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Afecções reprodutivas no macho

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Afecções reprodutivas no macho: impotência generandi.
Problemas reprodutivos
Congênito X Adquirido
Problema reprodutivo é porque esta inibindo a fertilidade, uma subfertilidade ou pode causar infertilidade. Isso retrata uma impotência reprodutiva.
Impotência reprodutiva
Coeundi: animal não consegue copular não passando o sêmen para fêmea. Inabilidade á cópula, geralmente associada a redução completa do interesse sexual.
Generandi: problemas do ejaculado ou do sêmen, acarretam principalmente o testículo que é o produtor do sêmen. Incapacidade de fecundação, tendo ocorrido cópula, por distúrbio ejaculatório ou de sêmen.
Impotência generandi: Alterações no escroto.
Hidrocele: acumulo de fluidos entre as túnicas escrotais. Tratamento: diuréticos, anti inflamatorios, antibióticos preventivos, grenagem escrotal por punção, compressas frias e quentes e orquiectomia unilateral.
Edema
Hematocele: acumulo de sangue causado por pancadas, tumores ou infecções.
Diagnostico: punção escrotal, ultra sonografia.
Tratamento: diuréticos, anti inflamatórios, antibióticos preventivos, drenagem escrotal por punção, compressas frias e quentes, orquiectomia unilateral.
Lesões/Dermatite escrotal: aumenta a temperatura do escroto. Causado por traumas, ectoparasitas, intoxicação por aflatoxina, ou dermatite de contato.
Consequencias: coceira, automutilação, lesões ulcerativas, aumento de temperatura local e edema escrotal.
Tratamento: identificar a causa, lavagem tópica com antissépticos, pomadas cicatrizantes com antibióticos, parasiticidas, alteração manejo, evitar confinamento, controle de silagem e ração, controle sanitário. 
Hérnia inguino escrotal: causado por envelhecimento (quanto mais velho, mais tente a sofrer dessa patologia), resultando em um aumento de volume abdominal. Uma alça intestinal sai do abdômen e entra no escroto do animal através do anel, tendo impedimento de passagem intestinal. Pode ser congênito. 
Diagnostico: feito por exame físico (palpação associada a dor) e ultrassonográfico.
Tratamento: correção cirúrgica.
Alterações de posicionamento: não faz termo regulação adequada, provoca lesões que podem gerar dermatite.
Alterações testiculares
Alterações hereditárias
Criptorquidismo: falha no deslocamento de um ou ambos os testículos da cavidade abdominal para o escroto. Pode ser classificado como unilteral direito ou esquerdo e bilateral.
Causas: Hereditario ou Gubernaculum testis.
Sintomas: Geralemnte unilateral, ectopia: abdominal ou inguinal, testículo ectipico menor e com consistência alterda.
Diagnostico: exame clinico e palpação retal / teste de estimulação endócrina (hCG) / dosagem estrógenos conjugados.
Tratamento: orquiectomia bilateral: laparoscopia.
Hipoplasia testicular: subdesenvolvimento testicular. Gene recessivo de penetrancia incompleta (graus de expressão).
Patogenia: baixa migração de células germinativas, pouca divisão celular após a colonização, total ou parcial.
Acomete principalmente bovinos.
Sintomas: diminuição da circunferência escrotal, uni ou bilateral, assimetria.
Semen: volume normal, oligospermia, astenospermia, teratospermia: cabeça, medusas.
Diagnostico: exame físico, perímetro escrotal, espermiograma.
Consequencias: bilateral severa: esterilidade. Unilateral moderada: semen de baixa qualidade.
Tratamento: genético: descarte / adquirido: causa base.
Alterações degenerativas
Degeneração testicular: possui importante impacto na pecuária, pois é uma anormalidade frequente durante o ciclo espermático, onde ocorre diminuição do numero de células, diminuição funcional do testículo e maior sensibilidade do epitélio seminífero.
