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CURSO DE PEDAGOGIA
NATANAEL PEREIRA DA SILVA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
ANOS INICIAIS DO EJA - ENSINO FUNDAMENTAL
BRASÍLIA
2017
NATANAEL PEREIRA DA SILVA
TRABALHO DE CONCLUSÃO DO
ESTÁGIO SUPERVISIONADO III
Relatório apresentado a orientadora de estágio, Prof.ª Sônia Regina Basili Amoroso, e ao coordenador de curso da Faculdade ICESP/PRPMOVE – Unidade Recanto das Emas para demonstrar o cumprimento das atividades de Estágio Curricular desenvolvidas no Ced-06 de Taguatinga Norte – EJA.
BRASÍLIA
2017
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SUMÁRIO
7Ficha de Identificação do Aluno Estagiário	�
81 – INTRODUÇÃO	�
9Atividade 1 – Desafios e perspectivas da educação brasileira nos anos iniciais do ensino fundamental.	�
11Atividade 2– Pesquisa no documento de registro do planejamento da escola (Plano Escolar ou PPP).	�
13Atividade 3– Entrevista	�
14Atividade 4 – Observação da Estrutura da Escola	�
15Atividade 5 – Observação das aulas nas turmas de anos iniciais de Ensino Fundamental I.	�
18Atividade 6 – Planos de Aula utilizados	�
32FICHA DE AVALIAÇÃO DE REGÊNCIA NA ESCOLA CAMPO	�
33Atividade 7: Considerações Finais sobre o Estágio	�
34REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	�
35ANEXOS	�
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Ficha de Identificação do Aluno Estagiário
	
Nome do Estagiário: Natanael Pereira da Silva
Matrícula: 4430449201421
Curso: Pedagogia
Semestre: 7°
Ano: 2017
Início do estágio: 18/09/2017
Término do estágio:03/10/2017
Instituição concedente do estágio
Nome da Instituição: Centro Educacional 06 de Taguatinga 
Endereço: Qnl Lote 01 Área Especial 01, QNL 01 AE - Bairro:	Taguatinga Norte DF.
Telefone: (61) 39016750 
Responsável: Luziane P. da Silva Ramos
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1 – INTRODUÇÃO
A proposta do Estágio Supervisionado III teve como direcionamento o primeiro seguimento do ensino fundamental. Este foi assistido na Educação de Jovens e Adultos (EJA).
 O estágio foi composto num total de 100 horas de atividades, onde 40 horas foi dedicado as micro aulas desenvolvidas em sala. As demais atividades do Estágio III na instituição de ensino teve início no dia 18 de setembro e término em 03 de outubro de 2017, com carga horária de 60 horas, sendo distribuídas em 15 horas de diagnose com informações da unidade escolar, 15 horas de observação e participação da metodologia e recursos utilizados em sala de aula, além de 30 horas de regência sob supervisão da coordenadora Márcia.
Os conteúdos contidos neste portfólio foram coletados através de orientações teóricas em sala, conduzido pela professora e orientadora Sônia Regina Basili Amoroso. Redimensionado na prática, o estágio foi executado no ambiente do Centro Educacional 06 de Taguatinga Norte – DF, com o apoio da diretora Luziane Pereira da Silva Ramos. 
O Centro Educacional 06 de Taguatinga Norte – DF, foi inaugurada em 1974 . Está situada em uma área urbana no setor QNL de Taguatinga, próximo ao Atacadão Extra, cruzamento via estádio com acesso a Samambaia. Hoje atende a comunidade nos períodos matutino (Ensino Médio), vespertino e noturno (EJA – primeiro, segundo e terceiro seguimento).
A estrutura física da escola é constituída por 20 salas de aula, 01 sala de vídeo, laboratório de Ciências, 01 laboratório de informática, 01 biblioteca, sala de recursos (destinada aos alunos do atendimento educacional especializado), secretaria, 01 sala de Prevenção DST-AIDS, 01 sala de Orientação Educacional (SOE), 01 sala de assistência pedagógica, 01 sala de assistência administrativa, 01 sala de direção e vice direção, 01 sala de mecanografia, auditório com 400 lugares, espaço cultural , 01 sala com espelho para multifuncional, 02 quadras externas, 01 quadra interna, área de lazer, cantina, refeitório e quatro banheiros sendo uma para portador de deficiência.
