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AULA REVISÃO ECONOMIA

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02/08/2013 
1 
Princípios de 
Economia 
Micro e Macro 
Fundamentos da Ciência 
Econômica 
Capítulo 1 
 Estudo do homem em sociedade quando atua na 
atividade produtiva 
 O problema econômico fundamental é a escassez de 
recursos e de trabalho 
 Necessidades humanas modificadas pelo desejo geral 
de melhoria do padrão de vida 
1.1- Introdução ao estudo da ciência 
econômica 
 Pessoas enfrentam trade-offs –inevitabilidade de 
escolhas 
 Existem custos ocultos – custo de oportunidade 
 Pessoas respondem a incentivos – Efeito do preço 
sobre o comportamento 
 Mercados são, em geral, uma forma eficiente de 
organizar a economia 
 Governos, em certas circunstâncias, podem melhorar 
os resultados dos mercados 
Princípios Econômicos 
 Fatores de produção – Capital e trabalho 
 Unidades consumidoras ou famílias 
 Unidades produtoras ou empresas 
 Instituições 
1.2 – Sistemas Econômicos 
 Fase pré-científica (até 1750) – Pensamento econômico 
estava subordinado à filosofia, à política, à moral cristã e aos 
usos e costumes 
 Fase científica (1750 a 1870) – Necessidade de um tirano 
esclarecido que servia como intermediário para que as leis 
da natureza fossem cumpridas 
 Atualidade – 
 Monetarismo – inflação, instabilidade dos preços 
 Novos clássicos – expectativas racionais, micro e macro 
economia 
1.3 – Evolução do pensamento 
econômico 
02/08/2013 
2 
Formação de Preços e equilíbrio 
de mercado 
Capítulo 2 
 O valor dos bens é subjetivo, baseado em preferências dos 
consumidores 
 A utilidade total tende a aumentar, isto é, os consumidores 
preferem sempre consumir mais 
 Embora diversas variáveis interfiram no processo existe a 
demanda e a oferta 
2.1 – Formação de preços 
Aplicações teoria microeconômica 
Empresas 
Política de preços 
Previsões de custos, faturamento e demanda 
Elaboração e avaliação de projetos 
Política de propaganda e publicidade 
Diferenciação de mercados 
Decisões ótimas de produção 
Política econômica 
Política de preços 
Previsões de custos, faturamento e demanda 
Fixação de preços mínimos 
Controle de preços e salários 
Política de tarifas públicas 
Política de preços públicos 
 É a quantidade de determinado bem/serviço que o consumidor 
deseja adquirir em determinado período, que depende: 
 Do preço, da renda, gosto, sazonalidade, crédito... 
 Revela-se inversamente relacionado às quantidades 
demandadas e o preço de um bem 
2.2 - Demanda 
Alternativas de Preço Quantidades 
demandadas 
R$ 3,00 9.000 
R$ 6,00 6.000 
R$ 8,00 4.000 
R$ 10,00 2.000 
 Efeito-substituição – À medida que o preço de um 
mercadoria reduz, os consumidores passam a usá-la 
em substituição a mercadorias similares 
 Efeito renda – Uma redução no preço aumenta o 
estímulo ao consumo 
 Lei da utilidade – Quanto maior a utilidade maior o 
consumo 
Condições de Comportamento 
 Quantidade de um bem/serviço que os produtores 
desejam vender em certo período, que depende: 
 Preço, preço dos insumos, tecnologia, número de 
produtores 
 Quanto mais alto o preço, maior a quantidade ofertada 
2.3 - Oferta 
Alternativas de Preço Quantidade ofertada 
R$ 3,00 3.000 
R$ 6,00 6.000 
R$ 8,00 8.000 
R$ 10,00 10.000 
02/08/2013 
3 
 Quando não há sobra nem falta do produto: o 
mercado encontra-se limpo 
 Vendedores e compradores não tem motivo para 
mudar seu comportamento 
 Quando os preços estão abaixo do equilíbrio, há 
