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Metodologia_unidades 5 e 6_baixa

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1
Luci Carlos de Andrade
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UNIDADE 5
 O PROJETO DE 
PESQUISA
82
 Nesta unidade, estudaremos o pro-
jeto de pesquisa. Apresentaremos as etapas 
de estruturação de um projeto e discutiremos 
cada uma delas. 
83
5. O Projeto de Pesquisa 
 Não há uma norma rígida para a for-
matação e estruturação de um projeto de pes-
quisa. Há, contudo, algumas definições que 
devem ser observadas, bem como alguns con-
teúdos imprescindíveis. Neste sentido, apre-
sentamos, aqui, uma proposta elementar de 
estruturação de projeto que deve servir como 
orientação para o estudante. (BELLO, 2007)
 Podemos definir a pesquisa como uma 
proposta teórica prévia, formulada sobre um 
assunto que se deseja investigar. 
 O projeto constitui a previsão das eta-
pas que serão executadas na pesquisa. Que deve 
responder aos questionamentos propostos.
 Independente do problema, do refe-
84
rencial teórico ou da metodologia utilizada, 
uma pesquisa supõe o preenchimento de três 
requisitos (GRESSLER, 2003):
a) A existência de uma pergunta que se deseja 
responder;
b) A elaboração (e descrição) de um conjunto 
de passos que permitam obter a informação 
necessária para respondê-la;
c) A indicação do grau de confiabilidade na 
resposta obtida.
 O procedimento de coleta de infor-
mações é outro requisito básico da pesquisa. 
Irá garantir um recorte significativo da realida-
de. Outro requisito importante supõe resposta 
coerente, fundamentadas pelos dados e infor-
mações que a sustentam.
 Não podemos considerar que a Ciência 
é fruto somente da genialidade humana. É pre-
ciso reconhecer a gama de pesquisadores que 
logram êxito em suas investigações. Os pesqui-
sadores iniciantes têm o seu valor na perspectiva 
da continuidade das investigações e da validade 
de suas intenções, para o progresso da Ciência. 
 As descobertas requerem esforço e 
persistência e demandam muito trabalho e es-
tudo. Requer também maturidade e consciên-
cia quanto ao valor da investigação. 
85
5.1 Estrutura do Projeto de Pesquisa
 Geralmente, um projeto de pesquisa 
apresenta uma mesma organização por etapas, 
que devem ser levadas em conta, com vistas a 
objetividade e êxito na execução da pesquisa. 
 De acordo com Bello (2007), um proje-
to de pesquisa deve apresentar basicamente em 
sua estrutura os seguintes elementos:
 Elementos pré-textuais: Capa ou 
Falsa Folha de Rosto (obrigatório); Folha 
de Rosto (obrigatório, Anexo 3); Sumário 
(obrigatório);
 Pois, muitas vezes, não ocorre a apli-
cação imediata dos resultados de uma pes-
quisa. Algumas soluções parecem ficar no 
esquecimento ou na não validação, e anos 
mais tarde, surgem e redimensionam a reali-
dade e o conhecimento.
86
5.2 Textuais
Escolha e Delimitação do Tema
 A variedade de fenômenos a ser estu-
dada é infinita e as possibilidades de investiga-
ção são inúmeras. Estudar certos aspectos de 
um fenômeno inserido na realidade torna-se 
um grande desafio. 
 Escolher um tema é uma etapa da pes-
quisa que exige reflexão profunda para funda-
mentar a decisão do investigador.
 O tema de uma pesquisa poderá re-
sultar das condições socioeconômicas, do 
momento histórico, de situações políticas ou 
religiosas, de estímulos provenientes de asso-
ciações científicas, da moda, da liberdade e ini-
ciativa do pesquisador, do acaso etc.
 O pesquisador pode ter uma idéia 
inicial como ponto de partida. Após delimi-
tá-la, o seu enunciado se tornará mais claro 
e mais compreensível.
 Nas considerações de Bello (2007), a 
delimitação exige especificação. Por exemplo: o 
investigador está interessado em fazer uma pes-
quisa sobre esporte. O assunto esporte é amplo 
e vago. Deverá, então, especificar o que mais 
87
concretamente lhe interessa. Suponha-se que 
seja o papel do futebol na sociedade brasileira.
 Dessa forma, ao se definir o tema, 
chega-se, geralmente, ao enunciado do título 
do projeto. Ao observar algumas recomenda-
ções sobre o enunciado de um título, verifica-
-se que o mesmo deverá abranger o fenômeno 
ou objeto estudado, o local e as circunstâncias 
em que foi desenvolvido o estudo e, se possí-
vel, a época em que este se situa. 
