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Fisioterapia no trabalho de parto

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ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA ASSISTÊNCIA FISIOTERAPÊUTICA 
NO TRABALHO DE PARTONO TRABALHO DE PARTO
Fonte: www. familyfeliz.files.wordpress.com
Profª Leila Barbosa 
Vias / Tipos de partoVias / Tipos de parto
• Cesáreo (cesariana)Abdominal
Vaginal • Normal • Instrumental
Parto cesáreoParto cesáreo
Processo Parto VaginalProcesso Parto Vaginal
Início do trabalho de parto combinação de 
fatores endócrinos e mecânicos:
1) Elevação dos níveis de ocitocina
2) Produção de prostaglandinas
3) Hormônios adrenais do feto (cortisóis fetais)
Porque Estimular o Parto Vaginal?Porque Estimular o Parto Vaginal?
 Menor risco de complicações maternas pós-
parto
 Menor gravidade das complicações 
maternas pós-parto
Menor risco de desconforto respiratório  Menor risco de desconforto respiratório 
neonatal
 Menor risco de admissão em UTI e morte 
neonatal
 Maior facilidade para amamentação
Concepção Início do parto
Desprendimento
do concepto
Fe
rt
ili
da
de
 re
st
au
ra
da
Gravidez
Preparo 
uterino
3 
etapas
Recuperação
Início do parto e trabalho de partoInício do parto e trabalho de parto
Início do trabalho
de parto
Fe
rt
ili
da
de
 re
st
au
ra
da
Gravidez uterino etapas
FASE 0 FASE 1 FASE 2 FASE 3
PréPré--partoparto
 Período prodrômico ou premonitório
 Descida do fundo uterino em 2-4cm
 Eliminação de muco
 Contrações de Braxton-Hicks (2/hora, de 10-
20mmHg, focais e incoordenadas)
 30-36 semanas de gestação até o trabalho de parto 
propriamente dito
Períodos do Trabalho de Parto Períodos do Trabalho de Parto 
• Contrações uterinas adequadas 
• Frequência, intensidade e duração
• Dilatação e apagamento do colo
Período de 
dilatação ou 
1º período
Período de 
expulsão ou 
2º período
Período de 
dequitação ou 
3º período
4º período
Período de DilataçãoPeríodo de Dilatação
• Dilatação do colo ≥ 3 cm
• 2 a 3 contrações com duração de 30-40 seg 
a cada 10 min
• Final: 4 contrações com duração de 50 seg a 
cada 10 min
• Efeitos cardiovasculares
Período de DilataçãoPeríodo de Dilatação
Período de DilataçãoPeríodo de Dilatação
Fonte: labspace.open.ac.uk
Período de ExpulsãoPeríodo de Expulsão
 Dilatação total até o nascimento do feto
 Fase mais difícil e mais curta
 Contrações involuntárias do útero + força 
voluntária da mãe
Período de ExpulsãoPeríodo de Expulsão
 5 a 6 contrações com duração de 60 a 90 
seg a cada 10 min
 Puxos espontâneos (Reflexo Ferguson)
◦ Cabeça do feto na vagina posterior  flexão + 
rotação  receptores de estiramento maior 
liberação ocitocina
 Tempo médio de 50 min (nulíparas) ou 20 
min (multíparas)
Período de DequitaçãoPeríodo de Dequitação
 Descolamento da placenta
 Geralmente entre 6 a 20 min após a 
expulsão do feto
 Dura aproximadamente 10 a 20 min
 Dequitação à 1h após o parto
 Hemostasia local
4º Período 4º Período 
Dequitação da PlacentaDequitação da Placenta
Movimentos Fetais Durante o TP Movimentos Fetais Durante o TP 
1 21 2
3 4
Movimentos Fetais Durante o TP Movimentos Fetais Durante o TP 
5 65 6
7 8
Causas da Dor no PartoCausas da Dor no Parto
 Componente visceral e somática
 Dilatação da cérvix e distensão do segmento 
uterino inferior
 Estiramento e pressão de estruturas 
sensíveis à dor
 Pressão em raízes nervosas lombar e sacral
Dor no Trabalho de PartoDor no Trabalho de Parto
 Localização
◦ Abdominal
◦ Lombar
◦ Perineal 
 Fatores que interferem na dor
◦ Paridade
◦ Posição fetal
◦ Preparação para o parto
Medidas não-farmacológicas
MASSAGEM
Local da dorMúsica
RELAXAMENTO TENS
Comporta da dor
Dor no 1º Período do TPDor no 1º Período do TP
Local da dor
Terapeuta ou 
acompanhante
Música
Respiração
Comporta da dor
Eletrodos na região de 
T10 e L1
e S2-S4
Frequências de 100 a 
150Hz
Largura de Pulso = 150 a 
250µs
Orientações PosturaisOrientações Posturais
 Estímulo à deambulação / permitir maior 
mobilidade
 Posições verticais (facilitam o trabalho 
uterino):uterino):
- Contrações de maior intensidade e menor 
frequência;
- Sensação dolorosa mais bem tolerada;
- Força gravitacional
 Evitar o decúbito dorsal
Orientações PosturaisOrientações Posturais
- Força de gravidade ajuda na dilatação do colo
- Estimulam as contrações, aumentando sua eficiência
e diminuindo o desconforto (inclinação ant .tronco)
- Ajoelhar ou sentar quando as contrações estiverem
muito fortes
Biomecânica da Pelve Materna Biomecânica da Pelve Materna 
no Trabalho de Partono Trabalho de Parto
Contranutação
• Promontório sacral desloca-
se para cima e para trás;
• Extremidade inferior do 
sacro e cóccix deslocam-se 
Anteversão
sacro e cóccix deslocam-se 
para baixo e para frente;
• Cristas ilíacas separam-se e 
as tuberosidades isquiáticas 
aproximam-se;
• Estreito inferior diminui e 
estreito superior aumenta.
