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APANHADO DE SUPE RVISÃO DE INTERVENÇÃO P ROFISS ION A L

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AP AN HA DO DE SUPE RVIS ÃO DE IN TE RVE N ÇÃO P ROFIS S ION A L 
 
1- Essa f e rrame nta pe rmi te a si ste mati zação das ati vi d ade s a se re m e xecutadas, dos recursos a se rem gastos, de 
parce ri as a se rem arti cul adas e o cronograma a se r se gui do. É fundame ntal para a e fe ti vi dade do proj eto e 
vi abili za o se u de se nvo lv imento, e vi tando o s contrate mp os e impre vi s tos que poss am pre judi car a s ua e xe cução. 
Que fe rrame nta de s crevemos ? 
 R: E) Plane jame nto. Ok 
 
2- A fenome nol ógi ca nasce do embate en tre a f il os ofi a e a psi co lo gi a, tendo como pri ori d ade a des crição do 
f en ôme no a p arti r de uma cons ciê nci a do sujei to. Ela defende a ide i a de que a ciênci a n ão é algo total me nte 
ne u tro, mas parte do suj ei to, de sua v i são pess oal e de sua ex pe ri ênci a. Nota -se, portan to, a p reo cupação da 
f en ome nol ogi a em e nte nde r de fo rma di ve rsa a ciê n cia ou o posi tivis mo. Os e stu dos f en ome nol ógi cos se 
ori gi naram em contraposi ção ao posi ti vi smo e tiv e ram como pre cursor qual f il ósofo ale mão? 
 R: D) Edmund Husse rl . Ok 
 
3- A pesar de o se tor público se r ai nda o mai or empre gador d os p rofi ssi on ai s do Se rvi ço Soci al, a pol íti ca de redução de 
custos apó s a dé cada de 1980 f oi re sponsável por conqui s tas de e spaços sócio - ocupacionai s al te rnativos p ara os 
assi s te ntes soci ai s. Assi nal e a alte rnati v a que apre se nta um campo de atuação que p ode rosa destacar como 
pri vi legi ado, um espaço sóci o -ocupacion al de grande importância para um aprendi zado de parti ci pação e democraci a. 
 R: C) Conse lhos. Ok 
 
4- Todo mate ri al que o próprio al uno el aborou durante o projeto de inte rve n ção, como questionários, formul ários, 
of íci os, cartas e convi te s, refe re-se ao i te m: 
 R: B) Apêndi ce. Ok 
 
5- A técni ca de entrev i sta é mui to uti li zada no Se rvi ço Soci al como fe rrame nta de ati tude i nve sti gati v a, é um me io de 
aproxi mação entre o assi ste nte social e a p e ssoa atendi da e /ou entrevistada. Po de s e r de fi ni da pe l as formas: 
R: A) Estruturada, abe rta ou di alogada. Ok 
 
6- A pe rcepção d o pode r, conf orme Gramsci ( 1891 - 193 7) , que analis ou a soci edade sob a óti ca d as cl asse s sociai s, em que 
uma p arte e xe rce pode ri o sob re a mai o ri a, le v a em conta també m: Ok 
R: A) O Estado como uma i nstitui ção ampl a, f ormada tanto pel a socie dade polí ti ca como pe la sociedade ci vil . 
 
7- Le i a o ex ce rto a se gui r: O assi ste nte soci al é um profi ssi onal i nse rid o na d iv isão sóci o técni ca do trabalho e, ao lo ngo 
dos anos, tem atuado di retame nte na fo rmul ação e na impl ementação das pol íti cas p úbli cas . Quando da ép oca de sua 
i ns ti tuci on al ização no País, e m 1940, o S e rvi ço Soci al f oi requi si tad o para atuar em i n sti tui çõe s assi ste nci ai s e s tatai s e n as 
parae statai s, sobe forte i nfl uênci a d a _______ _______ ___, com pe rspe ctiv a de um trab al ho v ol tado para o amor ao 
próxi mo, para a jus ti ça e a cari dade . 
R: C) Igre ja Catól i ca. Ok 
 
