto pode gerar quanto receber “requests” • UAC - user agent client : Protocolo cliente • UAS - user agent server : Protocolo servidor SIP • Sinalização mais simples implementada sobre UDP – Mais “leve” para o sistema de interconexão – Abertas via TCP somente se uma conexão UDP não puder ser estabelecida – Confiabilidade obtida repetindo-se os “request” a cada meio segundo até receber uma resposta SIP • Estabelece, modifica e termina sessões – O Estabelecimento de uma sessão consiste de: • Determinar a localização do usuário chamado • Tom de chamada • Descrição da sessão (MIME – SDP) • Resposta ao convite de estabelecimento de uma seção (aceite, rejeição, etc.) – Modificar uma seção requer: • Reiniciar a sessão com parâmetros modificados (inclusão e remoção de mídia, mudança de codecs, etc.) – Terminação de sessões: • Negociações e registros • Método “Bye” – A funcionalidade está concentrada na sinalização SIP • Pode ser utilizado com outros protocolos IETF: • Segurança • Autenticação • Anúncios de sessões - SAP - draft • Descrição das mídias - SDP – RFC 2327) • Bilhetagem (Remote Authentication Dial-In User Service (RADIUS) • Informação do estado da sessão (RSVP) • Os streams de áudio e vídeo em sí são transportados por outros protocolos tais como Real-time Transport Protocol (RTP) sobre UDP. • O SIP pode rodar sobre qualquer datagrama ou protocolo stream tais como: UDP, TCP, ATM e frame relay SIP - elementos de rede • Terminais • Funcionalidade similares a de um terminal H.323 • Podem ser: – Telefones LAN – Computadores – Gateways interfaceados com a RTPC SIP - elementos de rede • Servidores SIP • Ponto de acesso para localizar usuários, mapear nomes amigáveis em endereços roteáveis, rotear mensagens de sinalização e solicitações de redirecionamento entre terminais • Possui algumas das funcionalidades de um gatekeeper – Podem ser implementadas nos servidores algumas funções simples de autenticação, mas a melhor localização para as funções de segurança é nos terminais ou “firewalls” • As chamadas não necessitam passar por qualquer servidor e não existe o conceito de zonas • A adição de servidores SIP separados na rede IP fornece uma maior escalabilidade SIP - elementos de rede • Servidores SIP • Dois tipos : – Proxy – Intermedia troca de sinalização entre terminais – Redirecionamento – Habilita terminal chamador conhecer a localização do terminal chamadoe a troca direta de sinalização entre os mesmos » Exploram endereçamento URLs - SIP – Apoiam-se em Servidores de Localização e de Diretório – Trocam mensagens entre sí, com clientes e com outros servidores via “Métodos” » Métodos “Request” e “Response” SIP • Seis métodos foram definidos para o request • Register informa a localização do usuário ao servidor. No “start up” é enviada como uma mensagem multicast • Cancel termina uma procura por um usuário • Invite convida um usuário a participar de uma chamada e estabelece uma nova conexão. Identifica e localiza um usuário específico e pode conter as capacidades • Ack indica que um “invite” foi aceito • Options envia informações sobre capacidades suportadas • Bye termina uma conexão SIP • Seis tipos de mensagens “response” • 1xx Progress • 2xx Successful Request • 3xx Redirection • 4xx Incorrect Request • 5xx Server Failure • 6xx Global Failure Mensagem SIP SIP • Servidores SIP – Destinado ao controle do Sistema • Relaciona-se com servidores de localizaçõo do sistema Request Response Resolução de Endereços Servidor de Localização Servidor SIP Terminal Terminal Request Response SIP • Modo Proxi Terminal Terminal Servidor Proxy Servidor de Localização DNS register register address address registered 200 (ok) invite retrieve address address(s) resolve address network address 183 (progress) invite 200 (ok) 200 (ok) ack ack media stream bye bye 200 (ok) 200 (ok) SIP • Modo Redirecionamento Terminal A Terminal B Servidor de Redicionamento Servidor de Localização DNS register register address address registered 200 (ok) invite retrieve address address(s) resolve address network address invite 200 (ok) ack media stream bye address(s) 200 (ok) SIP • Endereçamento – Baseado