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CONFORTO LUMINOSO Disciplina Eletiva: Conforto Luminoso Carga Horária: 30 horas Cursos: Engenharia Civil e Produção Prof.ª Arq. Me. MELYNA LAMENHA Delmiro Gouveia, janeiro de 2017. Luz: conceitos introdutórios. Cor. Visão. Grandezas Fotométricas. Propriedades ópticas dos materiais. Fontes de luz artificial. Luminárias. Métodos de cálculos. Projeto Luminotécnico. Conforto Visual. Clima e iluminação natural. Fontes de luz natural. Iluminação lateral e zenital. Métodos de cálculos simplificados. Sistemas integrados com iluminação artificial. Aplicação. Fonte: Projeto Político Pedagógico do curso de graduação em Engenharia Civil da Universidade Federal de Alagoas – Campus Sertão, 2014. C O N F O R T O L U M I N O S O EMENTA DA DISCIPLINA Agregar ao conhecimento do aluno os conceitos de conforto lumínico, definindo o uso adequado da luz natural e artificial, de modo a serem utilizados na atividade projetual. C O N F O R T O L U M I N O S O OBJETIVO GERAL Conhecer as necessidades em relação aos níveis de iluminância e sua relação com as respectivas atividades nos ambientes internos; Proporcionar aos alunos noções sobre os tipos de lâmpadas e luminárias e sua utilização; Elaborar cálculo luminotécnico para projetos. C O N F O R T O L U M I N O S O OBJETIVOS ESPECÍFICOS 1 - Luz, Cor e Conforto Visual 1.1 - Luz e cor – conceitos introdutórios 1.2 - Grandezas fotométricas 1.3 - Propriedades ópticas dos materiais 1.4 - Fontes de luz: luz natural e luz artificial 2 - Iluminação Natural 2.1 - O clima e a luz natural 2.2 - Elementos projetuais: iluminação lateral e zenital 2.3 – Sistemas avançados para uso da luz natural C O N F O R T O L U M I N O S O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO 3 - Iluminação Artificial 3.1 - Tipos e características de lâmpadas e luminárias 3.2 - Fatores de influência na qualidade da iluminação 4 – Luminotécnica 4.1 - Normas técnicas (ABNT) 4.2 - Método de cálculo luminotécnico: método de Lúmens 4.3 – Aplicação e projeto luminotécnico C O N F O R T O L U M I N O S O CONTEÚDO PROGRAMÁTICO C O N F O R T O L U M I N O S O CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO • De acordo com o Regimento Geral da UFAL, o rendimento escolar do aluno será composto por 02 (duas) avaliações bimestrais AB 1 e AB 2. • Se necessário, o aluno terá direito a 01 REAVALIAÇÃO, caso a menor média (AB 1 ou AB 2) esteja abaixo de 7,0. – Critérios para aprovação: AB 1 + AB 2 ≥ 14,0 APROVADO POR MÉDIA AB 1 + AB 2 < 10,0 REPROVADO POR MÉDIA AB 1 + AB 2 ≥ 10 ≤ 14,0 PROVA FINAL PROVA FINAL: Média Final ≥ 5,5 = APROVADO Média Final < 5,5 = REPROVADO C O N F O R T O L U M I N O S O CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO EXEMPLO • AB1 (primeira média) = 6,0 • AB2 (segunda média) = 2,0 • REAVALIAÇÃO = 4,0 Quanto é preciso tirar na prova final? 0,4x(nota da prova final) + 0,6x(média do semestre)= 5,5 0,4x(nota da prova final) + 0,6X(5,0) = 5,5 0,4x(nota da prova final) = 5,5 - 3,0 Logo, NOTA DA PROVA FINAL = 2,5/0,4 = 6,25. C O N F O R T O L U M I N O S O CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO OBSERVAÇÕES: O conteúdo da Reavaliação será o assunto específico do bimestre a ser reavaliado. O conteúdo da Prova Final corresponderá ao assunto de todo o período letivo. O aluno terá direito a 25% de faltas da carga horária total da disciplina, ou seja: 30 horas x 25% = 7,5 horas (equivalente a 4 aulas de 2 horas cada). Ultrapassando esse limite, o aluno será considerado REPROVADO por falta. C O N F O R T O L U M I N O S O METODOLOGIA • Aulas expositivas (Datashow e lousa), com apresentação e discussão em sala de aula sobre temas pertinentes ao enfoque teórico e legal da disciplina; • Vídeo-debate; • Estudo dirigido (leitura de