Aula 1 - Saude coletiva-Apresentacao da disciplina

Prévia do material em texto

Professora: Larissa Cruz
Campos dos Goytacazes, 2019
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ - UNESA
NUTRIÇÃO EM SAÚDE COLETIVA -
SDE0400
“Nome e uma área...”
Sobre a disciplina...
Esta disciplina faz uma reflexão do papel do nutricionista:
Fatores 
sociais
Saúde e 
Alimentação
da 
população
Políticas de 
Alimentação e 
Nutrição no Brasil
Sobre a disciplina...
1939
O grande problema 
nutricional: doenças 
carenciais ( anemia, a desnutrição, a 
pelagra e a hipovitaminose A)
associadas às condições de 
pobreza e 
subdesenvolvimento.
Atualmente:
predomínio do excesso de peso e 
da obesidade associada aos 
agravos crônicos não 
transmissíveis, ligados ao 
desenvolvimento e a 
modernidade.
Atenção: Ainda encontramos alta 
prevalência de anemia,
hipovitaminoses subclínicas e 
extremas contradições sociais, 
com ampla desigualdade e 
exclusão social.
Conteúdos
• Unidade 1. Problemas Nutricionais em Populações
• 1.1. Fatores determinantes do Estado Nutricional;
• 1.2. Avaliação do Estado Nutricional de populações.
• Unidade 2. Perfil epidemiológico e nutricional da população 
brasileira
• 2.1. Magnitude dos distúrbios nutricionais;
• 2.2. Impacto na morbi-mortalidade no Brasil;
• 2.3. Grupos e situações de maior vulnerabilidade;
• 2.4. Medidas de Intervenção.
Conteúdos
• Unidade 3. Acesso aos alimentos e Segurança Alimentar
• 3.1. Segurança alimentar: histórico e atualidade;
• 3.2. Formas de acesso aos alimentos e segurança alimentar.
• Unidade 4. Sistema de Vigilância Alimentar e Nutricional -
SISVAN
• 4.1. Histórico;
• 4.2. SISVAN: diretrizes e propostas.
• Unidade 5. Políticas de promoção da saúde no Brasil
• 5.1. História da Saúde Coletiva no Brasil;
• 5.2. Políticas de Alimentação e Nutrição no Brasil: Histórico e atualidades.
• Unidade 6. Programa Saúde da Família
• 6.1. Estratégia de Atenção à Saúde;
• 6.2. Inserção do profissional nutricionista.
• Unidade 7. Planejamento em Saúde
• 7.1. Definição;
• 7.2. Etapas do Planejamento.
Conteúdos
Procedimentos de Avaliação
Processo de avaliação oficial será 
composto de três etapas:
• Avaliação 1 (AV1): 8,0 pontos (prova) 
+ 2,0 pontos (trabalho CONSEA).
• Avaliação 2 (AV2): 
8,0 pontos (prova) + 2,0 pontos (atividade 
estruturada).
• Avaliação 3 (AV3): 10,0 pontos 
(prova).
Para aprovação na disciplina o 
aluno deverá:
1. Atingir resultado ≥6,0, 
(consideradas apenas as duas 
maiores notas obtidas dentre as 
AV1, AV2 e AV3).
2. Obter grau igual ou superior 
a 4,0 em, pelo menos, duas das 
três avaliações;
3. Freqüencia: mínimo 75% 
das aulas ministradas.
Avaliando o aprendizado!
DATAS IMPORTANTES DO SEMESTRE
AV1
AV2
AV3
DATAS IMPORTANTES DO SEMESTRE
Trabalho 1: 
Temas de Nutrição em 
Saúde Coletiva
Trabalho 2:
Atividade estruturada.
Apresentação e Entrega 
dos Trabalhos
Trabalho 1 Trabalho 2
Turma 
Manhã 11/04 06/06
Turma 
Noite 09/04 04/06
TRABALHO 1: Temas em Nutrição em Saúde Coletiva
1) Redução do teor de açúcar em alimentos (Brasil e Outros países)
2) Redução do teor de Sódio em alimentos (Brasil e Outros países)
3) Redução de Gordura Trans em alimentos (Brasil e Outros países)
4) Projeto Amamenta e Alimenta Brasil
5) Rotulagem Nutricional: modelos propostos para Anvisa, modelo 
adotado pelo Chile
6) CONSEA (Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional)
7) SUS
8) Aditivos alimentares nos produtos da cesta básica
9) Consumo de Alimentos transgênicos: benefícios ou malefícios ?
