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QUESTÕES SOBRE VACINAS E AIDPI

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QUESTÕES SOBRE VACINA
1. Com relação ao calendário vacinal da criança, marque a alternativa CORRETA.
I. A vacina contra febre amarela deve ser administrada aos nove meses de vida, sendo dose única.
II. A BCG é administrada ao nascer, pela via subcutânea.
III. Aos 15 meses de vida, é recomendada a vacina contra hepatite A.
IV. O esquema vacinal para Rotavírus humano é uma dose aos dois meses e outra aos quatro meses de vida da criança.  
Somente a alternativa I é verdadeira.
Somente as alternativas I e III são verdadeiras.
Todas as alternativas são verdadeiras.
Somente as alternativas I, III e IV são verdadeiras.
2. Lactente, 12 meses, com esquema vacinal completo até então, necessita receber as vacinas para sua idade. Quais seriam administradas?
1º reforço da DTP; Tríplice viral.
Reforço pneumocócica 10V; reforço meningoncócica C; 1ª dose tríplice viral.
Apenas 1ª dose tríplice viral.
1º reforço VOP; tetra viral; reforço meningocócica C.
1º reforço VOP; 1ª dose tríplice viral; reforço pneumocócica 10V.
3. Segundo o Ministério da Saúde “as vacinas ou imunobiológicos permitem a prevenção, controle, a eliminação e a erradicação das doenças imunopreviníveis, assim como a redução da morbimortalidade por certos agravos, sendo a sua utilização bastante custo-efetiva.” Em relação as doenças que a vacina pentavalente confere proteção, assinale a alternativa CORRETA:
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite A e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae b
Difteria, tétano, coqueluche, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae b.
Difteria, tétano, poliomielite, hepatite B e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae b
Difteria, tétano, poliomielite, hepatite A e infecções causadas pelo Haemophilus influenzae b.
4. Mãe chega com lactente de 6 meses na UBS para vacinação, relatando que a carteirinha de vacinação está em dia e que o lactente está saudável. Qual(is) vacina(s) deve(m) ser administrada(s) no momento, conforme o calendário de vacinação nacional?
Pentavalente e vacina inativada da poliomielite (VIP).
Pentavalente, VIP, pneumocócica 10 valente e vacina oral de rotavírus humano (VORH).
Tetraviral.
Tetraviral, VIP, pneumocócica 10 valente e VORH.
Pentavalente, VIP e tetraviral.
5. Uma mãe leva seu filho de 9 meses, com esquema de vacinação correto para a idade, para receber a vacina indicada para esta faixa etária. De acordo com o Calendário Nacional de Vacinação, a referida criança deverá receber, nesse dia, a dose única da vacina
Contra Febre Amarela.
BCG.
Contra Hepatite A.
Tetra Viral.
Contra Hepatite B
6. A vacina BCG imuniza contra a patologia:
A. Varíola
B. Meningite
C) Tuberculose
D) HPV
7. Qual o período após o nascimento que é indicado para administração da vacina contra Hepatite B em recém-nascidos:
A. Nas primeiras 12 horas de vida
B. Nas primeiras 24 horas de vida
C. Nos primeiros 15 dias de vida
D. Nos primeiros 7 dias de vida
8. De acordo com as recomendações do Programa Nacional de Imunizações (PNI), a vacina que deve ser administrada nos menores de um ano de idade a partir do nascimento, de preferência nas primeiras 12 horas após o parto, para evitar a transmissão vertical da doença é a:
A. Pentavalente
B. Tríciple Viral
C. Hepatite B
D. Rotavírus
9. Uma criança ao receber a vacina de Rotavírus Humano G1P1 por via oral, regurgitou. Nessa situação, a dose da vacina
A. Não deve ser repetida, considerando-a como dose válida.
B. Deve ser repetida imediatamente, pois a dose não foi válida.
C. Deve ser administrada após uma hora, desta vez por via subcutânea.
D. Deve ser repetida, com a dose reduzida pela metade.
E. Deve ser repetida, após a administração de um antiemético.
10. Uma mãe levou seu filho, João, de 5 anos, no posto de saúde mais próximo de sua casa. Uma técnica de enfermagem, ao conferir o cartão de vacinação, nota que não existe comprovação da vacina contra Hepatite B. Dentre as alternativas abaixo, assinale aquela que descreve, corretamente, o número de dose(s), via de administração e a conservação da vacina, respectivamente, para a prevenção da Hepatite B:
A. 1 dose; intradérmica, +2ºC e +8ºC.
B. 3 doses, intramuscular, +2ºC e +6ºC.
C. 2 doses, intramuscular, +2ºC e +4ºC.
D. 3 doses, intradérmica, -2ºC e -8ºC.
E. 3 doses, intramuscular, +2ºC e +8ºC.
QUESTÕES SOBRE DOR DE GARGANTA
1.Uma mãe leva seu filho de 2 anos a UBS relatando que a criança não está conseguindo se alimentar, a partir dessa informação e com base na avaliação da criança, o profissional de saúde verificou desnutrição, anemia e outros problemas de crescimento. Dando continuidade a anamnese do paciente, o profissional de saúde pôde observar, presença de gânglios cervicais aumentados e dolorosos e abaulamento de palato. Com base nessas informações pode-se confirmar que essa criança está:
a)	Dor de ouvido;
b)	Dor de garganta;
c)	Mastoidite;
d)	Amigdalite;
e)	Otite;
2.	As Infecções das Vias Aéreas Superiores (IVAS) são causas importantes de demanda às unidades de saúde na faixa etária pediátrica. Entre as Ivas, encontramos muito frequentemente as tonsilites, que se apresentam como queixa de dor de garganta. Sabe-se que existem três maneiras de classificar a dor de garganta. Com base na classificação julgue os itens a seguir, respectivamente:
I.	Criança de 1 ano de idade, apresentando abaulamento de palato, amígdalas rechaçadas para a faringe e trismo, taquicardia, palidez e adenopatia cervical.