Causas: senescência, abalos á termo regulação, pirexia sistêmica, dirturbios circulatórios, desequilíbrio nutricional, agentes químicos ou físicos, desequilíbrio hormonal, varicocele / dermatite, doença auto imune.
ESTRESSE TERMICO EM SUINOS: causa mais comum de falha reprodutiva, dentre as infecciosas ou não. Temperatura ambiente menor que 27ºC/ 50% UR com variação individual (genética).
Alterações na qualidade do semen: astenospermia, teratospermia, oligozoospermia de 2 a 8 semanas após o inicio do estresse.
Quadro clinico inicial: discreta redução do perímetro escrotal, flacidez testicular, astenozoospermia, teratospermia, oligospermia, subfertilidade.
Quadro clinico avançado: atrofia testicular, consistência firme do testículo (calcificação), azoospermia, infertilidade.
Diagnostico: historia clinica, espermiograma anterior, palpação testicular, perímetro escrotal, ultrassom,
Tratamento: retirar causa base, vitamina A, abobora 2 kg por dia, cenoura 4 kg por dia.
Hipoplasia X Degeneração
	Espermiograma alterado continuadamente.
Redução do perímetro escrotal constante.
Bolsa escrotal normal.
	Alteração pontual do espermiograma.
Redução progressiva do perímetro escrotal.
Excesso de pele em bolsa escrotal (enrugamento).
DE 25 P
Alterações inflamatórias
Orquite (inflamação dos testículos): inflamação testicular aguda ou crônica, uni ou bilateral.
Causas: trauma, infecção, brucelose, turbeculose, actinomyces oyogenes, estreptococose e piroplasmose.
AGUDA: aumento perímetro escrotal, dor e aumento de temperatura local, alteração no estado geral, hipertemia, leucócitos e bactérias seminais.
CRONICA: diminuição perímetro escrotal, sem sensibilidade, degeneração e atrofia.
Tratamento: antibioticoterapia, anti inflamatório, compressas quentes, suporte, descarte (brucelose).
Alterações neoplásicas (ocorrem em machos com idade superior a seis anos, podem ser uni ou bilateral e tem maior predisposição em testículos ectópicos):
Classificação:
Seminoma
Sertolinoma ou tumor de células de Sertoli
Leidigoma ou tumor de células intersticiais (Leydig)
Teratoma
Todos menos o teratoma, são produtores de hormônios sexuais ou secretores.
Sinais clínicos: aumento de volume testicular, ausência de dor, baixa incidência de metástases.
Para neoplasias secretoras principalmente Sertolinomas: SINDROME DE FEMINICAÇÃO. Altereções dermatológicas como alopecia simétrica não puriginosa em região genital, porção medial de membros pélvicos, ventral do abdômen e trox e períneo, hiperpigmentação, hiperqueratose.
Para neoplasias secretoras: SINDROME DE FEMINIZAÇÃO. Alterção genital com prepúcio alopecico e penduloso, ginecomastia, atrofia peniana, atrofia prostática ou metaplasia escamosa, atrofia do testículo contra lateral.
Para neoplasias secretoras: SINDROME DE FEMINIZAÇÃO. Lterações hematológica com mielotoxidade, trombocitopenia e anemia, processos hemorrágicos, linfocitose retiva, apatia e fraqueza, petéquias, inapetências, mucosas pálidas. 
Diagnostico: palpação escrotal e US, aspiração e biopsia.
Tratamento: orquiectomia bilateral, descarte.
Teratoma: células pluripotentes, massas/ cistos/ dentes, pelos, ossos, cartilagem, maligno.
Espermatocele e granuloma espermático: obstrução epididimária, acumulo espermático, extravasamento espermático e granuloma.
Caprinos mochos – principal causa de infertilidade devido a malformações (hipoplasia, aplasia).
20 a 25% dos produtos de um casal mocho é estéril.
Caprinos MOCHOS: pares de cromossomos 30 pares (2n=60). Cada cromossomo: sequencia de genes.