excesso de demanda, o que determina escassez 
 Com preços acima do equilíbrio, há excesso de oferta, 
resultando na formação de estoques 
2.4 – Equilíbrio de mercado 
Alternativas de Preço Quantidades ofertadas Quantidades 
demandadas 
R$ 3,00 3.000 9.000 
R$ 6,00 6.000 6.000 
R$ 8,00 8.000 4.000 
R$ 10,00 10.000 2.000 
Equilíbrio de Mercado 
0
2000
4000
6000
8000
10000
12000
3 6 8 10
Oferta
Demanda
 Em algumas situações estratégicas, o governo 
interfere no mecanismo de mercado e no sistema de 
preços, seja fixando impostos para financiar as 
atividades governamentais, seja estabelecendo 
preços mínimos para dar proteção aos produtores ou 
decretando o valor do salário mínimo 
2.5 – Inferências do governo no 
mercado 
 Bens e serviços apresentam sensibilidade específica 
às variações de preço e da renda, que são medidas 
pela elasticidade 
 Elasticidade – preço da demanda (EPD) 
 Elasticidade – renda da demanda (ERD) 
 Elasticidade – preço da oferta (EPO) 
 Elasticidade – preço cruzada (EPC) 
2.6 - Elasticidade 
Decisões de Produção 
Capítulo 3 
 A oferta depende da eficácia dos métodos de 
produção escolhidos pelas firmas, que podem ser 
intensivos em capital ou intensivos em trabalho 
 As características do mercado consumidor, estão 
baseadas em uma função de produção 
 Q=f(K,T) 
 Q = quantidade física da produção 
 F = combinação 
 T = dotação de trabalho 
 K = dotação de capital 
3.1 – Função de Produção 
02/08/2013 
4 
 Curto prazo é o tempo em que uma firma mantém 
seus recursos de capital, como máquinas, 
equipamentos, área construída etc.. Inalterados, 
flexibilizando apenas a dotação de trabalho (mão de 
obra) 
 Longo prazo refere-se, portanto ao período em que a 
empresa está crescendo e ampliando a quantidade de 
trabalho, além de estar investindo mais em ativos 
fixos 
3.1.1 – Curto e longo prazo 
 Na maioria dos casos, o crescimento de uma firma dá 
origem a rendimentos crescentes de escalem função: da 
maior especialização dos trabalhadores, o que gera maior 
produtividade, acesso facilitado ao credito, fortalecimento 
perante fornecedores, uso de equipamentos indivisíveis 
 Em alguns casos, o aumento no nível de operações pode 
gerar rendimentos decrescentes em virtude de problemas 
administrativos de coordenação e/ou aumento no custo 
dos insumos 
3.1.3 – Rendimento de Escala 
 Um fator de produção é fixo, esse princípio sugere 
que, flexibilizando-se a dotação de trabalho e 
mantendo-se fixo o capital da firma, a produção 
aumenta a taxas crescentes até determinado ponto e, 
depois passa a variar a taxas decrescentes 
(acréscimos cada vez menores) 
3.1.2 – Princípio dos rendimentos 
decrescentes 
 O lucro representa o objetivo básico de uma firma 
 Maximizar a produção para um dado nível de custos 
 Minimizar o nível de custos para um dado nível de 
produção 
 Custos totais = CF + CV 
 Custos Médios = CT/Q 
 Custo Marginal = Variação do custo total/acréscimo de 
uma unidade de produção 
 Receita e lucro – LT (lucros totais) = RT – CT 
 RT (Receita total) = PxQ 
3.1.4 – Custos de produção e lucro 
 Mercado Atomizado – Existência de um grande número 
de firmas, todas relativamente pequenas ante o 
mercado, incapazes de influenciar o preço 
 Produto Homogêneo – Não existe diferenciações, 
produtos similares em todos os concorrentes 
 Transparência – As informações relevantes (preço, 
qualidade, condições) são conhecido por todos 
 Ausência de barreiras à entrada – O ramo não exige 
volume de capital elevado, a tecnologia utilizada está 
disponível 
 
