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RESUMO B1 - CRO I (PROTESE FIXA)

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RESUMO B1 – CLÍNICA DE REABILITAÇÃO ORAL I (PROTESE)
MATERIAIS DE MOLDAGEM:
Baixa toxicidade 
Cor de fácil visualização 
Tempo de trabalho satisfatório
Consistência adequada
Estabilidade dimensional 
Não deformar ao ser removido
Passível de desinfecção
Boa relação custo-benefício
RECUPERAÇÃO ELÁSTICA: propriedade do material em voltar à dimensão original, após ter sofrido deformação. 
ESTABILIDADE DIMENSIONAL: propriedade de o material conservar sua forma original, sem distorções ao longo do tempo, na presença das variações ambientais de temperatura e umidade. 
FATORES QUE INFLUÊNCIAM A ESTABILIDADE DIMENSIONAL: contração de polimerização, perda de subproduto, embebição, recuperação elástica. 
TEMPO DE TRABALHO: tempo decorrido do inicio ao termino da mistura do material. 
TEMPO DE PRESA: tempo decorrido do inicio da mistura até que a polimerização tenha avançado o suficiente para que o molde seja removido com mínima deformação.
CLASSIFICAÇÃO DOS MATERIAIS DE MOLDAGEM:
ELÁSTICOS:
- Hidrocolóides (Reversíveis e Irreversíveis)
- Elastômeros (Mercaptana, Poliéter, Silicona de adição, Silicona de Condensação)
ANELÁSTICOS:
- Godivas
- Pasta OZE 
MATERIAIS ELÁSTICOS – HIDROCOLÓIDES REVERSÍVEIS:
Solução coloidal
Ágar (Polissacarídeo / Algas Marinhas)
SOL = GEL (Mudanças de estado devido a mudanças de temperatura). 
Histérese (intervalo de temperatura entre geleificação e liquefação). 
Desvantagens: 
- Sinérise / Embebição
- Necessidade de moldeiras especiais (Custo) 
- Pouca praticidade
MATERIAIS ELÁSTICOS – HIDROCOLÓIDES IRREVERSÍVEIS:
Ácido Algínico (Alginato Solúvel)
Alginato de Potássio 
Finalidade: modelo de estudo, arco antagonista, PT ou PPR. 
MATERIAIS ELÁSTICOS – ELASTOMÊROS – MERCAPTANA:
Base: polímero de polissulfeto 
Catalisadora: dióxido de chumbo 
Consistência: leve, regular, pesada
Reação de polimerização: condensação (formação de subproduto – água). 
Vantagens: bom tempo de trabalho, alta resistência a ruptura, alta flexibilidade (fácil remoção), menos hidrofóbico, baixo custo, vida útil longa. 
Desvantagens: vazamento imediato, distorções significativas em potencial, odor desagradável (enxofre), mancha roupa (chumbo), é contra indicado o 2º vazamento. 
MATERIAIS ELÁSTICOS – ELASTOMÊROS – POLIÉTER: 
Base: polímero de poliéter 
Catalisadora: sulfonato alquilico aromatizado 
Consistência: leve, regular, pesada
Reação de polimerização: adição (não formação de subproduto). 
Vantagens: precisão comprovada, resistência a ruptura adequada, menor hidrofobia, vida útil longa, vazamento imediato após horas ou alguns dias. 
Desvantagens: muito sensível a umidade (armazenado em ambiente seco), elevada rigidez, tempo de trabalho e presa curtos, custo elevado. 
MATERIAIS ELÁSTICOS – ELASTOMÊROS – SILICONA POR ADIÇÃO: 
Base: Polidimetil Siloxano Hidrogenado 
Catalisadora: Divinilpolidimetil siloxano 
Reação de polimerização: adição (não formação de subproduto). 
Vantagens: melhor estabilidade dimensional, resistência ao rasgamento, menor distorção na remoção, obtenção de vários modelos, vazamento após 1h ou 1 semana.
Desvantagens: custo elevado, incompatível com luva látex, hidrofóbico (requer campo seco), vida útil. 
Adição de surfactantes: características de hidrofilia – melhor escoamento do material, melhor reprodução de detalhes. 
Liberação de hidrogênio – irregularidades na superfície do modelo. 
MATERIAIS ELÁSTICOS – ELASTOMÊROS – SILICONA POR CONDENSAÇÃO:
Base: Hidroxipolidimetil SIloxano 
Catalisadora: Octoato de estanho (Ester orgânico metálico)
Reação de polimerização: condensação (liberação de subproduto – álcool). 