Um gene: moleculares chamados alelos. Dois alelos diferentes = heterozigoto para aquele loco.
Herança do gene que determina o caráter mocho em caprinos P (dominate) = alelo mocho p = mais de um efeito = pleiotropia chifres e efeito sobre a fertilidade.
P= mocho = efeito sobre a fertilidade dominante para o caráter mocho (heterozigose)
Recessivo para o caráter fertilidade (esterilidade homozigose).
Penetrancia: intensidade com que o gene se expressa relação aos chifres = completa ara machos e fêmeas.
Relação sobre a fertilidade = completa para as fêmeas (todas são afetadas) = incompleta para os machos (apenas uma parte é afetada).
Epidimite: comum em ovinos, causado pela brucella ovis. Traumatica e ascendente.
Varicocele: dilatação e tortuosidade das veiasdo plexo pampiniforme. Ocorre uma falha na drenagem venosa (acumulo). Acomete: ovinos, equinos, bovinos (raro). Acompanha formação de trombos, é uma degeneração testicular.
Causa: desconhecida, massa abdominal (compressão de veia testicular).
Diagnostico: exame físico por inspeção (aumento de volume), palpação (sintomas de dor, atrofia testicular) US, lterações no espermiograma.
Tratamento: orquiectomia.
Vesiculite: causas: brucella aborts, actionomyces pyogenes, traumática.
Sintomas: dor e aumento de volume, aumento de consistência, leucócitos no semen, relutância no acasalamento.
Tratamento: antibioticoterapia, anti inflamatório.
Impotência Coeundi
Nesta situação o animal não consegue fecundar ou por problema na espermatogênese ou por uma falha no transporte dos espermatozoides.
Na impotência coeundi, por algum problema o animal não consegue realizar a cópula de maneira adequada, havendo diminuição de libido.
Causas
Disfunção hormonal na produção de testosterona, LH, FSH, GnRH, cortisol e hormônios tireoidianos por causa de uma neoplasia, por exemplo.
Utilização de drogas (esteroidais ou outros)
Estresse em geral, principalmente de temperatura. O aumento de temperatura pode aumentar a produção de cortisol, o que vai interferir na reprodução.
Idade que causa diminuição de libido, produção de testosterona, senilidade.
Condição corporal que pode interferir na capacidade de monta (inanição ou obesidade).
Instalações inadequadas (piso liso, chão com dejetos, desnível no piso).
Problemas no aparelho locomotor em geral (problema de casco, ligamento, tendão, coluna).
Doenças sistêmicas que causam dor 
Alterações sensoriais (visão e olfato).
Comportamento (dominância)
Fatores genéticos que influenciam na libido.
Fisiologia da cópula
Começa com estimulo sexual que leva o animal a ter uma ereção através dos estímulos sensoriais (tato, visão, olfato e neurotransmissores e neurohormonios).
Os impulsos nervosos chegam ao centro eretor que é responsável pela vasodilatação do pênis.
A musculatura lisa em volta das glândulas sexuais anexas, preenchendo o escrito por dentro em volt do epidídimo passa a contrair, resultando em emissão, que estimula a liberação dos espermatozoides para formar o ejaculado.
A entrada da uretra para bexiga se fecha com ajuda de um esfíncter para evitar que o ejaculado saia da uretra peniana vá para bexiga (resultando em ejaculação retrograda).
 A ejaculação vai acontecer quando houver a contração dos músculos penianos.
Interesse sexual ou libido
É avaliado de o a seis, onde se observa o comportamento de procura da fêmea durante o teste, ou seja, quantas vezes o macho procura a fêmea.
Taurinos X Zebuinos
Taurinos são precoces, tem muito libido, é agressivo, tem cortejo longo e tem maior repertibilidade de monta. Realizam o pulinho para ejacular.
Zebuinos são mais tardios, possuem cortejo longo, são discretos e tem menor repetibilidade de monta.