10) Agrotóxicos
Cada grupo deverá fazer uma 
apresentação em POWERPOINT 
com duração de até 20 minutos. 
O trabalho deverá ser concluído 
com a apresentação de um 
artigo científico sobre o tema 
sorteado.
Grupos de 4 a 6 integrantes.
Não precisa de parte escrita.
Avaliação: conteúdo, 
apresentação, tempo e postura.
Atividade Estruturada
Título: Articulação de prática e teoria em Nutrição em Saúde 
Coletiva
• O aluno deve escolher um tema que representa um problema importante de saúde
coletiva, abordado na disciplina ( sobrepeso e obesidade, carências nutricionais,
acesso aos alimentos) e desenvolver um LIVRO PARADIDÁTICO que pretenda
transmitir conhecimento e informação sobre o assunto.
• No planejamento do livro deve ser considerado:
o público que se deseja atingir,
o o gênero e
o a faixa etária do grupo.
Atividade Estruturada
• O livro pode conter ilustrações que devem ser criadas pelo(s) autor(es).
• Grupos de até 4 pessoas.
• O livro pode ser feito utilizando (de acordo com o objetivo e faixa etária destinada):
o pano,
o plástico ou
o papel.
SAÚDE COLETIVA
O Art. 2º. da RESOLUÇÃO CFN N°600/2018 define as áreas e 
atuação do nutricionista.
Saúde Coletiva: 
São atividades de alimentação e 
nutrição realizadas em políticas e
programas institucionais, de atenção 
básica e de vigilância sanitária.
CFN Nº 600, DE 25 DE FEVEREIRO DE 2018
Substitui a 
RESOLUÇÃO 
CFN N° 380/2005.
SAÚDE COLETIVA
Atribuições do nutricionista:
• Prestar assistência e educação nutricional a
coletividades ou indivíduos sadios, ou enfermos,
em instituições públicas ou privadas e em
consultório de nutrição e dietética, através de
ações, programas, pesquisas e eventos, direta ou
indiretamente relacionados à alimentação e
nutrição, visando à prevenção de doenças,
promoção, manutenção e recuperação da saúde.
SAÚDE COLETIVA
Saúde Coletiva
1) Políticas e Programas 
Institucionais
2) Atenção Básica em 
Saúde
(promoção e assistência a saúde)
3) Vigilância em Saúde
SAÚDE COLETIVA
Páginas 25 a 36
O que você entende quando escuta ou lê o termo 
“Estado Nutricional”?
Estado Nutricional (EN)
Condição resultante do equilíbrio entre as necessidades do organismo (gasto) e 
o suprimento de nutrientes (nutrição), sendo esse último produto do 
posicionamento do indivíduo e seu grupo na estrutura social.
Conceitos Importantes
O estado nutricional de uma 
população é um excelente 
indicador de sua qualidade 
de vida.
Dimensão biológica
• Manifestação biológica sobre o corpo da relação entre consumo e as necessidades 
nutricionais;
Dimensão social
• Manifestação biológica das relações que se operam sobre o corpo no interior da 
sociedade.
