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SISTEMA RESPIRATÓRIO Mestranda Caroline Covatti 2015 Troca gasosa (O2 e CO2); Receptores para sensação do olfato; Filtra o ar inspirado; Produz sons; Dividido em duas partes: Porção de condução (órgãos tubulares) levar o ar inspirado e expirado Nariz, faringe, laringe, traquéia, brônquios, bronquíolos terminais. Porção de respiração (representada pelos pulmões) Bronquíolos respiratórios, ductos alveolares, sáculos alveolares e alvéolos pulmonares. Sistema Respiratório CONCEITO Sistema Respiratório CONSTITUINTES Dangelo & Fattini, 2007 – 3ª ed. Sistema Respiratório RESPIRAÇÃO Tortora, 2000, 2ª ed. INSPIRAÇÃO: Aumento do volume pulmonar através da contração muscular; Diafragma se achata, aumentando verticalmente a cavidade torácica ; Os intercostais externos, movem as costelas e o osso esterno para frente, aumentando sagitalmente o tamanho da cavidade torácica; INSPIRAÇÃO: As pleuras (parietal e visceral) estar fortemente aderidas; Quando a pleura parietal é tracionada para fora, a visceral acaba sendo tracionada também; Isso aumenta o volume dos pulmões; Sistema Respiratório RESPIRAÇÃO Tortora, 2000, 2ª ed. EXPIRAÇÃO Também é obtida por uma diferença de pressão (inversa); Inicia quando os músculos inspiratórios relaxam, pois diminuem o tamanho da cavidade torácica; As fibras elásticas dos pulmões que foram distendidas, se encolhem, diminuindo o volume pulmonar; É um processo passivo, não há contrações musculares; Sistema Respiratório TROCA GASOSA Tortora, 2000, 2ª ed. O2 e CO2 Cada gás move-se independente um do outro, por diferença de pressão; O processo continua até que as pressões se igualem; Porção de Condução: Nariz Nariz externo Cavidade nasal Seios paranasais DIVISÃO Gray, 2005 - 2ª ed. Filtra, aquece e umidifica o ar; Órgão periférico da olfação; Recebe lágrimas e secreções da mucosa nasal e paranasal; Nariz Externo Porção de Condução: Nariz FUNÇÕES Pirâmide triangular Extremidade superior = raiz Extremidade inferior = base Nariz Externo Porção de Condução: Nariz CARACTERÍSTICAS Sobotta, 21ª ed. Fendas NARINAS separadas pelo septo nasal; Comunicam o meio externo com a cavidade nasal; Nariz Externo Porção de Condução: Nariz Gray, 2005 - 2ª ed. BASE DO NARIZ Ápice ponto projetado anteriormente da base do nariz; Dorso do nariz retilíneo, côncavo ou convexo; Nariz Externo Porção de Condução: Nariz BASE DO NARIZ Sobotta, 21ª ed. Nariz é osteocartilagíneo: ossos nasais e porções das duas maxilas; cartilagens nasais; Nariz Externo Porção de Condução: Nariz ESQUELETO DO NARIZ Gray, 2005 - 2ª ed. ANTERIOR Comunica-se com o meio externo – narinas; CAVIDADE NASAL COMUNICAÇÕES Porção de Condução: Nariz Gray, 2005 - 2ª ed. POSTERIOR Com a porção nasal da faringe – cóanos; CAVIDADE NASAL COMUNICAÇÕES Porção de Condução: Nariz Netter, 2011 - 5ª ed. CAVIDADE NASAL PAREDES Porção de Condução: Nariz LATERAL Com a órbita e os seios maxilar e células etmoidal Netter, 2011 - 5ª ed. Gray, 2005 - 2ª ed. 15 Conchas nasais: lâminas ósseas recurvadas. Concha nasal superior, média e inferior; Aumentam a superfície mucosa da cavidade nasal (umedece e aquece o ar) Delimitam espaços denominados meatos; CAVIDADE NASAL Porção de Condução: Nariz Netter, 2011 - 5ª ed. MEDIAL Dividida em direita e esquerda – septo nasal; c CAVIDADE NASAL PAREDES Porção de Condução: Nariz Sobotta, 21ª ed. Cartilagem do septo nasal; Lâmina perpendicular do osso etmóide e osso vômer; c c c CAVIDADE NASAL Porção de Condução: Nariz CONSTITUIÇÃO – SEPTO NASAL Sobotta, 21ª ed. TETO Se estende do esqueleto cartilaginoso do nariz externo, ao longo da