3.1.5 – Mercados Competitivos 
 É quando há equilíbrio de receitas e despesas depois 
que todos os custos econômicos estão pagos 
 
 Já os lucros extraordinários atraem novos 
participantes, pois não há barreiras de entrada. Novos 
participantes ampliam a oferta, reduzindo o preço e 
trazendo o resultado ao nível de lucro normal 
3.1.6 – Lucro Econômico Normal 
02/08/2013 
5 
Estruturas de Mercado 
Capítulo 4 
Concorrência 
perfeita 
Concorrência 
imperfeita 
Oligopólio Monopólio 
N Firmas Muito grande GrandePoucas Uma 
Tipo de Produto Padronizado Diferenciado Padronizado ou 
diferenciado 
Único 
Controle sobre 
preço 
Nenhum Suave, face a 
existência de 
vários 
substitutos 
próximos 
Considerável, 
principalmente 
se houver 
cooperação e 
formação de 
cartéis 
Considerável 
Barreiras à 
entrada 
Não há Não há Existem fortes 
barreiras 
Existem fortes 
barreiras 
Exemplos Confecções 
populares 
Confecções de 
marca 
Cimento/autom
óveis 
Drogas 
patenteadas 
4.1 – Estruturas clássicas básicas 
 De um lado uma única firma vendedora dominando a 
oferta e, de outro, o conjunto de consumidores 
 Monopólios derivam da existência de barreiras à 
entrada de novas firmas no mercado 
 Exigência de elevado volume de capital 
 Domínio da patente 
 Controle de matérias-primas básicas 
 Concessões do poder público 
4.1.1 - Monopólio 
 Concorrência imperfeita – embora muitas empresas 
produzam produtos diferenciados, estes podem ser 
altamente substituíveis. 
 Ex. Marcas de perfumes, sabonetes, refrigerantes, 
calças jeans... 
 A capacidade de fixar preços, depende do sucesso de 
diferenciação 
 A característica fundamental é que é baseada na 
diferenciação de produtos ou serviços 
4.1.2 – Concorrência monopolística 
 Existência de reduzido número de produtores – os 
quais competem entre si – sendo obstruída a entrada 
de novas empresas, geralmente em virtude do 
elevado volume de capital exigido, ante a escala 
mínima de operação muito elevada 
 O grupo de empresas que age de comum acordo é 
chamado de cartel 
4.1.3 – Oligopólio 
 Estrutura de mercado com poucos compradores, 
caracterizada pela capacidade de influenciar o preço 
praticado na transação e possibilitar a aquisição de 
determinado produto por um valor inferior ao que 
prevaleceria em condições normais 
 Ex. Grandes redes de supermercados relativamente 
aos produtores de hortifrutigranjeiros, ou da indústria 
automobilística em relação aos fornecedores de 
pneus e baterias 
4.1.4 – Monopsônio/Oligopsônio 
02/08/2013 
6 
Teoria e Política 
Macroeconômica 
Capítulo 5 
 A micro economia amplia detalhes de mercados 
específicos para analisá-los, a macroeconomia 
simplifica particularidades e analisa suas inter-
relações, procurando visualizar o conjunto 
 A macroeconomia objetiva analisar variáveis 
agregadas, como índices de preços, níveis de 
produção e de emprego, níveis dos salários, taxa de 
câmbio etc... 
5.1 – Política Econômica: objetivos e 
instrumentos 
 Os objetivos de política econômica envolvem trade-
offs 
 Períodos de elevado crescimento da produção 
costumam gerar pressões por aumento de preços 
 As decisões macroeconômicas devem contemplar a 
manutenção das taxas de crescimento da produção, 
com a elevação dos preços ou a redução do 
crescimento pra conter as pressões inflacionárias 
 
5.2 – Metas de política econômica 
 Política fiscal – Controle do orçamento público 
 Política monetária – Controle da moeda, do crédito e 
da taxa de juro 
 Política cambial – Controle do ingresso e saída de 
moeda estrangeira 
 Política comercial – Definição das práticas comerciais 
5.2.1 – Instrumentos de política 
macroconômica 
Principais Mercados nacionais Resultantes 
Mercado de bens e serviços Índice geral de preços (IGP) 
PIB (produto interno bruto) 
Mercado de trabalho Taxa de salário 
Nível de emprego 
Mercado monetário Taxa de juro 
Meios de pagamento 
Mercado cambial Taxa de câmbio 
Volume de moeda estrangeira 
5.2.2 – Estrutura da análise 
macroeconômica 
 Os sistemas de contabilidade social avaliam os dados 
macroeconômicos agregados (nível de produção, 
emprego, renda etc 
 O resultado da produção de bens e serviços no país 
(PIB) pode ser medido pela somatória da 
remuneração dos fatores trabalho, produção e capital 
empregados na produção 
5.3 – Contabilidade social 
02/08/2013 
7 
 RLE = renda líquida recebida do exterior – renda 
enviada para o exterior 
 Somando o valor da RLE ao do PIB, obtemos o valor 
do PNB, isto é a renda (produção) de brasileiros, não 
importando onde ela tenha sido gerada 
 PNB = PIB + RLE 
5.4 – Do PIB ao PNB 
 O valor do PIB nominal é ajustado para diferentes 
períodos, a preços que prevalecem em uma 
determinada data. 
 Isso exige a aplicação de índices médios de preços, 
divulgados em jornais e revistas especializadas 
 (INPC, IPCA, IGPM-M, IGP-DI) 
5.5 – Valores nominais e valores reais 
Determinação da renda e do 
emprego 
Capítulo 6 
6.1 - Antecedentes 
 O PIB brasileiro apresentou várias oscilações desde a 
década de 90. 
 Inadequada gestão macroeconômica, os 
desequilíbrios nas contas externas, a instabilidade do 
câmbio, os desequilíbrios nas contas externas, 
instabilidade do câmbio, déficits no orçamento 
público, altas taxas de inflação entre outros aspectos 
 