8- Na conte mporane idade , a que stão soci al associ a- se ao conj unto de probl emas: 
R: As alte rnativas A, B e C e stão corre tas. 
A)Polí ticos. B) Sociais. C) Econômi cos. Ok 
R: A) Sensi bil i zação, capacitação e mobi l ização. O K 
 
9- O cami nh o e sse n ci al para de te ctar p roblemas col etivos é trabal har a partici p ação soci al com a co muni dade. Esse 
trab al ho de pe nde i nte i rame nte do de se nvol vi me nto dos seguinte s elementos: 
R: A) Sensi bil i zação, capacitação e mobi l ização. OK 
 
10- O camp o de es tági o é o l ocal que l he pe rmi te ex pe ri me ntar, com conce n trado e sf orço, o enfre ntamento de múl ti pl as 
e compl exas si tuaçõe s s oci ais . É por i sso q ue a sua f o rmação no Se rvi ço S oci al comple tam- se co m a re ali zação do e stági o 
obri gatóri o. Se ndo assi m, deve mo s consi de rar que : 
R: A) Os i nstrume ntais técni co- ope rativos apree ndi dos se j am conte xtual izados com a re ali dade social, para que o aluno 
possa anali sar a conjuntura e as estruturas do movimento hi stóri co da socie dade e, a parti r de sse proce sso, 
compre e nde r como proce de r para criar estratégi as de ação capaze s de formul ar re spostas. OK 
 
11- A l e i nº 8.069, d e 13 d e ju l ho de 1990, q ue di spõe sobre a p rote ção a cri anças e ad oles ce nte s, re fere - se ao: 
R: D) Estatuto da criança e do Adole sce nte. Ok 
 
12- O pri meiro Programa vol tado para a pol íti ca habi taci on al no Brasil, na pe rspe cti va da cole ti vi dade , surgiu e m 1984: o 
si s te ma Fi n ance i ro de Habi tação, que criou o: 
R: A) Banco Nacional de Habitação ( BNH) . Ok 
 
13- Na dé cada de 1960, te ve iníci o um proce sso de que sti oname nto da atuação profi ssi on al do Se rvi ço Soci al p rovocado 
pel os própri os profi ssi onai s da cate gori a, que ti nham como e spaço de atu ação sóci o -ocup acional as ins ti tui çõe s estatai s e 
f il antrópi cas, e m que o e xe rcíci o da profi ssão de senvol vi a- se de forma no rmati v a e corre tiv a, control ando e ade q uando os 
usuários das p ol íti cas sociai s ao s inte re sse s e s tatai s e bu rgue se s . Es se proce sso cul mi nou e m mud anças n a f orma de 
atuação e na f o rmação acadê mi ca do assistente soci al e fo i de nominado de : 
R: D) Movi me nto de Reconcei tuação. Ok 
 
14- Os ane x os re fe re m- se a tudo aq ui lo que se rvi u como mei o de des en vol vi me nto do trabalho de i nte rve nção. 
Corre sponde m: 
R: B) A tudo que não foi el aborado pe l o e stagiári o. Ok 
 
15- Um dos i te ns constante s de um P roj e to de In te rv en ção co nsi ste em e s clare ce r as motiv açõ es pe ssoai s, prof issionais, 
i ns ti tuci on ai s , al ém de i ndi car a re lev ânci a d a i nte rve nção propo sta. Ref e ri mo - nos: 
R: B) À justi fi cati va. Ok 
 
16- Em um proj e to de inte rvenção, assi m como e m proj e to s de pes qui sas, o ob je ti v o ge ral di z respe i to: 
R: A) Ao moti vo mai or da proposta do proje to. Ok 
 
17- Um dos model os de p rati ca da ação do assi ste nte soci al correspo nde ao f aze r me rame nte té cni co - bu rocráti co, 
pre vale ce ndo o po de r domi nante da i nsti tui ção sobre o usuári o que bus ca se u se rvi ço. Em relação , a es se tipo de mode l o 
de práti ca p rofi s si onal , p ode- se afi rmar que : 
R: D) O e ncaminhame nto é uma f orma de prati ca ime diata é passagei ra. Ok 
 