II.	Criança de 2 anos e meio de idade, apresentando febre alta (acima de 38,5ºC), gânglios aumentados e dolorosos no pescoço, amígdalas hiperemiadas com pontos purulentos ou petéquias em palato
III.	Criança de 11 meses de idade, apresentando febre (geralmente abaixo de 38,5ºC), irritabilidade, congestão nasal, tosse leve, inapetência, dor quando engole, hiperemia em faringe e/ou vesículas
a)	Infecção moderada de garganta; infecção grave de garganta; infecção leve de garganta.
b)	Infecção leve de garganta; infecção moderada de garganta; infecção grave de garganta.
c)	Infecção grave de garganta; infecção leve de garganta; infecção moderada de garganta.
d)	Infecção moderada de garganta, infecção leve de garganta; infecção grave de garganta.
e)	Infecção grave de garganta; infecção moderada de garganta; infecção leve de garganta.
3.	Criança de 3 anos chega a UBS, apresentando gânglios aumentados e dolorosos no pescoço, amígdalas hiperemiadas com pontos purulentos e com febre acima de 38,5°C. Frente a essa situação qual a maneira adequada de tratar essa criança:
a)	Dar a primeira dose de um antibiótico recomendado; referir, urgentemente, ao hospital.
b)	Nenhum tratamento adicional.
c)	Dar analgésico para dor; referir, urgentemente, ao hospital.
d)	Dar um antibiótico recomendado por 10 dias; dar analgésico para dor; marcar consulta de retorno em dois dias; informar a mãe sobre quando retornar imediatamente.
e)	Dar analgésico para dor; seguimento em dois dias se persistir dor de garganta; informar a mãe sobre quando retornar imediatamente.
4.	Criança chega a UBS apresentado hiperemia de garganta, associados a sinais de resfriado comum, irritabilidade, congestão nasal, tosse leve, inapetência e febre abaixo de 38,5°C, essa criança foi tratada com analgésico para a dor. Com base nessas informações, como o profissional de saúde deve classificar essa dor de garganta:
a)	Infecção moderada de garganta;
b)	Infecção grave de garganta;
c)	Infecção leve de garganta;
d)	Não há infecção de garganta.
5.	Cada situação requer um tratamento adequado pois é a partir desse tratamento que se pode obter êxito com a saúde da criança. Por exemplo, qual tratamento adequado frente a uma criança de 2 anos de idade, apresentando abaulamento de palato, amígdalas rechaçadas para a faringe e trismo e membranas branco-acinzentadas que sangram quando destacadas e envolvem as amígdalas?
a)	Dar analgésico para dor; marcar consulta de retorno em dois dias.
b)	Dar a primeira dose de um antibiótico recomendado; referir, urgentemente,ao hospital
c)	Dar analgésico para dor; seguimento em dois dias se persistir dor de garganta.
d)	Nenhum tratamento adicional.
6.	Na consulta deve-se avaliar a criança como um todo, mas para a detecção da dor de garganta tem três pontos chaves que devem ser avaliados. Quais são eles, respectivamente?
a)	Se há sinais gerais de perigo; Presença de gânglios cervicais; Alteração ao exame da orofaringe.
b)	Presença de gânglios cervicais; Se há sinais gerais de perigo; Alteração ao exame da orofaringe.
c)	Alteração ao exame da orofaringe; Presença de gânglios cervicais; Se há sinais gerais de perigo.
d)	Se há sinais gerais de perigo; Alteração ao exame da orofaringe; Presença de gânglios cervicais.
e)	Alteração ao exame da orofaringe; Se há sinais gerais de perigo; Presença de gânglios cervicais.
PNEUMONIA
As doenças respiratórias continuam sendo um dos principais problemas de saúde pública entre os menores de 5 anos, particularmente a partir da primeira semana de vida. A maioria das crianças menores de 5 anos tem de quatro a oito infecções respiratórias agudas (IRA) por ano, podendo chegar a dez episódios por ano em crianças que permanecem em creches. Dessas, apenas 2%-3% evoluem para pneumonia, ressaltando-se que 80% das mortes por IRA são devido à pneumonia. Dessa maneira, os sinais propostos como critério de entrada são TOSSE OU DIFICULDADE PARA RESPIRAR, que foram escolhidos em face de suspeita de pneumonia. Uma criança com tosse ou dificuldade para respirar é avaliada conferindo, EXCETO.
Se a criança apresenta sibilância
Respiração rápida
Tiragem subcostal
Estridor
Apenas o tempo em que a criança está com tosse
Durante a contagem da respiração a criança deve estar quieta e tranquila. Se a criança está assustada ou chorando será difícil obter contagem precisa das respirações durante 1 minuto. Caso o profissional não esteja seguro do número de respirações que contou (por exemplo, se a criança estava se movimentando, intranquila ou chorando), é necessário repetir a contagem. Qual o limite para a respiração rápida em crianças com 2 meses a menor de 12 meses?
20 ou mais por minuto
30 ou mais por minuto
40 ou mais por minuto
50 ou mais por minuto
60 ou mais por minuto
A tiragem subcostal ocorre quando a criança necessita fazer esforço muito maior do que o normal para respirar. Na respiração normal, toda a parede torácica (superior e inferior) e o abdome se movem para FORA quando a criança INSPIRA. Dessa forma, o que ocorre quando há tiragem subcostal?
Quando há tiragem subcostal, a parede torácica inferior se move para DENTRO quando a criança INSPIRA.
Quando há tiragem subcostal, a parede torácica inferior se move para DENTRO quando a criança EXPIRA.