 A economia clássica liberal se baseia no princípio de 
que, a longo prazo, os preços se ajustam de modo a 
conduzir os mercados de bens e de trabalho ao 
equilíbrio. 
 Sem a intervenção do Estado 
 
 Q = f(K,T) 
6.2 – A economia clássica do pleno 
emprego 
 Enfoca a hipótese de que falhas de mercado levam ao 
desemprego 
 A crise econômica origina-se na falta de confiança dos 
investidores, o que determina alterações na demanda por 
investimentos e proporciona repercussões negativas na 
produção e no nível de emprego 
 A proposta Keynesiana destaca o papel do governo, que, 
com seus gastos de custeio e investimento, é capaz de 
aumentar a despesa agregada e, consequentemente, o 
nível de produção 
6.3 – Macroeconomia Keynesiana 
02/08/2013 
8 
 Renda = DA = C + I + G + (X-M) 
 DA = demanda agregada 
 C = Consumo das famílias 
 I = Investimento das firmas 
 G = gasto governamentais de custeio e investimento] 
 X = Exportações 
 M = Importações 
6.4 – Oferta e demanda agregadas 
 A eficácia da política macroeconômica depende da 
análise das relações funcionais estabelecidas entre os 
componentes da demanda agregada e os fatores que 
afetam o seu comportamento 
6.5 – Comportamento dos agregados 
macroeconômicos 
 As despesas de consumo pessoal são determinadas 
pelo nível da renda pessoal disponível (renda menos 
tributos) 
 À medida que sua renda disponível aumenta, os 
consumidores ampliam seus gastos de consumo 
6.5.1 - Consumo 
 Poupança é a parcela da renda nacional não gasta em 
bens de consumo que pode financiar um 
investimento, o qual é definido com o acréscimo ao 
estoque de capital 
 A curto prazo, o investimento aumenta a demanda 
agregada 
 A longo prazo, afeta a oferta, por meio do aumento 
da capacidade instalada 
 A decisão de investir depende da taxa de retorno 
6.5.2 – Poupança, investimento e 
taxa de juros 
 É possível ao governo modificar o nível da demanda 
agregada por meio da política fiscal 
 
 O aumento de tributos reduz tanto a renda disponível 
como o consumo e vice-versa 
 
6.6 – Gastos governamentais 
 Função alocativa – Fornecer bens e serviços que não 
tenham sido produzidos satisfatoriamente pelo setor 
privado (saneamento, segurança...) 
 Função distributiva – Promover a distribuição da renda 
dos segmentos mais ricos para outros, mais pobres 
 Função estabilizadora – Aumentar o nível de emprego e 
reduzir a instabilidade dos preços por meio da política 
econômica 
6.6.1 – O papel do setor público 
Para realizar essas funções, o setor público arrecada tributos e realiza 
gastos de custeio: pagamento de salários, pensões, aposentadorias... E de 
investimentos: construção de estradas, escolas, portos... 
02/08/2013 
9 
 Além das medidas fiscais, como aumento de impostos 
ou cortede gastos, o déficit público pode ser 
financiado da seguinte forma: 
 Por emissão de moeda, que exige a concessão de 
empréstimos do Banco Central ao Tesouro Nacional 
 Por meio da venda de títulos públicos ao setor 
privado, o que, a princípio, não causa pressão 
inflacionária 
6.6.1 – Financiamento do déficit 
público 
 As exportações também compõem a demanda 
agregada e representam uma variável de 
fundamental importância na política econômica: 
 Dependem de vários fatores: 
 Nível de preços relativo (preço interno vs preço externo 
 Nível de renda nos demais países 
 Política comercial dos demais países 
 Situação das contas externas dos parceiros comerciais 
 