 Ter-se-ia, portanto, voltado ao exem-
plo anterior, o seguinte título: “O futebol bra-
sileiro como mecanismo liberatório de tensões 
de operários de Mato Grosso do Sul, enquan-
to espectadores da década de 80”.
 Existem dois tipos de fatores, bási-
cos, para a escolha de um tema para o traba-
lho de pesquisa: os externos e os internos. 
Para tanto, procuramos relacionar algumas 
questões que devem ser levadas em conside-
ração nesta escolha:
A) FATORES EXTERNOS:
a) Limite pessoal: faz-se necessário que o pes-
quisador tenha consciência dos seus limites de 
conhecimento, a fim de não entrar em uma 
88
área, totalmente, desconhecida;
 b) Prazer, gosto pessoal pelo assunto 
ou alto grau de interesse pessoal, caso contrá-
rio poderá tornar a pesquisa num trabalho de 
sofrimento, angústias e tortura;
 c) Tempo, levando sempre em consi-
deração o volume de atividades as serem reali-
zadas para a execução do trabalho.
 
B) FATORES INTERNOS:
 a) Objetividade, escolha de temas que 
tenham importância para pessoas, grupo de 
pessoas ou para a sociedade em geral, gerando 
assim valores acadêmicos, sociais e culturais;
 b) Disponibilidade de material para 
consulta. Às vezes, o tema escolhido não foi 
muito trabalhado e há a presença de pou-
cas fontes secundárias para consulta. A falta 
destas não impede a realização da pesquisa, 
porém, faz com que o pesquisador busque 
fontes primárias de informação necessitando, 
portanto, de um tempo maior para a realiza-
ção do trabalho. Este problema não impede a 
realização da pesquisa, mas deve ser levado em 
consideração para que o tempo institucional 
não seja ultrapassado. 
89
 c) Prazos legais pra entrega do traba-
lho. Observar e cumprir os prazos estipulados 
para o trabalho final. (GRESSLER, 2003)
Levantamento ou 
Revisão de Literatura
 Localizar e obter documentos perti-
nentes ao tema a ser trabalhado tendo dispo-
nível, em mãos, o material que subsidiará o 
tema do trabalho de pesquisa. Este levanta-
mento deverá ser realizado junto às bibliote-
cas e Internet com o intuito de buscar livros, 
papers, periódicos e outros materiais existen-
tes para a confecção do trabalho. 
 Quando do início, do trabalho, deter-
mine com antecedência que bibliotecas, insti-
tuições, indivíduos, agências governamentais, 
agências particulares ou acervos que deverão 
ser procurados. Esteja preparado para copiar 
os documentos, seja através de xerox, fotogra-
fias ou outro meio qualquer.
Organização do Material Encontrado
 É necessário separar os documentos 
recolhidos de acordo com os critérios de sua 
pesquisa, podendo ser:
90
Delimitação do Problema
 A definição ou formulação do proble-
ma é um passo importante em um projeto de 
pesquisa. Depois de definido o tema, procura-
-se levantar uma questão para ser respondida 
através de uma hipótese, que será confirmada 
ou negada através do trabalho de pesquisa. 
 O problema é criado pelo próprio autor 
e relacionado ao tema escolhido. O problema é 
o questionamento para definir o alcance de sua 
pesquisa. Alguns autores sugerem que ele seja 
expresso em forma de pergunta ou afirmação; 
não existem regras rígidas nessa questão. 
 Bello (2007) traz notas importantes 
que auxiliam na delimitação do problema:
• Situá-lo no tempo e no espaço, localizando as 
fontes de origem; 
• O problema deve ser formulado de forma 
interrogativa; 
a) Nível geral do tema a ser tratado: relacionar 
todas as obrasou documentos sobre o assunto;
b) Nível específico a ser tratado: relacionar 
somente as obras ou documentos que con-
tenham dados referentes à especificidade do 
tema a ser tratado.
91
• O problema deve ser claro e preciso; 
• O problema deve ser delimitado a uma di-
mensão viável.
Hipótese = Suposição
 Tende a responder o problema su-
gerido no tema escolhido para a pesquisa. É 
a suposição da resposta, da solução para o 
problema. A realização do trabalho irá con-
firmar ou negar a hipótese levantada.
Exemplo: (em relação ao Problema defi-
nido acima).
Hipótese: A sociedade burguesa, representada 
pela classe dominante, marginaliza a população 
carente no processo educacional.
