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1a Questão (Ref.:201805757871) Pontos: 0,1 / 0,1 
Podem ser considerados pressupostos processuais:
 capacidade de ser parte, demanda e órgão investido de jurisdição;
interesse processual, juízo competente e partes
órgão investido de jurisdição voluntária, citação válida e capacidade processual;
órgão investido de jurisdição, questões prejudiciais e agravos.
legitimidade para agir, capacidade postulatória e ônus probatório;
Respondido em 15/05/2019 18:14:46
 
 
Compare com a sua resposta: No caso descrito observa-se a utilização da autotutela. Esta caracteriza-se pelo sacrifício integral do
interesse de uma das partes envolvidas no conflito em razão do exercício da força pela parte vencedora. A autotutela era muito
utilizada nas sociedades rudimentares. Nos tempos atuais, ela é excepcional, sendo raras as previsões legais que a admitem.
 
2a Questão (Ref.:201805757290) Pontos: 0,1 / 0,1 
Sobre processo e procedimento assinale a alternativa correta após a leitura das opções abaixo.
 I. Do ponto de vista científico processo e procedimento são conceitos análogos, tendo o mesmo significado jurídico.
 II. Sobre o prisma político, processo e procedimento são instrumentos que dispõem o Estado e as partes para buscar solução
pacificadora dos conflitos, servindo de meio para a realização de objetivos afeiçoados ao Estado de Direito.
III. O procedimento, na praxe também designado rito, embora ligado ao processo, com ele não se identifica, pois é o mecanismo pelo
qual se desenvolve diante da jurisdição.
IV processo e procedimento compõem, somando-se um ao outro, a relação jurídica processual, o primeiro como relação entre os
sujeitos e o segundo como relação entre os atos processuais.
 apenas as proposições I, II e III estão corretas;
 todas as proposições estão corretas;
 não poderia ser aplicada ao processo trabalhista porque nele não se admite a revelia por parte da empresa que, sempre, figura
como ré nas ações.
 apenas as proposições I, IV estão incorretas;
 apenas a proposição I está incorreta;
Respondido em 15/05/2019 18:10:51
 
 
Compare com a sua resposta:
a) No caso a medida judicial encontra-se na chamada jurisdição voluntária (art. 1.177 e seguintes do CPC). Os pais poderão postular
em juízo a chancela judicial para o ato que só pode ser legitimado por autenticação judicial.
b) Não. O ato judicial é meramente de autenticar ou chancelar a vontade das partes deduzida em juízo. Cabe ao juiz apenas verificar o
preenchimento dos requisitos legais, porque não há contraditório ou lide. Existem entendimentos doutrinários no sentido de que na
jurisdição voluntária há a configuração da substituição, porque o ato não se legitima por vontade livre das partes. (Cândido Dinamarco
e Alexandre de Freitas Câmara).
c) Existem inúmeras distinções entre jurisdição contenciosa e voluntária. Faremos menção das principais. Na jurisdição contenciosa há
lide, possibilidade de contraditório, sentença de mérito, que faz coisa julgada. Além disto, ela é atividade substitutiva, de caráter
declaratória e voltada para direitos preexistentes. Ao contrário, na jurisdição voluntária, não tem lide, contraditório, parte, sentença de
mérito e, sim, meramente homologatória do ato de vontade das partes, com presença de interessados e não de partes e sua natureza é
constitutiva e não declaratória, porque não se volta para direitos pré-existentes.
 
3a Questão (Ref.:201805757421) Pontos: 0,1 / 0,1 
É falsa a assertiva abaixo sobre concurso e cumulação de ações:
 a cumulação de pedidos é matéria idêntica a da cumulação de ações;
no concurso de ações o autor pode escolher dentro do ordenamento jurídico de direito material, a ação que melhor atende a
seus interesses sobre determinada controvérsia jurídica;
concurso de ações e cumulação de ações são matérias com disciplinamento próprios contidos no C.P.C
III e V são verdadeiras;
a cumulação de ações exige o preenchimento de seus requisitos, com a compatibilidade de pedidos, a competência do mesmo
juízo e uniformidade de procedimentos.
Respondido em 15/05/2019 18:11:31
 
