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Estatstica 8ª aula

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ESTATÍSTICA
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Faculdade Pitágoras 
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
Qual a diferença entre LEVANTAMENTO e
EXPERIMENTO?
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
Observação de um fenômeno / condição / evento.
LEVANTAMENTO
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
ESTATÍSTICA EXPERIMENTAL
Em outros casos, as observações são geradas em
condições controladas pelo pesquisador, de modo que
estas sofrem variações sistemáticas em função de
“tratamentos”.
EXPERIMENTO
Causa Efeito
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
O método científico e a estatística
Ajuda o pesquisador a resolver problemas
previamente identificados e considerados
importantes para determinado fim.
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
O método científico e a estatística
Para isso, deve-se formular hipótese(s) e testá-la(s).
Hipótese científica
Hipótese estatística
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
O método científico e a estatística
Para isso, deve-se formular hipótese(s) e testá-la(s).
Hipótese científica: há aumento de produção de eucalipto
em função da aplicação de nitrogênio.
Hipótese estatística: médias verdadeiras de produção de
eucalipto diferem entre si em função da adubação com
doses de nitrogênio.
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
O método científico e a estatística
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
As Hipóteses
• Muitas vezes o pesquisador tem alguma ideia, ou
conjetura, sobre o comportamento de uma variável, ou
de uma possível associação entre variáveis.
• Nesses casos, o planejamento da pesquisa deve ser de
tal forma que permita, com dados amostrais, testar a
veracidade de suas ideias sobre a população (ou
populações) em estudo.
• Adotamos que a população seja o mundo real e as
ideias sejam hipóteses de pesquisa, que poderão ser
testadas por técnicas estatísticas denominadas de
hipóteses ou teste de significância.
O método científico e a estatística
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Seguem exemplos de hipóteses
a) Substituindo o processador A pelo processador B,
altera-se o tempo de resposta de um computador;
b) Aumentando a dosagem de cimento, aumenta-se a
resistência do concreto;
c) Uma campanha publicitaria produz efeito positivo
nas vendas;
d) A implementação de um programa de melhoria da
qualidade em um empresa prestadora de serviços
melhora a satisfação de seus clientes.
O método científico e a estatística
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Para verificar estatisticamente a veracidade de uma hipóteses,
precisamos de um conjunto de dados, observados
adequadamente em termos do problema em questão:
a) realizar experimento, fazendo uma amostra de ensaio com o
processador A e B, anotando o tempo de resposta em cada
ensaio;
b) Fazer uma amostra de corpo de prova com dosagens d1 e d2
de cimento e compara-las medindo a resistência de cada corpo de
prova;
c) Verificar o nível das vendas antes do inicio da campanha e,
também depois desse evento;
d) Avaliar o percentual de reclamações antes e depois
do programa de melhoria da qualidade.
O método científico e a estatística
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Levando em conta o planejamento da pesquisa, as hipóteses podem
ser colocadas de forma mais especificas, descritas em termos de
parâmetros populacionais:
a) A media dos tempos de resposta do equipamento com
processador A e diferente da média dos tempos de resposta com o
processador B;
b) A média dos valores de resistência do concreto com dosagem d2
de cimento e maior do que a média dos valores de resistência com a
dosagem d1;
c) A média das vendas depois da campanha publicitaria e maior do
que a media das vendas antes da campanha publicitaria;
d) A proporção de reclamações apos a realização do programa de
melhoria da qualidade e menor do que antes da realização da
campanha.
O método científico e a estatística
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
H0 e H1
A hipótese nula ou hipótese de trabalho (H0) é a
hipótese aceita como verdadeira até prova estatística
em contrario. E o ponto de partida para a analise dos
dados.
Em geral, ela e formulada em termos de igualdade entre
em parâmetro e uma constante. Ela geralmente
representa o contrario do que queremos provar.
O método científico e a estatística
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
H0 e H1
Quando os dados mostrarem evidencia suficiente de que a
hipótese nula (H0) e falsa, o teste rejeita-a, aceitando em
seu lugar a chamada hipótese alternativa (H1) .
Em geral H1 é formulada em termos de 
desigualdades (≠, < ou >).
O método científico e a estatística
Para testar a hipótese deve-se ter um conjunto de
dados/observações referente ao fato que se deseja estudar.
Isso é feito por meio da
experimentação / experimento.
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Experimentação / experimento
Observações ou medidas feitas sob condições
controladas, em que se impõe variações
sistemáticas para testar a hipótese previamente
formulada.
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Experimentação / experimento
No exemplo sobre produção de eucalipto devido a adubação
com doses de nitrogênio:
� Os efeitos de outros fatores (solo, variedade, ataque de pragas e
doenças, demais nutrientes, sombreamento, etc.) devem ser
minimizados para se testar a hipótese;
� A hipótese formulada será testada por meio da análise
estatística, que depende fundamentalmente do planejamento
inicial do experimento.
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Experimentação / experimento
No exemplo sobre produção de eucalipto devido a adubação
com doses de nitrogênio:
� A hipótese formulada será testada por meio da análise
estatística, que depende fundamentalmente do
PLANEJAMENTO INICIAL DO EXPERIMENTO.
FATORES DE VARIAÇÃO 
DELINEAMENTO EXPERIMENTAL
EstatísticaProf. MSc. Ricardo P. Martins
Fatores ou causas de variação
Tudo que influencia o parâmetro / atributo /
característica que será avaliado/estudado.
E
X
E
P
E
R
I
M
E
N
T
O
Isola-se, na medida do possível, o 
fator a ser estudado
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
No exemplo sobre produção de eucalipto devido a
adubação com doses de nitrogênio:
� Fator a estudar: doses de nitrogênio;
� Outros fatores
Variação/variância total da 
produtividade
Doses de N
Outros fatores
(Resíduo)
Fatores ou causas de variação
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
No exemplo sobre produção de eucalipto devido a
adubação com doses de nitrogênio:
Fatores ou causas de variação
TRATAMENTOS ���� DOSES DE N
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Repetição
Casualização
Princípios básicos da estatística
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Refere-se, como o próprio nome indica, em repetir o mesmo
tratamento várias vezes.
Princípios básicos da estatística: 
Repetição
Qual a importância? 
Para que serve?
?
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
�Calcular a variabilidade / variância
�Estimação de intervalos
�Estimação do erro experimental
�Testar hipótese(s)
Princípios básicos da estatística: 
Repetição
Qual a importância? 
Para que serve?
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Sorteio dos tratamentos nas unidades
experimentais.
Princípios básicos da estatística: Casualização 
ou Aleatorização
Certeza que nenhum tratamento seja beneficiado ou
prejudicado por alguma causa conhecida ou
desconhecida (intensidade de luz, vento, genética,
etc.)
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Os métodos estatísticos requerem que as
observações ou erros sejam variáveis aleatórias, isto
é, independentemente distribuídas.
Princípios básicos da estatística: Casualização 
ou Aleatorização
A casualização faz com que esta SUPOSIÇÃO seja
válida.
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
São as unidades que recebem os tratamentos.
Delineamentos experimentais:
Unidade Experimental ou Parcela
Exemplos:
Área de 8 x 10 m para testar adubação de N em eucalipto
Vaso para testes em casa-de-vegetação;
Animal ou planta em que será aplicado o tratamento;
etc.
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Os tratamentos são distribuídos de forma
inteiramente/totalmente aleatória nas parcelas.
É o delineamento mais simples e que fornece o máximo
de graus de liberdade para o resíduo.
Delineamento Inteiramente ao Acaso 
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Modelo do quadro de análise de variância (ANAVA):
Delineamento Inteiramente ao Acaso 
Fontes ou causas de 
variação 
GL SQ QM F 
Tratamentos 
Resíduo 
Total 
 