superfície inferior dos ossos nasal, frontal e lâmina cribiforme do osso etmóide CAVIDADE NASAL PAREDES Porção de Condução: Nariz Netter, 2011 - 5ª ed. c c Situado abaixo da porção mediana do osso frontal e entre as órbitas; Lâmina Cribriforme: une os labirintos etmoidais, apresenta numerosas aberturas para passagem do nervo olfatório; c c CAVIDADE NASAL Porção de Condução: Nariz OSSO ETMÓIDE Sobotta, 21ª ed. ASSOALHO Formado pelo palato duro = processo palatino da maxila e da lâmina horizontal do osso palatino; CAVIDADE NASAL PAREDES Porção de Condução: Nariz Netter, 2011 - 5ª ed. Vestíbulo Região Respiratória Região Olfatória CAVIDADE NASAL Porção de Condução: Nariz REGIÕES Sobotta, 21ª ed. Pequena dilatação revestida de pele, internamente a cada narina; Vibrissas, glândulas sebáceas e sudoríparas; c c CAVIDADE NASAL Porção de Condução: Nariz VESTÍBULO Sobotta, 21ª ed. Mucosa, reveste os seios paranasais e parte nasal da faringe. Apresenta glândulas mucosas, serosas e células caliciformes – pó fica preso na secreção; Altamente vascularizada - aquece o ar inspirado, alto poder de absorção de substâncias medicamentosas, hemorragias nasais; CAVIDADE NASAL Porção de Condução: Nariz REGIÃO RESPIRATÓRIA Sobotta, 21ª ed. Concha superior e ao terço superior do septo nasal. Desta região partem as fibras nervosas que constituem os nervos olfatórios; CAVIDADE NASAL Porção de Condução: Nariz REGIÃO OLFATÓRIA Sobotta, 21ª ed. Cavidades dos ossos frontal, maxila, esfenóide e o etmóide; Desembocam nos meatos superior e médio ; Seios paranasais Porção de Condução: Nariz LOCALIZAÇÃO Gray, 2005 - 2ª ed. Explicação da funcionalidade ainda é obscura: fonação diminuição do peso do crânio aquecimento do ar inspirado auxiliar no condicionamento do ar inspirado. Seios paranasais Porção de Condução: Nariz FUNÇÕES Sobotta, 21ª ed. Seio maxilar: é o maior de todos, é o assoalho da órbita. O seu assoalho é o processo alveolar da maxila onde estão implantados os dentes; Seios paranasais Porção de Condução: Nariz Netter, 2011 - 5ª ed. Células etmoidais: numerosas e pequenas cavidades do labirinto etmoidal; Seios paranasais Porção de Condução: Nariz Netter, 2011 - 5ª ed. Seio frontal: Pode ser considerado como uma célula etmoidal, tem desenvolvimento variável e pode ser septado; Seios paranasais Porção de Condução: Nariz Netter, 2011 - 5ª ed. Seio esfenoidal: situado no corpo do osso esfenóide; c Seios paranasais Porção de Condução: Nariz Sobotta, 21ª ed. Netter, 2011 - 5ª ed. Funciona como uma passagem para o ar e o alimento; Fornece uma câmara de ressonância para os sons da fala; Porção de Condução: Faringe FUNÇÃO Dangelo & Fattini, 2007 – 3ª ed. Anteriormente as vértebras cervicais; Situado posteriormente a cavidade nasal, oral e a laringe; Porção de Condução: Faringe LOCALIZAÇÃO Netter, 2011 - 5ª ed. Dois grupos: Constritores (fibras circulares); Longitudinais (fibras verticais); Constritores (estrutura da parede da faringe): Superior Médio Inferior Sobrepõem-se, fazem a constrição ou estreitamento da faringe; Porção de Condução: Faringe MÚSCULOS DA FARINGE Gray, 2005 - 2ª ed. Longitudinais (recebem nome de acordo com a origem); Estilofaríngeo (processo estilóide – osso temporal) Salpingofaríngeo (parte cartilaginosa da tuba auditiva) Palatofaríngeo (palato mole) Elevam a parede da faringe; Movimentam o alimento da faringe em direção ao esôfago; Porção de Condução: Faringe MÚSCULOS DA FARINGE Gray, 2005 - 2ª ed. Parte nasal (superior – comunica-se com a cavidade nasal através dos cóanos); Parte oral (média – comunica-se com a cavidade oral através do istmo das fauces); Parte