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CURSO DE RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
FORMAÇÃO DO SISTEMA INTERNACIONAL 
PROF: andré sena 
 
HAND OUT – PRIMEIRA AULA 
 
 
 
 
DEFINIÇÃO DE SISTEMA: Do grego στέµµα. A questão da função relacional 
entre as partes. Não há em qualquer sistema nenhuma possibilidade de 
isolamento o que inviabilizaria qualquer configuração sistêmica. São 
portanto partes integradas para formar um todo. Veja abaixo o diagrama: 
 
 
 
 
CONJUNTURA: indica a parcela que interage com outra para a formação de um todo 
integrado a que chamamos ESTRUTURA. 
 
 
 
A ESTRUTURA DO SISTEMA INTERNACIONAL portanto aponta para o MOSAICO 
COMPLEXO que são as relações internacionais vistas de forma sistêmica 
como um todo. Não há análise em relações internacionais melhor do que as 
análises ESTRUTURAIS. Portanto os analistas de relações internacionais tem 
sempre o propósito de compreender A ESTRUTURA DO SISTEMA 
INTERNACIONAIL, ou seja a sua INTEGRALIDADE. Para tanto o internacionalista 
se vale de estudar e analisar as CONJUNTURAS como instrumentais para se 
chegar a UMA ANÁLISE SISTÊMICA E PORTANTO ESTRUTURAL. 
 
 
 
OS NÍVEIS DE ANÁLISE EM RELAÇÕES INTERNACIONAIS 
 
Para compreendermos melhor a estrutura do sistema internacional 
convencionou-se adotar o que se chamam NÍVEIS DE ANÁLISE em RI. Níveis de 
análise são perspectivas através das quais o internacionalista percebe as 
diversas facetas do sistema internacional propondo sobre ele uma 
hermenêutica que pode sempre variar de acordo com o nível adotado. 
 
 
 
ATENÇÃO: EXISTEM UMA PLURALIDADE FARTA DE NÍVEIS DE 
ANÁLISE, MAS OS TRÊS PRINCIPAIS SÃO OS SEGUINTES: 
 
 
 
 
O NÍVEL INDIVIDUAL 
 
 
O NÍVEL ESTATAL 
 
 
O NÍVEL SOCIETÁRIO 
 
 
 
 
 
 
 
O nível individual aponta para o papel do individuo das RI, mas não 
exatamente da massa. Trata-se de perceber a estrutura do sistema 
internacional a partir da notabilidade de algum indivíduo ou vulto 
histórico que configurou ou representou todo o espírito de uma 
época. (Zeitgeist). Já o nível Estatal, predominante nos estudos 
internacionais aponta para a importância do Estado-Nação como ator 
central no Sistema Internacional e como instância consecutiva de 
tomadas de decisões no meio internacional apesar do aumento 
crescente de outros atores cada vez mais importantes em termos de 
poder decisório. No caso do terceiro nível, o societário, é preciso 
estar atento aos movimentos da sociedade e atores coletivos; até 
mesmo instituições e movimentos sociais, bem como fatores como 
relações de gênero, elementos de identidade e opinião pública.

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