Justificativa
 A justificativa são as argumentações 
que irão convencer de que o trabalho de pes-
quisa deve ser efetivado. Embasado no tema 
escolhido pelo pesquisador e na hipótese le-
vantada, enfatiza-se a necessidade de compro-
vação do tema a ser trabalhado. É preciso cau-
92
tela neste tópico para não se tentar justificar a 
hipótese levantada, ou seja, não se deve tentar 
responder ou concluir o que ainda será pes-
quisado. Menciona-se a pretensão do trabalho 
e seu valor nos seguintes aspectos: 
Relevância científica: O que essa pesquisa 
pode acrescentar à Ciência? 
Relevância social: Que benefício pode trazer 
à comunidade? 
Interesse: O que levou à escolha do tema? 
Viabilidade: Quais as possibilidades concre-
tas desta pesquisa? 
 A justificativa posiciona o projeto no 
contexto científico e tecnológico. Deve escla-
recer os motivos pelos quais o tema foi esco-
lhido, qual a sua oportunidade e relevância so-
cioeconômica, cultural ou histórica. 
 Deve, também, levar em conta o 
potencial do estudo de vir a interessar ou 
afetar pessoas, instituições, meio ambiente, 
entre outros.
 Pode, ainda, apontar a potencialida-
de do assunto de conduzir a resultados ori-
ginais, assim como a viabilidade de execução 
do estudo, que deve considerar prazos, re-
cursos e aptidão pessoal do pesquisador.
 A originalidade de um projeto refere-
93
-se, também, a novos enfoques, novos argu-
mentos e pontos de vista, e sua contribuição 
para algum esclarecimento.
 O processo de seleção de pesquisa en-
volve uma cadeia de opções na qual, além de 
sua viabilidade, a importância dos resultados é 
também fundamental. 
 Quais consequências terão as conclu-
sões e resultados das pesquisas? Qual o valor 
da contribuição proposta?
 Sintetizando, a justificativa do projeto 
deverá responder à seguinte pergunta: Por que 
executar o projeto? As razões apresentadas de-
vem levar em consideração que a justificativa:
a) Esteja diretamente relacionada com a ques-
tão abordada;
b) Reforce os dados e as estatísticas apresenta-
das, fundamentando a existência da questão e 
a necessidade de que seja resolvida.
Objetivos
 Para Gressler (2007), o objetivo é a 
diretriz, o elemento que dá a direção ao tra-
balho. O objetivo do projeto deve refletir sua 
finalidade, ou seja, o que se pretende alcançar 
com sua realização.
94
 O objetivo pressupõe o resultado total 
final que o projeto visa diretamente produzir. 
Deve, portanto, abranger os resultados e a si-
tuação esperada ao final da execução do pro-
jeto. Deve ser exposto com precisão, clareza e 
sem ambiguidades. 
 Pode ser descrito em tempos quanti-
tativos e qualitativos. É dimensionado e ex-
presso em forma de metas explícitas, precisas 
e verificáveis. Deve estar coerente com todos 
os elementos do projeto.
 O enunciado do objetivo, geralmente, 
começa com um verbo expresso no infinitivo, 
que indique uma ação passível de mensuração 
ou observação.
 O objetivo define aonde o pesquisador 
“quer chegar” com seu trabalho de pesquisa. Po-
dem ser Objetivos Gerais e Objetivos Específi-
cos. Utiliza-se, geralmente, o verbo no infinitivo. 
 Este quadro apresenta alguns verbos 
que basicamente podem ser utilizados na lin-
guagem científica:
Acreditar Constatar Inferir Propiciar Analisar
Demonstrar Julgar Proporcionar Apreciar Elaborar
Notar Refletir Avaliar Estudar Observar
Sugerir Concluir Evidenciar Oportunizar Supor
Configurar Examinar Perceber Verificar Identificar
Pesquisar Visualizar Compreender Ampliar Estabelecer
95
Meta
 Uma “meta” é considerada uma medi-
da explícita, objetivamente verificável e, sem-
pre que possível, pode ser quantificada, nos 
resultados pretendidos, dentro de um deter-
minado período de tempo. As metas descre-
vem a situação ou as condições que existirão 
quando o projeto atingir o seu objetivo.
 As metas são consideradas as etapas 
necessárias à obtenção de resultados, as quais, 
em sua somatória, levarão à consecução do 
objetivo. As metas devem ser:
a) Mensuráveis (refletir a quantidade a ser atingida);
b) Específicas (remeter-se a questões não ge-
néricas);
c) Temporais (indicar prazo para sua realização);
d) Alcançáveis (serem factíveis, realizáveis);
e) Significativas (guardar correlação entre os 
resultados a serem obtidos e o problema a ser 
solucionado ou minimizado).