Graus de
liberdade
Soma de 
quadrados
Quadrado
médio Valor F
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Suponha um experimento com cinco (5) doses de nitrogênio,
com quatro repetições:
Delineamento Inteiramente ao Acaso 
Dose 0
Dose 0 Dose 0
Dose 0 Dose 1
Dose 1 Dose 1
Dose 1
Dose 2
Dose 2
Dose 2Dose 2
Dose 3
Dose 3
Dose 3Dose 3
Dose 4
Dose 4 Dose 4
Dose 4
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Suponha um experimento com cinco (5) doses de nitrogênio,
com quatro repetições.
Como ficaria o quadro de análise de variância em termos de
graus de liberdade?
Delineamento Inteiramente ao Acaso 
Fontes ou causas de 
variação 
GL SQ QM F 
Tratamentos 
Resíduo 
Total 
 
4
19
19 – 4 = 15
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Suponha agora que esse experimento fosse instalado no
campo em área de solo uniforme, porém com um certo grau
de declividade.
Delineamentos experimentais
Sabe-se, dessa forma, à priori que a área apresenta uma certa
variação (declividade).
Nessa situação, o delineamento inteiramente ao acaso não é
o mais adequado.
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Em situações com essa característica pode ser necessário a
aplicação de outro princípio da estatística experimental.
Outro princípio da experimentação
CONTROLE LOCAL
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
O princípio do controle local refere-se ao reconhecimento de
um fator de heterogeneidade importante, sendo o
delineamento em blocos ao acaso um exemplo disso.
Delineamento em Blocos ao Acaso
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Experimento com cinco (5) doses de nitrogênio, com quatro
repetições, em delineamento inteiramente ao acaso:
Dose 0
Dose 0 Dose 0
Dose 0 Dose 1
Dose 1 Dose 1
Dose 1
Dose 2
Dose 2
Dose 2Dose 2
Dose 3
Dose 3
Dose 3Dose 3
Dose 4
Dose 4 Dose 4
Dose 4
Gradiente de 
declividade do
terreno
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
No exemplo do experimento com 5 doses de N e quatro
repetições, cada repetição seria um bloco:
Delineamento em Blocos ao Acaso
Dose 0
Dose 3 Dose 0
Dose 4 Dose 2
Dose 1 Dose 3
Dose 1
Dose 2
Dose 2
Dose 0Dose 2
Dose 3
Dose 4
Dose 4Dose 3
Dose 1
Dose 4 Dose 0
Dose 1 Bloco I
Bloco II
Bloco III
Bloco IV
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Quadro de análise de variância:
Delineamento Blocos ao Acaso 
Fontes ou causas de 
variação 
GL SQ QM F 
Blocos 3 
Tratamentos 4 
Resíduo 19 – 4 – 3 = 12 
Total 19 
 
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
Estatística Prof. MSc. Ricardo P. Martins
OBRIGADO!
Turma Eng. Florestal

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