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2-Introdução em diante pgns -APS PPB atualizado (4)

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1. INTRODUÇÃO 
 
O presente trabalho foi proposto pela a “Claudia Ruggi” referente ao conceito de “figuras ambíguas”, isso consiste da observação de adultos e coleta de dados sobre a percepção de uma imagem ambígua, ocorridos em ambientes adequados para que cada aplicação fosse realizada da melhor maneira possível. Nossos processos sensoriais e perceptivos trabalham juntos para nos ajudar a selecionar as imagens complexas. 
“Há uma tendência de organizar as percepções de objetos (a figura) sendo visto e do fundo (a base) sobre o qual ele aparece. A figura parece mais substancial e também a destacar-se do fundo”. (SCHULTZ, 2014, p. 269) 
 “Os psicólogos referem- se à análise sensorial como procedimento (de baixo para cima). Porém, a mente também interpreta o que os sentidos detectam. Construímos percepções com bases tanto de baixo para cima até o cérebro como em nossas experiências e nossas expectativas, o que os psicólogos chamam de processamento (de cima para baixo) . (MYERS, 2015, p. 174).
A palavra percepção deriva do latim per + capio, que significa “apoderar-se de”, “obter”. Ou seja, na percepção o percebedor se apropria do objeto percebido; difere da sensação pelo fato de faltar a esta tentativa de apoiar -se. (BERMAN,1976)” .
Nas páginas a seguir, você verá todo o conteúdo referente a essa “atividade prática supervisionada”
2. OBJETIVO 
 