Biomecânica da Pelve Materna Biomecânica da Pelve Materna 
no Trabalho de Partono Trabalho de Parto
Nutação
• Promontório Sacral desloca-
se para baixo e para frente;
• Área distal do sacro e 
extremidade distal do cóccix 
Retroversão
extremidade distal do cóccix 
deslocam-se posteriormente;
• Cristas Ilíacas se aproximam 
e as tuberosidades 
isquiáticas se separam;
• Estreito superior diminui e 
estreito inferior aumenta
Contração do abdomen 
Orientações PosturaisOrientações Posturais
Relaxamento do períneo e 
da musculatura do pescoço
Ajoelhada : Muito útil 
para o trabalho de parto 
ativo, quando as contrações
estão fortes e ajuda o bebê
a virar
Orientações PosturaisOrientações Posturais
Postura de gatas ou 4 apoios:
Diminui a intensidade das contrações, 
ajuda o bebê a virar e facilita a respiração.
Orientações PosturaisOrientações Posturais
Fonte: www.gravidasemforma.blogspot.com
Fonte: CALAIS-GERMAIN, 2005.
Cócoras:
- Alarga o estreito inferior e 
favorece a retroversão;
- Tronco aumenta a pressão no 
fundo uterino aumentando 
eficiência das contrações;
- Período expulsivo mais curto;
Postura de CócorasPostura de Cócoras
- Período expulsivo mais curto;
- Músculos do AP mais 
relaxados;
- Menor laceração períneo;
- Aumenta o desejo de puxo.
NÃO USAR: Feto muito alto, que ainda não 
atingiu o nível das espinhas isquiáticas e por 
períodos muito longos.
• Necessita de condicionamento muscular adequado
• Alongamento de tríceps sural;
• Contração excêntrica de adutores, quadríceps e dorsiflexores;
• Contração concêntrica de ísquios e abdutores.
• Adotar esta postura de forma gradual
Postura de CócorasPostura de Cócoras
• A partir do 5º mês
• Utilizar banquinhos, auxilio de MMSS
• Contraindicado:
• Hemorroidas, varizes vulvares;
• Gravidez de risco;
• Incompatibilidade biomecânica exigida pela postura
Respiração RecomendadaRespiração Recomendada
Durante as contrações: Respirar normalmente, 
inspirando pela boca e expirar soltando o ar como
se estivesse soprando uma vela
 Relaxamento da musculatura acessória
 Diminuição da sensação dolorosa
 Alívio do stress
Na ausência de contrações: RESPIRAÇÃO NATURAL
• Dilatação de 10 cm
Orientação específica:
• Inspiração profunda (CPT) 
• Sensação espontânea do puxo
• Gemidos e gritos: Abertura da glote
• Glote fechada por poucos segundos
Puxo direcionado x Puxo espontâneoPuxo direcionado x Puxo espontâneo
• Apneia inspiratória de 10s 
em média
• Fechamento de glote e 
prensa abdominal
• Respiração em VC
• Glote aberta 
• Melhor sinergismo contração 
abdominal x relaxamento perineal
• Não tem os efeitos deletérios daRetardo ExpiratórioRetardo Expiratório
• Não tem os efeitos deletérios da 
MV
• Estudos recentes não acharam 
diminuição de força com essa 
manobra
• Melhor orientação
Respiração “Cachorrinho”Respiração “Cachorrinho”
 CONTRAINDICADA para 
qualquer período do TP
 Hiperventilação ( pH  alcalose respiratória)
 Sintomas maternos
◦ Tontura, formigamento das extremidades, 
espasmo muscular, sudorese, palidez, 
ansiedade 
 Diminuição fluxo sanguíneo para o útero 
Hipóxia fetal
Manobra de ValsalvaManobra de Valsalva
 Aumento da pressão sanguínea
 Aumento da pressão intratorácica e intra-
abdominal
 Reduz o fluxo de sangue para placenta
 Não permite relaxamento e dilatação gradual
da musculatura perineal
Estudem ;)Estudem ;)
Fonte: www.harmonizacaodeespacos.blogspot.com
BibliografiaBibliografia
 CALAIS-GERMAIN, B. O Períneo Feminino e o Parto: Elementos de 
Anatomia e Exercícios Práticos. Manole, 2005.
 POLDEN, M.; MANTLE, J. Fisioterapia em Ginecologia e 
Obstetrícia. 2 ed., Santos Livraria e Editora, 2000.
 SIMKIM, P.; ANCHETA, R. The Labor Progress - Handbook. 2 
ed.,Blackwell Publishing, 2005.
 STEPHENSON, R. G.; O’CONNOR, L.J. Fisioterapia Aplicada a 
Ginecologia e Obstetrícia. 2 ed. Manole, 2004.
 Sites:
◦ www.amigasdoparto.com.br
◦ www.maternidadeativa.com.br

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