RESUMO TCC18 05 19

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RESUMO
No Brasil, o acidente vascular cerebral (AVC) é a doença neurológica que tem maior número de mortes. Sendo classificado por dois tipos, Acidente Vascular Cerebral Hemorrágico (AVCH) e o Acidente Vascular Cerebral Isquêmico (AVCI). O diagnóstico do AVC é realizado por tomografia computadorizada (TC) do crânio permitindo a identificação da área afetada e o tipo de lesão cerebral. Este artigo tem como objetivo identificar a importância do método da Tomografia Computadorizada para a pesquisa do AVC através de levantamento bibliográfico.
Quando o AVC / AVCH são diagnosticados precocemente há mais chance de recuperação completa. Os principais sinais para o reconhecimento do AVC são fraqueza ou formigamento na face, no braço ou na perna geralmente em um lado do corpo. Confusão, alteração da fala ou compreensão. Alteração em um ou ambos os olhos, alteração do equilíbrio, tontura e dor de cabeça. De acordo com o Ministério da Saúde o AVC se divide em grupos de risco como sedentarismo, alcoolismo, obesidade, grupos modificáveis (diabetes mellitus, hipertensão arterial sistêmica, tabagismo) e não modificáveis (gênero, idade e raça). 
Para o desenvolvimento deste artigo, foi realizada uma revisão bibliográfica na busca de artigos científicos, entre os anos de 2000 a 2019. Foram selecionados 30 artigos relacionados à TC sendo selecionados 11 artigos para o estudo deste trabalho. Após estes, foram confrontados os dados todas as informações e expostos os respectivos resultados.
A TC é utilizada como um método importante e de tratamento para o melhor diagnóstico do AVC, sendo considerada custo-efetiva e segura assim realizada nas primeiras horas após a suspeita.
Estima-se um aumento do número de óbitos relacionados as doenças cerebrovasculares que haverá um aumento de 12,1% mundial em até 2030. 10% dos casos sendo AVCH pois ocorrem mais cedo que o AVCI, assim a (OMS) relata que os principais fatores de risco são a hipertensão arterial e o aumento da idade. Para a OMS, o AVC é a terceira causa de mortes em adultos no mundo, ficando atrás do câncer e como em primeiro no Brasil, cerca de 68 mil mortes são registradas de acordo com o Ministério da Saúde (MS) a cada ano. Dependendo dos familiares em 60% e apenas 30% sobrevivem se recuperando.