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Resenha da série Making a Murderer

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Resenha da série “MAKING A MURDERER”
A série documenta a vida de Steven Avery, um homem que sofreu diversas barbaridades jurídicas, que direitos foram negados, armações para prisões injustas, etc. Apesar de ter inconsistências que provam sua inocência, tais como evidências circunstanciais, comprovações que lhe tiram do local na hora do crime, fuga do perfil do criminoso, Steven, sempre acaba sendo acusado. No documentário também denuncia as diversas formas de evidências que o crime foi plantado pela polícia do condado de Manitowoc para acusar Avery. 
Steven é julgado desde sua infância, pelo simples fato de ter nascido um “Avery”, portanto, considerado adverso aos padrões daquela cidade. Os seus primeiros crimes, cometidos no auge da juventude, são considerados “simples” pelo fato de não haver violência direta e o que resultou na morte de um animal, foi advento de um acidente de uma brincadeira mal projetada. Contudo, Steven sempre foi conformista aos seus delitos, assumindo-os e cumprindo as penas com bom comportamento.
Após sair da prisão, Steven recebe uma acusação de estupro, onde ele tem evidências circunstanciais, comprovações que lhe tiram do local na hora do crime, fuga do perfil do criminoso, tudo para não ser condenado, mas o que ocorre é o contrário. Tal caso, ao ser analisado delata a grande probabilidade que as provas foram plantadas contra Avery, levando-o a ser condenado erroneamente. Ao ser preso, diversas discrepâncias foram cometidas; o nome dele não estava na lista dos condenados, seus direitos básicos foram-lhe negados, como, contatar um advogado; assim demonstrando uma barbaridades sofridas por Steven no decorrer de sua vida.
Após passar por isso, Steve move uma ação contra o condado de Wisconsin pelo seu julgamento errôneo, ele novamente é acusado, desta vez, pelo assassinato de Teresa Halbach, uma fotografa, e amiga, que havia passado por sua propriedade e ficou desaparecida por dias. E novamente, mais provas contra Steve, a chave do carro dirigido por Teresa é encontrada (pelo policial que já o acusou erroneamente antes) no quarto dele, e seus ossos incinerados no terreno da propriedade Avery. Steve é novamente preso e espera julgamento.
Na mesma proporção que foi encontrado provas, percebe-se inconstâncias na acusação, tais como, ausência do sangue de Teresa no quarto de Steve; a chave do carro de Teresa que foi encontrada só após 4 dias de busca e sem nenhum DNA ou digital da vítima ou do “provável” agressor; o sangue da vítima no porta-malas do carro, sendo que, segundo a acusação, ele a matou em sua propriedade e a queimou ali, o fato de não haver desconfiança no fato da chave ter sido achada só pelo oficial que cometeu sabotagens no processo anterior de Steve, apesar da polícia local ter sido afastada de tal investigação, a exclusão de outros suspeitos e ignorar novamente os álibis. 
Assim a série segue alternando entre o julgamento, investigação, reação dos familiares e da população ao novo julgamento e crime.
Após meses esperando o julgamento, surge uma bomba na mídia, eu sobrinho de apenas 16 anos, Brendan Dassey, confessa sua participação no crime e dá detalhes e acréscimos do mesmo, tais como, estupro, sequestro, cárcere privado, etc. Entretanto, surge a dúvida, pois aparentemente tal depoimento parece ter sido induzido, pois, além dele não saber das terminologias, ou contar a história, a preocupação se os depoimentos dele e do tio, serão diferentes, e o que decorrerá disso e afirmar que ele não fez nada e que “mexeram com a cabeça dele”, era inquietante que Brendan não tinha a mínima noção do quão era grave o que ele estava confessando, nem as consequências que acarretariam dali, exemplo a isso, é que durante o seu interrogatório, a sua preocupação é a entrega do trabalho escolar marcada para aquele dia.
as controvérsias que cercaram ambos os casos de Avery e Dassey e aponta que o jovem sobrinho havia sido coagido pela polícia a confessar por crimes que ele não teria cometido, da mesma forma que teriam sido plantadas falsas evidências no caso de Avery.

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