Vantagens: odor agradável, resistência ao rasgamento, melhores propriedades elásticas, menor distorção na remoção. 
Desvantagens: necessidade de vazamento imediato, estabilidade dimensional, distorção em potencial significativo, hidrofóbico (requer campo seco), vida útil. 
MATERIAIS ANELÁSTICOS – GODIVA:
Material termoplástico (resinas + materiais de cargas + corantes).
Indicado: próteses totais (alta fusão) e moldagem funcional (baixa fusão). 
Forma de apresentação: placas ou bastão. 
As Godivas para moldagem plastificam sob ação do calor e solidificam quando resfriadas.
Sofre distorções pela temperatura do ambiente.
Vazamento de gesso em 1hora. 
MATERIAIS ANELÁSTICOS – PASTA OZE:
Eugenol e Colofônia + oxido de zinco e óleos vegetais e minerais
Colofônia: facilita a velocidade da reação e produz uma mistura final mais homogênea e suave. 
Óleos vegetais e minerais: agem como plastificantes e mascaram a ação irritante do eugenol. 
Estabilidade dimensional satisfatória. 
MÉTODOS DE AFASTAMENTO GENGIVAL:
AFASTAMENTO GENGIVAL: objetiva o afastamento do tecido gengival para promover espaço no sentido vertical e horizontal suficiente para injeção de um adequado volume de material de moldagem dentro do sulco gengival. 
MÉTODOS PARA AFASTAMENTO GENGIVAL:
Métodos Mecânicos: fios de algodão e casquete individual de resina. 
Métodos Químicos: cloreto de zinco (2 - 40%), Alúmen, Ácido Sulfúrico Diluído (basicamente não utilizado).
Métodos Mecânico-químicos: fios retatores (fio de algodão + sais de adrenalina). 
Métodos Cirúrgicos: eletrocirurgia e curetagem.
MÉTODOS MECÂNICOS:
Meios mecânicos: guta-percha, anéis de couro e cobre, grampos para dique de borracha, fios de algodão e casquete de resina acrílica. 
Vantagens do casquete: possibilita afastamento gengival com mínimo trauma gengival possível, ou seja, menos traumático, possibilita melhor controle sobre a saliva, é de fácil execução, pode ser reembasado quantas vezes forem necessários, e os resultados previsíveis após reembasamento.
Moldagem com casquetes individuais: método não traumático ao periodonto de proteção, o qual utiliza casquete de resina acrílica com alivio interno e reembasado na região cervical, promovendo afastamento gengival por ação mecânica imediata. 
Técnicas:
- Obtenção dos casquetes individuais de resina acrílica sobre modelos de gesso, a partir de moldagem preliminar com alginato ou coroas provisórias. Confecção do casquete sobre o modelo de gesso: delimitar com grafite a linha do término cervical, revestir com película de cera todo o dente preparado (0,5 a 2mm) exceto na linha do término cervical, após a polimerização desgastar os excessos com fresas carbide ou tungstênio, remover pigmentações e contaminação deixada pela cera, asperizar a superfície interna do casquete com brocas cilíndricas. 
- Obtenção do casquete individual através da coroa provisória: como vantagem dispensa a confecção do modelo de gesso alem das margens já estarem relativamente ajustadas à margem do preparo, facilitando o processo de reembasamento cervical. Após a remoção da coroa provisória, procede-se a limpeza da superfície interna, preenche-se com alginato um pote dappen, e a coroa provisória deve ser preenchida com alginato e introduzida no pote dappen, ajudar a geleificação do alginato e remover a coroa provisória, preencher o molde com resina até atingir a face incisal ou oclusal, após a polimerização da resina a replica é removida do molde e realiza-se a remoção dos excessos e acabamento, o alivio interno do casquete é realizado com broca esférica sem desgaste das margens. 
Reembasamento do casquete: limpeza do preparo, isolamento do preparo com vaselina solida, com um pincel fino ou espátula levar a resina duralay (RAQA) sobre o termino cervical, assentar o casquete sobre o dente fazendo leve pressão e firme, movimentar ligeiramente o casquete (deslocando-o e reposicionando-o) evitando retenções mecânicas existentes, após a polimerização final, remover o casquete e avaliar a margem cervical, os excessos internos e externos devem ser removidos, a saia corresponde à resina que foi pressionada para dentro do sulco gengival, responsável pelo afastamento gengival. 
Remoção do casquete: o ideal é uma remoção rápida em única direção, paralela ao plano de inserção. A remoção prematura pode gerar distorção dos moldes (deve-se aguardar de 2a 3min alem do tempo recomendado pelo fabricante). 
