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Apostila-de-Meios-de-Contraste-Radiologia

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MEIOS DE CONTRASTE.
Meios de contraste são substancias usadas em radiologia com objetivo de permitir a 
suficiente diferenciação entre estruturas vizinhas que possuem densidade similar. O 
meio de contraste permite esta diferenciação através do aumento de contraste entre as 
estruturas.
Os agentes de contraste devem satisfazer algumas condições que justifique o seu amplo 
uso na pratica clinica. As principais são:
• Baixa toxicidade
• Fácil administração, sem modificação química.
• Eliminação fácil
• Fornecer contraste adequado
• CAPACIDADE DE ABSORVER RADIAÇÃO: 
1. Positivos ou radiopacos: Quando presentes em um órgão 
absorvem mais radiação que as estruturas vizinhas.
2. Negativos ou radio transparentes: É o caso de ar e dos gases que 
permitem a passagem dos RX mais facilmente servindo assim como contraste 
negativo. (ex: radiografias de duplo contraste, ar e bário).
Os meios de contrastes positivos tem peso atômico elevado determinando alta absorção 
dos raios-x. Estes meios de contrastes são basicamente de dois grupos: Iodados e 
Baritados.
Os meios de contraste negativos tem baixo peso atômico, com mínima absorção dos 
raios-x e são representados por elementos gasosos como ar atmosférico e gás 
carbônico. São úteis em certas circunstancias e hoje de uso bem menos comum.
• SOLUBILIDADE:
1. Hidrossolúveis: dissolve-se em água.
2. Lipossolúveis: dissolve-se em lipídios (gordura).
3. Insolúveis: não se dissolvem. Ex: sulfato de bário.
• VIAS DE ADMINISTRAÇÃO:
1. Oral: Quando o meio de contraste é 
ingerido pela boca.
EX: Sulfato de Bário para o Esôfago (Esofagograma).
2. Parenteral ou EV: Quando o meio de 
contraste é ministrado por vias endovenosas ou artérias.
EX: Urografia excretora
3. Intratecal: É aplicado dentro do canal 
medular por baixo da DURAMATER. É usado para punções lombar.
EX: Mielografia
1
 
4. Endocavitário: Quando o meio de 
contraste é ministrado por orifícios naturais que se comunicam com o meio externo. 
(ex: uretra, reto, útero, etc.).
EX: Histerossalpingografia, Clister opaco.
5. Intracavitário: Quando o meio de 
contraste é ministrado via parede da cavidade em questão. (ex: fístula).
EX: Colangiografia pelo dreno, Fístulografia.
 MEIOS DE CONTRASTE BARITADOS.
Os meios de contraste baritados contem em sua estrutura o elemento químico Bário. O 
Sulfato de Bário é a forma química mais usada como meio de contraste e pode ser 
encontrado em forma de pó ou suspensão coloidal pronta para o uso. O Sulfato de bário 
é administrado por via oral ou retal e usado para estudo radiológico do tubo digestivo.
• Exemplos de exames do tubo digestivo realizados com Sulfato de Bário: exames 
contrastado do esôfago estômago e duodeno, transito delgado e clister opaco.
Exame em duplo contraste são aqueles em que se usa um meio de contraste positivo 
junto com um meio de contraste negativo. Como exemplo temos:
1. Exame em duplo contraste do estomago e duodeno onde se utiliza um meio de 
contraste positivo (sulfato de bário) e um meio de contraste negativo (gás carbônico).
2. Exame em duplo contraste de uso comum o “Clister Opaco”, onde se utiliza um meio 
de contraste positivo (sulfato de bário) e um meio de contraste negativo (ar 
atmosférico).
A água (contraste neutro) algumas vezes pode ser utilizada como substituto de contraste 
negativo com o objetivo de promover distensão do tubo digestivo.
CONTRA INDICAÇÃO NO USO DO SULFATO DE BÁRIO
Por ser um composto insolúvel, o sulfato de bário é contra indicado se houver 
qualquer chance de que possa escapar para a cavidade peritoneal. Isso pode ocorrer 
através de vísceras perfuradas, ou no ato cirúrgico se este suceder o procedimento 
radiológico.
Em qualquer dos dois casos, deve ser usado então contraste iodado hidrossolúvel, 
que podem ser facilmente removidos por aspiração antes da cirurgia ou durante esta; por 
outro lado, se essas substâncias passarem para a cavidade peritoneal, o organismo pode 
absorvê-la facilmente.
Quanto ao sulfato de bário não será absorvido e deverá ser removido pelo 
cirurgião, de qualquer lugar em que seja encontrado fora do canal alimentar.
Embora seja raro, já foi descrito pacientes hipersensíveis ao sulfato de bário, por 
isso todo paciente deve ser observado quanto a quaisquer sinais de reação alérgica.