textos); • Seminários programados e executados de forma a possibilitar maior interesse e participação do aluno no processo ensino- aprendizagem; • Aulas práticas com elaboração de exercícios e trabalhos em sala de aula acompanhados de assessoria direta aos alunos. Os exercícios ocorrerão como atividade prática de rotina, não constituindo prova, não exigindo prévia comunicação e não sendo passível de segunda chamada; • Haverá sempre a estimulação da participação dos alunos em sala. BIBLIOGRAFIA BÁSICA • GUERRINI, D. P. Iluminação: teoria e projeto. Editora Erica, 2007. 136 p. • LIMA, M. Percepção visual aplicada a arquitetura e iluminação. São Paulo: Ciência Moderna, 2010. 106 p. • MILLER, C. P. Clima e luz no projeto de arquitetura. Strasbourg France, 1990. • VIANNA, N. S.; GONÇALVES, J. C. S. Iluminação e arquitetura. São Paulo: Geros, 2004. 376 p. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA C O N F O R T O L U M I N O S O BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • ALUCCI, M. P. Manual para dimensionamento de aberturas e otimização da iluminação natural na arquitetura. São Paulo: FAUUSP, 2006. 84p. • LAMBERTS, R.; DUTRA, L.; PEREIRA, F. Eficiência Energética na arquitetura. São Paulo: PW, 1997. • NOBRE, A. L. Ligthing design – Franco & Fortes. São Paulo: C4 Editora, 2007. 104 p. • SILVA, M. L. da. Iluminação – Simplificando o projeto. São Paulo: Ciência Moderna, 2009. 176 p. • TORMANN, J. Caderno de iluminação. Rio de janeiro: Música & Tecnologia, 2007. 130 p. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA C O N F O R T O L U M I N O S O NORMAS TÉCNICAS • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 5461 – Iluminação, 1991. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 5382 – Verificação de iluminância de interiores, 1985. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 5413 – Iluminância de interiores, 1992. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 8837 – Iluminação esportiva, 1985. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15215-1 – Iluminação natural – Parte 1 – Conceitos básicos e definições, 2005. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA C O N F O R T O L U M I N O S O NORMAS TÉCNICAS • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15215-2 – Iluminação natural – Parte 2 – Procedimentos de cálculo para a estimativa da disponibilidade de luz natural, 2005. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15215-3 – Iluminação natural – Parte 3 – Procedimento de cálculo para determinação de iluminação natural em ambientes internos, 2005. • ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (ABNT). NBR 15215-4 – Iluminação natural – Parte 4 – Verificação experimental das condições de iluminação interna de edificações, 2005. BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA C O N F O R T O L U M I N O S O PARA REFLETIR... Escolher A melhor escolha de cada indivíduo é a mais alta que ele pode alcançar. Aristóteles Tentar Nunca deixe nada em branco. Aquele que tentou e não conseguiu, é superior àquele que não tentou. Desconhecido Dedicar Gênio é um por cento de inspiração e noventa e nove por cento de transpiração. ThomasEdison PARA REFLETIR... Mudar A gente não se liberta de um hábito atirando-o pela janela: é preciso fazê-lo descer a escada, degrau por degrau. Mark Twain Aprender Apontar para o sucesso, não a perfeição. Nunca desista do seu direito de estar errado, porque então você vai perder a capacidade de aprender coisas novas e ir em frente com sua vida. Lembre-se que o medo sempre se esconde por trás do perfeccionismo. Dr. David M. Burns Sonhar e Realizar Cada sonho que você deixa pra trás, é um pedaço do seu futuro que deixa de existir. Steve Jobs
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