no SIP Uniform Resource Locater (URL) para a integração com os serviços da Internet – sip:usuario@dominio – sip:usuario@endereço – A URL identifica um ponto terminal e um serviço(s) – Obtém-se, pela nomeação dos pontos terminais, uma estrutura hierárquica organizacional – O IETF ENUM WG (Telephone Number Resolution Working Group) estuda técnicas para o mapeamento de números telefônicos em URLs SIP • Consiste em colocar os números de telefone no DNS da Internet de tal modo que qualquer aplicação possa descobrir os recursos disponíveis a qualquer número único global de telefone SIP • Adesão a sessões SIP – Duas formas básicas para localizar e participar de sessões multimídia • Anúncio – Sessões anunciadas por e-mail, “newsgroups”, páginas web ou anúncios multicast » Sessions Announcement Protocol (SAP) • Convite – Usuário é convidado a participar de uma sessão usando-se o Session Initiation Protocol (SIP) • Tanto o SAP quanto o SIP utilizam o Session Description Protocol (SDP) para descrever a sessão em termos de tempo, capacidades da mídia, etc SAP • SAP - Session Announcement Protocol • Anuncia sessões para um grupo grande de clientes • Uso principal é o anúncio de grandes conferências públicas de streams multicast / multimídia via Internet – Fonia e outras mídias dinâmicas – Dados e Mídias estáticas – Telemetria e telecontrole – Videoconferências – Distribuição de programas rádio e televisão, ... • Encapsulado em datagramas UDP para endereço multicast e porta conhecidos SDP • SDP - Session Description Protocol • Protocolo baseado em texto desenvolvido pelo IETF • O SDP desempenha um papel similar ao H.245 • Descreve as capacidades e os tipos de mídia suportados pelos terminais – Os cabeçalhos SDP possuem o formato <type>=<value> – SIP descreve os parâmetros de uma sessão encapsulando um protocolo SDP • Formato para descrição textual de uma seção • Não fornece qualquer meio para a negociação das capacidades da mídia da sessão – Exige reinicializações, para tal SDP • SDP - Session Description Protocol (Cont.) • Os cabeçalhos do SDP especificam: – Nome da sessão e função – Tempo de sessão ativa – O tipo de mídia da sessão (vídeo, áudio, etc.) – Protocolo de transporte (RTP/UDP/IP, H.320, etc.) e o número da porta – Formato da mídia da sessão (H.261, MPEG, etc.) – Largura de banda que será utilizada pela sessão – Informação de contato da pessoa responsável pela sessão SIP • Segurança – Pode utilizar recursos do HTTP, tal como “Secure Shell” (SSH) ou “Secure-HTTP, ou similares – Utiliza SDP para a transmissão das chaves de criptografia da mídia – Pode usar mecanismos de segurança das camadas de transporte e/ou rede, convencionalmente – A versão v2.1 define a autenticação fim-a-fim e criptografia “Pretty Good Privacy” (PGP, mandatório) ou S/MIME (opcional) SIP • Interoperabilidade H.323 x SIP – Via gateways de sinalização entre os terminais H.323 e terminais SIP • Gateways SIP-H.323 somente necessitam de um computador para a tradução entre os protocolos de sinalização – Os streams de informação não precisam ser traduzidos visto que se pode utilizar o mesmo codec em ambos os lados SIP • Interoperabilidade H.323 x SIP (Cont.) – Um cliente SIP pode ser utilizado para localizar qualquer terminal e determinar as suas capacidades – Uma chamada pode ser feita por um cliente H.323 integrado num software SIP • O SIP permite a mistura de protocolos. Por exemplo, o H.323 pode ser utilizado para estabelecer uma conexão entre o ponto terminal e o gateway enquanto o SIP pode ser utilizado para a sinalização entre gateways – Não é possível, atualmente, utilizar o H.323 para localizar e estabelecer chamadas para clientes SIP – Os clientes SIP podem determinar se preferem se comunicar via SIP como primeira escolha e H.323 como alternativa SIP H.323 SIP Sinalização Comutação de circuitos HTTP/Internet Padrão Complexo e pesado Simples e leve Interoperabilidade Difícil Mais fácil Controle (bilhetagem, autenticação e recursos da rede) Maior Menor Escalabilidade Menor Maior Mercado LANs e Operadoras ISPs • Comparação H.323 x SIP SIP-T • Conteúdo • Introdução • Elementos • Mensagens