Quando há tiragem subcostal, a parede torácica superior se move para DENTRO quando a criança INSPIRA.
Quando há tiragem subcostal, a parede torácica inferior se move para FORA quando a criança INSPIRA.
NDA
Nicole tem 4 meses, pesa 6 kg e apresenta temperatura de 39ºC. Sua mãe levou-a à unidade de saúde, porque tinha tosse e dificuldade para respirar. Essa é sua primeira consulta por esse problema. O profissional de saúde verificou se João apresentava os sinais gerais de perigo. João pode beber, não está vomitando, não teve convulsões e não está letárgico nem inconsciente. Não apresenta tempo de enchimento capilar > 2 segundos, mas apresenta gemência e batimentos de asas do nariz. Apresenta tosse há três dias. O profissional perguntou a mãe se Nicole apresentava sibilância ocasional ou frequente, porém a mãe disse que não. Ao observar Nicole sentada no colo da mãe, verificou-se que Nicole tinha tiragem subcostal e após contar o número de respirações da criança em 1 minuto, observou que apresentava 70 rpm. Dessa forma, como o profissional classificaria o quadro de Nicole?
Pneumonia
Pneumonia Grave ou Doença muito grave
Não há pneumonia
Não há Pneumonia Grave ou Doença muito grave
NDA
Uma criança com tosse ou dificuldade para respirar que tem respiração rápida e nenhum sinal geral de perigo, nem tiragem subcostal ou estridor em repouso, classifica-se como tendo PNEUMONIA. Caso tenha SIBILÂNCIA, esta deve ser avaliada e tratada antes de ser classificada como PNEUMONIA. Sendo assim, como tratar uma criança com Pneumonia?
Dar a primeira dose de um antibiótico recomendado; Tratar a criança para evitar hipoglicemia; Referir urgentemente ao hospital; Oxigênio, se disponível.
Dar um antibiótico recomendado durante sete dias; Aliviar a tosse com medidas caseiras; Informar à mãe sobre quando retornar imediatamente ; Marcar o retorno em dois dias.
Dar um antibiótico recomendado durante quatro dias; Aliviar a tosse com medidas caseiras; Informar à mãe sobre quando retornar imediatamente; Marcar o retorno em dois dias.
Aliviar a tosse com medidas caseiras; Informar à mãe sobre quando retornar imediatamente; Marcar o retorno em sete dias.
Aliviar a tosse com medidas caseiras; Informar a mãe sobre quando retornar imediatamente; Seguimento em cinco dias, se não melhorar; Se tosse há mais de 14 dias , realizar investigação.
Depois de dois dias, uma mãe levou seu filho com Pneumonia para a Consulta de Retorno. O profissional verificou que a respiração estava diminuída, não apresentava febre e aceita sua alimentação Sendo assim,o que deve ser feito?
Completar os sete dias de antibiótico.
Não usar mais o antibiótico.
Completar os dois dias de antibiótico
Tomar o antibiótico por 10 dias
NDA
Havendo melhora da crise de sibilância, ou seja, o paciente apresenta, então, nível de consciência normal, fala normal, ausência da tiragem subcostal, com manutenção da respiração rápida, o paciente será classificado como SIBILÂNCIA MODERADA e PNEUMONIA e receberá:
corticóide (VO), oxigenoterapia e orientações quanto a piora.
broncodilatador via inalatória + corticóide (VO), antibioticoterapia e orientações quanto aos sinais de piora.
encaminhar para casa e orientar aos pais sobre os sinais de piora.
broncodilatador via inalatória + corticóide (IM) 1 dose, antibiotocoterapia e orientações quanto aos sinais de piora.
N.D.A
A criança com SIBILÂNCIA LEVE não apresenta sinal de gravidade e não necessita de tratamento no serviço de saúde. Visto isso o profissional de saúde deve:
liberar essa criança para casa com o beta 2 via inalatória e orientar o responsável quanto aos sinais de piora.
deixar essa criança em observação.
libera-la para casa com corticóide (VO) prescrito + orientação sobre os sinais de piora.
libera- lá para casa com antibiotocoterapia prescrita para tomar durante 7 dias, agendar o retorno da criança e orientar os responsáveis quanto aos sinais de piora.
liberar a criança para casa, sem nenhuma medicação pois uma Sibilância Leve não pode evoluir.
Uma criança classificada como Sibilância Grave ou Doença muito Grave, corre o risco muito grande de morrer por hipoxemia devido ao broncoespasmo. Além disso, pode está associado a uma infecção bacteriana. Visto isso que conduta deve se tomar?
Referenciar a criança e quando ela chegar no hospital iniciar o tratamento broncodilatador
+ corticóide, administrar O2 e dar a primeira dose de antibiótico prescrito pelo médico.
Antes que a criança seja referida, é necessário iniciar o tratamento da sibilância com antibiótico + corticoide, administrar oxigênio e dar a primeira dose de antibiótico prescrito pelo enfermeiro de plantão. Esse tratamento deve permanecer até que a transferência seja procedida. Sempre que possível, providenciar acesso venoso para medicação e hidratação venosa.
Não precisa referenciar a criança ao hospital, libera-la para casa com beta 2 via inalatória, marcar retorno e orienta-la quanto aos sinais de piora.
Trate a criança com beta-2 agonista inalatório até três vezes e, se ela já usou broncodilatador em casa de maneira adequada, por aproximadamente 24 horas, administre corticoide por via oral.