Metodologia
 A metodologia explica detalhadamen-
te os passos de como será feita a pesquisa. O 
método que será utilizado, o tipo de pesquisa, 
96
Cronograma
 O cronograma é um item importante 
na elaboração de um projeto porque de forma 
organizada coloca-se a previsão de tempo, que 
será gasto na realização do trabalho de acordo 
com as atividades a serem cumpridas. A pre-
visão, no entanto, é estabelecida a partir das 
características da pesquisa e dos critérios de-
terminados pelo autor do trabalho.
 Podem ser divididos em dias, semanas, 
quinzenas, meses, etc. e, devem ser determina-
dos, a partir dos critérios de tempo adotados 
por cada pesquisador. 
Exemplo:
os instrumentos de coleta de dados (questio-
nário, entrevista), os sujeitos a serem pesquisa-
dos, a quantidade, o local, o tempo previsto, a 
equipe de trabalho (se tiver) e qual o tratamen-
to dos dados.
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98
Recursos
Anexos
Referências
 Os recursos são explicitados no caso 
do projeto ser apresentado às instituições fi-
nanciadoras de projetos de pesquisa. 
 Podem ser divididos em: Material 
Permanente, Material de Consumo e Pessoal. 
Cabe a cada organização definir os critérios 
e exigências da instituição, onde está sendo 
apresentado o projeto. 
 Inclui-se este item, no caso juntar ao 
Projeto, documentos que venham trazer escla-
recimentos ao texto. A inclusão, ou não, fica a 
critério do autor da pesquisa.
5.3 Pós-Textuais: Referências
 As referências (ou listagem) dos docu-
mentos consultados para a elaboração do pro-
jeto é um item obrigatório. Nas referências, 
constam os documentos e demais fontes de 
99
informação consultada no Levantamento de 
Literatura. 
 O documento final do projeto de pes-
quisa deve conter a seguinte estrutura: 
Capa ou Falsa Folha de Rosto (obrigatório)
Folha de Rosto (obrigatório) 
Sumário (obrigatório)
Texto do projeto contendo:
a) Introdução (obrigatório); 
b) Levantamento de Literatura (obrigatório;) 
c) Problema (obrigatório); 
d) Hipótese (obrigatório); 
e) Objetivos (obrigatório); 
f) Justificativa (obrigatório); 
g) Metodologia (obrigatório);
h) Cronograma (se achar necessário, porém,seria muito interessante colocá-lo);
i) Recursos (se achar necessário, não obriga-
tório);
j) Anexos (se achar necessário, não obrigatório); 
Referências (obrigatório); 
Contra Capa.
Exercícios Propostos
1. A pesquisa, enquanto proposta teórica, 
pressupõe três requisitos básicos para a sua 
100
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio científi-
co e educativo. 8ª. Ed. – São Paulo: Cortez, 
2001.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamen-
tos e prática da Metodologia Científica. 
Petrópolis RJ: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas 
de pesquisa. Marina de Andrade Marcon 
- Eva Maria Lakatos. – 7ª. Ed. – São Paulo: 
Atlas, 2008.
ARTIGO 
CIENTÍFICO 
elaboração. Aponte-os.
2. Esclareça a importância da delimitação do 
tema na pesquisa. 
3. Qual o seu entendimento sobre os fatores 
externos e internos que devem ser levados em 
conta na delimitação do tema?
4. Alguns aspectos merecem atenção na ela-
boração da justificativa do projeto. Aponte-os. 
5. O cronograma é importante no projeto. 
Esclareça.
Referências Bibliográficas 
Complementares
UNIDADE 6
ARTIGO 
CIENTÍFICO 
102
 Nesta unidade, veremos o Artigo 
Científico. Estudaremos as condições e sua 
utilização, com orientações sobre as etapas e a 
estruturação do Artigo Científico.
103
6. Artigo Científico
 O artigo é um trabalho sucinto que 
pode ser original, quando apresenta temas 
como resultado de pesquisas do autor, e de re-
visão (bibliográfica), é o caso quando o autor 
resume, analisa criticamente, discute ou gera 
novas informações, com base em informações 
já publicadas, complementando com reflexões 
próprias, na perspectiva da abordagem original. 
 No artigo, as informações científicas 
são divulgadas, geralmente por publicações 
impressas, sob a forma de um documento 
científico. Independentemente de seu méri-
to científico, a redação adequada aumenta as 
possibilidades de sua publicação.
 O artigo científico tem como objeti-
vo divulgar a produção dos estudiosos das di-
104
versas áreas do conhecimento. Cada área tem 
suas características próprias, que irão refletir-
-se na redação do artigo. Os estudos literários, 
por exemplo, costumam apresentar-se na for-
ma de ensaio. (GRESSLER, 2007)
 Usualmente, a apresentação do artigo 
obedece a normas próprias, regulamentadas 
pela ABNT (NBR 6022/1994), e constitui-se 
de uma versão resumida do relatório de pes-
quisa, que enfatiza o objetivo do trabalho, os 
procedimentos metodológicos seguidos e os 
resultados encontrados.