Técnicas de remoção do casquete:
- Remoção com moldeira de estoque – moldagem com alginato: indicado em caso de elementos isolados, próteses fixas pequenas (uni ou bilateriais, anterior ou posterior), próteses que não envolvam todo o arco. Técnica: preencher a moldeira com alginato, levar a moldeira em posição (centralizada), aguardar a geleificação, remoção adequada do conjunto, desinfecção do molde com hipoclorito de sódio 1% por 10min. 
- Remoção commoldeira de estoque – moldagem com siliconade condensação: indicado em caso de próteses extensas, onde vários dentes estão preparados. Técnica de única impressão: preencher a moldeira com silicona de condensação, utilizando-se seringa para moldagem, levar a moldeira em posição (centralizada), aguardar a presa do material, remoção adequada do conjunto, desinfecção do molde com hipoclorito de sódio a 1% por 10min. 
- Remoção com moldeira individual – confecção da moldeira individual: é realizada no mesmo modelo que foi obtido o casquete, com o casquete em posição no modelo, realiza-se o alivio em cera, coloca-se a resina acrílica na fase plástica sobre o modelo, adaptando-a sobre o mesmo, remoção dos excessos com tesoura ou leCron, após a presa do materiais, remover a moldeira do modelo, confeccionar orifícios, asperizar a superfície interna e realizar o acabamento da moldeira. 
- Remoção individual: o casquete deve ser retirado individualmente e posicionado corretamente no interior do molde.
Características do casquete: não devem estabelecer contatos com dentes vizinhos, espessura em tono de 3mm (para que seja rígido), forma geométrica definida e levemente expulsiva de cervical para oclusal, leve sobrecontorno em toda a linha de terminação cervical (sem invadir a área da papila e o espaço dos dentes adjacentes), espaço interno em torno de 2mm para o material de moldagem, superfície interna asperizada (para maior retenção do material), devem ter identificação do dente e suas faces. 
MOLDAGEM:
MOLDAGEM: conjunto de procedimentos clínicos com objetivo de se conseguir a reprodução negativa dos preparos dentais e regiões adjacentes. 
CRITÉRIOS PARA UMA BOA MOLDAGEM:
Centralização da moldeira
Término do preparo bem copiado
Ausência de bolhas no molde
Compressão foi adequada 
Não exposição da moldeira
Quantidade de material suficiente 
Fatores para uma boa moldagem: materiais de moldagem, extensão do preparo (preservação da saúde periodontal), término cervical (liso, polido, bem definido), coroas provisórias corretas (boa adaptação e contornos corretos). 
Seleção da moldeira: a seleção é feita por tentativas, iniciar a prova da moldeira pela de tamanho médio, a moldeira deverá ser inserida na boca do paciente de posterior (abranger tuberosidade – sup; região retromolar – inf) para anterior, o espaço interno deverá ser suficiente para acomodar o material de moldagem. 
Tipos de moldagem: 
Moldagem de estudo – moldagem inicial – moldagem de diagnostico. 
Moldagem de trabalho – moldagem final – confecção das próteses. 
Molde: é a reprodução negativa dos tecidos registrada no momento da reação do material moldador. 
Modelo: é a reprodução positiva obtida a partir de um molde (modelo de estudo, modelo de trabalho). 
ESPAÇO BIOLÓGICO:
Espaço biológico: sulco (0,69mm), epitélio juncional (0,97mm), inserção conjuntiva (1,07mm). 
Invasão do espaço biológico: perda da inserção conjuntiva, migração apical do epitélio juncional, reabsorção óssea, a ruptura do epitélio juncional pode ser promovida pela manipulação indevida da unidade dento-gengival durante o preparo e a moldagem. 
O grau de dano periodontal dependerá: da extensão subgengival, do agente químico empregado, do tempo de permanência do fio no interior do sulco, da pressão exercida pela sua inserção. 
FIO AFASTADOR:
FIOS AFASTADORES: apresenta uso bem estabelecido na pratica clínica devido a sua relativa previsibilidade, efetividade e segurança. É utilizado nos métodos mecânicos ou mecânico-químicos. 
VANTAGENS DOS FIOS AFASTADORES: técnica mais popular, cria suficiente espaço vertical e horizontal entre o término e a gengiva, promove controle do fluido gengival e hemorragia, não provoca riscos sistêmicos potenciais (fio de algodão não impregnado). 
DESVANTAGENS DOS FIOS AFASTADORES: técnica trabalhosa, consome mais tempo clinico, podem causar sangramento gengival, desconfortável para o paciente na ausência de anestesia, quando inadequadamente manipulados podem causar injuria e recessão gengival. 