Antes que a criança seja referida, é necessário iniciar o tratamento da sibilância com broncodilatador e corticoide, administrar oxigênio e dar a primeiradose de antibiótico prescrito pelo médico. Esse tratamento deve permanecer até que a transferência seja procedida. Sempre que possível, providenciar acesso venoso para medicação e hidratação venosa
AVALIAÇÃO E CLASSIFICAÇÃO DO ESTADO NUTRICIONAL E PALIDEZ PALMAR: CAP 1/PAG 66 AIDIPI
 
1. Para a classificação do estado nutricional da criança, a OMS/MS recomenda o uso do índice IMC e idade que melhor reflete o impacto das condições de vida ou de enfermidades associadas ao estado nutricional. Esses gráficos são encontrados na Caderneta de Saúde da Criança. Quando não for possível verificar a estatura para prosseguir com o cálculo do IMC, pode-se utilizar os gráficos de peso e idade. No entanto, considera-se adequado o seu uso apenas para os menores de 1 ano, cujas alterações de peso são mais sensíveis às mudanças do estado nutricional e da saúde geral. Diante disso, com base na estratégia AIDIPI, os problemas de crescimento são classificados conforme o índice peso e idade?
a) Desnutrição leve
b) Desnutrição grave, peso muito baixo
c) Desnutrição grave, peso muito baixo, peso baixo ou ganho de peso insuficiente, peso elevado, peso adequado.
d) Desnutrição leve, moderada e grave.
2. Em relação ao estado nutricional, coloque V para verdadeiro e F para falso.
( ) Caso a criança tenha emagrecimento acentuado visível, edema em ambos os pés, ou apresente sinais clínicos de marasmo ou kwashiorkor, classifique como DESNUTRIÇÃO GRAVE. As crianças classificadas como desnutrição grave correm o risco de morte por pneumonia, diarreia e outras doenças graves. Dar megadose de vitamina A, tratar a hipoglicemia, recomendar à mãe que mantenha a criança agasalhada e referir urgentemente ao hospital.
( ) Se a criança for classificada como PESO MUITO BAIXO, deve-se avaliar a sua alimentação e as possíveis causas de desnutrição, conforme o material de apoio INVESTIGANDO AS CAUSAS DE DESNUTRIÇÃO, que se encontra como anexo no Manual de Quadros, além de aconselhar a mãe. A criança deverá receber a megadose da vitamina A, se necessário.
( ) A criança é classificada como PESO BAIXO OU GANHO DE PESO INSUFICIENTE quando o peso para a idade estiver ≥ -3 e < -2 escores z. Este é um achado muito comum no atendimento básico de saúde e as mães costumam queixar-se de criança magra e sem apetite. O ganho de peso é insuficiente quando o sentido da curva peso/idade está estacionário ou descendente, no intervalo mínimo de um mês entre duas consultas. A criança com peso baixo para a idade por período prolongado, futuramente pode apresentar comprometimento na sua estatura. Para menores de 2 anos, o déficit de estatura pode ser recuperado, na maioria dos casos, com uma intervenção adequada e imediata.
( ) A criança é classificada como PESO ELEVADO quando se encontra acima do +2 escores z. A obesidade e o sobrepeso são importantes preocupações em saúde pública devido à associação com o aumento de risco para algumas doenças, como hipertensão arterial sistêmica, diabetes melito e doenças coronarianas, entre outras. Uma criança com um dos pais obeso tem 40% de probabilidade de ter sobrepeso; se ambos os pais são obesos, a probabilidade aumenta para 70%. Se a criança, na primeira consulta, já apresenta peso para a idade acima de +3 escores z, deve ser considerada como OBESA e deverá ser referida para uma avaliação especializada. Crianças em aleitamento materno exclusivo em até 6 meses, podem ter o peso elevado, não devendo ser motivo de preocupação. Quando a criança apresentar o peso acima de +3 escores z, deverá ser calculado ou IMC e colocado na curva na Caderneta de Saúde da Criança
( ) Caso a criança apresente PESO ADEQUADO PARA A IDADE ≥ -2 e < +2 escores z, elogie a mãe pelo crescimento de seu filho. Reforce as recomendações sobre alimentação saudável, de acordo com as recomendações para sua faixa etária que aparecem na seção RECOMENDAÇÕES PARA ALIMENTAÇÃO DA CRIANÇA do quadro ACONSELHAR A MAE OU O ACOMPANHANTE. Em menores de 24 meses, observe se faz uso profilático de ferro.
A sequência correta é:
a) V:F:V:F:F b) V:V:V:V:V c) F:F:F:F:F d) V:V:V:F:F e) V:F:V:F:F
3) Em relação a palidez palmar, estudos realizados mostrou-se um parâmetro de boa sensibilidade. Segundo o grau de palidez palmar ou o nível de hemoglobina ( HB), classifica-se em criança como:
a) Anemia grave
b) Anemia leve
c) Anemia Moderada
d) Anemia grave e Anemia
4) João Matheus de 4 anos, filho de Maria e Tobias moram em Campo Maior. Família de classe extremamente baixa. Maria é lavadeira, e Tobias vaqueiro. Residem em casa própria de alvenaria. Ambos passam o dia todo na labuta diária. Seu filho João Matheus na Escola. A família vive em situação de vulnerabilidade extrema. A renda familiar dá mal para alimentação. Fazem no mínimo 3 refeições ao dia. Sentem muito por não darem o melhor ao seu filho. João com o passar dos dias vinha apresentando déficit de atenção, fraqueza, mudança de humor e palidez palmar. Sua mãe achou estranho e resolveu levar seu filho a UBS. Chegando lá foram solicitados exames de sangue cujo resultado foram hemoglobina (HB) abaixo de 5g/dl. Com base nesse exame e características de João, dessa forma deve ser Classificada como anemia grave, devendo ser tratada referindo-se urgentemente ao hospital. 