2
 MEIOS DE CONTRASTE IODADOS.
São meios de contraste com base química no Iodo e largamente utilizados em 
radiologia, com uso freqüente em exames radiológicos convencionais e Tomografia 
computadorizada. São estes meios de contrastes utilizados em exames cardiovasculares.
Uso do Iodo com meio de contraste teve inicio em 1990 com a utilização do Iodeto de 
Sódio, injetado por via intramuscular e excretado através da urina.
O Iodo em sua forma pura tem alta toxicidade e ao longo dos anos os produtos de 
contraste com o Iodo tem evoluído no sentido de se obter meios de contraste mais 
adequados ao uso clinico e com menor toxicidade.
Por volta de 1930 os meios de contraste começaram a ter amplo uso através dos 
compostos Iodados a base de piridina. Um outro grande desenvolvimento dos meios de 
contrastes ocorreu com a substituição do anel piridinico pelo anel benzênico, dando 
origem a uma nova família de meios de contraste que é a base dos meios de contraste 
atualmente em uso.
Os meios de contraste iodados com relação à solubilidade podem ser:
• Hidrossolúveis
• Lipossolúveis
Os meios de contraste hidrossolúveis são solúveis em água e correspondem a quase 
totalidade dos meios de contraste em uso hoje. Estes são os meios de contraste possíveis 
de administração vascular, venosa ou arterial e quase sempre eliminados pelos rins.
Os meios de contraste lipossolúveis são compostos oleosos solúveis em gorduras e de 
difícil eliminação. Não podem ser administrados por via vascular venosa ou arterial, 
muito pouco utilizados hoje, estando em completo desuso. 
Os modernos meios de contraste iodado hidrossolúveis são divididos em dois grupos 
principais:
• Meios de contraste iônicos
• Meios de contraste não iônicos
Os meios de contrastes iônicos são meios de contraste que quando dissolvidos em água 
tem suas moléculas dissociadas em partes carregadas eletricamente, chamadas íons. Os 
íons podem ter carga positiva ou negativa. O de carga positiva é chamado de cátion e o 
de carga negativa de chamado de anion.
Os meios de contraste não-ionocos, não sofrem dissociação quando dissolvidos em 
água, portanto não formam íons.
3
 MEIOS DE. CONTRASTE IODADO IONICOS
 Os modernos meios de contraste iônicos são sais triiodados. São três átomos de iodo 
ligados a um anel benzênico formando o anel benzênico triiodado que pode estar ligado 
ao sódio ou meglumina.
Outra propriedade dos sais é o caráter iônico. As moléculas do sal tem como 
propriedade o caráter iônico, sendo composta de duas partes com carga elétricas 
opostas. Os sais dos meios de contraste iônicos têm no núcleo benzênico triiodado a 
parte negativa constituindo o anion. O cátion é constituído por sódio ou meglumina.
 
Os agentes de contraste convencionais são chamados iônicos, o que significa que se 
dissociam quando dissolvido em água para formar as soluções de contrastes, separando-
se em duas partes: um ânion (negativo) e um cátion(positivo):
• Anion: anel triiodado.
• Cátion: sódio ou meglumina.
Em resumo podemos dizer que os modernos meios de contraste iodados iônicos são sais 
hidrossolúveis constituídos por um anel benzênico triiodado ligado a sódio ou a 
meglumina.
Os principais grupos de sais iodados benzênico em uso hoje são: Acetrizoato, 
Diatrizoato, Iotalamato, Metrizoato, Amitriodinato (iodamida), Ioxitalamato.
Podendo estes estarligados a sódio ou meglumina. 
Os sais iodado de sódio surgiram primeiro com amplo uso em radiologia principalmente 
em exames do sistema urinário, permitindo grande concentrações de iodo. Os sais 
iodados de sódio mostram certa agressividade principalmente em alta concentração com 
menor tolerabilidade e com níveis de dor e calor elevados, as vezes insuportável e com 
grande desconforto para o paciente.
Os sais de meglumina são mais suportáveis e com maior conforto para o paciente, sendo 
menos doloroso à injeção e de maior segurança. É o meio de contraste amplamente 
usado em procedimentos dolorosos como nas flebografias e em procedimento que se 
exige maior segurança como as angiografias cerebrais. 
Os meios de contrastes hidrossolúveis iodados iônicos são disponíveis no mercado em 
três composições básicas:
• Sais de Sódio 
• Sais de Meglumina
• Sais de sódio e meglumina. (Solução contendo sais de sódio e meglumina)
4
São todos sais triiodados benzênicos.Os saios de sódio tem emprego principalmente em 
exames de sistema urinário. Os sais de meglumina são amplamente usados no diversos 
exames de radiologia convencional e tomografia computadorizada por apresentar maior 
conforto e segurança. As misturas de sais e meglumina e sais de sódio tem emprego 
quando se deseja alta concentração de iodo e viscosidade adequada como em exames 
vasculares e em exames cardíacos em que se necessita teor de sódio próximo ao nível 
do plasmático fator determinante para a segurança do procedimento.