 Quanto à extensão dos trabalhos: o 
texto deve ser tão curto quanto possível, por 
razões de ordem econômica (custo da publi-
cação), de ordem prática (artigos longos são 
de leitura difícil e estafante), de ordem lógica e 
ética (um trabalho científico não deve conter 
mais do que o texto suficiente para comunicar 
a informação que o autor tem a transmitir).
 Assim, o texto de um artigo deve:
a) Apresentar de forma metódica os resulta-
dos de suas observações e experiências; 
b) Ter redação clara, precisa e concisa dos da-
dos ou ideias, sem perder de vista os requisitos 
técnicos do veículo de divulgação a utilizar (re-
vistas, livros etc.), bem como dos dispositivos 
105
existentes de acumulação e triagem das infor-
mações (bibliotecas, fichários, microfilmes, pu-
blicações de resumo, índices etc.).
 Mesmo no caso de artigos de revisão 
devem acrescentar aplicações ou ideias novas 
à área de estudo, não devendo constituir sim-
ples encadeamento de ideias resumidas dos 
autores consultados. Gressler (2003) classifica 
os artigos científicos em analíticos, classifica-
tórios ou argumentativos. 
 Os artigos analíticos definem e descrevem o 
assunto, apresentando suas diversas partes e as 
relações existentes entre elas; 
 O artigo classificatório efetua a ordenação 
das partes de um assunto de acordo com de-
terminado critério; 
 No artigo argumentativo foca-se um argu-
mento, para o qual são apresentados fatos que 
o provem ou refutem. 
 Geralmente, o artigo é escrito para 
ser publicado, o que, no entanto, nem sem-
pre ocorre, pois depende da qualidade do 
artigo, da orientação do conselho editorial /
científico do veículo, entre outros fatores. 
 É comum, a conversão de uma mo-
nografia (dissertação ou tese) em artigo 
para publicação em periódico, na área do 
106
tema abordado. 
 Mesmo durante a realização de uma 
pesquisa, são publicados artigos referentes a as-
pectos teóricos ou resultados parciais do tema, 
como partes de um trabalho mais amplo.
 Para submeter um artigo científico à 
apreciação de comitês ou conselhos edito-
riais de periódicos para fins de publicação, é 
preciso adequá-lo às normas de editoração de 
cada periódico. 
 Bello (2007) nos traz a estrutura do ar-
tigo que compreende três partes básicas: 
Pré-texto, Texto e Pós-texto.
1.Pré-texto
 O artigo dispensa capa e folha de ros-
to. Assim, os elementos pré-textuais compre-
endem:
1.1 Título do artigo: 
 O título deve ser definido da forma 
mais clara e concisa possível. Inicia a primeira 
página, é centralizado e escrito em corpo 14, 
negritado.
107
1.2 Autoria:
 O(s) nome(s) completo(s) do(s) autor 
(es) é ou são escritos duas linhas abaixo do 
título, alinhado(s) à direita, negritado(s). Em 
nota de rodapé, devem ser colocados as cre-
denciais do autor (especialmente dados que 
tenham a ver com o assunto do artigo) e seu 
endereço de contato.
1.3 Instituição de origem:
 Logo abaixo do nome, também ali-
nhado à direita, escreve-se a instituição (fa-
culdade, curso, universidade) à qual cada au-
tor pertence.
1.4 Resumo: 
 Resumo em português, com no máxi-
mo 250 palavras, contendo o objetivo, meto-
dologia e principais resultados. É justificado, 
sem parágrafos (texto corrido).
1.5 Palavras-chave: 
 
 Listar de três a cinco palavras-chave 
108
em português, como indicativos do tema cen-
tral do artigo.
 Abstract: Tradução do resumo em in-
glês. (se necessário, depende da finalidade do 
artigo e da exigência ).
 Key words: Tradução das palavras-
-chave em inglês.
Observação: Ao invés de inglês, pode ser 
escolhido o espanhol como segunda língua. 
2. Texto:
 O texto divide-se em: Introdução, De-
senvolvimento e Conclusão (Considerações).
 Os títulos devem ser centralizados, em 
corpo 14 e negritados.
 A Introdução e a Conclusão cons-
tituem títulos. Já, o desenvolvimento deve 
receber títulos/subtítulos, conforme o tipo 
de estudo, da mesma forma que os vários 
tipos de monografia. 
 Assim, em um estudo empírico, o de-
senvolvimento poderá subdividir-se em Mé-
todo (Amostra, Instrumento, Procedimento), 
Resultados e Discussão.