Resumindo: O estado nutricional é a síntese orgânica das relações entre o homem, a natureza e o alimento, as 
quais se estabelecem no interior de uma sociedade
Conceitos Importantes
O EN abrange duas dimensões:
Conceito do EN de acordo a Dimensão Biológica
]
Vasconcelos, 2008
Consumo alimentar
Necessidades 
nutricionais
Estado nutricional
Consumo 
insuficiente: 
carências 
nutricionais
Consumo suficiente: 
Adequação 
nutricional
(eutrofia)
Excesso de 
consumo: :distúrbios 
nutricionais
Conceitos Importantes
Conceito do EN de acordo com a Dimensão Social
Vasconcelos, 2008
Estado nutricional
Consumo alimentar
Processos relacionados a organização da produção e consumo individual e familiar
Processos relacionados a organização da produção e consumo de cada classe social
Processos relacionado a organização das relações de produção, formas e conteúdos 
das instituições políticas (estado, seus aparelhos e instituições civis)
Necessidades nutricionais
NÍVEL INDIVIDUAL
Determinação imediata
NÍVEL PARTICULAR 
Determinação mediata
NÍVEL GERAL OU ESTRUTURAL
Determinação básica
Conceitos Importantes
Determinantes do Estado Nutricional
ESTADO 
NUTRICIONAL
FATORES SOCIAIS 
(hábitos, modismos, 
estéticos, mídia, família 
e amigos)
FATORES 
ECONÔMICOS 
(renda, acesso 
aosalimentos)
FATORES 
CULTURAIS 
(descendência, 
costumes)
FATORES 
RELIGIOSOS 
(mitos, tabus, 
crenças)
FATORES 
PSICOLÓGICOS 
(necessidade, 
prazer, desconforto, 
insegurança)
FATORES 
FISIOPATOLÓGICOS
Avaliação Nutricional de Populações (Coletividades)
• Avaliação nutricional: identificar o estado nutricional de um indivíduo ou
da população de um país ou região.
• Importância: conhecer o estado de saúde da população avaliando
distúrbios, riscos nutricionais e a gravidade dos mesmos (deficiências
nutricionais, desnutrição, excesso de peso).
Elaboração, aprimoramento, implantação e monitoramento de medidas de 
intervenção por meio de políticas públicas de saúde. 
Métodos para Determinação do Estado Nutricional
Método direto de avaliação
• A avaliação do estado nutricional tem relação com a identificação das manifestações orgânicas
dos problemas nutricionais ao nível do corpo;
• Constituem-se de indicadores descritivos do estado nutricional em si, ou seja, das
manifestações biológicas sejam elas físicas ou bioquímicas, que expressam o estado
nutricional.
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
Bioquímicos Clínicos Antropométricos
• Métodos diretos de avaliação
Avaliação antropométrica
• Peso;
• Altura;
• Dobras cutâneas;
• Circunferências.
Avaliação Bioquímica
• Hemograma;
• Colesterol;
• Vitaminas...
Avaliação clínica
• Sinais clínicos;
• Sintomas.
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
Método indireto de avaliação
• Buscam identificar os fatores associados ao processo de determinação do estado
nutricional, ou seja, aqueles que explicam a ocorrência do problema nutricional, além de
identificarem indivíduos ou grupos em risco nutricional;
• Constituem-se de indicadores que poderão determinar o estado nutricional.
Estudos demográficos Inquéritos socioeconômicos Inquéritos dietéticos
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
• Métodos indiretos de avaliação
Inquéritos dietéticos ou de consumo alimentar
• Ingestão, gastos e necessidades dos indivíduos ou grupos;
• QFCA;
• R24h;
• Folha de balanço alimentar
Estudos demográficos
• Estratificação populacional por sexo, faixa etária, tipo de atividade, tamanho da família, perfil de morbi-mortalidade.
Inquéritos socioeconômicos
• Salário;
• Tamanho da família;
• Renda;
• Escolaridade;
• Condições de habitação;
• Acesso ao serviço de saúde.
• Culturais
•Tabus alimentares;
•Características locais;
• Estilo de vida
•Atividade física;
•Hábito de fumar;
•Hábito de consumir bebida alcoólica.
Culturais
Estilo de vida
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
• Componentes da Avaliação Nutricional
Métodos 
Diretos
Métodos 
Indiretos
Permitem 
avaliação 
nutricional
Bioquímico
Clínico
Antropométrico
Demográfico
Consumo alimentar
Sócio econômico e culturais
A associação de métodos é imprescindível para melhorar a 
acurácia e precisão do diagnóstico. 
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
Saúde coletiva
Coleta de dados 
individual e 
diagnóstico 
COLETIVO
Avaliação do Estado Nutricional
• Escolha dos métodos
– Deve-se saber distinguir uma avaliação para coletividade (pesquisa) de uma
avaliação nutricional individual;
– Distinguir a epidemiologia do problema a ser investigado e as formas de
manifestações orgânicas dos problemas nutricionais;
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
• Escolha dos métodos
– Ter conhecimento sobre a validade dos métodos em termos de sensibilidade e
especificidade para o diagnóstico do problema nutricional a ser investigado;
– Deve-se escolher o método adequado à faixa etária em questão;
– Observar as condições do espaço físico para o exame e a disponibilidade dos
instrumentos, dentre outros quesitos.