 MEIOS DE CONTRASTE NÃO IONICOS.
Meios de contraste não iônicos são modernos meios de contraste cuja molécula não se 
desassocia em íons quando em solução aquosa.
A metrizamida marcou o inicio desta nova era no desenvolvimento do agentes de 
contraste. Surgiu em 1070, tendo sido o primeiro meio de contraste não iônico em uso. 
Era apresentada em dois frascos para preparo da solução imediatamente antes da 
administração, podendo ser usada por via intra-tecal.
Sendo não iônico o meio de contraste é estável e não se desassocia quando dissolvido 
em água.
Os principais meios de contraste não iônico hoje em uso são:
• Iopamidol
• Iohexol
• Ioversol
Os meios de contraste não iônico tem como base o anel benzênico triiodado. A 
diferença entre eles esta na cadeia lateral ligada ao anel benzênico.
Além de sua estrutura química e apresentação os meios de contrastes tem outras 
propriedades importantes a serem consideradas em seu uso clinico como: concentração, 
viscosidade, e teor de iodo. Uma abordagem mais detalhada destas propriedades estão 
fora do objetivo deste texto.
 MEIOS DE CONTRASTES DE BAIXA OSMOLALIDADE
Outra propriedade importante dos meios de contrastes e muito considerada hoje é a 
chamada tonicidade (osmolalidade) constituindo o objetivo maior das pesquisas no 
desenvolvimentos dos agentes de contrastes.
A tonicidade é uma propriedade dos líquidos em solução com diferentes concentração 
separados por uma membrana semipermeável (como os vasos sanguíneos), relacionado 
ao gradiente de pressão que determina o sentido da troca de líquidos através da 
membrana. A propriedade se chama de osmose e o gradiente de presão osmótica. A 
parede dos vasos sanguíneos e as membranas celulares são membranas semipermeáveis 
5
que permitem a passagem de liquido somente em um sentido (osmose) que é 
determinado pela diferença de concentração entre os meios (presão osmótica). Os 
líquidos orgânicos são soluções aquosas.O numero de partículas em solução 
(concentração) deve ser igual para permite um equilíbrio entre os diversos meios 
orgânicos. A diferença de concentração cria um gradiente de presão chamado presão 
osmótica. A osmose é o processo através da qual um liquido atravessa a menbrana 
semipermeável. A passagem do liquido através da membrana semipermeável ocorre no 
sentido da solução de menor concentração para a solução de maior concentração. 
No organismo as trocas osmóticas ocorrem nos 3 meios líquidos:
• Intravascular
• extracelular
• Intracelular
Os meios de contraste são em geral soluções de alta concentração que atuam no 
equilíbrio osmótico interno do organismo, fator este que tem relação com as reações 
adversas que ocorrem durante os exames.
A concentração de partículas osmoticamente ativas dissolvidas em solução liquida é 
definida como Osmolalidade.
Osmolalidade: concentração molecular das partículas osmoticamente ativas de uma 
solução por quilo de água (mOsm/kg).
Com relação à tonicidade (osmolalidade) os meios de contrastes iodados são divididos:
• Meios de contrastes de alta osmolalidade.
• Meios de contrastes de baixa osmolalidade.
Os meios de contrastes de alta osmolalidade são os chamados convencionais.
Os novos grupos de meios de contrastes são os chamados de baixa osmolalidade.
A osmolalidade pode ser compreendida como o numero de partículas por volume de 
solução. Meios de contraste que possuem mais partículas em solução são chamados 
meios de alta osmolalidade. Meios de contrastes com menos partículas por unidade de 
volume são chamados de baixa osmolalidade.
Esta classificação tem importância uma vez que a baixa osmolalidade dos novos 
agentes de contrastes tem sido associado com o seu aumentado grau de segurança para 
os pacientes, em especial aqueles de alto risco.
Os agentes de contrastes de baixa osmolalidade produzem menos reações adversas, da 
mesma forma que os meios de contrastes não iônicos estão relacionados a elevado grau 
de segurança.
É sempre importante ter em mente que os meios de contrastes não iônicos e de baixa 
osmolalidade, apesar de possuírem bem menor toxicidade que os agentes de contraste 
convencionais, não são absolutamente seguros e podem leva a reações adversas graves.
OBS: Antes de utilizar o meio de contraste iodado, realizar a ANAMENESE.
6
 Uma anamnese cuidadosa colhida com o paciente pode 
Alertar a equipe sobre uma possível reação. Pacientes com história de 
alergia são mais propensos a sofrer reações adversas ao contraste. 
