Buscar

trabalho em equipe

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 43 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

Trabalho em Equipe e Comunicação efetiva
O que é uma equipe?
A natureza das equipes é variada e complexa. 
Nos cuidados à saúde, a equipe mais eficaz, do ponto de vista do paciente, é a equipe multidisciplinar.
Os pacientes podem ser assistidos em diversos ambientes: domicílio,
clínicas, pequenas unidades de saúde e grandes hospitais de ensino. Em cada um desses locais, a capacidade de comunicação entre os profissionais das equipes e o paciente determinará a eficiência do cuidado e do tratamento, e também como os seus integrantes se sentem em relação ao seu trabalho.
Independentemente de sua natureza, pode-se dizer que as equipes de saúde compartilham algumas características que dizem respeito aos seus integrantes, tais como:
• Conhecer o seu papel e o dos outros membros da equipe e interagir uns com os outros;
• Tomar decisões;
• Possuir conhecimentos e habilidades especializados e saber lidar com situações de sobrecarga de trabalho;
• Atuar como uma unidade coletiva;
• Respeitar os outros integrantes da equipe e prestar atenção aos fatores psicossociais que afetam as interações.
• Ficar atento para o impacto da mudança nas equipes.
• Incluir o paciente na equipe, bem como sua família, quando necessário.
• Usar técnicas adequadas de comunicação.
• Usar técnicas de apoio mútuo.
• Resolver conflitos.
• Estar aberto à mudança e observar comportamentos.
O que torna uma equipe vencedora?
Objetivos comuns
Resultados mensuráveis
Liderança efetiva e resolvedora de conflitos
Boa comunicação
Boa coesão e respeito mútuo
Monitoriação da situação
Auto-monitorização
Flexibilidade
PRIORIDADES PARA MINIMIZAR OS EVENTOS ADVERSOS (OMS)
Adesão dos profissionais
Comunicação: que palavra é essa?
A palavra ‘comunicar’ provém do latim communicare que significa pôr em comum, compartilhar, ligar, unir. 
Comunicação: conceito
A comunicação é um ato intrínseco ao existir humano, consistindo na capacidade de trocar ideias, de dialogar, de conversar visando ao relacionamento humano e na saúde ao cuidado seguro. 
Comunicação: conceito
A comunicação pode ser definida de forma simples como “significado compartilhado”, ou seja, quando ocorre compreensão da mensagem que foi enviada entre o emissor e o receptor.
Comunicação: componentes
Mensagem 
Formas de Comunicação
(STEFANELLI,1993; SILVA, 2002).
Comunicação Terapêutica
Verbal 
Não verbal 
Paraverbal 
Emissor x receptor
Emissor x receptor
Expressão
Clarificação
Validação
Fatores Dificultadores
Emissor
Dificuldade na fonação;
Estado físico e emocional; 
Conhecimento dos símbolos;
Postura. 
Fatores Dificultadores
Receptor
Problemas auditivos;
Nível cultural; 
Integridade física;
Fator emocional;
Disponibilidade para ouvir.
Fatores Dificultadores
Mensagem
Dificuldade de expressão;
Emissão de duas mensagens conflitantes.
Comunicação Terapêutica
O relacionamento entre os membros de um grupo, sejam de simpatia e amizade ou de antipatia e confronto, resulta na criação ou na destruição de seu relacionamento .
Comunicação Efetiva
Comunicação Efetiva
INFORMAÇÃO = COMUNICAÇÃO EM POTENCIAL
Em instituições de saúde predominam as comunicações técnicas;
70% dos erros na atenção a saúde tem como causa a falha na comunicação, e como consequências danos aos pacientes, maior tempo de hospitalização, desperdício de recursos
Comunicação Efetiva
A comunicação efetiva é bidirecional. Para que ela ocorra com segurança, é necessário que haja resposta e validação das informações emitidas. A técnica “leia de volta” (read-back), ou repita o que foi dito, pode ser utilizada, por exemplo, para validar as informações.
As informações devem ser registradas no prontuário de forma clara, objetiva e completa.
Deve-se também garantir a legibilidade da letra do profissional.
As siglas, símbolos e abreviaturas devem ser evitados. Utilizá-los somente quando padronizados pela instituição.
Identificação do paciente
identificação do paciente
Finalidades
Garantir a correta identificação do paciente, a fim de reduzir a ocorrência de incidentes. 
O processo de identificação do paciente deve assegurar que o cuidado seja prestado à pessoa para a qual se destina.
identificação do paciente
Erros de identificação podem gerar:
identificação do paciente
Intervenções Necessárias:
identificação do paciente
Estratégias básicas:
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE
QUANDO A IDENTIFICAÇÃO DO PACIENTE DEVE SER CONFIRMADA? 
(BRASIL, 2013)
Antes de qualquer cuidado que inclui:
Administração de medicamentos;
Administração de hemocomponentes; 
Coleta de material para exame;
Entrega de dieta e; 
Realização de procedimentos invasivos.
COMUNICAÇÃO EFETIVA ENTRE OS PROFISSIONAIS
Quanto aos cateteres e sondas... 
Identificação dos dispositivos e das bombas de infusão;
Posicionar os sistemas de infusão em diferentes sentidos.
(CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO, 2010)
COMUNICAÇÃO EFETIVA ENTRE OS PROFISSIONAIS