 No caso de estudo empírico, a revisão 
bibliográfica poderá fazer parte da Introdu-
109
ção, ou constituir capítulo à parte. 
 Em artigo de revisão, o desenvolvi-
mento poderá receber subtítulos de acordo 
com a organização do assunto.
 As figuras e tabelas devem ser apre-
sentadas em preto e branco, não excedendo o 
tamanho de 17,5 (largura) x 23,5 (altura). Para 
a construção de figuras/tabelas sugere-se a 
utilização de Word for Windows e Excel, ou 
compatíveis. Deve ser utilizado o sistema de 
chamada autor-data. 
3. Pós-texto
3.1 Referências e/ou Bibliografia: 
 Devem ser listadas em ordem alfabética.
 As Referências Bibliográficas ou Bi-
bliografia referem-se à listagem das obras con-
sultadas mencionadas no corpo do trabalho. 
Podem ser documentos, livros, revistas, perió-
dicos, documentos digitais, sites da Internet.
 O objetivo é apresentar ao leitor as obras 
e os autores que serviram de base para a elabora-
ção do mesmo. Oferece também uma ideia geral 
da documentação consultada e possibilitam ao 
110
leitor aprofundar o tema, mediante consulta pes-
soal às fontes originais.
 A elaboração das referênciasbiblio-
gráficas é regida por normas estabelecidas pela 
Associação Brasileira de Normas Técnicas – 
ABNT, desde 1970, e que devem ser rigorosa-
mente obedecidas. Para maiores detalhes, ver:
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE 
NORMAS TÉCNICAS-ABNT, Rio 
de Janeiro. AGO 
1989/ NBR/ 6023. Referências bi-
bliográficas. Rio de Janeiro, 1990.
3.2 Anexos: 
 Se julgar necessário, anexar docu-
mentos que servem de ilustração, comprova-
ção ou fundamentação. 
 As normas de digitação, número de 
laudas etc., deverão atender à normalização 
própria de cada instituição ou órgão (revista, 
periódico), onde será publicado o artigo.
4. Redação Científica
 É interessante ressaltar algumas notas 
gerais sobre a redação em um trabalho cien-
111
tífico. Pois, no artigo científico mais espe-
cificamente é utilizado um estilo chamado 
técnico-científico, diferente dos utilizados 
em outros tipos de elaborações. O artigo 
científico tem características próprias, é um 
trabalho sucinto e objetivo, portanto requer 
uma redação especificamente elaborada, 
o que exige do autor um elevado conheci-
mento sobre o que irá escrever e uma leitura 
apurada do material a ser pesquisado.
 Pontos que merecem destaque em 
uma redação científica, no caso do artigo, de 
acordo com Bastos (2000):
a) Clareza - não deixe margem a interpreta-
ções diversas;
b) Não utilize linguagem rebuscada, termos 
desnecessários ou ambíguos; evite falta de or-
dem na apresentação das ideias;
c) Precisão - cada palavra traduz exatamente o 
que o autor transmite;
d) Comunicabilidade - abordagem direta e 
simples dos assuntos; lógica e continuidade 
no desenvolvimento das ideias; uso correto 
do pronome relativo “que”; uso criterioso da 
pontuação;
e) Consistência - de expressão gramatical; de 
categoria - equilíbrio existente nas seções de 
112
um capítulo ou subseções de uma seção; de 
sequência - ordem na apresentação de capítu-
los, seções e subseções do trabalho.
 Para uma melhor compreensão da 
leitura, é preciso ter o cuidado também 
para elaborar parágrafos curtos para não 
tornar a leitura cansativa, e dar margens a 
interpretações confusas ou ambíguas. 
 O texto deve ficar apresentável com a 
inserção de citações e suas respectivas referên-
cias bibliográficas, indicando as leituras existen-
tes e, devidamente fundamentadas. Deve tam-
bém apresentar coerência e articulação entre as 
partes. Interrelacionando, portanto a introdu-
ção, o desenvolvimento e a conclusão.
Exercícios Propostos
1. Com suas palavras defina o artigo científico. 
2. O artigo científico tem características próprias. 
Esclareça.
3. Na opinião de Gressler (2003), os Artigos 
Científicos podem ser analíticos, classificató-
rios ou argumentativos. O que entende sobre 
que cada um deles?
4. A estrutura de um Artigo Científico é com-
113
Referências Bibliográficas 
Complementares
DEMO, Pedro. Pesquisa: princípio cientí-
fico e educativo. 8ª. Ed. – São Paulo: Cor-
tez, 2001.
LUDWIG, Antonio Carlos Will. Fundamen-
tos e prática da Metodologia Científica. 