laríngea (inferior – através do ádito da laringe, continuada diretamente pelo esôfago); Porção de Condução: Faringe DIVISÃO Gray, 2005 - 2ª ed. Parte nasal da faringe LATERAL: óstio faríngeo da tuba auditiva = comunica com a cavidade timpânica da orelha média (iguala as pressões); ASSOALHO: istmo das fauces = comunica com a parte oral da faringe; Fecha-se por ação muscular durante a deglutição, isolando a parte nasal da parte oral da faringe; TETO: tonsila faríngea (massa de tecido linfóide ; se aumentada = adenóide); Porção de Condução: Faringe COMUNICAÇÕES Netter, 2011 - 5ª ed. PAREDES Parte oral da faringe TETO: formado pelo palato mole; LATERAL: arcos palatofaríngeo e tonsila palatina; ASSOALHO: estende-se do sulco terminal da língua a margem superior da epiglote da laringe; Com a cavidade oral através do istmo das fauces ; Porção de Condução: Faringe PAREDES Netter, 2011 - 5ª ed. COMUNICAÇÕES Parte laríngea da faringe Estende-se da margem superior da epiglote á junção faringoesofágica; SUPERIOR: com a laringe (ádito da laringe); INFERIOR: com o esôfago; Porção de Condução: Faringe COMUNICAÇÕES LOCALIZAÇÃO Netter, 2011 - 5ª ed. Órgão tubular, plano mediano, anterior do pescoço; Continuada diretamente pela traquéia; Via aerífera Órgão da fonação; Age como uma válvula para impedir a passagem de ar durante a deglutição como também partículas alimentares penetrem a via respiratória; Porção de Condução: Laringe LOCALIZAÇÃO FUNÇÃO Netter, 2011 - 5ª ed. Estrutura semi-rígida, com esqueleto cartilagíneo; 9 peças de cartilagem 3 ímpares: tireóide, epiglote e cricóide; 3 pares: aritenóideas (+ importante), cuneiformes, corniculadas Porção de Condução: Laringe CONSTITUIÇÃO Sobotta, 21ª ed. Cartilagens se articulam com articulações sinoviais; Homens: laringe cresce mais rapidamente e as pregas vocais tornam-se 1 cm mais longas; c c c c Porção de Condução: Laringe CARACTERÍSTICAS Sobotta, 21ª ed. Tireóide = “em forma de escudo” Cartilagem tireóide: constituída de duas lâminas divergentes unidas anteriormente; No ponto da união das lâminas, projeção anterior proeminência laríngea (“pomo- de-adão”) A margem posterior de cada lâmina prolongam-se superior e inferiormente para formar: Cornos superior Cornos inferior Porção de Condução: Laringe Gray, 2005 - 2ª ed. Cricóide = “em forma de anel”; Cartilagem Cricóidea: Nas suas faces laterais há facetas que se articulam com os cornos inferiores da cartilagem tireóidea; Na parte póstero-superior de sua lâmina, articula-se com as cartilagens aritenóideas; Porção de Condução: Laringe Sobotta, 21ª ed. Gray, 2005 - 2ª ed. Gray, 2005 - 2ª ed. Cartilagem aritenóideas: forma de pirâmide, situada sobre a margem posterior da lâmina da cartilagem cricóidea; Ápice (superior) se articula com a cartilagem corniculada; Base (inferior) destacam-se dois processos: Vocal (anteriormente – não sofre ossificação, cartilagem elástica) Muscular (lateralmente, inserem-se músculos); Porção de Condução: Laringe Netter, 2011 - 5ª ed. Gray, 2005 - 2ª ed. c Cartilagem epiglótica: ímpar e mediana, forma de uma folha; A porção superior é livre, larga e arredondada; Pecíolo da epiglote está fixada á porção mediana do osso hióide e á cartilagem tireóide; Durante a deglutição a laringe eleva-se fazendo a epiglote cobrir o ádito da laringe; Os alimentos e líquidos são desviados para o esôfago e mantidos fora da laringe; Porção de Condução: Laringe Sobotta, 21ª ed. Netter, 2011 - 5ª ed. Fenda ântero-posterior que leva a uma pequena invaginação ventrículo da laringe; Fenda delimitada por duas pregas: vestibular (protetora) e vocal (som através dos músculos