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Profa. Roberta Toledo
UNIDADE III
Instituições de Direito
1. Conceito de ética. 
 Ciência do comportamento moral dos homens. 
 Ciência – objeto, leis e método próprios. 
 Objeto de ética – moralidade positiva – conjunto de regras de comportamento e 
formas de vida por meio das quais tende o homem a realizar o valor do bem. 
(Eduardo García Máynez).
 Ética procura extrair dos fatos morais os princípios gerais a eles aplicáveis. 
 Ética é uma metamoral – doutrina situada além da moral. 
Ética, Moral e Justiça
 Ética é desconstrutora e fundadora, enunciadora de princípios, de 
fundamentos últimos. 
 É uma disciplina normativa – descobre e elucida normas – valores e princípios 
que devem nortear a existência humana. 
 Desenvolve o sentido moral e influencia a conduta. 
2. A norma ética.
 As normas éticas se alicerçam em valores – designados valores do bom.
 Conexão indissolúvel entre “dever” “valioso”.
 O devemos fazer? O que é valioso na vida? 
Norma pressupõe uma valoração – permite surgir o 
conceito de:
 Bom – valioso.
 Mau – desvalioso.
Ética, Moral e Justiça
 Norma é regra de conduta que postula um dever. 
 Toda norma é regra de conduta, mas nem toda regra de conduta é uma norma. 
 As normas pretendem provocar um comportamento. 
 O formulador de normas de comportamento se importa com a explicitação dos 
princípios a que sua atividade deve ser sujeita. 
 É certa a possibilidade de inobservância e indiferenças 
humanas pelas normas éticas, mas o homem é um ser 
perfectível – a crença é que todo ser humano pode 
tornar-se cada dia melhor – vocação espontânea – a 
criatura tende naturalmente para o bem. 
 Papel da ciência normativa – reduzir o nível de 
inobservância, indiferença a ordem do dever ser. 
Ética, Moral e Justiça
3. A moral.
 Conjunto de normas adquiridas pelo hábito reiterado de sua prática – conjunto de 
regras de comportamento práticas de uma cultura. 
 É variável.
 É um dos aspectos do comportamento humano. 
 A moral não é ciência, mas objeto da ciência.
 Etimologia – ética e moral – costumes, hábitos – acepções próximas. 
 Comportamento do homem consigo mesmo produz 
efeitos na comunidade, transformando-se na consciência 
de seus membros – transformação de uma conduta em 
norma moral.
Ética, Moral e Justiça
 Impossível determinar um elemento moral comum a todos os sistemas sociais 
ou uma hierarquia entre valores morais diversos. 
 Não há como afirmar o que é bom e justo ou o que é mau e injusto, do mesmo 
modo, para todas as épocas e povos.
4. A ética Kantiana
 Moral – reside na pureza da vontade, na retidão dos propósitos.
 Afere-se à moralidade de um ato por meio do for íntimo 
da pessoa – boa vontade, que é boa em si mesma –
atitude interior do indivíduo. 
 Boa vontade – obra não só conforme o dever, senão 
também por dever. 
Ética, Moral e Justiça
 Imperativo (dever possível) categórico (adesão da razão e da vontade). 
 Fundamento dos imperativos categóricos? Pessoa Humana.
 “Age só segundo uma máxima tal que passas a querer ao mesmo tempo que se 
torne lei universal”.
 “Age de tal modo que uses a humanidade, tanto em tua pessoa como na 
pessoa de qualquer outro, sempre como um fim ao mesmo tempo e nunca 
como uma meio”.
 Todas as ações devem ter uma finalidade – a 
convivência humana. 
Ética, Moral e Justiça
5. Conceito de Justiça.
 Qualidade subjetiva do indivíduo, uma virtude especial. 
 Dar a cada um o que lhe é devido segundo uma igualdade simples ou 
proporcional. 
 Justiça – assegurar a cada um seu direito, à legislação, que deve garantir a cada 
um o que lhe é devido e aos órgão encarregados de aplicar a justiça.
Ética, Moral e Justiça
6. Ética empresarial.
 Comportamento da pessoa jurídica de direito público e de direito privado quando 
agem em conformidade com os princípios morais e éticos da sociedade. 
