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14bLeishma

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Leishmania spp.
Filo: Sarcomastigophora
Subfilo: Mastigophora
Ordem: Kinetoplastida
Família: Trypanosomatidae
Gênero: Leishmania
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Leishmaníases (grupos):
-Leishmaníase cutânea
-Leishmaníase cutâneo-mucosa ou mucocutânea
-Leishmaníase visceral ou calazar
-Leishmaníase cutâneo-difusa
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MORFOLOGIA:
-Forma Amastigota:
-Forma Promastigota:
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Amastigotas
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Promastigotas
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Classificação das espécies de leishmânias em complexos fenotípicos (OMS,1990):
Complexo “Leishmania braziliensis” 
Espécies pertencentes:
L. braziliensis
L. panamensis
L. guyanensis
L. peruviana
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Complexo “Leishmania mexicana”
Espécies pertencentes (região neotropical):
L. mexicana
L. amazonensis
L. pifanoi 
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Complexo “Leishmania donovani”
Espécies pertencentes:
L. donovani
L. infantum 
L. chagasi
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Leishmaníases cutâneas do Velho Mundo
Espécies pertencentes:
L. tropica
L. major
L. aethiopica
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Ciclo Biológico:
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Hospedeiros invertebrados:
Flebotomíneos
Família: Psychodidae
Subfamília: Phlebotominae
Gêneros: Lutzomyia e Phlebotomus
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PATOGENIA:
Leishmaníase Mucocutânea por L. braziliensis
”úlcera de Bauru”, “ferida brava”, “espúndia”)
Leishmaníase visceral
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DIAGNÓSTICO:
Laboratorial:
 
-Pesquisa do parasito:
-Diagnóstico imunológico: reação intradérmica (Reação de Montenegro ou teste da leishmanina)
Para leishmaníase visceral:
-Encontro de amastigotas no aspirado da medula óssea, baço ou de gânglios linfáticos infartados
-Imunodiagnóstico: ELISA, IFI, RFC, contra-imunoeletroforese
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EPIDEMIOLOGIA:
- Distribuição geográfica da leishmaníase cutânea e visceral no Brasil
- Transmissão:
Ciclo epidemiológico primitivo:
Ciclo após penetração do homem no ecótopo florestal:
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Distribuição geográfica da leishmaníase cutânea e visceral no Brasil
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CONTROLE:
-Eliminação de insetos vetores
-Construção de casas distantes da orla florestal
-Desmatamento em torno dos povoados
-Telagem das casas, uso de mosquiteiros
-Tratamento dos doentes
-Diagnóstico e tratamento dos animais domésticos
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TRATAMENTO:
-Antimoniais pentavalentes (antimoniato de meglumine)
-Pentamidinas
-Anfotericina B
-Diaminas aromáticas
-Alopurinol
Prognóstico para leishmaníase visceral: é mau em pacientes não tratados (mortalidade de 75 a 85% entre crianças e de 90 a 95% entre adultos).

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