Petrópolis RJ: Vozes, 2009.
MARCONI, Marina de Andrade. Técnicas 
de pesquisa. Marina de Andrade Marconi 
- Eva Maria Lakatos. – 7ª. Ed. – São Paulo: 
Atlas, 2008.
posta por três partes básicas. Quais são? 
5. Em sua opinião, qual a função das referên-
cias no trabalho científico? 
114
115
Gabarito
Unidade 1
1. Resposta pessoal.
2. Popular - é o conhecimento transmitido 
de geração para geração por meio da Educa-
ção informal, baseada em imitação e experi-
ência pessoal.
Científico – o Conhecimento Científico é trans-
mitido por intermédio de treinamento apropria-
do, sendo um conhecimento obtido de modo 
racional, conduzido por meio de procedimentos 
científicos. 
3. Com o sucesso do Conhecimento Cientí-
fico para explicação dos fenômenos, a Ciên-
cia passou a encarar também o homem como 
116
Unidade 2
1. Resposta pessoal.
2. Resposta pessoal.
3. Existem as finalidades motivadas por ra-
zões de ordem intelectual, pessoal. O pes-
quisador pressupõe uma trajetória solidifi-
cada por meio das práticas da investigação 
e das produções científicas e razões de or-
dem prática, a pesquisa é desenvolvida com 
vistas às aplicações práticas, cujo objetivo é 
atender às exigências da vida moderna.
4. Conhecimento do assunto a ser pesquisa-
do, curiosidade, criatividade, integridade in-
telectual, atitude autocorretiva, sensibilidade 
objeto de seu Conhecimento, a ser abordado 
da mesma forma que os outros fenômenos 
naturais. 
4. Resposta pessoal.
5. Na Universidade, a pesquisa assume a trípli-
ce dimensão, pois tem o compromisso com a 
questão epistemológica, ou seja, a validação do 
Conhecimento. Só se conhece construído o sa-
ber, ou seja, praticando a significação dos obje-
tos por meio da pesquisa. 
117
Unidade 3
1. Resposta pessoal.
2. A pesquisa bibliográfica é aquela que se rea-
liza a partir do registro disponível, decorrente 
de pesquisas anteriores, em documentos im-
pressos, como livros, artigos, teses etc. 
3. Resposta pessoal.
3. As diferenças entre o método qualitativo e o 
quantitativo estão na questão dos instrumen-
tos estatísticos e na forma de coleta e análise 
de dados.
4. Resposta pessoal.
Unidade 4
1. Resposta pessoal.
2. a) Viabilidade. Pode ser eficazmente resolvi-
do através da pesquisa.
b) Relevância. Deve ser capaz de trazer conhe-
cimentos novos.
c) Novidade. Estar adequado ao estádio atual da 
evolução científica.
d) Exequibilidade. Pode chegar a uma conclu-
são válida.
e) Oportunidade. Atender a interesses particu-
lares e gerais.
social, imaginação disciplinada, perseverança, 
paciência e confiança na experiência.
5. Resposta Pessoal
118
Unidade 6
1. Resposta pessoal;
2. Resposta pessoal; 
3. Resposta pessoal.
4. Resposta pessoal.
5. Resposta pessoal.
Unidade 5
1. A existência de uma pergunta que se dese-
ja responder; a elaboração (e descrição) de um 
conjunto de passos que permitam obter a infor-
mação necessária para respondê-la; a indicação 
do grau de confiabilidade na resposta obtida.
2. Resposta pessoal.
3. Resposta pessoal.
4. RELEVÂNCIA CIENTÍFICA: O que essa 
pesquisa pode acrescentar à Ciência? 
RELEVÂNCIA SOCIAL: Que benefício 
pode trazer à comunidade? 
INTERESSE: O que levou à escolha do tema? 
VIABILIDADE: Quais as possibilidades con-
cretas desta pesquisa? 
5. Resposta pessoal.
119
3. Resposta pessoal; 
4. Pré-texto, Texto e Pós-texto;
5. Resposta pessoal. 
120
121
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientí-
fica/ Eva Maria Lakatos - Maria de Andrade 
Marconi. – 5ªed. – São Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Me-
todologia Científica - Maria de Andrade Mar-
coni, Eva Maria Lakatos. -7ªed. – São Paulo: 
Atlas, 2010.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia 
do trabalho Científico / Antônio Joaquim Se-
verino. -23ªed. São Paulo: Cortez 2007.
Unidade 1
Referências
122
SITE:http://analgesi.com
SITE: www.google.com.br/ Disponível em: 
Acesso: 15 de maio/2011. 