O total de funcionários para escola soma-se a 182 colaboradores, distribuídos em professores, supervisores, diretoria, coordenação, merendeiras, porteiros, dentre outros que fazem um serviço itinerante.
O corpo docente do Ced- 06 soma-se em 98 professores, sendo 27 deles com especialização, 01 com mestrado e 01 com doutorado. O trabalho dos mesmos são fiscalizados pelos seus respectivos coordenadores e supervisores, sendo necessário, de pelo menos, uma reunião mensal com a participação de todos para o melhor controle dessas ações. Segundo a coordenadora Márcia, todas as reuniões são documentadas em atas, pois as mesmas sempre servem para a manutenção do PPP do ano seguinte.
O estágio III tem como objetivo propor uma reflexão sobre as características, tendências e investigações das variadas técnicas pedagógicas para educar. 
O interesse deste portfólio é causar no leitor um despertar para um olhar diferenciado as necessidades do aluno fora da idade e série, com concepções integral de respeito enquanto cidadão, com intuito de devolver o sentimento de pertencimento a essa sociedade. Norteado nas capacitações humana do educando em toda a sua totalidade, tem a finalidade de formar considerações individuais e coletivas, em detrimento do resgate dos seus respectivos valores sociais. 
Atividade 1 – Desafios e perspectivas da educação brasileira nos anos iniciais do ensino fundamental.
Quando pensamos em desafios da educação, logo nos vem a cabeça, aquele que está na linha de frente, o professor. Atualmente ser professor é muito mais difícil do que há aproximadamente 25 anos atrás. Eram épocas em que os alunos obedeciam a uma lógica de espaço com regras definidas e com pouca possibilidade de contestação. Por não haver a necessidade, poucos participavam das aulas, porque bastava o professor falar e os alunos eram obrigados a ouvir. Aquele que exagerasse na conversa era excluído da sala. Esse era o período tradicional onde a autoridade maior era o professor.
Hoje, como tudo é digital e de fácil acesso, nos anos iniciais, temos uma geração de crianças alimentadas de curiosidades pelas redes sociais, sendo bombardeadas por informações a todo momento e adaptadas a fazer mais de uma atividade ao mesmo tempo. Mas, por vezes, na escola, essa mesma criança apresenta grande dificuldade em prestar atenção às explicações do professor, distraindo-se, consequentemente, conversando muito durante a aula. 
Despertar a curiosidade desses alunos com suas diversas realidades e conhecimentos, provavelmente é o maior desafio do professor. É preciso criar aulas muito mais motivadoras, nas quais os alunos sejam convidados a participar ativamente, que atenda a todos e assim que a aprendizagem ocorra de maneira natural. O professor atual precisar estar preparado para as críticas, tirar proveito delas para provocar reflexões em promoção da curiosidade. 
A curiosidade como inquietação indagadora, como inclinação ao desvelamento de algo, como pergunta verbalizada ou não, como procura de esclarecimento, como sinal de atenção que sugere alerta faz parte integrante do fenômeno vital. Não haveria criatividade sem a curiosidade que nos move e que nos põe pacientemente impacientes diante do mundo que não fizemos, acrescentando a ele algo que fizemos (FREIRE, 2001 p.53).
No ambiente escolar, encontramos diversas realidades sociais. E atualmente, a maioria dos alunos vem de uma geração em que as famílias não participam de sua formação social. Sabemos que esse distanciamento pode ter causa na correria do dia a dia e nos interesses individuais dos pais dentre outros fatores que podem comprometer o comportamento social do educando, tornando-o indisciplinado. 
Um aluno indisciplinado, em grande maioria reflete um contexto social, em casa, também indisciplinar, onde ou não conhecem ou descartam as normas de convivência, desconsideram o uso das palavras cordiais e desacatam em qualquer tentativa de diálogo, assim, fomentando as ofensas. 
Em sala de aula, apresentam demonstrações não muito diferentes. Tal conduta desfavorece a proposta da escola, podendo causar maiores transtornos no âmbito educacional,assim como a falta de credibilidade, desinteresse e baixo rendimento escolar.