de Sinalização SIP-T (SIP for Telephones) • O SIP-T, também conhecido como SIP-BCP-T (SIP-Best Current Practices for IP Telephony) nos documentos iniciais, é um protocolo que possui mecanismos para facilitar a interconexão entre a rede PSTN e a rede IP, pois permite que serviços tradicionais como chamada em espera, número 800, etc.. implementados na SS7, convivam harmoniosamente na rede IP. • Em suma, seu objetivo é possibilitar que as informações da SS7 estejam disponíveis nos pontos de interconexão PSTN/IP para garantir a transparência destas informações não suportadas pelo SIP. Assim, o protocolo SIP-T atribui ao SIP as funcionalidades necessárias para viabilizar a interconexão com SS7. SIP-T • Provê uma infra-estrutura para integração da sinalização telefônica nas mensagens SIP. Para isto, utiliza os mecanismos de encapsulamento e tradução, respectivamente. Nos pontos de interconexão com a SS7, as mensagens da ISUP são encapsuladas no SIP de tal forma que a informação necessária para prover os serviços não é descartada. Além disso, algumas informações são traduzidas das mensagens ISUP para informações inseridas no cabeçalho do protocolo SIP para facilitar o roteamento das mensagens SIP. Os elementos de rede do SIP-T • PSTN: rede de telefoniapública. Pode referir-se a uma rede completa composta de centrais locais, trânsito e tandems ou algum sub-conjunto dela. • Terminação IP: elemento que origina chamadas SIP. Pode ser um MGC (Media Gateway Controller), um SIP-phone, firewalls ou elementos de borda através dos quais chamadas originadas em outras redes possam entrar na rede. • Proxy: entidade que auxilia o roteamento de mensagens de sinalização SIP para seu destino. Um proxy deve rotear mensagens SIP para outros proxies, MGCs ou SIP-phones. Ligação entre usuários telefônicos via rede IP Proxy Proxy Rede IP MGC MGC Exemplo Mensagens de Sinalização Ligação entre usuário telefônico e SIP- phone via rede IP Proxy Proxy Rede IP MGC Proxy Exemplo Troca de mensagens de Sinalização Ligação entre SIP-phone e usuário telefônico Proxy Proxy Rede IP MGC Proxy Exemplo Troca de mensagens de sinalização MGCP • Conteúdo – Introdução – Arquitetura Media Gateway Control – Operação – Comandos – Relação com os protocolos H.323 / SIP MGCP • MGCP - Media Gateway Control Protocol – Desenvolvido pelo IETF - RFC 2705, a partir de dois outros protocolos: • SGCP - Simple Gateway Control Protocol - Bellcore • IPDC - IP Device Control Protocol - Level 3 – Arquitetura estilo TIPHON – Protocolo de controle de conexão • Separa as funções de processamento de chamadas das de serviço - stream de mídia – Gateways de acesso de serviços podem ser simplificados – Alguns são naturalmente simples. Ex.: domésticos • Assume que os elementos de controle de chamada entram em sincronismo e enviam comandos coerentes para os gateways sob seu controle • Interopera com a SS7 - RTPC através de gateway próprio MGCP • Arquitetura MGCP MGCP TDM SS7 Mídias Linha analógica CO SG MG MG MG MGC PBX Rede IP MGCP • Relação com os protocolos H.323 / SIP MGCP TDM SS7 Mídias CO SG MG MGC Rede IP Sinalização de chamada H.323 ou SIP Cliente VoIP MGCP • Operação – Conceito mestre/escravo no qual os gateways devem executar os comandos enviados pelos servidores de chamada • Agentes MGCP exportados para gateways – Os comandos configuram os pontos terminais e conexões, nos gateways de mídia, bem como solicitam eventos tais como: tirar e colocar no gancho, DTMF, etc. MGCP • MGCP – Ênfase em simplicidade, disponibilidade e baixo custo – Padroniza a troca de mensagens entre elementos de várias tecnologias tais como H.323 ou SIP – Oferece serviços básicos de telefonia e poucos novos serviços – Assume que os GW praticarão sinalização somente com seu MGC - GW simplificados – Inteligência da rede centralizada nos MGC – Primeiros produtos início de 2000 MGCP • Vantagens: – Uso eficiente dos dispositivos instalados • Um único SG pode servir como interface de sinalização com a RTPC para múltiplos MG • MGC centralizado – Centraliza controle e gerência das comunicações – Implementação centralizada de novos protocolos de sinalização