6.7 - Exportações 
 Dependem, basicamente, do nível interno de 
atividades, ou seja, do nível de produção das firmas, 
pois, quando maior a produção, maior a necessidade 
de insumos importados. 
 O aumento da geração de soja, por exemplo, exige 
maiores importações de defensivos, equipamentos 
para indústria de tratores e implementos etc. 
6.8 – Importações 
Mercado financeiro e política 
monetária 
Capítulo 7 
 Em uma economia monetária, os indivíduos recebem 
suas remunerações em dinheiro e podem traçar seus 
planos com uma agilidade muito maior 
 Assim como a família é a instituição mais importante 
da vida social, e o Estado, da vida política, a moeda é a 
ferramenta mais importante da economia capitalista 
 Dotada de grande mobilidade, ela permite a 
propriedade impessoal e anônima, além de viabilizar a 
produção e a troca de mercadorias 
7.1 – A moeda e suas funções 
 Divisibilidade – fracionamento da moeda permite que as 
transações sejam realizadas sem custos adicionais 
 Durabilidade – A aceitação da moeda não prejudica o último 
detentor 
 Dificuldade de falsificação – Aumenta a confiança 
 Transportabilidade – Facilita as trocas e não impõe custos 
adicionais 
7.2 – Evolução da moeda 
Escambo e trocas diretas (fase pré-monetárias 
Moedas-mercadorias e metalismo 
Moeda-papel: conversibilidade plena 
Papel-moeda: Conversibilidade eventual 
Moeda-escritural: cheques e transferências 
eletrônicas 
Fases da 
evolução 
da moeda 
02/08/2013 
10 
 Oferta de moeda representa disponibilidade com 
liquidez imediata, seja de sua forma clássica (moeda e 
papel), seja por depósitos a vista em bancos ou troca 
de papéis 
 Os preços variam diretamente com a quantidade de 
moeda em circulação 
 Juros mais altos aumentam os custos dos 
financiamentos, transmitindo sinais negativos aos 
potenciais investidores e consumidores 
7.3 – Oferta de moeda 
 Vem sendo adotado por alguns países o regime de 
metas de inflação, que coloca a estabilidade de 
preços como a principal medida de política monetária 
a curto prazo escolhendo a taxa de juros como 
principal instrumento de controle 
 
7.4 – O regime de metas de inflação 
 Dividido em dois subsistemas 
 Subsistema normativo – é composto pelo Conselho 
Monetário Nacional, Banco Central e pela Comissão de 
Valores Monetários 
 Subsistema Operativo – é composto pelo 
 Mercado monetário – Bancos 
 Mercado de crédito – BNDES 
 Mercado de capitais – ações 
 Mercado de câmbio – moeda estrangeira 
 Mercado de seguros, capitalização e previdência privada 
7.5 – Sistema financeiro 
Comércio Internacional e 
câmbio 
Capítulo 8 
 
8.1 – Livre comércio X Protecionismo 
 A revolução industrial aumentou a produtividade, que 
por sua vez criou a necessidade de abrir mercados 
para absorver a crescente produção 
 Cada país deve especializar-se na produção de 
mercadorias nas quais tenha vantagem absoluta, 
produzidas com maior eficiência e importar aquelas 
em que tenha desvantagem absoluta 
8.1.1 – Transição para o liberalismo 
02/08/2013 
11 
 Existem circunstâncias políticas econômicas que 
determinam a aplicação de medidas restritivas ao 
livre-comércio 
 
 Concessão de incentivos e subsídios às exportações – 
Isenções 
 Imposição de restrições tarifárias às importações – 
sobrepreço na forma de impostos 
 Restrições não tarifárias – intervenção 
governamental, proibição 
8.1.2 – Protecionismo 
Etapas da integração regional 
Área de livre 
comércio 
Eliminação gradativa das tarifas aduaneiras nas transações 
intraregionais 
União aduaneira Adoção de tarifa externa comum para importações oriundas de 
outros países 
Harmonização da política comercial 
Mercado comum Livre movimento de fatores produtivos entre países signatários 
do acordo 
Comunidade 
econômica 
Harmonização das políticas econômicas adotadas pelos países-
membros 
União econômica Harmonização das políticas econômicas dos países-membros 
Adoção de moeda comum 
Subordinação às instituições supranacionais 
8.1.3 – Coordenação e integração 
 É o documento que registra as transações 
internacionais, tendo como principal objetivo 
informar a movimentação e as disponibilidades em 
moedas estrangeiras, com intuito de subsidiar as 
decisões de política econômica 
 Os países veem-se obrigados a recorrer a instituições 
multilaterais de apoio (FMI) e a submeter suas 
economias a ajustes 
8.2 – Balanço de pagamentos 
 Desequilíbrios externos são aqui conceituados como 
saldos negativos nas transações correntes 
 