Devem ser incluídas as seguintes perguntas ao paciente:
1. Você é alérgico a alguma coisa?
2. Você já teve febre do feno, asma ou urticária?
3. Você é alérgico a algum remédio?
4. Você é alérgico ao iodo?
5. Você é alérgico a algum tipo de comida?
6. Você está tomando Glucophage no momento?
7. Você já realizou exames radiológicos que precisaram de injeção 
intravenosa ou intra-arterial?
Uma resposta positiva a qualquer dessas perguntas alerta à equipe 
para 
um aumento na probabilidade de reações.
PRECAUÇÕES, CONTRA-INDICAÇÕES E EFEITOS COLATERAIS NO USO 
DE CONTRASTE IODADO.
Pacientes com maior potencial para apresentar alergias ou reações aos meios de 
contrastes são chamados de hipersensíveis ao iodo. Por isso os médicos radiologistas 
prescrevem um tratamento prévio com antihistamínicos e corticóides, para aumentar o 
grau de aceitação do organismo à droga.
Em todo exame contrastado que é necessário usar meio de contraste iodado, é 
imprescindível que o paciente responda um questionário previamente preparado, que é 
encontrado em todos os departamentos radiológicos, onde são feitas perguntas para 
analisar históricos alérgicos do mesmo.
As principais contra indicações para o uso desse meio de contraste são o 
hipertireoidismo manifesto e a insuficiência renal.
 OS EFEITOS COLATERAIS MAIS FREQÜENTES NO USO DOS 
CONTRASTES IODADOS PODEM SER:
1. Leves: sensação de calor e dor, eritema, náuseas e vômitos. Sendo que os 
dois últimos não são considerados reações alérgicas.
2. Moderados: urticária com ou sem prurido, tosse tipo irritativa, espirros, 
dispnéia leve, calafrios, sudorese, lipotímia e cefaléia.
7
3. Grave: edema periorbitário,dor torácica, dispnéia grave, taquicardia, 
hipotensão, cianose, agitação, contusão e perda da consciência, podendo levar ao 
óbito.
SUMÁRIO DAS REAÇÕES LEVES
EXEMPLOS DE REAÇÕES RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO
Náuseas e vômitos Oferecer uma bacia para vômito. 
Confortar e monitorar o paciente.
Urticária Confortar e monitorar o paciente. 
Chamar a enfermagem ou o médico 
para avaliar o paciente.
Prurido Confortar e monitorar o paciente.
Espirros Confortar e monitorar o paciente.
Extravasamento (queimação ou 
alteração da sensibilidade no sítio 
de injeção)
Colocar compressa morna no sítio de 
injeção.
Resposta vasovagal 
(síncope/desmaio)
Confortar e monitorar sinais vitais do 
paciente.
SUMÁRIO DAS REAÇÕES MODERADAS REQUEREM MEDICAÇÃO 
( DROGAS DE EMERGÊNCIA NECESSÁRIAS )
EXEMPLOS DE REAÇÕES RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO
Urticária excessiva Chamar o médico. Monitorar e 
confortar o paciente.
Taquicardia (aumento da freqüência 
cardíaca)
Chamar o médico. Monitorar e 
confortar o paciente.
Eritema disseminado Chamar o médico. Monitorar e 
confortar o paciente.
Vômito excessivo Oferecer uma bacia para vômito. 
Chamar o médico. Monitorar e 
confortar o paciente.
REAÇÕES GRAVES RISCO DE VIDA – REQUEREM TRATAMENTO 
IMEDIATO
EXEMPLOS DE REAÇÕES RESPONSABILIDADES DO TÉCNICO
Hipotensão arterial Chamar o médico imediatamente. 
Monitorar a pressão arterial.
Paradas cardíaca ou respiratória Discar o ramal da emergência.
Perda da consciência mar o médico imediatamente. 
Monitorar sinais vitais.
Convulsões Chamar o médico imediatamente. 
Evitar lesões ao paciente.
Edema laríngeo Chamar o médico imediatamente.
Cianose Discar o ramal da emergência.
8
Dificuldade respiratória Chamar o médico imediatamente. 
Monitorar sinais vitais.
Choque profundo Chamar o médico imediatamente. 
Monitorar sinais vitais.
*Permanecer com o paciente. Documentar todas as reações e drogas 
usadas durante o tratamento.
9
	SUMÁRIO DAS REAÇÕES LEVES
	SUMÁRIO DAS REAÇÕES MODERADAS REQUEREM MEDICAÇÃO ( DROGAS DE EMERGÊNCIA NECESSÁRIAS )
	REAÇÕES GRAVES RISCO DE VIDA – REQUEREM TRATAMENTO IMEDIATO

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