Mudança de manejo
Instalações
Adaptação ao calor
Tratamento de alterações de casco, tendões, ligamentos e membros.
Cuidados com vacina artificial (treinamento do animal)
Hormonioterapia (testosterona e GnRH).
Problemas relacionados ao pênis e prepúcio
Traumas
Que podem acontecer no prepúcio, formando hematoma, edema, dor e prolapso peniano (quando o macho tenta expor o pênis, mucosa vira do avesso), causando exposição de mucosa do prepúcio.
Tratamento: repouso sexual, compressas frias, lavagem prepucial com antisséptico, anti inflamatório e analgésico, dependendo do grau do edema pode entrar com diurético.
Consequências: ruptura de prepúcio, trauma peniano, hematocele, podendo evoluir para uma impotência generandi.
Balanopostite
Processo inflamatório agudo que acomete pênis e prepúcio.
Pode ser por causa inflamatória ou por problema infeccioso (bactéria, vírus).
Agente etiológico mais comum: tritrichomonas foetus levando a tricomonose e causa aborto em fêmeas por ser uma doença venérea.
Tambem temos o herpesvirus que fica colonizado no aparelho genital das fêmeas e é transmitido ao macho no momento da copula.
Acrobustite
Processo inflamatório crônico que acomete a extremidade do prepúcio na região do óstio prepucial.
Muito comum em zebuínos que possuem o prepúcio pendular, já que ele fica raspando o prepúcio sucessivamente por onde passa.
Vai acontecer estreitamento do óstio prepucial, fazendo com que o animal não consiga expor o pênis.
Se o animal insiste em expor o pênis pode acontecer prolapso peniano, levando a hipóxia tecidual e necrose do tecido.
Tratamento: sintomático e conservativo, anti inflamatório, antibioticoterpia, lavagens tópicas, repouso sexual, debridamento da ferida para estimular a regeneração. Se não resolver, pode ser feito tratamento cirúrgico ou descarte.
Fimose
Diminuição do óstio prepucial, impedindo a exposição do pênis.
Sintomas: gotejamento da urina porque ela fica presa no prepúcio, levando a balanopostite, que causa edema e incapacidade de acasalar.
Tratamento: correção cirúrgica.
Parafimose
Incapacidade de retorno do pênis após seus exposição, ficando garroteado pelo óstio prepucial causando alteração de circulação, edema e processo inflamatório.
Sintomas: laceração peniana em diferentes graus e gangrena.
Cuasa: pode ser uma ovulação da fimose, priapismo (ereção prolongada) por conta de certos medicamentos (fenotiazinicos, como o acepram).
Tratamento: redução do edema, recolocação manual, incisão na região do óstio para aumentar o diâmetro e o pênis conseguir passar ou amputação parcial do pênis.
 Alteração da direção peniana
São raras.
Persistência do frênulo (tecido fibroso aderido a ponta da glande) onde o animal não consegue fazer a ruptura tendo dificuldade de expor o pênis completamente.
Pênis em arco íris.
Tratamento: cirúrgico no caso da persistência e nos outros casos há descarte do animal. 
Neoplasias penianas
Fibropapiloma: comuns em bovinos, neoplasia fibrosa, parecidas com grandes verrugas, podem ter resolução espontânea, não há metástase e o animal é retirado da reprodução.
TVT: tumor que se implanta em mucosas em geral, comum em cães, nos machos apresenta se na base do pênis, fazendo com que o animal não consiga expor o pênis por completo. Se o macho cheira a vulva de uma fêmea infectada, haverá contaminação da mucosa oral, ocular e nasal. O tratamento é feito inicialmente com quimioterapia e se não houver resposta deve se fazer intervenção cirúrgica. 