 Agir ético – todos os seguimentos da relação empresarial – relacionamentos –
clientes, fornecedores, empregados, concorrentes e governo.
 Dever ético empresarial – agir conforme as normas positivadas e os costumes. 
 Consequências do agir ético empresarial
 Custos menores.
 Avaliação real do desempenho da estrutura.
 Legitimidade moral – exigir comportamento ético.
 Geração de lucros livres de contingências.
 Respeito dos parceiros comerciais. 
Ética, Moral e Justiça
7. Responsabilidade Social.
 Processo instrutivo e dinâmico, baseado na ciência do dever humano e na ética.
 Ações governamentais e não governamentais.
 Proteção dos direitos fundamentais – vida – relações sociais.
 Equilíbrio ambiental. 
 Fundamentam-se 
Ética, Moral e Justiça
 Regras de ordem moral.
 Códigos e instrumentos pátrios. 
A ciência do comportamento moral dos homens, que tem como objeto o conjunto de 
regras de comportamento e formas de vida, por meio das quais tende o homem a 
realizar o valor do bem, denomina-se: 
a) Direito.
b) Norma moral.
c) Moral.
d) Ética.
e) Responsabilidade Social.
Interatividade
8. Responsabilidade social empresarial – SER.
 Forma de gestão empresarial. 
 Relação ética, moral e transparente da empresa em todos os seus 
relacionamentos. 
 Estabelecimento de metas empresariais que impulsionam o desenvolvimento 
sustentável da sociedade
Responsabilidade social empresarial
 Preservação de recursos ambientais.
 Preservação de recursos culturais.
 Respeito à diversidade.
 Redução das desigualdades. 
 A responsabilidade empresarial social – impactos
Responsabilidade social empresarial
 Maior produtividade.
 Mais eficiência 
nos processos.
 Incremento de 
capital intelectual.
 Assiduidade do pessoal.
 Menor rotatividade.
A responsabilidade empresarial adquire o caráter social quando adota as 
seguintes práticas:
 Conjuga o desenvolvimento profissional dos colaboradores e sua participação em 
decisões técnicas. 
 Estimula investimentos em segurança e melhores condições de trabalho. 
 Concede participação nos lucros e resultados. 
 Concede benefícios sociais.
Valoriza a diversidade interna – combate às discriminações:
 Recrutamento.
 Treinamento.
 Remuneração.
 Avaliação de desemprenho.
 Promoção.
Responsabilidade social empresarial
 Exige dos prestadores de serviço a mesma responsabilidade empresarial social. 
 Constitui parcerias entre clientes e fornecedores – forma duradoura e confiável 
para gerar
Responsabilidade social empresarial
 Produtos e serviços de qualidade.
 Preços competitivos.
 Fluxo de informações precisas.
 Fluxo de informações tempestivas.
 Contribui para o desenvolvimento da comunidade local – sociedade inclusiva –
implantação de projetos que aumentem o bem-estar coletivo.
 Realiza investimentos em 
pesquisa tecnológica 
 Responsabilidade ambiental
 Publicação de balanço social. 
Responsabilidade social empresarial
 Inova processos e produtos.
 Satisfaz os clientes e usuários.
 Conservação e restauração do meio ambiente.
 Intervenções não predatórias –
vulnerabilidade.
 Prevenção de externalidades negativas.
 Conselho Empresarial Mundial – 1998 – bases Responsabilidade 
Social Corporativa
Responsabilidade social empresarial
 Dos colaboradores e suas famílias.
 Da comunidade local.
 Da sociedade de modo geral.
 Comprometimento permanente com 
comportamentos eticamente orientados. 
 Comprometimento permanente com 
desenvolvimento econômico.
 Melhoria da qualidade 
de vida 
Consequências para as empresas que adotam a Responsabilidade Social:
 Perenidade da empresa – diminui a vulnerabilidade e possíveis retaliações 
dos stakeholders.
 Reputação da empresa – clientes e comunidades.
 Conciliação – eficácia econômica e preocupações sociais. 
 Fortalecimento interno da empresa 
 Agrega os projetos sociais como valor aos produtos 
e serviços.