a) Certo
b) Errado
5) Uma criança que apresente palidez palmar leve ou HB de 5g/dl a 10,9 g/dl, é classificada apenas com anemia, dessa forma devo tratar: Dando ferro, Afastar malária em área de risco, Dar anti-helmíntico se a criança tiver 1 ano ou mais e não tiver tomado nenhuma dose nos últimos 6 meses, Avaliar a alimentação da criança e orientar a mãe sobre alimentos ricos em ferro. Marcar retorno em 14 dias.
a) Certo
b) Errado
CAPITULO 04 SOBRE ESTADO NUTRICIONAL- RETORNO DAS CONSULTAS
 
1 – Gabriela de 2 anos é classificada com problema de alimentação e volta ao serviço de saúde para consulta de retorno e as devidas orientações para o responsável dessa criança são: Reavaliar a alimentação; Orientar a mãe a respeito de quaisquer problemas de alimentação novos ou persistentes. Se a mãe teve problemas quando alimentava a criança, discuta com ela diferentes maneiras de resolvê-los.
	
a) Verdadeiro 
b) Falso 
Resposta: a 
2- Quando uma criança que tem PESO BAIXO OU GANHO DE PESO INSUFICIENTE deve volta ao serviço de saúde com 14 dias para a consulta de retorno e nessa consulta o que é avaliado somente a dieta alimentar dessa criança.
Verdadeiro 
Falso 
Resposta :b
3) - Gabriela de apenas 3 anos é uma criança classificada como tendo peso muito baixo deverá voltar para a consulta de retorno com quantos dias e como é realizada essa consulta?
a) Retorno depois de sete e dias nele deve ser realizado o pesar e medir da criança.
b) Retorno depois de cinco dias nele deve ser realizado o pesar e determinar se está ganhando peso ou não.
c) Retorno depois de cinco dias nele deve ser realizado o pesar e medir da criança, e determinar se está ganhando peso ou não.
d) Retorno depois de sete dias nele deve ser realizado o pesar e medir da criança e determinar se está ganhando peso ou não
Resposta: c 
. 
4) Quando uma criança com palidez palmar leve ou anemia deve volta para a consulta de retorno não realizando a ingesta de sulfato ferroso as instruções e condutas que deve ser realizado são : Orientar a dar o sulfato ferroso, mas reduzir a dose pela metade. Recomendar à mãe que retorne em 14 dias para a criança receber mais ferro. Manter o ferro durante quatro meses, com reavaliações a cada 30 dias. Reforçar a orientação sobre alimentos ricos em ferro.
Se a criança ainda tem palidez palmar depois de dois meses, referir a criança ao hospital.
a) Verdadeiro 
b) Errado 
Resposta: a 	
DIARREIA
A diarreia aparece quando a perda de água e eletrólitos nas fezes é maior do que a normal, resultando no aumento do volume e da frequência das evacuações e diminuição da consistência das fezes. Diarreia é geralmente definida como a ocorrência de três ou mais dejeções amolecidas oulíquidas em um período de 24 horas. Quanto aos diferentes tipos de diarreia existentes, julgue os itens verdadeiros ou falsos.
Quando uma criança tem diarreia por menos de 14 dias, dizemos que a diarreia é aguda.
Caso a diarreia dure 14 dias ou mais, é denominada desinteria. Até 10% dos episódios de diarreia são persistentes, causam problemas nutricionais e contribuem para mortalidade na infância.
A diarreia com sangue, com ou sem muco, é classificada como diarreia persistente, sendo comumente causada pela Shigella.
I e II são verdadeiras.
I, II e III são verdadeiras.
Apenas I é verdadeira.
Apenas II é verdadeira.
Todas são falsas.
Ana, de 4 meses, foi levada à unidade de saúde porque há quatro dias estava com diarreia. Não apresentava sinais de perigo e não estava tossindo. O profissional de saúde avaliou a diarreia da menina. Assim, anotou os seguintes sinais: apresenta diarreia há 4 dias, apresenta-se inquieta e irritada e com a oferta de água, bebe avidamente com sede. De acordo com os sinais apresentados por Ana, o profissional deve classifica-la com:
Desinteria 
Desidratação grave
Não há desidratação
Desidratação
3- Douglas de 5 anos, deu entrada a UPA com queixas de diarréia a mais de 14 dias, apresentando também sangue nas fezes. Ao fazer a avaliação sobre o estado de saúde constatamos que Douglas mal ingeria água, estava lertágico e olhos fundo. Qual a classificação de diarréia para tal paciente:
Diarréia grave, pois todos os sintomas estão na classificação de risco.
Desidratação, informar a mãe sobre quando retornar imediatamente.
Sem desidratação, informando assim a mãe quando poderá retornar imediatamente e o tratamento é feito com zinco Oral por 10 dias.
Diarréia leve, tratar com zinco Oral por 10 dias
Diarréia moderada, administra SRO na Unidade de saúde até hidratar.
4- Diante de uma criança com quadro de desidratação, a conduta CORRETA a ser adotada é:
Realizar reidratação, no serviço de saúde, com sais de reidratação oral.
Liberá-la para casa para uso de soro caseiro.
Administrar medicação antiemética e constipante.
Iniciar o uso de antimicrobiano.
Nenhuma das alternativas
 
5- Bebê, seis meses, ativa, aleitamento materno exclusivo, foi trazida pela mãe à unidade de atendimento de saúde com a queixa de que o bebê está com diarréia há um dia. Ao exame não apresenta sinais de desidratação. Pelo programa AIDPI - Atenção Integrada às Doenças Prevalentes na Infância/Ministério da Saúde, a conduta a ser tomada é: 
Cuidado do bebê em domicílio, tratamento com soro de reidratação oral e interrupção da oferta do leite materno até a melhora da diarréia 
Cuidado do bebê em domicílio, com aumento da frequência das mamadas e oferta de soro de reidratação oral segundo sua aceitação. 