 
Compare com a sua resposta: Gabarito: a) Aplica-se no caso o art. 500 do Código civil, que regula a compra e venda de imóveis (ad
mensuram), se na venda ficar estipulado o preço por medida de extensão. Não tendo a metragem prevista no pacto o comprador tem à
sua escolha a ação para exigir o complemento da área e se não for possível a rescisão do contrato ou o abatimento proporcional no
preço. No caso, trata-se de concurso de ações, ou seja, coexistência de ações que ficam à escolha do autor promover em juízo. b) Sim,
ao escolher o tipo de ação a ser proposta pode cumular com o de perdas e danos, ou os pedidos de complementação da área e não
sendo possível a rescisão do contrato.
 
4a Questão (Ref.:201805757178) Pontos: 0,1 / 0,1 
Considera-se que competência é a medida da jurisdição. Segundo as regras de competência, a atividade jurisdicional é especializada,
distribuída entre os juízes, observando-se, assim, a quantidade de jurisdição que é atribuída a cada órgão. Sobre competência, marque
a alernativa INCORRETA.
O estudo da competência deve partir do texto constitucional, pois é a Constituição Federal que determina quais são os órgãos
que possuem o poder-dever de dizer o Direito.
Para descobrir qual o órgão competente para julgar determinada situação, é preciso inicialmente descobrir se a questão deve
ser analisada pela justiça brasileira .
interesse de agir e competência funcional
Quando restar violada regra de competência que tenha por fundamento o critério material, o juiz poderá declarar de ofício tal
violação.
 Regra de competência criada com base em critério territorial trata de competência relativa, e sua violação poderá ser conhecida
pelo juiz de ofício.
Respondido em 15/05/2019 18:15:56
 
 
Compare com a sua resposta:
a) Nos termos do art. 275, II, f, do CPC o rito será o sumário, na medida em que se cuida de cobrança de honorários advocatícios não
contemplada em legislação especial. Isso porque os honorários foram pactuados verbalmente. A opção pelo rito é de ordem legal, pelo
que não fica ao alvedrio do advogado.
b) O art. 24 da Lei n. 8.906/1994 prescreve que o contrato escrito de honorário é título executivo (extrajudicial). Sendo assim, para a
consagração do crédito do advogado o instrumento processual adequado a ser utilizado pelo causídico será o processo de execução,
sendo certo que o rito será o da execução por quantia certa fundada em título executivo extrajudicial (arts. 646 et. seq. do CPC) e não
o processo de conhecimento sob o rito sumário. Nesse sentido, é o posicionamento de Freitas Câmara. Veja-se: "(...) toda vez que
inexistir norma especial, o processo instaurado por demanda de um profissional liberal, que pretende receber seus honorários seguirá o
procedimento sumário. Exemplo de norma especial, determinando a utilização do processo de execução, se encontra na Lei n.
8.906/1994, conhecida como Estatuto dos Advogados e da Ordem dos Advogados do Brasil, que dá ao contrato escrito de honorários
advocatícios eficácia de título executivo extrajudicial". (CÂMARA, Alexandre Freitas. Lições de direito processual civil. Vol. I. 17 ed. Rio
de Janeiro: Lumen Juris, 2008, p. 361. 
 
5a Questão (Ref.:201805757316) Pontos: 0,0 / 0,1 
 
Sobre arbitragem no Brasil, é INCORRETO afirmar:
nenhuma das anteriores.
 as decisões dos tribunais arbitrais não fazem coisa julgada;
só pode envolver pacto que diga respeito a direito disponível;
é modo de excluir o Poder Judiciário da solução do conflito;
o juiz de ofício, constatando a existência de convenção por arbitragem, não pode extinguir o processo sem resolução de mérito.
Respondido em 15/05/2019 18:06:09
 
 
Compare com a sua resposta: Cristóvão poderia optar entre propor a ação na justiça comum ou no Juizado Especial Cível, porque a
competência do JEC é relativa, mesmopara as causas que tenham valor inferior a quarenta salários mínimos. Artigo 3o, Lei 9.099/95

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