Iniciar o estudante na prática de análise de aplicação e observação sobre percepção de “imagens ambíguas” em ambientes diversos e comparação com a disciplina de “Processos psicológicos básicos”.
 Também, temos como objetivo observar como funciona e qual o mecanismo de identificação e organização que esses indivíduos utilizam quando são expostos a uma figura ambígua (figura e fundo). 
3. METODOLOGIA 
O método utilizado de entrevista, para isso, foram selecionados dez indivíduos. E após esclarecimentos a respeito do experimento, foi solicitado uma autorização dos mesmos, ou seja, o seu consentimento livre e esclarecido para a participação da atividade. 
A apresentação da figura foi feita em três etapas: 
 Foram estabelecidos critérios para a percepção e leituras das figuras ambíguas, no caso, a maneira de observação, mais próximo do rosto e depois mais distante e o tempo de que era de 10 segundos. 
 Apresentação da figura escolhida e questionamento sobre a imagem; 
 Reapresentação da figura e questionamento sobre a reapresentação da imagem.
4. APLICAÇÕES 
Entrevistado: D.S.F. 
Idade/Sexo: 19, feminino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para D.S.F. por 10 segundos sem nenhuma interferência, responde em 6 segundos que vê uma taça. 
A imagem é aproximada no rosto da entrevistada e então, é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
Dessa vez, ela informa que vê 2 pessoas próximas uma a outra.
Entrevistado: D.S.L
Idade/Sexo: 19, masculino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para D.S.L. por 10 segundos sem nenhuma interferência, responde em 5 segundos que vê uma taça. 
A imagem é aproximada no rosto do entrevistado e então, é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
Dessa vez, ele informa que vê dois rostos.
Entrevistado: M.C.S.C 
Idade/Sexo: 22, feminino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para M.C.S.C. por 10 segundos sem nenhuma interferência, respondendo ao final dos 10 segundos que vê dois rostos. 
A imagem é distanciada do rosto da entrevistada e então é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
Ela informa que vê 2 rostos escuros se aproximando. 
Questiona-se se não vê mais nenhuma outra imagem, a mesma informa que não.
Entrevistado: B.S 
Idade/Sexo: 20, masculino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para B.S. por 10 segundos sem nenhuma interferência, ao final do tempo responde que vê uma xícara. 
A imagem é aproximada no rosto do entrevistado e então, é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
Ele diz que continua vendo 2 pessoas na imagem, pergunta-se a ele se não vê outra imagem, ele vira a folha e disse que só vê uma xícara. 
Entrevistado: L.A.S. 
Idade/Sexo: 18, masculino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para L.A.S. por 10 segundos sem nenhuma interferência, ele responde que vê uma taça branca. 
A imagem é distanciada do rosto no entrevistado e então, é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
Responde que só vê os rostos de cor negra, e qual seria outra figura que poderia ser, é respondido que algumas pessoas veem uma taça, ele torce uma pouco a cabeça e diz que depois de ouvir a sugestão, até podia ver a taça também . 
Entrevistado: F.R.S 
Idade/Sexo: 22, feminino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para F.R.S. por 10 segundos sem nenhuma interferência, respondendo ao final do tempo que vê a taça de vinho. 
A imagem é aproximada do rosto da entrevistada e então, é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
A entrevistada franze a testa e continua afirmando que só vê uma taça de vinho.
Entrevistado: D.S.F. 
Idade/Sexo: 19, feminino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para D.S.F. por 10 segundos sem nenhuma interferência, responde em 3 segundos que vê um copo. 
A imagem é distanciada do rosto da entrevistada e então, é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
A entrevistada balança a cabeça e diz que vê somente um copo de cor branca.
Entrevistado: F.R.S 
Idade/Sexo: 22, feminino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para F.R.S. por 10 segundos sem nenhuma interferência, responde ao final do tempo que vê uma taça. 
A imagem é distanciada do rosto da entrevistada e então, é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
A entrevistada gira a folha ao contrário e diz que continua vendo essa taça. 
Entrevistado: G.T.A. 
Idade/Sexo: 22, masculino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para G.T.A. por 10 segundos sem nenhuma interferência,ele disse que vê uma taça de bebida. 
A imagem é aproximada no rosto do entrevistado e então, é pedido para que observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
O entrevistado informa que a única coisa que vê é uma taça de cor bem clara.
Entrevistado: A.M.T. 
Idade/Sexo: 27. masculino 
Observador: Anonimato 
É mostrada a imagem para A.M.T. por 10 segundos sem nenhuma interferência, responde em 8 segundos que vê uma xícara. 
A imagem é aproximada no rosto do entrevistado e então, é pedido para que o mesmo observe novamente a imagem, por 10 segundos. 
Sinalizando com a cabeça que não, disse que só vê uma xícara. 
5. DISCUSSÃO/CONCLUSÃO 
Concluí-se que observando nossos entrevistados, posso dizer que as pessoas apresentam uma rápida resposta na primeira exposição e um acentuado grau de dificuldade na segunda exposição, percebendo algumas vezes na segunda exposição, quando o ângulo é invertido ou com o distanciamento pode ser identificado a outra figura, mas todos que não identificaram a segunda imagem, identificam quando se é sugestionado. 
Em relação á diferença de gênero há um equilíbrio. Não houve grande diferença de resultados por causa do gênero. 
Bem conforme aprendido há outros fatores que podem influenciar a interpretação das imagens vistas, estilos cognitivos, personalidade, sexo, ocupação, idade, motivação, crenças, etc.
“A percepção é imagem mental que se forma com ajuda das experiências e das necessidades. É o resultado de um processo de seleção e interpretação das sensações. Percepção visual é a apreciação da realidade do sentido da visão que todos nós construímos uma realidade interna baseada na realidade externa graças às informações dos diferentes sentidos e das nossas experiênciasinter -relacionadas com outras áreas cerebrais. (SHULTZ, 20 14, P. 263)” 
A percepção não é simplesmente explicada como uma reunião de elementos sensoriais, nem como mera soma das partes, a percepção é uma totalidade de experiências armazenadas e padrões definido pelo observador. Veja o exemplo da percepção ingênua, a experiência imediata:
“Em termos gerais, a percepção pode ser descrita como a forma como vemos o mundo á nossa volta, o modo segundo o qual o individuo constrói em si a representação e o conhecimento que possui das coisas, pessoas e situações, ainda que, por vezes, seja induzido em erro. Perceber algo ou alguém é capta-lo através dos sentido se também fixar essa imagem. ( Revista Cientifica Eletrônica de Psicologia Ano II)”. 
 No sentido da psicologia e das cognitivas é uma de várias formas de percepção associados aos sentidos e o resultado e constituído na habilidade de detectar a luz e consequências do estímulo. 
Proximidade: objetos mais próximos entre si são percebidos como grupos independentes dos mais distantes. 
Semelhança: é mais fácil distinguir linhas (e não colunas). 
Fechamento: nosso cérebro adicionam componentes que faltam para interpretar uma figura parcial como um todo. (SHULTZ, 2014, P. 268) 
Simetria: elementos simétricos são mais facilmente agrupados em conjunto que os não simétricos. 
Destino comum: itens movendo-se no mesmo sentido são mais facilmente agrupados entre si. 
Continuidade: uma vez que um padrão é formado é mais provável que ele se mantenha, mesmo que seus componentes sejam redistribuídos. (SHULTZ, 2014, P. 269) 
“Em nossas experiências cotidianas, sensação e percepção fundem -se em um processo continuo. Os psicólogos chamam análise sensorial o ponto de entrada como processamento botton- up (de baixo para cima). Porém a mente também interpreta o que os sentidos detectam através de nossas experiências e nossas expectativas que chamam de processamento top-down (de cima para baixo). (MYERS, 2015 p . 174 )”. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
MYERS, D. Psicologia. 9 ª Ed,Rio de Janeiro:LTC,2012.
SCHULTZ, D. História da psicologia moderna. São Paulo: Thomson learning, 2007. capítulo 12.
SCHULTZ, D.P & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: 
13 
 
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REFERÊNCIAS 
MYERS,D. Psicologia. 9ª Ed, Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
 SCHULTZ, D.P & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: 
 MYERS,D. Psicologia. 9ª Ed, Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
 SCHULTZ, D.P & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paulo: 
 MYERS,D. Psicologia. 9ª Ed, Rio de Janeiro: LTC, 2012. 
 SCHULTZ, D.P & SCHULTZ, S.E. História da Psicologia Moderna. São Paul
 
ANEXOS:

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