 Operar como fator inovador – sucesso empresarial. 
Responsabilidadesocial empresarial
 conquista e retém talentos.
 relacionamento duradouro com 
clientes e fornecedores.
 Empresas têm como missão 
Responsabilidade social empresarial
 Competir pela conquista não só do mercado 
(lucros) – conquista de capital de reputação 
e prestígio. 
 Licença para operar.
 Benefício da dúvida nas situações de crise.
 Crédito de confiança – outorgar vantagem 
competitiva + incrementar a rentabilidade.
9. Desconsideração da personalidade jurídica. 
 Artigo 50 do Código Civil e artigo 28 do Código de Defesa do Consumidor.
 Abuso da personalidade jurídica – responsabilidade ilimitada.
 Desvio de finalidade – do objetivo social.
 Confusão patrimonial atuação do sócio ou administrador confundiu-se com o 
funcionamento da própria sociedade.
Desconsideração da personalidade jurídica
10. Desconsideração inversa da personalidade jurídica.
 Confusão patrimonial. 
 Devedor esvazia o seu patrimônio, transferindo os seus bens para a titularidade 
da pessoa jurídica da qual é sócio.
Desconsideração inversa da personalidade jurídica 
A Responsabilidade Social Empresarial é uma forma de gestão empresarial que se 
define como a relação ética, moral e transparente da empresa em todos os seus 
relacionamentos, estabelecendo metas empresariais que impulsionam o 
desenvolvimento sustentável da sociedade:
a) Pondo de lado as atividades comunitárias locais.
b) Não integrando as diversidades. 
c) Aumentando as desigualdades.
d) Prescindindo os recursos culturais.
e) Preservando os recursos ambientais.
Interatividade
11. Código de Conduta Ética.
 Disciplina as ações dos colaboradores – formaliza padrão de conduta. Explicita a 
postura social – governo, clientes, fornecedores e público em geral. 
 Respaldo em todas as esferas da empresa.
 Todos têm a responsabilidade de vivenciá-lo e praticá-lo. 
 Empresa decide adotar uma postura ética? Documentos interno.
 Missão: padronizar o entendimento na organização empresarial – diversidade das 
pessoas dentro das organizações – fixação de uma cultura. 
 Evita que os julgamentos subjetivos deturpem, impeçam 
ou restrinjam a aplicação plena dos princípios. 
Código de Conduta Ética 
Algumas formas para que a organização cumpra o Código de Conduta Ética são:
 Treinar os conceitos constantes no Código de Conduta Ética.
 Rever e verificar o efetivo cumprimento das normas do no Código de 
Conduta Ética.
 Criar um canal de comunicação – receber e processar relatos de violação.
Código de Conduta Ética 
 Há temas que são recorrentes nos Códigos de Ética no Brasil.
 Relacionamento com clientes, acionistas, colaboradores, fornecedores, 
prestadores de serviços, distribuidores, autoridades governamentais, órgãos 
reguladores, mídia, concorrentes, sindicatos, comunidades locais, Terceiro 
Setor e associações empresariais.
 Conflitos de interesse entre os vários públicos.
 Regulamentação da troca de presentes, gratificações, favores, cortesias, 
brindes, convites de fornecedores ou clientes.
 Observância das leis vigentes.
 Segurança e confidencialidade das 
informações – privilegiadas.
 Propriedade intelectual dos bens simbólicos, patentes 
ou marcas.
Código de Conduta Ética 
 Nível de transparência – teor dos balanços, das demonstrações financeiras e dos 
relatórios da diretoria endereçados aos acionistas.
 Espionagem econômica ou industrial X pesquisas tecnológicas e uso do 
benchmarking e da inteligência competitiva.
 Postura diante do trabalho infantil e do trabalho forçado.
 Formação de lobbies ou tráfico de influência.
 Formação de cartéis e participação em associações empresariais.
 Contribuição para campanhas eleitorais.
 Prestação de serviços profissionais por parte dos 
colaboradores a fornecedores, prestadores de serviços, 
clientes ou concorrentes.
Código de Conduta Ética 
 Respeito aos direitos do consumidor. 