intrínsecos da laringe); c Porção de Condução: Laringe Sobotta, 21ª ed. CAVIDADE DA LARINGE A porção da cavidade da laringe situada acima da prega vestibular Vestíbulo; A porção entre as pregas de cada lado Glote; Abaixo das pregas vocais Cavidade infraglótica; Porção de Condução: Laringe Netter, 2011 - 5ª ed. Gray, 2005 - 2ª ed. CAVIDADE DA LARINGE Ajustam a tensão nos ligamentos vocais; Controlam as dimensões internas do vestíbulo; Facilitam o fechamento do ádito da laringe; Músculos Cricotireóideos: Parte Oblíqua; Parte Reta; Músculos Cricoaritenóideos: Posteriores Laterais; Porção de Condução: Laringe MÚSCULOS INTRÍNSECOS DA LARINGE Puxam a cartilagem tireóidea para a frente e fazem sua rotação para baixo = alongam as pregas vocais; Abduzem e rodam externamente as cartilagens aritenóideas – abrem a rima da glote; Abduzem e rodam internamente as cartilagens aritenóideas – pregas vocais abduzidas, canal aéreo aberto; Gray, 2005 - 2ª ed. FONAÇÃO Porção de Condução: Laringe As pregas vocais, possuem ligamentos elásticos estendidos entre peças de cartilagem rígida: aritenóidea e epiglótica (cordas de violão); Netter, 2011 - 5ª ed. FONAÇÃO Porção de Condução: Laringe Os músculos (inseridos na cartilagem e nas própria pregas vocais) se contraem, movendo as pregas vocais em direção a via aérea; O ar empurrado faz com que elas vibrem, produzindo ondas sonoras na faringe, nariz e boca; O tom é controlado pela tensão das pregas vocais: esticadas = vibram mais, tom alto; Netter, 2011 - 5ª ed. Inicia-se na região cervical, onde é a continuação direta da laringe; O esôfago está posterior a traquéia; Porção de Condução: Traquéia LOCALIZAÇÃO Netter, 2011 - 5ª ed. Estrutura cilindróide, constituída de cartilagens traqueais (em forma de “C”), sobrepostos e ligados pelos ligamentos anulares; As cartilagens proporcionam rigidez suficiente para impedi-la de entrar em colapso; Porção de Condução: Traquéia CONSTITUIÇÃO CARACTERÍSTICAS Sobotta, 21ª ed. Parede posterior constitui a parede membranácea da traquéia; Apresenta musculatura lisa (m. traqueal); A parede membranácea assegura mobilidade e flexibilidade da estrutura que se desloca durante a respiração; Porção de Condução: Traquéia CONSTITUIÇÃO Sobotta, 21ª ed. Ligeiro desvio para a direita próximo a sua extremidade inferior – onde divide-se em dois: Brônquio principal direito Brônquio principal esquerdo Os brônquios principais dirigem-se aos pulmões e também são denominados de brônquios de 1ª ordem; Dão origem aos brônquios lobares (superior, médio e inferior) ou brônquios de 2ª ordem que ventilam os lobos pulmonares; Porção de Condução: Brônquios DIVISÃO Gray, 2005 - 2ª ed. Os brônquios lobares dividem-se em brônquios segmentares ou de brônquios de 3ª ordem que vão aos segmentos broncopulmonares; Contêm placas irregulares de cartilagem; Série de ramificações árvore brônquica Porção de Condução: Brônquios DIVISÃO Sobotta, 21ª ed. É a menor região funcionalmente independente de um pulmão; Pode ser isolada e removida sem afetar regiões adjacentes; Separados por septos conjuntivos (prolongamento da pleura visceral) Suprida por um brônquio segmentar e seu respectivo ramo da artéria pulmonar; Há 10 segmentos broncopulmonares em cada pulmão; Pulmão esquerdo, o segmento apical e posterior (lobo superior) nascem de um único tronco; Porção de Condução: Segmento Broncopulmonar DEFINIÇÃO Gray, 2005 - 2ª ed. Os brônquios segmentares sofrem ainda sucessivas divisões (bronquíolos) antes de terminarem nos alvéolos pulmonares; Bronquíolos terminais (condução); Bronquíolos respiratórios (respiração); As tiras de cartilagem desaparecem