 As principais causas: 
 Perda da competitividade das exportações – Processo 
gerado pela alta de preços 
 Desequilíbrios cíclicos conjunturais – Variações ocorridas 
devido a períodos de queda de renda 
 Variações estruturais – Variações decorridas do 
protecionismo 
8.2.2 – Desequilíbrios Externos 
 As operações cambiais envolvem a troca de moeda 
nacional por moedas estrangeiras de livre 
conversidade 
 Os principais agentes do mercado de câmbio – os 
compradores e os vendedores de moedas 
estrangeiras – são intermediados pelos bancos 
operadores – sob supervisão e controle do Banco 
Central 
8.3 – Mercado de câmbio 
 A taxa de câmbio é o preço de uma unidade de 
moeda estrangeira 
 Ela é determinada pelo encontro da oferta e da 
demanda de moeda estrangeira no mercado de 
câmbio 
 Em termos conceituais, a taxa de câmbio é 
equilibrada quando reflete a competitividade externa 
do país e a confiança sobre os fatores 
macroeconômicos fundamentais da economia 
8.3.1 – Formação das taxas cambiais 
02/08/2013 
12 
Desenvolvimento econômico e 
economia brasileira 
Capítulo 9 
 Crescimento econômico coincide com o advento do 
capitalismo como sistema dominante 
 Enquanto crescimento representa a simples variação 
quantitativa do PIB, o processo de desenvolvimento 
envolve modificações estruturais qualitativas 
 Desenvolvimento econômico considera aspectos sociais, 
políticos e culturais 
 Desenvolvimento Humano (IDH) 
 Longevidade, medida pela expectativa de vida 
 Estimativas da renda nacional 
 Escolaridade para crianças e adultos 
9.1 – Crescimento X desenvolvimento 
econômico 
O IDH tornou-se referência 
mundial, e representa índice-
chave nos programas de 
desenvolvimento das Nações 
Unidas 
 Acumulação de capital – nível adequado de 
poupanças 
 Processo tecnológico – Investimentos em educação e 
pesquisas para o desenvolvimento científico 
 Adequada gestão macroeconômica – déficit no 
orçamento público, inflação, 
 Eficiência produtiva – aumento da produtividade 
 Instituições gerais – Sistema de normas e poder 
judiciário 
9.2 – Fontes do crescimento 
econômico 
 Deve-se aumentar a taxa de investimento, 
preferencialmente com poupança interna, pois o 
endividamento externo aponta para crises passadas 
 Deve-se aumentar a produtividade na utilização de 
recursos por meio de políticas que tenham por 
objetivo incentivar os negócios e reduzira burocracia 
e custos 
9.3 – Um modelo de crescimento 
 
9.4 – Economia brasileira 
 1 – Plano Cruzado (fev/1986) 
 2 – Cruzado II (jul/1986) 
 3 – Cruzado III (nov/1986) 
 4 – Plano Bresser (jun/1987) 
 5 – Feijão com arroz (jan-dez/1988) 
 6 – Plano verão (jan/1989) 
 7 – Plano Collor (mar/1990) 
9.4.1 - Planos de estabilização 
(1986/1993) 
A aceleração da 
inflação durante os 
anos 80 impôs a 
adoção de vários 
planos econômicos 
02/08/2013 
13 
 O Plano real adotou mecanismos de mercado para a 
coordenação da economia. 
 Houve um inegável sucesso no controle da inflação 
 Ajuste fiscal emergencial – corte emergencial de gastos 
 Criação da URV 
 Lançamento do real – Nova unidade monetária 
 Reformas estruturais – Privatização, metas monetárias, 
abertura para o exterior 
 Reformas constitucionais propostas – Fiscal, previdenciária 
e administrativa 
9.4.2 – Plano Real (28/07/1993) 
 A partir da implantação do Plano Real, o foco da política 
econômica brasileira foi concentrado, basicamente, no 
objetivo de controlar a inflação 
 O crescimento da economia brasileira não é satisfatório 
 Grandes desafios precisam ser resolvidos: 
 Educação básica precária 
 Estradas 
 Segurança pública 
 Dívida pública 
 Carga tributária 
9.4.3 - Perspectivas 
 Material baseado no 
livro Princípios de 
Economia micro e 
macro, de Flávio Ribas 
Tebchirani,3 Ed. Editora 
Ibpex, 2006 
Muito Obrigado!

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