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Teorias Psicanalíticas - II

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Teorias Psicanalíticas NP2
Recomendo ler novamente o resumo da NP1
Caso Dora
A importância de ver os casos clínicos de Freud são para identificar pontos da clínicos nos dias atuais – Ou seja quem são as Doras de hoje.
Freud por meio do caso Dora tem o interesse em mostrar na pratica como se da a interpretação dos sonhos
Também demonstrando o que vem a ser na prática a sexualidade pulsional 
Ressalvas do caso Dora
Dora é apresentada para Freud como uma histérica, e apresenta afonia e ideias suicidas 
A partir desse caso Freud começa a pensar que não é necessariamente a partir dos sintomas que se da a histeria, mas sim o posicionamento do sujeito.
Freud não aborda a transferência no caso Dora, ele apenas cita no posfácio, deixando a entender que o analista não pode ser mais um inserido nessa série (no caso Dora, Pai, Sr e Sra K), mas sim sair dessa cadeia 
A Dinâmica da transferência
A transferência é o deslocamento do sentido de uma pessoa do passado para outra do presente e é executada pelo inconsciente 
Na psicanálise, a transferência ocorre na relação entre o paciente e o psicoterapeuta 
EXEMPLO: Uma senhora perdeu seu filho de 25 anos, passou por vários psicoterapeutas, mas não permanecia com nenhum e tinha o hábito de faltar, até que foi atendida por um psicoterapeuta homem que possuía a mesma idade de seu filho. A senhora não faltou mais, e além disso trazia chocolate para ele e pedia abraços.
Nessa relação a senhora desloca os seus sentimentos do falecido filho para o psicoterapeuta
Tipos de Transferência
Processo de construção do conceito de transferência parara Freud: 
Primeiro Freud vê a transferência como uma resistência, depois ele divide em transferência positiva, negativa e erótica então ele chega a conclusão que a transferência pode ser utilizada como uma vantagem e instrumento de auxílio.
Transferência positiva: É constituída de sentimentos amorosos que são admissíveis a consciência.
Transferência negativa: É composta de sentimentos hostis e agressivos em relação ao terapeuta 
Transferência erótica: O paciente projeta para o analista o sentimento de amor ou atração 
Narcisismo
Processo de construção do conceito de Narcisismo parara Freud: 
Primeiro Freud denomina como neurose narcísica -> Depois ele ajusta para Psicose 
Narcisismo primário: O primeiro modo de satisfação da libido seria o autoerotismo (satisfação no próprio corpo), pode ser caracterizado pela crença na magia das palavras e onipotência do pensamento podendo ser observada em criança e povos primitivos.
Narcisismo Secundário: Há dois momentos, primeiro o investimento nos objetos (mundo exertno); e depois esse investimento reforma para o seu (ego)
Quando o bebê já é capaz de diferenciar seu próprio corpo do mundo externo, ele identifica suas necessidades e quem ou o que as satisfaz. Com o tempo, a criança vai percebendo que ela não é o único desejo da mãe, que ela não é tudo para ela, o bebê começa a ser destronado. Essa é a ferida infligida no narcisismo primário da criança. A partir daí, o objetivo consistirá em fazer-se amar pelo outro, em agradá-lo para reconquistar o seu amor
Muito		 Moderado			Pouco 
-------------------------------------------------------------------------------------
Autoerotismo 						 Amor objetal 
Fantasia no paranoico eu me gosto Paixão,
só vê seu mundo Dependência
delírios de grandeza. Se Doa muito 
Quadros Clínicos
Neurose: Conflito psíquico recalcado de origem infantil
Histeria
Neurose obsessiva
Fobia
Psicose: Doenças mentais
O Delírio é um sintoma da psicose: A pessoa rompe com a realidade compartilhada pela a realidade da própria cabeça
Perversão: Desvio social em relação a uma norma
Essa sexualidade perversa ignora a proibição de incestos, recalque nem a sublimação 
Construções em Análise
Trabalho de análise é abandonar repressões substitui-las por reações maduras psíquicas.
O paciente fornece fragmentos de sonhos (deformado) e ideias derivadas de impulsos recalcados, e transferência.
Tarefa do analista: completar o que foi esquecido ‘’construir’’ – É feita a comparação com o trabalho de um arqueólogo onde varre com delicadeza os resíduos procurando coisas do passado sem danifica-las.
Psicologia de grupos e análise do ego
Grupos artificiais são exemplificados por Freud (Igreja e Exército)
São grupos artificiais, porque foram criados. 
Existe uma força para que aquele grupo se mantenha.
Para Freud: a essência da mente grupal está energizada nas relações amorosas.
‘’Ilusão’’ líder ama a todos do grupo com um amor igual 
As primeiras identificações são os pais e para o individuo participar de um grupo ele precisa ter um ideal 
O ideal do ego
Designar ‘’o modelo de referência do eu simultaneamente do narcisismo perdido na infância e produto de identificação com as figuras parentais
O mal-estar na civilização
Extinto x Restrições das civilizações:
Para o bem-estar da civilização, o individuo é oprimido em sua pulsão e vive em mal-estar
Freud apresenta o conceito que a religião produz sentimento oceânico > sentimento de vinculo indissociável de ser um com o mundo todo 
O ser humano sacrifica suas pulsões para viver em civilização pelo sentimento de troca e proteção

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