A escolha do método a ser utilizado dependerá inicialmente do objetivo da 
avaliação e dos problemas a serem investigados.
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
• A conduta nutricional de caráter individual vai, aos poucos, assumindo um caráter
coletivo;
• A atuação do nutricionista é direcionada não somente a um indivíduo isolado,
mas a um grupo de indivíduos ou comunidade como um todo;
• A atuação do nutricionista em comunidades assume além do caráter curativo,
um caráter preventivo, de promoção e proteção da saúde.
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
• Avaliação nutricional de COLETIVIDADES
– Usa-se para a avaliação nutricional os métodos epidemiológicos (coletivos);
• Diagnosticar a magnitude e a distribuição geográfica dos problemas nutricionais;
• Identificar e analisar os fatores determinantes;
• Fornecer subsídios para o estabelecimento de medidas de intervenção adequadas (ações
de saúde).
• Caráter preventivo;
• Utiliza o método epidemiológico de investigação.
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
MÉTODO CLÍNICO X MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
MÉTODO CLÍNICO MÉTODO EPIDEMIOLÓGICO
Parte de processos biológicos utilizando-se prioritariamente as
ciências naturais
Parte da organização social utilizando-se prioritariamente as
ciências sociais
Conjunto de ações voltadas para o indivíduo, com abordagem e
intervenção individuais
Conjunto de ações voltadas para a comunidade
Atenção aos processos biológicos, e nas técnicas e procedimentos
dos diagnósticos, tratamento e recuperação individuais
Atenção aos efeitos dos processos sociais sobre os processos
biológicos e nas ações de promoção e proteção da saúde de toda
a comunidade
Identifica variações produzidas no estado de saúde e seus
determinantes imediatos e mediatos
Identifica relações de causa e efeito no estado de saúde e seus
determinantes sociais gerais/básicos
Permite intervenções sobre alguns dos efeitos, mas não sobre as
causas e/ou processos sociais
Permite intervenção sobre os efeitos e sobretudo sobre as causas
Métodos para Avaliação do Estado Nutricional
• Diagnóstico coletivo
– Objetivo
Conhecer o problema/causa
Agir sobre o problema/causa
Controlar o problema
Vigilância
• Quando um problema de saúde é relevante?
– Quando possuem elevada magnitude.
• Ex.: anemia ferropriva na infância
– Quando causam grandes repercussões sobre o estado de saúde
• Ex.: obesidade
– Quando podem ser evitados com medidas já conhecidas
• Ex.: iodação do sal
– Quando servem como evento sentinela
• Ex.: xeroftalmia e hipovitaminose A
• Quando um problema de saúde é relevante?
A relevância dos agravos nutricionais 
varia de acordo com o grupo populacional
(pessoa, tempo, lugar) 
Variabilidade de soluções
Diagnósticos locais atualizados
ATITUDE DE VIGILÂNCIA
Diagnóstico coletivo
X
Melhoria da efetividade das ações propostas
• Quando a prática da valorização do estado nutricional coletivo é componente
fundamental do estado de saúde promovendo sua avaliação rotineira e
atendimento diferenciado dos indivíduos em risco nutricional;
• A avaliação rotineira garante a confiabilidade dos dados coletados;
• Dados do diagnóstico devem ser integrados a uma rede ou sistema de
informação.
Indicadores para a avaliação nutricional de populações
Quadro 1: Índices antropométricos e demais parâmetros segundo recomendações da 
Organização Mundial de Saúde e do Ministério da Saúde.
Indicadores para a avaliação nutricional de populações
• O uso de indicadores antropométricos na avaliação do estado
nutricional possui vantagens como:
o baixo custo;
o a simplicidade de realização;
o facilidade de aplicação e padronização;
o não são invasivos;
o aplicáveis em todas as fases do curso da vida.
Indicadores para a avaliação nutricional de populações
• Outra vantagem:  quantidade de ferramentas e recursos metodológicose
técnicos já disponíveis para a análise da situação e, principalmente, para
comunicação e comparação dos resultados ( plano regional, nacional ou
internacional).
