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Vinte anos de crise CARR, capt 1-6 O começo de uma ciência A 1° Guerra Mundial fez com que a opinião publica repensasse sobre a concentração dos assuntos das relações internacionais nas mãos de diplomatas e que que as guerras só afetam soldados . O ataque aos tratos secretos foi o primeiro passo para o nascimento dessa ciência Objetivo e analise em ciência politica. A ciência politica não é apenas a ciência do É, mas também do que deveria ser Deve existir um DEVE SER no realismo, e uma utopia calibrada pelo realismo. O papel da utopia Fase inicial das pesquisas , o analista ignora os fatos ( ex : Alquimia ) Cap II – Utopia e realidade Dois métodos de analise opostos “ O primeiro ignora o que foi e o que é , e o segundo ignora o que deveria ser “ Livre arbítrio e determinismo O vicio característico do utópico é a ingenuidade e do realista, a esterilidade. Teoria e pratica O teórico utópico torna a teoria politica uma norma eles tentam criar moldes para a politica. O intelectual e o burocrata O primeiro pensa nas linhas apriorísticas , o segundo , de forma empírica . Os intelectuais tentam moldar a realidade as suas teorias pois se sentem desconfortáveis pois seu raciocínio estaria condicionado a forças externas e gostam de pensar em si mesmos como lideres cujas teorias são a fonte da mudança. Os burocratas tem a politica como fim em si mesma. Esquerda e Direita Direita é fraca em termos de teoria e inacessibilidade de ideias, a fraqueza da Esquerda é a dificuldade de passar a teoria para a pratica. Quando políticos travam contato coma realidade se movem para a direita levando seu rotulo de esquerda causando confusão Ética e Politica O utópico diz que a ética é separada da politica , e tenta adaptar a politica a ética . Já o realista não aceita nenhum valor externo a não ser os fatos a ética / moralidade é um produto do poder ( dependendo do contexto se adapta ; O “ Principe “ pode avaliar e descartar o que nos será útil na época em que o poder é exercido ) Bondade de Maquiavel x bondade cristã = a bondade cristã pressupõe um homem honesto/santo, mas para ter tal titulo deve praticar a abnegação. O que para Maquiavel é impossível e caso o príncipe seria assim morreria e perderia seu principado. Para ele a bondade pode gerar a “maldade”, uma vez que, ele perdendo o principado as consequências caem sobre seu povo, fazendo dele um príncipe ruim. Capt III – O pano de fundo utópico Pensamento politico utópico quebra com o pensamento baseado na divindade. No Renascimento o realismo ataca a ética alegando ela ser instrumento da politica , O Estado substituindo a igreja e sendo subordinado a este a moralidade. *** Opinião publica = existe a condição de moralidade que cerca o ser racional , logo buscaria o bem comum. Para Carr a opinião da maioria nem sempre é a opinião certa. O problema do diagnostico ( trecho pagina 54) Capt IV – Harmonia de interesses Realismo enxerga a democracia como o mais forte dominando o mais fraco , se não obedecessem o ultimo os forçaria , logo é melhor se submeter , O utópico cre numa obrigação ética. Interesse na paz MANTER O STATUS QUO Capt V – A critica realista Maquiavel ,- filosofia realista - para ele “ como se vive esta distante de como deveria se viver “ Capt VI – As limitações do realismo Embora o realismo seja logico não nos da os comandos de ação necessários. O realismo consistente exclui quatro coisas que parecem ser ingredientes essenciais de todo pensamento político eficaz: um objetivo finito, um apelo emocional, um direito de julgamento moral e um campo de ação. Seu problema consiste em não traçar um objetivo , sua politica sugere algo infinito , mas esse discurso não ganhas seguidores . Uma politica contraria a essa é a declaração de um “mito” , como a URSS primeiramente fez ao traçar como objetivo “ A Revolução Mundial” e depois “ A Pátria Socialista “ comunismo progrediu pelo seu idealismo e não pelo seu realismo. Crença de que o que quer que aconteça está sempre certo, e deve ser apenas devidamente entendido para ser aprovado.
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