 Consciência ambiental: uso de energia, água e papel; consumo de recursos 
naturais; poluição do ar; disposição final de resíduos. 
 Uso do tempo de trabalho para assuntos pessoais. 
 Uso do nome da empresa para obter vantagens pessoais. 
Código de Conduta Ética 
 Discriminação das pessoas em razão de gênero, etnia, raça, religião, classe 
social, idade, orientação sexual, incapacidade física ou qualquer outro atributo e 
regulação de sua seleção e promoção. 
 Assédio moral e assédio sexual.
 Segurança no trabalho – prevenção de acidentes de trabalho e doenças 
ocupacionais.
 Uso de drogas ilícitas, ingestão de bebidas alcoólicas e prática de jogos de azar. 
 Porte de armas.
Código de Conduta Ética 
 Relações de apadrinhamento e contratação de parentes ou amigos como 
colaboradores ou como terceiros. 
 Troca de informações com concorrentes, fornecedores e clientes.
 Adoção de critérios objetivos e justos na contratação e no pagamento dos 
fornecedores ou prestadores de serviços para afastar qualquer favorecimento.
 Existência de interesses financeiros ou vínculos de 
qualquer espécie com empresa com a qual se mantenha 
negócios, para não ensejar suspeita de favorecimento.
Código de Conduta Ética 
 Posicionamento com relação à concorrência desleal.
 Difusão interna de fofocas ou rumores maliciosos. 
 Privacidade dos colaboradores. 
 Direito de associação dos colaboradores a sindicatos, igrejas, associações, 
partidos políticos ou organizações voluntárias.
 Restrição do fumo a locais ao ar livre ou a áreas 
reservadas.
 Proibição da comercialização interna de produtos ou 
serviços por colaboradores.
Código de Conduta Ética 
 Uso dos bens e recursos da empresa para que não ocorram danos, manejos 
inadequados, desperdícios, perdas, furtos ou retiradas sem prévia autorização.
 Utilização dos equipamentos e das instalações da empresa para assuntos 
pessoais dos colaboradores ou para assuntos políticos, sindicais ou religiosos. 
 Proteção da confidencialidade dos registros pessoais que ficam restritos a quem 
tem necessidade funcional de conhecê-los, salvo exceções legais.
Código de Conduta Ética 
Não é pratica a ser adotada para que a organização cumpra o Código de 
Conduta Ética: 
a) Treinar os conceitos constantes no Código de Conduta Ética.
b) Rever o efetivo cumprimento das normas no Código de Conduta Ética.
c) Verificar o efetivo cumprimento das normas no Código de Conduta Ética.
d) Implantar política de favorecimentos.
e) Criar um canal de comunicação para receber e processar relatos de violação do 
Código de Conduta Ética. 
Interatividade
12. Propriedade Industrial.
 Gênero – propriedade intelectual.
 Espécie – propriedade industrial.
 Direito Industrial.
 Conjunto de direitos sobre
 Trata da repressão
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
 Patentes de invenção e modelo de utilidade.
 Registro de desenho industrial.
 Registro de marca.
 Às falsas indicações 
geográficas. 
 À concorrência desleal.
13. Bens da propriedade industrial.
 Invenção – processo, técnica ou objeto com caráter novo.
 Requisitos
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
 Novidade.
 Atividade inventiva – (artigo 13 da Lei 9.279/96).
 Aplicação industrial. 
 Não impedimento (artigo 18 da Lei 9.279/96).
Não são invenções artigo10 da Lei 9.279/96:
 Descobertas e teorias científicas. 
 Métodos matemáticos.
 Concepções puramente abstratas.
 Esquemas, planos, princípios ou métodos comerciais, contábeis, financeiros, 
educativos, publicitários, de sorteio e de fiscalização. 
 Obras literárias, arquitetônicas, artísticas e científicas ou qualquer criação estética 
e programas de computador.
 Apresentação de informações, regras de jogo, técnicas e 
métodos operatórios ou cirúrgicos, terapêuticos ou de 
diagnóstico e os seres vivos naturais. 