Além de tudo que foi exposto, o corpo docente e a gestão escolar devem estar antenados à prática da educação inclusiva em sala de aula. Incluir é inserir um aluno com suas variadas deficiências junto com os demais alunos, na mesma sala de aula. Educação inclusiva é uma realidade na educação brasileira onde cada vez mais há apostas no respeito a diversidade e garantia de convivência. Todavia, diversas pesquisas demonstram que a inclusão escolar no Brasil ainda não é totalmente eficiente. Nesse sentido o corpo escolar precisa estudar outros recursos para que a aprendizagem inclusiva realmente ocorra.
Acompanhando o processo de mudança, as Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na educação básica, Resolução CNE/CEB nº 2/2001, no artigo 2º, determina que: 
Os sistemas de ensino devem matricular todos os alunos, cabendo às escolas organizarem-se para o atendimento aos educandos com necessidades educacionais especiais, assegurando as condições necessárias para uma educação de qualidade para todos. (MEC/SEESP, 2001).
A educação nos anos iniciais, sempre deve estar disposta a acompanhar o mundo em toda a sua totalidade, uma vez que, tudo se reflete em sala de aula. O aluno carrega consigo uma cultura, uma crença e valores que, em conjunto com os outros necessitam de um mediador. Esse mediador é o professor que tem a capacidade de transformar essa diversidade em conhecimento, promovendo a aprendizagem e a formação integral do sujeito dessa história, o aluno.
Atividade 2– Pesquisa no documento de registro do planejamento da escola (Plano Escolar ou PPP).
A escola Ced-06 de Taguatinga tem como Missão buscar ressignificação nas ações dentro do espaço escolar, promovendo uma ação integradora e reflexiva que se faça inclusiva no seu contexto histórico/social, buscando formar cidadãos conscientes em seus direitos e deveres.
O Projeto Político Pedagógico, PPP, fica disponível na direção, mas é de 2014, e de fácil acesso a comunidade, sem permissão para cópias e proibido ser retirado da escola, deve ser avaliado mediante a fiscalização de algum colaborador da escola.
O objetivo geral tem como ação promover uma Educação Integral que proporcione a formação do aluno dentro do seu contexto de vida, tornando-o um cidadão ativo e responsável capaz de ser uma agente transformador da realidade em que está inserido.
Os demais objetivos específicos tendem sempre propor uma relação integradora do educando, levando o conhecimento de si mesmo, de sua capacidade e orienta – lo sobre o meio em que vive. Dentre eles se destacam:
Reconhecer em cada pessoa um ser detentos do direitos de cidadão, principalmente da dignidade humana; Conviver em regime de respeito e de igualdade com todos os que participam Ced -06 e comunidade.
Os princípios que regem a integridade do educando e que traçam a linha de trabalho são: éticos valorizando a autonomia, responsabilidades, solidariedade, respeito nas mais diversas situações do cotidiano; políticos garantindo direitos de cidadania, democracia com criticidade nas inter-relações, manifestando sentimentos, pensamentos; e estéticos valorizando a sensibilidade, a criatividade, a ludicidade e a pluralidade e manifestações artísticas e culturais apreciando suas próprias produções e a dos outros.
Os projetos da escola são divididos por turno e destaca- se o Projeto Africanidade, proposta para todos os alunos do turno vespertino. O Projeto Africanidade tem como objetivo garantir o respeito, conhecer e valorizar a cultura do outro.
Além desse, os outros que compete a todos independente de turno é o Projeto “Toca da Minhoca”, implantação da horta, visando o enriquecimento da merenda escolar, na medida e que se observasse e valorizasse o trabalho de forma prática para um processo de ensino aprendizagem, considerando a horta como laboratório a “céu aberto”, bem como trabalhando no processo da interdiciplinaridade. Objetivo do projeto: Perceber a horta e reciclagem enquanto temas relacionados ao meio ambiente e saúde e compreender a importância de atitude, de preservação e sustentabilidade para a vida saudável.
Os demais projetos propostos pela escola Ced-06, que nos chamam a atenção por propor um diferencial na vida escolar e social dos alunos são: Projeto Interventivo que possuem estratégias com finalidade de resgate dos alunos defasados em idade/série e aos que, por motivos diversos, apresentam dificuldades no acompanhamento de suas atividades.
É visto ainda a atuação do PCN, uma vez que, as séries do primeiro seguimento ainda seguem por dois ciclos,1ª a 4ª séries.