SITE:http://wikepedia.org/ Disponível em : 
Acesso: 15 de maio/2011. 
SITE: http://ne.miguelito.com/ Disponível 
em: Acesso: 15 de maio/2011. 
Unidade 2
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução 
à Metodologia do trabalho Científico: 
Elaboração de trabalhos na graduação - Maria 
Margarida de Andrade.-10ª.Ed.-São Paulo: 
Atlas, 2010.
CERVO, A. L.; BERVIAN, P. A. Metodologia 
Científica. 3ª. Ed. São Paulo: Mcgraw-Hill do 
Brasil, 1983.
GIL, Antonio Carlos. Pesquisa Social. 5ª. Ed. 
123
Unidade 3
São Paulo: Atlas, 1999.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à Pesqui-
sa: projetos e relatórios. São Paulo: Edições 
Loyola, 2003. 
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de me-
todologia científica - Maria de Andrade Mar-
coni, Eva Maria Lakatos. -7ª. Ed. – São Paulo:Atlas, 2010.
SALOMON, D. V. Como fazer uma mono-
grafia: elementos de metodologia do trabalho 
Científico. 5ª. Ed. Belo Horizonte: Interlivros, 
1977.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia 
do trabalho Científico - Antônio Joaquim Se-
verino. 23ª. Ed. São Paulo: Cortez 2007.
ANDRADE, Maria Margarida de. Introdução 
à Metodologia do trabalho Científico: Ela- 
boração de trabalhos na graduação- Maria 
124
Margarida de Andrade.10ª. Ed. São Paulo: 
Atlas, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Pesquisa Social. 5ª Ed. 
São Paulo: Atlas, 1999.
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia Cientí-
fica- Eva Maria Lakatos - Maria de Andrade 
Marconi. – 5ª. Ed. – São Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Me-
todologia Científica - Maria de Andrade 
Marconi, Eva Maria Lakatos. -7ª. Ed. – São 
Paulo: Atlas, 2010.
MINAYO, M.C. de S. (Org.) Pesquisa social: 
teoria, método e criatividade. 22ª. Ed. Rio de 
Janeiro: Vozes, 2003.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia 
do trabalho Científico - Antônio Joaquim Se-
verino. 23ª. Ed. São Paulo: Cortez 2007.
TRUJILLO FERRARI, Afonso. Metodologia 
da Ciência. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Kennedy 1974.
125
Unidade 4
ASTI VERA, Armando. Metodologia da pes-
quisa Científica. Porto Alegre: Globo, 1976.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesqui-
sa: projetos e relatórios. São Paulo: Edições 
Loyola, 2003. 
LAKATOS, Eva M.; MARCONI, Marina A. 
Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª. Ed. 
– 4ª. Reimpressão. São Paulo: Atlas, 2007. 
LAKATOS, Eva Maria. Metodologia cientí-
fica- Eva Maria Lakatos - Maria de Andrade 
Marconi. – 5ª. Ed. – São Paulo: Atlas, 2008.
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de Me-
todologia Científica - Maria de Andrade Mar-
coni, Eva Maria Lakatos. -7ª. Ed. – São Paulo: 
Atlas, 2010.
MARINHO, Pedro. A Pesquisa em Ciências 
Humanas. Petrópolis: Vozes, 1980.
RUDIO, Franz Victor. Introdução ao proje-
to de pesquisa científica. 2ª. Ed. Petrópolis: 
126
Vozes, 1979.
TRUJILLO FERRARI, Afonso. Metodologia 
da Ciência. 3ª. Ed. Rio de Janeiro: Kennedy 1974. 
Unidade 5
BELLO, José Luiz de Paiva. Metodologia 
Científica: Manual para elaboração de textos 
acadêmicos, monografias, dissertações e teses. 
Rio de Janeiro: Universidade Veiga de Almei-
da, 2007.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesqui-
sa: projetos e relatórios. São Paulo: Edições 
Loyola, 2003. 
Unidade 6
BASTOS, Lília et al. Manual para elaboração 
de projetos e relatórios de pesquisa, teses, dis-
sertações e monografias. 5ª Ed. Rio de Janeiro: 
LTC, 2000.
BELLO, José Luiz de Paiva. Metodologia Cien-
tífica: Manual para elaboração de textos acadê-
micos, monografias, dissertações e teses. Rio de 
127
Janeiro: Universidade Veiga de Almeida, 2007.
GRESSLER, Lori Alice. Introdução à pesqui-
sa: projetos e relatórios. São Paulo: Edições 
Loyola, 2003. 
NORMAS. Para a apresentação de referências 
em documentos técnico-científicos (ABNT-
-NBR 6023), Disponível em: Acesso em: 
12maio de 2011.

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