Cuidado do bebê em domicílio, tratamento com soro de reidratação oral e administração de medicamento antidiarreico. 
Suspensão do aleitamento materno e hidratação com solução endovenosa
 
6- De acordo com a estratégia AIDIPI, as ações de enfermagem para promoção à saúde, prevenção e tratamento da criança com diarréia aguda e desidratação incluem: 
I. Hidratação e aleitamento materno. 
Suspensão da dieta infantil com os alimentos habituais. 
Imunizações conforme calendário oficial. 
Suspensão do aleitamento materno. 
V. Educação da mãe para a saúde. 
Qual das alternativas está CORRETA? 
I, II e V. 
I, III e V. 
II, III e IV. 
II e IV. 
7- A doença que afeta a criança causada pelo suprimento inadequado de proteína, de energia ou de ambas, na qual apresenta lesões descamativas na pele, cabelos descoloridos considerada como resultante de desnutrição grave é denominada de: 
Botulismo. 
Marasmo 
Diarreia 
Visose 
8- Segundo AIDPI a diarreia é perda de água e eletrólitos nas fezes é maior que o normal resultando no aumento do volume e da frequência das evacuações e diminuição da consistência das fezes. Quando uma criança tem diarreia por mais de 14 dias é denominada de:
Diarreia aguda 
Diarreia persistente 
Desenteria 
Desnutrição aguda grave 
 
Há três tipos de classificação possíveis quanto ao estado de hidratação em uma criança com diarréia. Assinale a alternativa incorreta:
Desidratação 
Desidratação grave
Sem desidratação 
Desidratação aguda 
Luisa levou sua filha para uma consulta na UBS, Laura tem 2 anos e 3 meses, pesa 11,900 kg, altura 83 cm, e com o esquema vacinal incompleto, mãe relata na consulta que a filha só tomou a vacina até os 12 meses, e que a criança tem febre e dor de ouvido persistente, inchaço e vermelhidão e dor ao toque atrás da orelha. Após a consulta, qual o diagnostico e qual o melhor tratamento para Laura?
Infecção aguda do ouvido, dar antibiótico recomendado por oito dias, dar analgésico se dor e retornar se persistir o problema.
Mastoidite, dar a primeira dose de um antibiótico recomendado, dar analgésico se dor e referir urgentemente ao hospital.
Possível infecção aguda do ouvido, dar analgésico se dor, marcar retorno em dois dias.
Infecção crônica do ouvido, dar antibiótico por 5 dias e marcar o retorno com cinco dias.
 A dor de ouvido, ou otalgia, é um sintoma comum de diversas condições, relacionadas ou não ao aparelho auditivo. Pode afetar apenas um ou os dois ouvidos, sendo essa frequentemente comum em crianças, por ter uma tuba auditiva consideravelmente menor que os adultos, além do fato de que seu sistema imunológico ainda está se desenvolvendo. Segundo o AIDPI, os problemas de ouvido são classificados em 5, quais são eles:
Mastoidite, infecção aguda do ouvido, possível infecção aguda do ouvido, infecção crônica do ouvido, não há infecção do ouvido.
Mastoidite, infecção aguda do ouvido, infecção aguda do ouvido, possível infecção crônica do ouvido, há infecção do ouvido.
Mastoidite, infecção aguda do ouvido, infecção aguda do ouvido, infecção crônica do ouvido, há infecção do ouvido.
Mastoidite, infecção aguda do ouvido, infecção aguda do ouvido, infecção crônica do ouvido, não há infecção do ouvido.
 Quando uma criança tem infecção no ouvido, o pus se acumula atrás do tímpano, causando dor e, frequentemente, febre. Caso não se trate a infecção, o tímpano pode romper, drenando secreção purulenta e diminuindo a dor. TODAS as crianças doentes atendidas devem ser avaliadas quanto a problemas de ouvido.
Após a avaliação física da criança é possível concluir que a mesma apresenta DOR NO OUVIDO. Como essa criança deverá ser classificada e qual tratamento se aplica a situação?
CLASSIFICADA: Não há infecção de ouvido. TRATAR: Nenhum tratamento adicional
CLASSIFICADA: Infecção Aguda do ouvido. TRATAR: Dar antibiótico por 8 dias, secar o ouvido com uma mecha se tem secreção, marcar retorno em 2 dias.
CLASSIFICADA: Possível Infecção Aguda de Ouvido. TRATAR: Dar analgésico se dor, marcar retorno em 2 dias, orientar sinais de retorno imediato. 
CLASSIFICADA: Mastoidite. TRATAR: Dar primeira dose do antibiótico recomendado, dar analgésico se dor, referir URGENTEMENTE ao hospital
CLASSIFICADA: Infecção Crônica do Ouvido. TRATAR: Secar o ouvido com uma mecha, marcar o retorno em cinco dias, orientar sinais de retorno imediato.
A diarreia aparece quando a perda de água e eletrólitos nas fezes é maior do que a normal, resultando no aumento do volume e da frequência das evacuações e diminuição da consistência das fezes. Diarreia é geralmente definida como a ocorrência de três ou mais dejeções amolecidas ou líquidas em um período de 24 horas.
A desidratação é o principal sinal que deve ser avaliado. Diante do exposto podemos classificar a desidratação em 3 maneiras: DESIDRATAÇÃO GRAVE, DESIDRATAÇÃO, SEM DESIDRATAÇÃO. 
Uma criança de 3 anos chega para ser avaliada e a mãe referee as seguintes queixa: criança esta irritada, apresentando olhos fundos, a pele volta lentamente ao estado anterior quando avaliada. Diante do exposto como podemos classificar a criança?