e de controle e sem modificação dos MGs – Escalável a um grande número de SGs e MGs • Permite um crescimento gradual da rede VoIP – Gateways de serviço simplificado • Processos centralizados em serviços • Sinalização e controle das chamadas encaminhados ao MGC Arquitetura MGCP <ISUP/ IP> < ISUP/IP, H.323, SIP > MGCP MGCP RTP RTP SS7 SS7 SS7/GW SS7/GW MG MG Central de Comutação Central de Comutação Rede IP MGC MGC <ISUP/ IP> MGCP - Operação • A Operação MGCP é composta de três partes: • Controle de conexão • Processamento da sinalização in-band • Gerência do dispositivo MGCP • Controle de conexão – Modelo da conexão • Elementos básicos de construção são os pontos terminais e conexões – Os pontos terminais podem ser físicos ou virtuais • As conexões podem ser ponto-a-ponto ou multiponto • Dez parâmetros para classificação das Conexões. – sendonly, recvonly, send/receive, conference, inactive, loopback, conttest ( circuit test) , netwloop, netwtest ( network continuity test), data. MGCP • Controle de conexão (Cont.) – Comandos de controle entre MGC e Gateways: • Criar, modificar dinamicamente e finalizar conexões • Utiliza o Session Description Protocol (SDP) – Dentro de cada comando, – Contendo os parâmetros da conexão » Endereços IP, » porta UDP, » perfil RTP » ... MGCP • Comandos de Notificação – EndpointConfiguration – O MGC pode informar o MG das características da codificação esperada do “line-side” do ponto terminal – NotificationRequest – O MGC pode solicitar ao MG observar, em um ponto terminal específico, eventos específicos, tais como: ações de tirar e colocar o fone no gancho, tons DTMF, etc. – Notify – O MG informa o MGC da ocorrência do evento solicitado MGCP • Comandos de controle da conexão – CreateConnection – O MGC pode criar uma conexão que termina em um ponto terminal dentro do MG – ModifyConnection – O MGC pode mudar os parâmetros associados com conexões estabelecidas anteriormente – RestartInProgress – O MG pode notificar o MGC que o MG, ou um grupo de pontos terminais gerenciado pelo MG, está saindo ou voltando ao serviço – DeleteConnection – O MGC pode terminar uma conexão ativa e o MG pode indicar que uma conexão não pode mais ser mantida MGCP • Comandos de gerenciamento – AuditEndpoint – O MGC pode checar o estado de um ponto terminal (gerência) – AuditConnection – O MGC pode checar o estado de uma conexão (gerência) MGCP • Processamento da sinalização in-band • A RTPC utiliza uma grande variedade de tipos de sinalização in-band • Mensagens de sinalização associadas a canais chegam nos pontos terminais do MG como eventos de mídia in-band • O MGCP fornece os meios para que o MGC solicite ao MG detectar, reportar e gerar tais eventos MGCP • Gerência do dispositivo • Suporta uma troca limitada de informações de estado entre o MG e o MGC • Resolve alguns tópicos de gerenciamento específico do gateway VoIP e provavelmente será utilizado em conjunto com protocolos existentes de gerenciamento – Ex.: SNMP H.248/MEGACO • Arquitetura de protocolos para contrôle de Gateways – Estilo MGCP • Controle entre Gateways e demais elementos de um sistema Multimídia e seu Controladores - MGC – Corresponde ao “MEGACO” - IETF, rfc 3015 • Arquitetura: • CONNECTION MODEL • COMMANDS & Descriptions • CONTROL INTERFACES • TRANSACTIONS Gateway O Gateway Composto •Os gateways tradicionais (compostos) foram projetados de tal forma que os mídias e o controle de chamadas ficam no mesmo módulo. •Os dois componentes são denominados Media Gateway (MG) e Media Gateway Controller (MGC). MGC MG O Gateway Decomposto •O gateway decomposto separa a função MGC da função MG. •Múltiplos MGs podem existir e possibilitar a escalabilidade do gateway, com capacidade muito maior que a do gateway composto. •A comunicação entre o MGC e o MG é realizada através do H.248 MGC MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG MG H.323/H.248 Trunking Media GW Trunking Media GW H.248 Access Media GW Media Controller (MGC) H.323 GK H.323 Access GW GK routed H.225.0H.248 H.248 H.248 CAS IMTIMT ISUP RTP/IP Annex C H.246 Interface
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