 Generandi – Quando o animal consegue co pular, mas não consegue fecundar. Animal pode ter um problema ejaculatório, ele tem vontade, te ma a libido, mas não ejacula ou qualidade do sêmen é de baixa qualidade impedindo a fecundação. Um exemplo de impotência generandi é criptorquidismo, ou concentração baixa de espermatozoides.Inflamação das glândulas anexas. 
Impotências Generandi Alterações de Escroto - Hidrocele (acumulo anormal de liquido no escroto), Edema, Hemocele, Lesões - Geralmente deriva de um trauma ou até mesmo ectoparasitas. Pode ocorrer de arrastar o escroto no capim, no pasto, galhos e lesa essa pele, causando uma infecção (lembrando os cinco sinais: dor, calor, rubor, tumor e perda da função), prurido, automutilação, aumento da temperatura e consequentemente problemas na reprodução. Hérnia Inguino-Escrotal, Alterações de posicionamento, problemas dermatológicos, também são exemplos de alterações escrotais. Tratamento vai depender do tipo de lesão: Tópico ou sistêmico. Se for lesão pequena pode fazer uma lavagem no local com antissépticos, pomadas com antibióticos, parasiticidas, controle sanitário profilático. 
 
Hidro / Hematocele – Acumulo de liquido no escroto. Para detectar se é liquido ou sangue, pode realizar exame de ultrassom para v erificar o aumento de v olume e uma punção guiado pelo ultrassom para ver o que há dentro e aliviar a pressão. Tratamento: Podefazer uma orquiectomia (unilateral ou bilateral), compressas frias e quentes, antibióticos, anti-inflamatórios, drenagem por punção, diuréticos. 
Hérnia Inguino – Escrotal – Entre o escroto e o abdômen há o anel inguinal. Algumas alças intestinais podem migrar do abdômen para a bolsa escrotal, tornando uma hérnia inguino escrotal. É um problema emergencial, podendo levar até a morte. Na passagem dessas alç as pode ter um estrangulamento das mesmas e interromper o fluxo intestinal e levar a uma necrose. Em equinos os sintomas são parecidos com o de cólicas. (Toda dor abdominal chama-se cólica). Um clinico sempre fará o procedimento para cólica que é passar a sonda nasogastrica. Ao notar que não há nada, vai verificar o utras possibilidades, como verificar os testículos e ver se os dois estão ali e verificar se há alças naquela região. Tratamento cirúrgico (fechar o anel inguinal) e diagnostico com ultrassom e exame físico. 
Alterações de Posicionamento – Na bolsa escrotal. Leva a vários problemas como a termo regulação. Pode levar a degeneração testicular. Solução é a castração. 
 Alterações Hereditárias: Criptorquidismo, hipoplasia testicular (não se desenvolve e não cresce). 
 Alterações Degenerativas: Degeneração Testicular 
 Alterações Inflamatórias: Orquite. 
 Alterações Neoplásicas: Sertolinoma, Leydigoma, Seminomas. 
Criptorquidismo – Falha na descida do testículo. Ele não chega na bolsa escrotal, ou ele fica retido no abdômen ou próxima ao anel inguinal. Pode ser um lado o u os dois – unilateral ou bilateral. Muitos testículos presos na cavidade abdominal podem ocorrer uma neoplasia. Causas: Hereditário, problemas do Gubernaculum testis. Diagnostico: Palpação retal e exame físico, dosagem de estrógenos, ultrassom ou até mesmo uma laparotomia.Tratamento: Laparoscopia e Orquiectomia. Sintomas: Geralmente unilateral, abdominal ou inguinal. 
Hipoplasia testicular – Não desenvolvimento dos testículos. Um gene recessivo de penetrância incompleta é o causador da hipoplasia. É hereditário. Não há tratamento eficaz. Se é um animal de reprodução tem que fazer a retirada. Animal de competição, ou animal de estimação pode se fazer uma orquiectomia. Diagnostico: Palpação, exame físico, espermiograma ou espermograma.Sintomas: Assimetria, diminuição da circunferência escrotal. Pode ser uni ou bilateral
 
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