Desidratação grave
Desidratação
Sem desidratação
Disenteria
Diarreia persistente graveQUESTÕES DOENCAS FEBRIS
Maria, 4 anos de idade, chega à UBS porque há dois dias vem apresentando “quentura 
no corpo”. Não apresenta sinal de perigo, reside em área sem risco de malária. Com base no pequeno caso clínico, qual seria a classificação correta ao avaliar a criança? 
Doença febril
Doença febril muito grave
Malária
Doença febril muito grave 
João tem 10 meses, pesa 8,2 kg e sua temperatura é de 38,5•C. O profissional de saúde verificou se Paulo tinha sinais gerais de perigo. Paulo podia beber, não estava vomitando, não tinha convulsões e não estava letárgico e nem inconsistente. A seguir o profissional de saúde fez perguntas sobre a febre de Paulo que reside em área de risco de malária e solicitou o exame de gota espessa que mostrou P.vivax. A mãe disse que faz dois dias que Paulo apresenta febre. Paulo não tinha rigidez na nuca, nem petequias ou abaulamento de fontanela. De acordo com o caso clínico, e com o quadro presente no ADPI sobre área de risco de malária. Como poderia ser classificado o caso de João?
Doença febril
Malária
Malária grave
Doença febril muito grave 
Uma criança de 03 anos chegou à Unidade Básica de Saúde, após a anamnese e alguns exames, foi diagnosticada com malária grave e apresentava todos os sinais gerais de perigo( abaulamento de fontanela, petéquias e rigidez na nuca). Para o tratamento, assinale a alternativa incorreta: 
Dar a primeira dose de antibiótico recomendo
Referir URGENTEMENTE ao hospital 
Tratar a criança para evitar hipoglicemia
Seguimento em dois dias se a febre persistir 
Na consulta deve-se avaliar a criança como um todo, mas para a detecção de malária grave ou doença febril muito grave tem quatro pontos importantes que devem ser avaliados. Quais são eles, respectivamente?
Sinais gerais de perigo, rigidez na nuca, teste rápido positivo, temperatura maior que 38ºC.
Abaulamento de fontanela, petéquias, temperatura < 38ºC, criança residir em área de risco
Sinais gerais de perigo, rigidez na nuca, abaulamento de fontanela, e petéquias
Residir em área de risco, histórico de febre, criança febril há mais de cinco dias, rigidez na nuca
Criança com 09 meses que reside em área sem risco de malária, chega à UBS acompanhada de sua mãe, que relata que a criança está febril há três dias. O profissional de saúde avalia a criança, e percebe que a mesma tem rigidez na nuca, abaulamento de fontanela e presença de petéquias. Após a consulta e anamnese com a mãe, qual a classificação correta para este caso?
Malária
Doença febril muito grave
 Malária grave
Doença febril 
Uma criança que reside em área de risco de malária, com sinais gerais de perigo, rigidez na nuca, abaulamento de fontanela, petéquias classifica-se como tendo MALÁRIA GRAVE OU DOENÇA FEBRIL MUITO GRAVE. Sendo assim, como tratar uma criança com esse diagnóstico?
Se a gota espessa/teste positivo, dar a primeiro dose de antimalárico recomendado, referir URGENTEMENTE ao hospital dar a primeira dose de antibiótico recomendado, tratar a criança pra evitar hipoglicemia, dar antitérmico se a temperatura for igual ou menor que 38•C
Tratar com antimalárico oral recomendado, dar antitérmico se a temperatura for igual ou menor que 38•C
Dar antimalárico oral recomendado, seguimento em três dias, informar a mãe sobre quando retornar imediatamente 
Seguimento em dois dias, dar a primeira dose de antibiótico recomendado, se tem tido febre todos os dias por mais de cinco dias referir para investigação
A malária é uma doença infecciosa febril aguda causada por um parasita chamado plasmódios, sendo uma importante causa de mortalidade em crianças nas regiões endêmicas. Podendo transforma-se malária grave em? 
a) 36 horas após surgimento da febre
b) 12 horas após surgimento da febre 
c) 24 horas após surgimento da febre 
c) 48 horas após surgimento da febre 
d) 72 horas após surgimento da febre
08. (UFMS) Os estados febris (picos de febre) que ocorrem no indivíduo com malária são devidos à/ao
a) invasão do fígado pelo plasmódio.
b) migração dos protozoários para as zonas do cérebro que regulam a temperatura.
c) aumento excessivo do pâncreas, que passa a produzir mais insulina.
d) liberação de substância tóxica quando da ruptura simultânea de milhares de hemácias.
e) reprodução sexuada do protozoário no baço do indivíduo infectado.
09. Bianca de 11 meses, reside em área com risco de malária, foi a UBS com temperatura de 38,6° C, apresentava tosse a uma semana, foi classificado com Malária após confirmação por exame de gota espessa. Quais as formas de tratamento para essa criança?
a) Antimalárico oral, antitérmico, informar a mãe quando retornar imediatamente, seguimento em três dias, realizar investigação da febre que durava a uma semana.
b) Antitérmico, informar a mãe quando retornar imediatamente, seguimento em três dias, realizar investigação da febre que durava a uma semana.
c) Antimalárico oral, informar a mãe quando retornar imediatamente, seguimento em três dias, realizar investigação da febre que durava a uma semana.
d) Antimalárico oral, antitérmico, realizar investigação da febre que durava a uma semana.
e) N.D.A
10.” I.Uma criança com febre pode ter malária ou outra doença grave. II.Pode ser também um simples resfriado ou outra infecção viral.”
Dessa maneira:
a) A primeira e a segunda afirmativas estão corretas
b) A primeira é uma afirmativa correta e a segunda incorreta.
c) A primeira e a segunda afirmativas estão incorretas
d) A primeira é uma afirmativa incorreta e a segunda uma afirmativa correta.
CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO
Sobre o crescimento e desenvolvimento de crianças com a faixa etária de 2 a 4 meses, vamos observar os seguintes comportamentos, EXETO: 
Resposta ativa ao contato social
Segurar objetos 
Emitir sons
Transferência de objetos de uma mão para a outra 
Em relação ao crescimento e desenvolvimento de crianças na faixa etária de 6 a 9 meses: 
( ) Brinca de esconde achou 
( ) anda sem apoio 
( ) duplica silabas
( ) diz uma palavra
( ) senta sem apoio 
VVFVF
FVFVF
FFVVF 
VFFVF
VFVFV
Em relação a avalição e classificação da febre; a febre tem a utilidade de servir como sinal de alerta, estima-se que entre 20% a 30% em consultas pediátricas tem a febre como queixa única predominante. Uma criança com febre pode ser o sinal de apenas um simples resfriado. 
Certo 
Errado 
Criança na faixa de 12 a 15 meses, observa-se os seguintes comportamentos, marque V para as correta(s) ou F para as falsa(s).
Anda sem apoio ( V )
Imita gestos ( F ) 
Mostra o que quer ( V )
Fala três palavras ( F )
 Cite dois comportamentos que podem ser observados na criança na faixa de 18 a 24 meses.
Respostas: tira roupa, aponta duas figuras, chuta bola, constrói torre de três cubos.
Para que uma criança se desenvolva de forma saudável é necessário, antes de mais nada, sentir-se amada, protegida e cuidada. Esse papel é inicialmente preenchido pela família. De uma forma mais detalhada, quais a orientações e o que se deve fazer para a promoção do desenvolvimento infantil baseado nas características familiares?
a) Desvalorizar o ambiente familiar harmonioso e de confiança 
b) Incentivar a violência intrafamiliar contra a criança 
c) Não escutar a criança e observar seu bem-estar 
d) Permitir espaço de convivência familiar intergerações 
e) Nenhuma das alternativas
De acordo com às orientações por faixa etária no crescimento e desenvolvimento da criança de 2 meses a 1 ano, considere os itens como verdadeiro ou falso.
 I – De 2 a 4 meses, brinque com o bebê, conversando e olhando para ele. Aproveite os horários das mamadas e do banho para aconchegar, tocar, olhar e conversar com o bebê.
 II – De 4 a 6 meses, não se deve conversar ou fazer sons fora do alcance visual do bebê.
 III – De 6 a 9 meses, dê atenção a criança, dê á ela brinquedos fáceis de segurar, converse bastante usando palavras de difíceis repetições. 
IV – De 9 meses a 1 ano, brinque com a criança com música, fazendo gestos. Inicie os hábitos de contar históriapara sua criança, mostre fotos, livros e revistas.
 a) Os itens I, II, III são verdadeiros e o item IV é falso. 
b) Os itens I, III, IV são verdadeiros e o item II é falso. 
c) Os itens I, IV são verdadeiros e os itens II e III são falsos. 
d) Os itens I, II são verdadeiros e o itens III e IV são falsos.
 e) Todos os itens estão errados. 
Ainda sobre as orientações por faixa etária do desenvolvimento da criança, é correto afirmar que:
 a) De 1 ano a 1 ano e 3 meses, deve ser firme e claro com a criança, mostrando-lhe o que pode e o que não pode fazer. Estimule o uso de gestos em fez de palavras, usando rimas, rimas, músicas e sons comumente falados. 
b) De 1 ano e meio a 2 anos, estimule a criança a colocar e tirar suas roupas, inicialmente com ajuda, ofereça brinquedos que não encaixe, e não possam ser empilhados. 
c) De 2 anos a 2 anos e meio, continue estimulando a criança a realizar de forma independente atividades de autocuidado, como alimentar-se, vestir-se, banhar-se e escovar os dentes. 
d) De 2 anos e meio a 3 anos, continue ensinando músicas e histórias difíceis e grandes para que ela aprenda e repita. 
e) Nenhuma das alternativas 
Os acidentes domésticos são a principal causa da morte de crianças no Brasil. Segundo dados do Sistema de Vigilância de Violência e Acidentes do Ministério da Saúde, os acidentes mais frequentes são afogamentos, quedas, queimaduras e intoxicações. Deve se fazer para diminuir e prevenir tais acidentes, exceto: 
a ) Proteger o berço e o cercado com grades altas, com no máximo, 6cm entre elas. 
b) Nunca dar a criança remédio que não tenha sido receitado pelo médico. 
c) Ensinar a criança a nadar e nunca deixar sozinha na banheira e bacia. 
d) Colocar protetores nas tomadas e evitar fios elétricos soltos. 
e) Manter produtos de limpeza e medicamentos ao alcance da criança.
Na primeira consulta de avaliação do desenvolvimento de uma criança é importante observar os seguintes itens. Exceto? 
a) A interação mãe e criança (vínculo). 
b) Comportamentos esperados para idade. 
c) Verificar os cuidados em relação à higiene da criança 
d) O contato visual e verbal, pois os mesmos não tem relevância nesta avaliação. 
Quais doenças da infância podem interferir em um pleno desenvolvimento da criança? Exceto? 
a) Encefalites 
b) Meningites 
c) Convulsões 
d) Infecções respiratórias 
e) Conjuntivite
Marque a alternativa correta em relação ao comportamento da criança na faixa etária de 2 a 4 meses? 
a) Emite sons; localização som; leva objetos a boca. 
b) Segura objetos; muda de posição ativamente; localiza som. 
c)Levanta a cabeça estando na posição de bruços; emite sons; segura objetos e resposta visual ativa ao contato. 
d)Transfere objetos de uma mão para outra; muda-se a posição ativamente; emite sons. 
e)Segura objetos; busca ativa objetos; leva objetos a boca.

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