18- Mi che l Foucaul t (1926- 1984) proporci onou imp ortan te s re flex õe s sobre o pode r e a domi n ação. Con f orme e sse 
pe nsador, as i ns ti tui çõe s como pri sõe s, hospi tai s e e scol as revel am toda u ma e strutura que anul a o se r human o como 
suje i to de suas ações, mol dando -o para pe ns ar e agi r e m função das ne ce ssi d ades i mpos tas pel a mode rni dade indu stri al , 
pel a o rdem es tabele ci da. A s si m, para e sse te óri co, o ambiente do s orgâni co s rev el a u m l ado : 
R: D) Opre ssor é contrári o à indivi dual i dade e à subje tivi dade . Ok 
 
19- O Estatuto do Idos o, Lei n.10.741, de 1º de outubro de 2003, e m seu arti go 3º, e stabel e ce que asse gurar ao i doso, 
com abs oluta priori dad e, a e fe ti vação do di rei to à vi da, à saúde, à al i me ntação, à ed ucação, à cul tura, ao es porte , ao 
l aze r, ao trabalho, àci dadani a, à l i be rdade, à di gni dade, ao re spei to e à convi vê nci a f ami li ar e comuni tári a é obri gação: 
R: E) Da famí l i a, da comunidade, da soci e dade e do pode r públ ic o. Ok 
 
20- A áre a da saúde é um camp o ex te nso para os profi ssi on ais de Se rvi ço So cial e conseque n te me nte para e stagi ári os . A 
Consti tui ção Federal de 198 8 d e cl arou a saúde como di rei to de todos e de ve d o Estado . O p l an o de saúde q ue cobre 
todos os brasilei ros, insti tuído pe l a Consti tui ção Fede ral é : 
R: C) O Sistema Úni co de Saúde. Ok 
 
21- Os e studos fe nome nológi cos surgi ram e m contraposi ção ao posi tivismo e tive ram do pre cursor o f il ósof o al emão 
Edmundo Hursse rl ( 1859- 193 8). A i de i a fundame ntal, bási ca da fe nome nol ogi a é : 
R: B) A i ntencionalidade . Ok 
 
22- A tradi ção assi stenci al i sta vincul av a a assi stê nci a soci al a uma p rati ca de f avor e de cari dade . Com a Consti tui ção 
Fe de ral de 1988, a assi stê nci a s oci al passo u a se r:
R: A) Polí tica Social garantida p e l o Estado e dire i to do cidadão. Ok 
 
23- A corre nte te ó rico- fil osófi ca defensora da adoção dos mé to dos das ci ênci as naturai s na análi se e organi zação da 
socie d ade e Insti tui ção pel o fil ósof o francês Augusto Co mte é : 
R: E) Positi vismo. Ok 
 
24- O Se rvi ço Soci al, no Brasil , i ni ci ou - se sob as bases da reli gi ão e p rocurava atu ar medi ante a óti ca d e aju stame nto soci al 
pel a q ual se pe rce be m trê s caracte rísti cas b ási cas que i nfl ue nci aram de cisi v ame nte o modo de agir d o as si ste nte so cial na 
Amé ri ca Lati na. Uma de ssas caracte rísti cas diz re sp ei to à: 
R: E) Ação profissi onal que assume , como proble mas fundamentai s, a assi stênci a ime diata rel ati va à sobre vivênci a da 
população. Ok 
 
25- Em um proj e to de inte rvenção, assi m como e m um proje to de p es qui sa ,o obje tivo ge ral di z re sp ei to: 
 R:A- Ao motivo mai or da proposta do proj e to 
 
26- Mi che l Foucaul t (1926- 1984) proporci onou Importan te s reflex õe s sob re o p ode r e a dominação . Conf orme esse 
pe nsador , as i ns ti tui çõe s co mo pri sõe s , hospi tais e escol as re ve l am tod a uma e strutura que an ul a o se r humano como 
suje i to de suas ações , moldando - o p ara pe ns ar e agir e m fu nção das ne ce ssi d ade s i mpostas pe l a mode rnidade indus trial 
,p el a orde m estabe lecida. Assim, para e sse te ó ri co o ambie nte das o rgan i zaçõe s re ve l a um l a do: 
R: Opre ssor e contrario a indivi dual idade e a subje ti vidade . 
 