O prontuário deve conter informações mínimas, como: 
Identificação do paciente; 
Histórico clínico; 
Avaliação inicial; 
Indicação do procedimento cirúrgico, se for o caso; 
Descrição da evolução e prescrições e condições na alta hospitalar ou transferência.
(BRASIL, 2006)
COMUNICAÇÃO EFETIVA ENTRE OS PROFISSIONAIS
Como registrar?
Fonte: própria do autor.
(BRASIL, 2016; LEIGH et al., 2016; INSTITUTE FOR THE STUDY OF ADULT LITERACY, 2017; HEALTH PROFESSIONS COUNCIL OF SOUTH AFRICA, 2016; SINGAPORE MEDICAL ASSOCIATION, 2016; BENEFICIÊNCIA PORTUGUESA DE SÃO PAULO, 2016; RAAF; RILEY; MANIAS, 2015; CONSELHO FEDERAL DE ENFERMAGEM, 2015; CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM DE SÃO PAULO, 2015; BRASIL, 2013b, 2013c; CONSELHO FEDERAL DE FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL, 2012; CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA, 2012; CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2009; WORLD HEALTH ORGANIZATION, 2006; MALAYSIAN MEDICAL COUNCIL, 2006; CONSELHO REGIONAL DE MEDICINA DO DISTRITO FEDERAL, 2006; CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS, 2004; CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA, 2003; CONSELHO FEDERAL DE MEDICINA, 2002; PATERSON; ALLEGA, 1999)
Elementos comuns da comunicação escrita dos profissionais. Natal/RN, 2017.
Técnicas de Comunicação 
ISBAR
Call-out
Check-back
Hand-over or hand-off
COMUNICAÇÃO EFETIVA ENTRE OS PROFISSIONAIS
PASSAGEM DE PLANTÃO
Como aplicar princípios de trabalho em equipe
Dicas
Sempre faça introdução de vc mesmo
Releia as comunicações
Declare o óbvio para evitar suposições 
Pergunte, cheque e esclareça
Delegue tarefas para pessoas objetivamente
Esclareça seu papel
Use linguagem objetiva
Dicas
Aprenda e use nomes de pessoas
Seja assertivo quando necessário
Se algo não faz sentido, descubra a outra perspectiva da pessoa
Faça um briefing de equipe antes de empreender uma atividade em equipe e um debrief depois
Quando ocorrer conflito, concentre-se em “o que” é certo para o paciente, não "quem" está certo
Paciente com queixas de dor, diz ter dormido pouco, aceitou parcialmente desjejum. Consciente, orientado, pouco comunicativo, deambulando com ajuda. Com acesso venoso em MSD. Mantém curativo no abdomem.
Paciente com queixas de dor em local de incisão cirúrgica ao movimentar-se de intensidade 5, diz ter dormido apenas 3 horas durante a noite devido ao desconforto, aceitou parcialmente desjejum, não aceitou o mingau. Consciente, orientado no tempo e espaço, restringindo-se a falar o que lhe é questionado, deambulando com ajuda de acompanhante. Com acesso venoso periférico em região anterior medial do antebraço direito infundindo SF 0,9% a 14 gts/min.. Com curativo limpo e seco em incisão cirúrgica com 5 pontos em hipocondrio direito.
Referências
SANTOS, Vivivane Euzébia Pereira; VIA, Dirce Laplaca. Fundamentos e práticas para estágio em enfermagem. 4.ed. São Caetano do Sul: Yedis Editora, 2010.
BRASIL.Ministério da Saúde. Portaria n.529, de 1º de abril de 2013: institui o Programa Nacional de Segurança do Paciente (PNSP). Brasília (DF), 2013. Disponível em: <http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2013/prt0529_01_04_2013.html>. Acesso em: 20 mar. 2017
REASON, J. Managing the Risks of Organizational Accidents. Ashgate Publishing Ltd, Aldershot, Hants, 1997
VINCENT,C.; AMALBERTI, R. Cuidado de saúde mais Seguro: estratégias para o cotidiano do cuidado. Rio de Janeiro: Editora Yendis; 2016
BRANCO FILHO, J.R.C. Tolerância zero em infecção hospitalar. Prática Hospitalar. v.69, p.34, 2010.
CONSELHO REGIONAL DE ENFERMAGEM. 10 passos para a segurança do paciente. São Paulo: Conselho Regional de Enfermagem do Estado de São Paulo, 2010.
MIAKE-LYE, Isomi M. et al. Inpatient Fall Prevention Programs as a Patient Safety StrategyA Systematic Review. Annals of internal medicine, v. 158, n. 5, p. 390-396, 2013.
TELLES FILHO, P.C.P.; CASSIANI, S.H.B. Medication administration: acquisition of knowledge and abilities required for a group of nurses. Revista latino-americana de enfermagem, v. 12, n. 3, p. 533-540, 2004.
MALCOLM E,Y.L. The nine rights of medication administration: an overview. Br J Nursing. v.19, n.5,p.300-305,2010.
BOUCHON, Patrick et al. Wideband omnidirectional infrared absorber with a patchwork of plasmonic nanoantennas. Optics letters, v. 37, n. 6, p. 1038-1040, 2012.
BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 2.395, de 11 de outubro de 2011: Organiza o Componente Hospitalar da Rede de Atenção às Urgências no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília (DF), 2011.
URBANETTO, J.S. et al.,. Morse Fall Scale: tradução e adaptação transcultural para a língua portuguesa. Rev. esc. Enferm USP. v.43, n.3, p.569-75, 2013.
MORSE, J.M.; MORSE, R.M.; TYLKO, S.J. Development of a Scale to Identify the Fall-Prone Patient. Canadian Journal on Aging.; v.8, n.4, p.366-77,1989.
SISTEMA DE INFORMAÇÕES HOSPITALARES DO SUS. Disponível em: <http://datasus.saude.gov.br/datasus> Acesso em:30 mar. 2017.

Continue navegando