no bronquíolo respiratório. Porção de Condução e Respiração: Bronquíolos DIVISÃO Gray, 2005 - 2ª ed. Localizados ao final dos bronquíolos respiratórios, pequenas dimensões; Realizam a troca gasosa; Ao redor, rede de capilares sanguíneos provenientes da pequena circulação; Porção de Respiração: Alvéolos Tortora, 2000, 2ª ed. Os pulmões direito e esquerdo são os principais órgãos da respiração; Entre eles há uma região mediana mediastino; Coração Grandes vasos Esôfago Parte da traquéia Brônquios principais Nervos e linfáticos Porção de Respiração: Pulmões FUNÇÃO LOCALIZAÇÃO Sobotta, 21ª ed. Os pulmões são órgãos de forma cônica; Cada pulmão está envolto por um saco seroso completamente fechado pleura; Porção de Respiração: Pulmões CARACTERÍSTICAS Gray, 2005 - 2ª ed. A pleura apresenta dois folhetos: pleura visceral (reveste a superfície do pulmão) e continuamente a pleura parietal (recobre a face interna da parede do tórax); Entre as pleuras há um espaço virtual: cavidade pleural; Contém uma película de líquido que permite o deslizamento de um folheto contra o outro durantes as variações de volume do pulmão; c c c Porção de Respiração: Pulmões CARACTERÍSTICAS Sobotta, 21ª ed. As pleuras (parietal e visceral) estão em permanente contato; Tensão superficial (superfícies adjacentes úmidas) A entrada e saída de ar acontece devido alterações do equilíbrio das forças que atuam na parede torácica e do pulmão; Unem as pleuras: Pressão atmosférica; Pressão intra-alveolar ( = PA quando não há fluxo de ar); Separam as pleuras: Pressão torácica; Pressão pulmonar; Porção de Respiração: Pulmões IMPORTÂNCIA Dangelo & Fattini, 2007 – 3ª ed. Qualquer fator que altere o equilíbrio das forças ocasiona um distúrbio respiratório; Perfuração da parede do tórax: Ar entra na cavidade pleural PA atua diretamente sobre a pleura visceral; Predomínio da elasticidade pulmonar: colabamento pulmonar; Porção de Respiração: Pulmões IMPORTÂNCIA Dangelo & Fattini, 2007 – 3ª ed. Apresentam um: Ápice (superior) Base (inferior) – face diafragmática Face costal (relação com as costelas) Face mediastinal (voltada para o mediastino) Porção de Respiração: Pulmões CONSTITUIÇÃO Netter, 2011 - 5ª ed. Na sua face mediastinal cada pulmão apresenta o hilo do pulmão; Pelo qual entram ou saem os brônquios, vasos e nervos pulmonares = raiz do pulmão; Porção de Respiração: Pulmões CONSTITUIÇÃO Gray, 2005 - 2ª ed. 66 Direito: 3 lobos - cúpula diafragmática mais elevada, mais curto e mais largo; Lobo superior Lobo médio Lobo inferior Separados: Fissura oblíquas Fissura horizontal Porção de Respiração: Pulmões DIVISÃO Netter, 2011 - 5ª ed. Sobotta, 21ª ed. Esquerdo: 2 lobos – coração deslocado para a esquerda – volume 10% menor; Lobo superior Lobo inferior Separados: Fissura oblíqua Língula – extensão em forma de língua (corresponderia ao lobo médio do pulmõ D), projeta-se sobre o abaulamento do coração. Porção de Respiração: Pulmões DIVISÃO Netter, 2011 - 5ª ed. Sobotta, 21ª ed. Sobotta, 21ª ed. Gray, 2005 - 2ª ed. Referências Bibliográficas DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3ª ed. – São Paulo: Editora Atheneu, 2007. SOBOTTA, v. 1 e 2; 20ª ed. – Rio de Janeiro: Editora Guanabara Koogan, 1993. TORTORA, G.J. Corpo Humano: fundamentos da anatomia e fisiologia. 4ª ed. – Porto Alegre: Editora ARTMED, 2000. NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. 5ª ed. – Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2011. GRAY, H.; VOGL, W. Gray’s Anatomia para estudantes. 2ª tiragem – Rio de Janeiro: Editora Elsevier, 2005. OBRIGADA!!
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