27- A tradi ção assi stenci al i sta vincul a a assi stê nci a social a uma pratica de f avor e de cari dade.com a Con sti tui ção fe de ral 
de 1988, a ass i s tê nci a soci al passou a ser: 
R: Politi ca Social G arantida pe lo Estado e direi to do cidadão. 
 
28- o campo de e stagio é o l ocal que lhe pe rmi te e xpe ri me ntar, com conce n trado esf orço o enf re ntame nto de múlti pl as e 
complex as si tuaçõe s soci ai s. É por i sso qu e a f ormação no s e rv i ço Soci al co mpl e ta- se co m a re ali zação do e stagi o 
obri gatóri o. Se ndo assi m, deve mo s consi de rar que : 
Escol ha a al te rnati va corre ta e m respos ta da qu e stão: 
R: os i nstrumentai s té cnico- operati vos apre endidos sej am contextual i zados com a realidade soci al , para que o aluno 
posso anali sar a conj untura e as estruturas do movime nto histórico da sociedade e a partir de sse processo, 
compre e nde r como proce de r para criar estraté gia de ação capaze s de formular re spostas. 
 
29- dev e constar do p roje to de inte rve nção o i te m Re curs o, que i nforma com que me i os , val o re s , quantidade , tipo ele 
se rá desenv ol vi do. É di vi di do e m recursos humanos e re cursos mate ri ai s. Os re cu rsos materi ais subdi vi de m - se e m: 
R: de consumo, pe rmane nte s e fi nancei ros. 
 
30- o process o de mobi li zação das cl asse s sub al te rnas par a uma parti cipação cri ti ca e compromi ssad a com a cons trução 
de uma nova orde m soci e tári a nos consel hos é ori en tado pe l a f unção prati ca p rofi s si onal e d ucati va d o as si ste nte social, 
que te m como norte : 
R:a de fe sa da democracia e a consol idação da ple na cida dani a. 
 
31- A l e i 8. 742 de 7 de deze mb ro de 1993,qu e dis põe sobre a pol i ti ca de As si stê nci a social é : 
R:A le i orgânica da assi stência Social 
 
32- A s i nsti tui çõe s soci ais são campos de ação d o pro fi ss io nal de se rvi ço soci al . Ap es ar d e te re m si do cri adas p ara 
aten de re m as deman das s oci ai s apre se ntadas pel a po pul ação, é també m um e spaço de apl i cação das normas i nstituídas 
para a manute nção da orde m soci al . Assim o assis ten te soci al : 
R: De ve de sve ndar o que a instituição onde ele e sta inse rido re prese nta na di visão social do trabal ho 
 
33- Na dé cada de 1960, ti ve ram ini ci o um p roce sso de question ame n to da atuação profi ssi onal d o Se rvi ço Soci al 
provocado pel os própri os profi s si onais da cate gori a, que tinh am como e spaço de atu ação sóci o ocup aci onal as 
i ns ti tui çõe s estatais e fi l antrópi cas , e m que o ex e rcíci o da profi ssão de se nvol vi a - se de forma normativa e corre ti va 
,control ando e adequ ando o s usu ári os d as pol i ti cas publi cas s oci ai s aos i nte resse s estatais e burgue se s. Ess e processo 
comi nou e m uma mud ança na for ma d e atuação e na fo rma acadê mi ca do assi ste nte soci al e fo i de no mi nando d e : 
R: ??? 
34- quando o assis te nte s oci al se pre nde a núme ros, estatísti cas, formu l ári o s e fi ch as e m ge ral, para o acompanhame nto 
de um de te rminado se tor ou se gui me nto d a s ocie dad e , el e ad otado o modo 
R:positi vista 
 