TAMANHO DOS FIOS AFASTADORES: fino ao espesso (#000, #00, #0, #1, #2, #3). Obs: quanto maior o numero de 0 menor será o fio. 
TIPOS DE FIOS AFASTADORES: Torcidos (2, 3 ou 4 fios torcidos entre si, podem ser: levemente torcidos, desatados, extremamente macios, absorvem mais líquido), tricotados (feitos como pontos de tricô ou malha, rígidos, inserção passiva no sulco gengival), trançados (fios entrelaçados, menos macios, inserção melhor, torcidos de 2 em 2 e trançados). 
EFEITOS CARDIOVASCULARES DOS FIOS IMPREGNADOS COM ADRENALINA: atualmente os fios retratores contendo adrenalina devem ser evitados devido aos efeitos sistêmicos, produtos como sulfato e potássio de alumínio e cloreto de alumínio são seguros para tecidos moles. 
SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS:
Epinefrina: concentração (0,1 a 8%), tempo de permanência (8min). 
Adstringentes: sulfato de alumínio (tempo de permanência (10min), não deve ser utilizado com silicona de adição), cloreto de alumínio (5 a 10min), sulfato férrico (concentração máxima 15%, tempo de permanências de 1 a 3min, não deve ser usado com siliconas de adição). 
Substancias químicas – em relação à epinefrina os adstringentes possuem a vantagem de poderem ser utilizados no tecido ulcerado, serem melhores hemostáticos e não causarem distúrbios em pacientes com problemas sistêmicos. Desvantagens: podem deixar resíduos presos aos dentes quando da sua remoção não se afastarem tão bem quanto os fios impregnados com epinefrina.
COMO E ONDE POSICIONAR O FIO: No sulco gengival, sutilmente em direção apical, com 45º de inclinação, ao redor do termino cervical do preparo. Iniciar a inserção do fio por onde o sulco é mais profundo (palatina ou proximal), e nunca começar pela vestibular. Seleção da espátula para inserção do fio (utilizar espátulas com pontas finas e anguladas). 
TÉCNICAS DE MOLDAGEM COM O FIO AFASTADOR:
FIO ÚNICO
- Opção mais simples e menos traumática
- Indicada para tecidos gengivais sadios, sem sangramento
- Sulcos rasos com profundidade media de 0,69mm. 
- Inserção: da face mesial para palatina, distal e finalmente sobre a face vestibular do preparo. 
- Vantagens: simples, menos traumático, pequeno potencial para recessão gengival. 
- Desvantagens: o material de moldagem pode rasgar se houver falta de deslocamento lateral.
FIO DUPLO 
- 1º fio extrafino em todo o sulco gengival + 2º fio fino inserido igual a técnica do fio único. 
- vantagens: idealmente para situação em que todo sulco gengival esteja propenso a sangramento, controla hemorragia gengival e induz ótimo deslocamento dos tecidos. 
- desvantagens: potencial para recessão gengival (dois fios na vestibular, podem romper inserção do tecido conjuntivo), tempo clinico extra para colocação do fio. 
TÉCNICAS DE MOLDAGEM COM O FIO AFASTADOR - SILICONAS:
TÉCNICA DO REEMBASAMENTO
- 1º passo: moldagem preliminar – utiliza-se material pesado. 
- 2º passo: moldagem com material leve. 
- Verificar se não há segmentos de fios sobre a terminação dos preparos. 
- Aguardar 05min, com fio posicionado para que ocorra a ação química do adstringente do tecido gengival. 
- Alivio: com plástico ou brocas. 
- lavar os preparos removendo resíduos e saliva; remover dos dentes o segundo fio, secar, injetar o material fluido com seringa de automistura. 
- 2º passo da técnica do fio duplo: tirar o fio mais calibroso e deixar o mais fino e colocar o material fluido. 
TECNCA DA MISTURA SIMULTANEA
- Os materiais pesados e leve sãomanipulados e usados simultaneamente.
- Leve e pesado de uma vez só.
TÉCNICAS DE MOLDAGEM COM O FIO AFASTADOR - POLIÉTER E POLISSULFETO:
Frequentemente usado na técnica de moldagem com casquete. 
Uso com fio afastador.
Materiais com maior rigidez 
Moldagem unitária ou poucos elementos – utilizar moldeira individual parcial associada a moldeira de estoque (alginato). 
Quando tiver uma maior numero de dentes preparados pode utilizar em moldeira total individual.
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