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12/06/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 1/2 1a Questão (Ref.:201502656376) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB/FGV) - O fiscal de posturas de determinado município procedeu, às 3 horas da madrugada, ao imediato fechamento de uma boate, sob o fundamento de que o estabelecimento estaria vendendo bebidas alcoólicas a menores de idade. Com isso, os clientes da referida boate foram imediatamente retirados do local e as portas, lacradas. O responsável legal pela boate, indignado com a conduta do fiscal, alegou que os menores foram flagrados consumindo bebidas alcoólicas do lado de fora do estabelecimento e que não houve a devida autuação, conforme exigido pela lei e regência. Por outro lado, afirmou que a interdição se deu exclusivamente pelo fato de os agentes de segurança da boate terem impedido o referido fiscal de ingressar no local, com sua namorada, sem pagar. Ainda com relação à situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta acerca do controle dos atos administrativos e de sua anulação e revogação. A anulação do ato administrativo de interdição, fundado na sua ilegalidade, poderia ser feita, pela própria administração, no prazo decadencial de 5 anos, salvo má-fé, se fossem aplicáveis á espécie as mesmas regras da lei geral do processo administrativo da União. A administração poderia anular o ato administrativo concessivo do respectivo alvará de funcionamento do referido estabelecimento, com fundamento no interesse público. A impugnação judicial do ato em tela submete-se à prescrição quinquenária, a contar da data de interdição. A medida judicial apropriada para impugnar o referido ato, com fundamento na inexistência do fato, a ser provado com base no depoimento de testemunhas, é o mandado de segurança, o qual deverá ser impetrado no prazo decadencial de 120 dias, a contar da data da interdição. Respondido em 06/06/2019 08:54:02 Compare com a sua resposta: 2a Questão (Ref.:201502761728) Pontos: 0,1 / 0,1 A figura do desvio de finalidade: requer, como condição indispensável para a sua caracterização, que o agente administrativo, servindo-se de urna competência que, em abstrato, possui, tenha visado, com o ato praticado, a perseguir terceiro, a beneficiá-lo, ou mesmo, a beneficiar a si próprio; considera-se caracterizada, quando o agente administrativo, servindo-se de uma competência que, em abstrato possui, tenha visado, com o ato praticado, atender a urna finalidade considerada como de interesse público, a qual, entretanto, não é aquela própria. é legalmente equiparada, no Brasil, ao ato praticado por agente incompetente; não foi acolhida pelo direito positivo brasileiro; Respondido em 06/06/2019 08:59:16 Compare com a sua resposta: 3a Questão (Ref.:201502761622) Pontos: 0,1 / 0,1 (Adaptação/OAB) Prescreve o caput do artigo 37 da Constituição Federal que a Administração Pública Direta e Indireta de qualquer dos poderes da União, dos listados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios da legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência. A respeito dos princípios da Administração Pública, assinale a alternativa incorreta. Segundo a doutrina majoritária e decisão hodierna do STF, o rol de princípios pre¬vistos no artigo 37, caput. do texto constitucional é taxativo, ou seja, a Administração Pública, em razão da legalidade e taxatividade não poderá nortear-se por outros princípios que não os previamente estabelecidos no referido dispositivo. O STF reiteradamente tem proclamado o dever de submissão da Administração Pública ao principio da moralidade. Corno exemplo, cita-se o julgado em que o Pretório Excelso entendeu pela vedação ao nepotismo na Administração, não se exigindo edição de lei formal a esse respeito, por decorrer diretamente de princípios constitucionais estabelecidos, sobretudo o da moralidade da Administração. O princípio da eficiência foi inserido positivamente na Constituição Federal via emenda constitucional. O princípio da legalidade significa estar a Administração Pública, em toda a sua atividade, adstrita aos mandamentos da lei, deles não podendo se afastar, sob pena de invalidação do ato. Assim, se a lei nada dispuser, não poderá a Administração agir, salvo em situações excepcionais. Ainda que se trate de ato discricionário, há de se observar o referido princípio. A Constituição Federal de 1988 no artigo 37, § l, dispõe sobre a forma de como deve ser feita a publicidade dos atos estatais estabelecendo que a publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos. Respondido em 06/06/2019 08:59:41 12/06/2019 EPS: Alunos simulado.estacio.br/alunos/ 2/2 Compare com a sua resposta: 4a Questão (Ref.:201502765246) Pontos: 0,1 / 0,1 (TRT-23ª/ Juiz do Trabalho Substituto/ 2004) Associe corretamente e marque a alternativa correspondente: 1) Sistema de jurisdição única. 2) Faculdade que dispõe os chefes dos Poderes Executivos de explicar a lei para a sua correta aplicação. 3) Distribui e escalona as funções de seus órgãos, ordenando e revendo a atuação de seus agentes. Estabelece a relação de subordinação entre os servidores de quadro de pessoal. 4) Confere à autoridade administrativa ¿ ante certa circunstância ¿ escolher uma entre várias soluções possíveis. A) Poder hierárquico. B) Sistema judiciário. C) Poder discricionário. D) Poder regulamentar. A resposta correta se encontra em: 1B 2D 3A 4C. 1C 2A 3D 4B. 1D 2B 3A 4C. 1C 2D 3B 4A. 1B 2C 3A 4D. Respondido em 06/06/2019 09:00:11 Compare com a sua resposta: 5a Questão (Ref.:201502656256) Pontos: 0,1 / 0,1 (OAB CESPE) Quanto aos princípios da Administração, marque a opção correta: Uma transação que, realizada, economize anos de litígio, liberando a máquina administrativa deste encargo e talvez até evite um valor maior em sede de condenação judicial está em perfeita sintonia com o interesse público. Pelo princípio da indisponibilidade do interesse público, os serviços públicos não podem ser interrompidos, tendo em vista as necessidades prementes e inadiáveis da sociedade. Pelo princípio da legalidade, a Administração deve revogar seus atos eivados de ilegalidade e anular aqueles que se tornarem inoportunos ou inconvenientes. A desapropriação de bem particular para fins de urbanização é uma clara evidência do princípio da eficiência, elevado ao jaez constitucional pela Emenda n. 19/98. Respondido em 06/06/2019 08:56:48 Compare com a sua resposta:
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