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Amálgama x Resina Composta para dentes posteriores: vantagens e desvantagens. Professores: Alberto Nogueira da Gama ANTUNES; Flávia Moysés Costa de GRAJEDA. 1 Integrantes Ana Luisa CARVALHO Anna Laura PONTES José Lucas SANTOS Marcella OLIVEIRA Marilu AIRES Yuri LEDO 2 Introdução O trabalho será abordado sobre restaurações em dentes posteriores tanto de amálgama quanto de resina composta seguido de suas vantagens e desvantagens. 3 Amálgama É uma junção de dois ou mais metais que forma uma liga metálica, com propriedades físicas, químicas e mecânicas melhoradas. Prata; Estanho; Zinco; Cobre. 4 Uso clínico Processamento: Manual Mecânico 5 Uso clínico O amálgama é usado para os seguintes procedimentos: Restaurações diretas para dentes posteriores; Reabilitação de cúspides de dentes posteriores; Núcleo de preenchimento (perda de uso). 6 Vantagens Longevidade; Baixo custo; Biocompatibilidade; Resistência ao desgaste; Não possui microinfiltração marginal. 7 Desvantagens Fator inestético; Liberação de mercúrio; Tendência a fratura marginal; Ausência de união à estrutura dentária; Não é possível fazer o polimento no mesmo dia. 8 Curiosidade Tatuagem por amálgama: É uma mancha causada pelo contato de partículas do amálgama na pele e mucosa. Não é necessário o tratamento. 9 Resina composta São constituídas de uma matriz orgânica, uma carga inorgânica e um silano como agente de união entre ambas. Seu desempenho vai depender das propriedades físicas, químicas e mecânicas que está presente nas inúmeras marcas comerciais. 10 Matriz orgânica e inorgânica A matriz orgânica da resina composta é constituída por um sistema de monômeros de metacrilato. BIS-GMA (elevada viscosidade e uma alta absorção de água); TEGDMA (Diluente de baixa viscosidade). 11 Matriz orgânica e inorgânica A matriz inorgânica é constituída de partículas de carga. Fibras e esferas de vidro; Fosfato de cálcio sintético; Sílica fundida e coloidal. 12 Agente de união Para que as resinas compostas tenham um comportamento mecânico satisfatório é necessário que as partículas de carga estejam unidas à matriz orgânica. Nessa união é necessário um silano, que são moléculas capazes de promover união, o principal é o organossilano. 13 Uso clínico Processamento: Foto ativado; Químico ativado; Dual ativado; 14 Uso clínico A resina composta é usado para os seguintes procedimentos: Restaurações diretas para dentes posteriores; Reabilitação de cúspides de dentes posteriores. 15 Vantagens Estético; Menor tempo; Preparo conservador; Várias marcas comerciais. 16 Desvantagens Possui microinfiltração; Pigmentação superficial; Sensibilidade da técnica; Contração de polimerização; Baixa resistência a esforços mastigatórios. 17 Conclusão Em virtude dos fatos mencionados, conclui-se que a resina composta é lucrativa para fins estéticos com menor tempo de trabalho e o amálgama é lucrativo para fins de restaurações com menor preço garantindo a durabilidade da mesma necessitando maior tempo de trabalho. 18 Referências bibliográficas 1. Anusavice, KJ. (2003). Philip´s science of dental materials. 11th ed. Saint- Louis:Saunders 2. Baratieri, L. (2001). Odontologia restauradora. Fundamentos e Possibilidades. Livraria Editora Santos. 3. Bayne, S.C. (2007). Dental restorations for oral rehabilitation – testing of laboratory properties versus clinical performance for clinical decision making. Journal of Oral Rehabilitation, 34, pp. 921-932. 4. Bayne, SC., Heymann, HO., Swift, EJ. (1994). Update on dental composite restorations. J Am Dent Assoc, 125(6), pp. 687-701. 5. Burgess, JO., Walker, R., Davidson, JM. (2002). Posterior resin-based composite: review of literature. Pediatr Dent, 24(5), pp. 465-479. 6. Gao, Y., Sagi, S., Zhang, L., Liao, Y., Cowles, D.M., Sun, Y., Fong, H. (2008). Electrospun Nano Scaled Glass Fiber Reinforcement of Bis-GMA/TEGDMA Dental Composites. Journal of Applied Polymer Science, 110, pp. 2063-2070. 19 Referências bibliográficas 7. Lopes, GC., Ferreira, S., Baratieri, LN., Vieria, LC. (2002). Direct posterior resin composite restorations: new techniques and clinical possibilities. Quintessence Int, 33(5), pp. 337-346. 8. Lopes, L., Cefaly, D., Franco, E. Mondelli, R., Lauris, J., Navarro, M. (2003). Clinical evaluation of two “packable” posterior composite resins: two-year results. Clin Oral Invest, 7, pp. 123-128. 9. McCullough, M., Tyas, M. (2008). Local adverse effects of amalgam restorations. International Dental Journal, 58, pp. 3-9. 10. Mitra, SB., Wu, D., Holmes, BN. (2003). An application of nanotechnology in advanced dental materials. J Am Dent Assoc, 19(3), pp. 230-2, 34, 36-7. 11. Moszner NSU. (2001). New developments of plymetric dental composites. Progress in Polymer Science, 26(4), pp. 535-576. 12. Moszner, N., Salz, U. (2001). New developments of polymeric dental compostites. Progress in Polymer Science, 26, pp. 535-576. 13. Tolidis, K., Boutsiouki, C., Gerasimou, P. (2013). Microleakage in combined amalgam/composite resin restorations in MOD cavities. Braz J Oral Sci, 12(2), pp. 100- 104. 20 Obrigado! 21
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