O método antropométrico permite traçar o perfil
nutricional dos grupos de situação nutricional mais
vulnerável em faixas etárias, regiões ou em nível
nacional.
Conceitos Importantes
•O que são índices?
É a combinação entre duas medidas antropométricas (ex.: peso e estatura) ou entre uma
medida antropométrica e uma medida demográfica (ex.: P/I, E/I).
Importância: possibilidade de produzir uma avaliação mais rica e complexa do estado
nutricional a partir da integração de dados antropométricos e demográficos.
Os índices antropométricos podem ser expressos em percentis ou em escores-z.
•O que são indicadores?
O termo indicador refere-se à aplicação dos índices. Corresponde à classificação que
é atribuída a um indivíduo ou a uma população (saudável ou não), como resultado da
aplicação de um ponto de corte a um índice.
Conceitos Importantes
•O que são pontos de corte?
Os pontos de corte ( também chamados de valores críticos) correspondem
aos limites que separam os indivíduos que estão saudáveis daqueles que
não estão.
Por exemplo: o percentil 3 da distribuição do peso-para-idade é o ponto de
corte que o Ministério da Saúde adota para indicar baixo peso para idade
entre crianças.
Software WHO Anthro e WHO Anthro Plus
• Desenvolvido pela OMS para facilitar o monitoramento do
crescimento e desenvolvimento de indivíduos e populações de
crianças e adolescentes.
• Consiste em três módulos:
o Calculadora antropométrica;
o Acompanhamento individual e
o Estado nutricional de populações.
Software WHO Anthro e WHO Anthro Plus
• Cada um dos módulos possui funções específicas para avaliar:
o Estado nutricional dos indivíduos;
oAcompanhamento do crescimento e desenvolvimento em longo
prazo;
o Estado nutricional de populações de crianças e adolescentes.
• Para o acompanhamento de crianças < 60
meses de idade recomenda-se o uso do
software WHO Anthro;
• Para crianças > 60 meses e adolescentes,
recomenda-se o WHO AnthroPlus.
Software WHO Anthro e WHO Anthro Plus
http://www.who.int/childgrowth/software/en/
Software WHO Anthro e WHO Anthro Plus
Curva 
população
Curva 
Individual
COMO ESTUDAR PARA Nutrição em Saúde Coletiva?
• Sites do governo: ANVISA, IBGE, Ministério da Saúde, Ministério da
Agricultura, Ministério do Desenvolvimento Social;
• Artigos Científicos!
• Conteúdo sempre sendo atualizado!
Mensagem Final
Bibliografia Básica 
• CONSELHO FEDERAL DE NUTRICIONISTAS. Resolução CFN N° 380/2005. Dispõe sobre a
definição das áreas de atuação do nutricionista e suas atribuições, estabelece parâmetros numéricos de
referência, por área de atuação, e dá outras providências.
• FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de Epidemiologia. 2. Ed. Barueri, SP: Manole, 2011.
• MALUF, Renato Sérgio Jamil. Segurança Alimentar e Nutricional. Rio de Janeiro: Ed. Vozes, 2007.
• SILVA, Maria Ozanira da Silva. Avaliando o Bolsa Família: unificação, focalização e impactos. São
Paulo: Cortez, 2010.
Bibliografia da Disciplina (Complementar)
• BRASIL. Ministério da Saúde. Vigilância Alimentar e Nutricional- SISVAN: orientações básicas para a
coleta, processamento e análise de dados e informação em serviços de saúde. Brasília: Ministério da
Saúde, 2004.
• KAC, Gilberto (org.). Epidemiologia Nutricional. Rio de Janeiro: Editora FIOCRUZ/Atheneu, 2007.
• MANCINI, Marcio C. et al. Tratado de Obesidade. São Paulo: AC Farmacêutica, 2010.
• MONTEIRO, C.A. (org). Velhos e novos males da saúde no Brasil: a evolução do país e de suas
doenças. São Paulo, Hucitec/NUPENS-USP, 2000.
• VALENTE, Flavio Luiz Schieck. Direito Humano à Alimentação: desafios e conquistas. São
Paulo:Cortez, 2002.