35- Assi nale a al te rnativ a i ncorre ta 
R: as re l açõe s de pode r da sociedade organi zaci onal aprese ntam-se some nte no ambie nte inte rno das e mpre sas ou das 
organizaçõe s apre se ntam- se e m di ve rsos ambie ntes. 
36- Assi nale a al te rnativ a i ncorre ta 
A prati ca não de ve se r e nte ndi do como uma ação racio nal e p rof issi onal 
 
37- O se rvi ço soci al é uma profi ssão que atua nas i nsti tui çõe s do pri me i ro, do se gund o e do te rce i ro se to r se ndo assi m as 
i ns ti tui çõe s p re ci sam se r en ten di das an al isadas e compree ndidas para que o assistente so ci al p oss a, a parti r do 
conhe ci me nto sob re o ce nário e m que atuará, e l ab orar suas e straté gi as e ativid ade s pro postas. Ess a af i rmação di z 
res pe ita a: 
R:anal i se insti tucional 
 
38- as si nale a al te rnati va errad a 
R:o campo de e stagi o pode se tornar um e spaço de tare f as me cânicas e pre stação de se rviços 
 
39- porque o e stagi o supe rvi si onado é ne ce ssári o para a formação prof i ssional d e se rvi ço soci al ? Assi nale a al te rnati va 
i ncorreta. 
R: porque é um espaço para de se nvolve r apenas tare fas me câni cas e pre stação de se rviço 
40. .. é con side rad a uma das princip ai s de mandadas que pe rme i am a poli ti ca soci al de ate nção a cri ança e o adol esce nte 
R:Emacipaçao fi nance i ra da criança e do adole sce nte 
 
41- dos b e ne f ícios abaix o assi nale a al te rnativ a e m que o s be ne fi cio(s) ci tado(s ) não é são be ne fici o(s) previdenci ári os 
R: BPC- Be ne fi cio de Pre stação Continuada para i dosos e pessoa com de fi ciê ncia. 
 
42- porcede o processo de capaci tação dapopul ação, supõe a e sti mu l ação e assin ale para defi ni ções dos canais de 
e l aboração d e proje to s de fo rma si ste máti ca di strib uídos f unçõe s e re sponsabil id ade s na busca de sol uçõe s para os 
proble mas sociai s 
R:mobil i zação 
 
43- Ite n do p roje to onde é ex pli cado como o proje to se rá desenvol vi do, por q uai s pro ce di me ntos como taref as se rão 
organ i zados. 
R:me todol ogi a 
 
44- consi de re as af i rmati vas ab aix o e assinale a i ncorre ta 
R:a formação ou a constituição de grupos ne ce ssita de inte rações dos participante s mas não ne ce ssari ame nte que 
tenha inte re sse e m comum 
 
45- e tapa d e e n tre vi s ta em que o assistente soci al aprop ri a - se da si tuação problema do usuári o te ntand o compreende r 
toda s ua s istemáti ca de vi da seja famíl i a o u vi da pro fi ssi onal 
R:apre se ntação do probl e ma e do contexto de senvol vi me nto 
 
46- um dos modelo s de prati ca da ação do assi ste nte soci al correspo nde ao f aze r me rame nte té cni co - burocráti co 
pre vale ce ndo o po de r de nomi na-te da i nsti tui ção sobre o usuári o que busca seu se rvi ço. em rel ação a e sse ti po de 
mode l o de prati ca profi ssi o nal , pode - se afirma que : 
R:o e ncaminhamento é uma forma de prati ca imediata e passage i ra 
47- todo mate ri al que o própri o aluno e l ab orou durante o p roje to de i nte rve nção como que sti onári o s formul ári os o f íci os 
cartas re f e re m- se ao i te m 
R:apê ndice 
 
 
 
DISCU RSIV AS 
1- Organi zado s em re u ni ão, as sumi mos vários papé is q ue pre ci sam se r i de nti fi cados, que podem se r rotati v os ou fi xo s. 
Forsyth ( 2001) de staca al guns del es . Apre se nte e De fi na qu ai s são e sse s papéi s. 
 
R: 
2- De que man ei ra o assi s te nte soci al de te rmi na se u co mprome timento com a classe trabal hadora

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