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TRABALHO II - AVALIANDO PRENDIZADO

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1a Questão (Ref.:201704144646)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Analise o instituto da prescrição e marque a opção correta:
		
	
	Para reclamar ausência de depósitos do FGTS a prescrição é trintenária. 
	
	Não ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho 
	
	A submissão de reclamação perante a comissão de conciliação prévia interrompe o prazo prescricional 
	
	O prazo para ajuizamento da ação trabalhista é de cinco anos após a extinção do contrato de trabalho 
	 
	Ocorre a prescrição intercorrente no processo do trabalho no prazo de dois anos.
	Respondido em 07/06/2019 14:08:04
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201704082587)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Felipe, vendedor há 03 anos na empresa Águia Dourada Automóveis Ltda., descumpriu, em data de 24 de abr. de 2018, a determinação da empresa de não fumar no interior do local de trabalho, dirigida a todos os empregados, os quais detinham pleno conhecimento da regra. Ainda, quando abordado pelo gerente geral, em particular e adequadamente, para que não mais repetisse a conduta, agrediu-o fisicamente, desferindo-lhe um soco no rosto e dirigindo-lhe palavras de baixo calão. Tais fatos foram presenciados por 6 funcionários da empresa. Assinale, diante da situação posta, a alternativa correta.
		
	 
	À empresa é permitida a rescisão do contrato de trabalho por justa causa. Nesse caso, Felipe não terá direito ao recebimento de férias proporcionais acrescidas de um terço e do décimo terceiro salário proporcional, tampouco à indenização sobre o saldo da conta vinculada do FGTS. 
	
	À empresa é permitida a rescisão do contrato do trabalho por justa causa, podendo fazêlo no prazo de 60 dias a partir da data dos fatos.
	
	É vedado à empresa demitir Felipe por justa causa, devendo aplicar-lhe tão somente suspensão disciplinar de 03 dias, quando então ele perderá a remuneração correspondente aos dias de suspensão e a do descanso semanal remunerado correspondente, pois se trata de falta injustificada.
	
	Felipe poderá ser demitido por justa causa, mas somente após a instalação de inquérito para apuração de falta grave, no prazo de 30 dias. 
	
	À empresa é permitida a rescisão do contrato de trabalho por justo motivo em face de Felipe, devendo fazê-lo imediatamente, sendo que este não terá direito ao recebimento de qualquer valor.
	Respondido em 07/06/2019 14:09:46
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201704129643)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Carolina, Mariana e Antônio são empregados da empresa Viação Mar Azul Ltda. Carolina foi contratada por prazo determinado e descobriu que está grávida. Mariana, contratada por prazo determinado, recentemente sofreu um acidente de trabalho e encontra-se afastada de suas atividades profissionais. Antônio, por sua vez, contratado por prazo indeterminado, acaba de registrar sua candidatura a cargo de direção de entidade sindical. Neste caso, nos termos da lei trabalhista vigente e do entendimento sumulado do TST, é correto afirmar:
		
	
	Fica vedada a dispensa de Antônio, a partir do momento da data da eleição a cargo de direção de entidade sindical, até 1 ano após o final do seu mandato, exceto se fosse como suplente.
	
	Carolina não tem direito à estabilidade provisória, existente desde a confirmação da gravidez até 5 meses após o parto, pois foi admitida mediante contrato por tempo determinado
	
	O desconhecimento da empresa Viação Mar Azul Ltda. do estado gravídico de Carolina afasta o direito ao pagamento de indenização decorrente da estabilidade gestante, existente desde a comunicação da gravidez até cinco meses após o parto.
	
	Antônio teria direito à estabilidade, mesmo que o registro da candidatura a cargo de dirigente sindical tivesse sido realizado durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado.
	 
	Mariana goza da garantia provisória de emprego decorrente de acidente de trabalho.
	Respondido em 07/06/2019 14:11:02
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201704174952)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	A empresa Flor da Manhã Ltda. contratou Elisa como secretária, celebrando contrato de experiência de 45 dias. Ao término do período, dispensou-a sob alegação de corte de pessoal. Um ano e onze meses após a dispensa, Elisa comprovou à empresa que estava grávida na data da rescisão do contrato de trabalho, mas que não sabia, somente tendo confirmação da gravidez três meses após a rescisão. Neste caso, de acordo com entendimento sumulado do TST.
		
	
	Elisa não tem direito aos salários e demais direitos desde a dispensa até o término da estabilidade, pois nem mesmo ela tinha conhecimento de sua gravidez na data da rescisão, o que, no caso, exclui a responsabilidade do empregador.
	
	a empresa deverá pagar somente os salários e demais direitos relativos à licença-maternidade, protegendo o direito do nascituro, uma vez que Elisa somente avisou a empresa após expirado o prazo da estabilidade.
	
	não existe estabilidade provisória no emprego neste caso porque a gravidez ocorreu dentro do contrato de experiência, sendo uma das modalidade de contrato por prazo determinado. 
	 
	a empresa deverá pagar os salários e demais direitos desde a dispensa até o término da estabilidade, uma vez que a garantia de emprego à gestante não autoriza a reintegração, tendo em vista o ingresso com a reclamação após o período da estabilidade.
	
	Elisa não tem direito aos salários e demais direitos referentes à estabilidade provisória no emprego, uma vez que deveria deixar a opção ao empregador de reintegrá-la ao emprego, avisando sobre a gestação somente após expirado o prazo da estabilidade. 
	Respondido em 07/06/2019 14:12:28
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201704152592)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	As férias anuais de trinta dias
		
	
	serão devidas em dobro, se não concedidas no período de doze meses a contar do término do período concessivo.
	
	são devidas aos trabalhadores urbanos que não cometerem mais do que três faltas no período aquisitivo.
	
	são devidas a quaisquer trabalhadores, apenas se participadas ao empregado com antecedência mínima de sessenta dias.
	
	são devidas a quaisquer trabalhadores, independentemente do número de faltas que tenha no período concessivo.
	 
	serão devidas em dobro, se não concedidas no período de doze meses a contar do término do período aquisitivo.

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