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
 Modelo de utilidade – objeto de uso prático ou parte deste, suscetível de 
aplicação industrial que apresente nova forma ou disposição, envolvendoato 
inventivo, que resulte em melhoria funcional no seu uso ou em sua fabricação 
(artigo 9ª da Lei 9279/96).
 Aperfeiçoamento de algo existente.
 Amplia a possibilidade de utilização de uma invenção. 
 Melhoria funcional.
 Avanço tecnológico – técnicos devem reputar o modelo 
engenhoso – caso contrário será denominado adição de 
invenção – artigo 79 da Lei 9.279/96. 
 As manifestações intelectuais excluídas do conceito de 
invenção, também o são dos modelos de utilidade –
artigo 10 da Lei 9.279/96.
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
 Desenho Industrial – forma plástica ornamental de um objeto ou o conjunto 
ornamental de linhas e cores que possa ser aplicado a um produto, 
proporcionando resultado visual novo e original na sua configuração externa e 
que possa servir de tipo de fabricação industrial (artigo 95 da Lei 9.279/96).
 Design – alteração da forma dos objetos.
 Característica – futilidade – não amplia a utilidade dos objetos – dá um 
efeito diferente.
 Configuração visual distintiva em relação a objetos anteriores. 
 Obras de caráter puramente artístico não são 
consideradas desenhos industriais. 
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
 Marcas – sinais distintivos visualmente perceptíveis, que identificam direta ou 
indiretamente produtos ou serviços (artigo 122 da Lei 9.279/96).
 Marca do produto ou serviço – aquela usada para distinguir produto ou serviço 
de outro idêntico, semelhante ou afim, de origem diversa.
 Marca de certificação – aquela usada para atestar a conformidade de um 
produto ou serviço com determinadas normas ou especificações técnicas, 
notadamente quanto à qualidade, natureza, material utilizado e 
metodologia empregada.
 Marca coletiva – aquela usada para identificar produtos 
ou serviços provindos de membros de uma 
determinada entidade. 
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
 Marcas Nominativas: enquadram-se as marcas compostas exclusivamente por 
palavras, que não apresentam uma particular forma de letras. 
 Figurativas: as marcas consistentes de desenhos ou logotipos. 
 Mistas: seriam palavras escritas com letras revestidas de uma particular forma ou 
inseridas em logotipos. 
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
13. Das invenções e modelos de utilidade não patenteáveis. 
Não são patenteáveis – impedimentos – as invenções e modelos de invenções:
 Que forem contrários à moral, aos bons costumes, à segurança, à ordem e à 
saúde pública. 
 As substâncias, matérias, misturas, elementos ou produtos de qualquer espécie, 
bem como a modificação de suas propriedades físico-químicas e os respectivos 
processos de obtenção ou modificação, quando resultantes de transformação do 
núcleo atômico.
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
 O todo ou parte dos seres vivos, exceto os microrganismos transgênicos que 
atendam aos três requisitos de patenteabilidade − novidade, atividade inventiva e 
aplicação industrial – previstos no art. 8º da Lei 9.279/96 e que não sejam 
mera descoberta. 
 Microrganismos transgênicos são organismos, exceto o todo ou parte de plantas 
ou de animais, que expressem, mediante intervenção humana direta em sua 
composição genética, uma característica normalmente não alcançável pela 
espécie em condições naturais. 
Propriedade Industrial – Lei 9.279/96
14. Usurpação de Segredo – artigo 195 da Lei 9.279/96.
 Crime de Concorrência.
 Exploração, sem autorização 
 Acesso fraudulento. 
 Acesso derivado de relação contratual ou empregatícia.
 Excluídos
 Responsabilidade civil e penal.
 Registro de patente. 
Segredo
 Indústria.
 Comércio.
 Serviços.
 Conhecimentos.
 Informações.
 Dados confidenciais.
 Conhecimento público.
 Evidentes para um técnico especializado.
Um cabo anatômico de vassoura que minimiza o desconforto muscular durante sua 
utilização dever ser tratado como:
a) Invenção. 
b) Modelo de utilidade. 
c) Desenho industrial. 
d) Adição de invenção.
e) Marca. 
Interatividade
ATÉ A PRÓXIMA!

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