De acordo com uma pesquisas realizadas pela própria escola, constata-se que, uma boa parte da clientela é composta por famílias de baixa renda ou carentes, que tem uma renda média de 1 a 2 salários mínimos ou menos, pelo menos um aproximado a 70% da população. 
Atividade 3– Entrevista 
Tema: Sala de Recursos.
Entrevistada: Coodenadora Márcia do EJA 1° seguimento.
1 - Como funciona o uso da sala de recursos? 
Os alunos majoritariamente continuam em classes regulares e o AEE ocorre no contraturno na sala 22, que foi reservada para essa ação com intuito a se regulamentar as diretrizes de inclusão escolar obrigatória. O ambiente é adaptado para auxiliar o indivíduo que tenha uma ou mais deficiência. Se for necessário é solicitado o atendimento médico, o procedimento é o mesmo que o adotado para qualquer um: encaminha-se para um profissional da saúde.
São dois professores que trabalham no projeto interventivo, Luis e Estela. No horário matutino de 8 às 11 horas da manhã.
2- Como é o processo de seleção? 
São ofertados para os alunos que tem laudo psíquico, comprometimento intelectual e também físico. Também pode ser comprovado somente pela carteirinha de deficiente disponibilizada pelo governo. 
3- Tem materiais multifuncionais?
Na sala tem alguns instrumentos de apoio que facilitam o aprendizado nas aulas regulares para preparar o aluno, por vezes confeccionamos. Essas aulas difundem com as outras oferecidas por voluntariados, capoeira e dança. 
 4- Tem avaliação para dispensa?
Não tem. A progressão é vista em sala de aula com feedback do professor atuante.
5- Tem evasão?
Sim. Apesar da escola oferecer almoço/lanche para evitar que o aluno vá em casa e volte para a aula no período da tarde, muitos desistem. Outros raramente aparecem. Todavia, nunca fica menos de dois em sala. Grande maioria dos convidados recusam o convite sem mesmo iniciar.
Atividade 4 – Observação da Estrutura da Escola 
As condições das dependências do ced-06 estão com alguns desgastes, possivelmente por ser uma escola com idade avançada e sem constantes manutenções. É visto a necessidade de uma nova pintura das paredes, muitas pichadas; piso furado em algumas salas e quadros com parte sem parafuso, solto; a quadra aberta de esportes com grades cortada; banheiros pequenos e sem suporte adequado para o deficiente físico. As carteiras são coloridas e estão em bom estado pra uso, mas a escola no geral não é visto muitas cores.
Quadro da sala 20
O bairro é basicamente residencial. A escola apresenta um alto índice de depredação, e por isso é visto o uso de grades nas janelas de todas as salas. De acordo com a coordenadora Márcia (EJA - 1° seguimento), já houveram casos de roubos de aparelhos eletrônicos nas salas. Por vezes é visto pertinentes fiscalizações de polícias nos portões e redondezas. O alunado, na grande maioria, é proveniente do próprio bairro e de bairros circunvizinhos da Nova QNL (Chaparral) e P Norte.
Atividade 5 – Observação das aulas nas turmas de anos iniciais de Ensino Fundamental I. 
A Observação das atividades pedagógicas, com duração de 15 horas, foram realizadas no período vespertino, executas nas salas 19 e 20. Essas duas salas são reservadas especificamente para a turma do Eja primeiro seguimento do ensino Fundamental. 
 Mais conhecido como Ejinha, o primeiro seguimento é compostoquatro turmas, 01° ao 04° ano, e divido em dois ciclos mediante ao PCN (1998). Devido a pouca quantidade de alunos, na divisão desses dois ciclos são realizados um processo interventivo, onde em uma única sala é reunido duas turmas. A sala 19 é para o 01° e 02° ano e sala 20 é para o 03° e 04°ano. 
Esse seguimento no período da tarde fica na responsabilidade das professoras: Elisiene, Carolina, Cátia, Núbia e Carol, com a fiscalização da coordenadora Márcia Cardoso.
A Educação de Jovens e Adultos – EJA – traz uma nova oportunidade de estudo a aqueles que não a tiveram em seu tempo regular. É uma modalidade específica para este público, tanto que os conteúdos devem ser adaptados para cada realidade. 
Em entrevista com a coordenadora Márcia e professora Cátia, pôde se esclarecer uma série de temas relacionados as maiores ocorrências vinculadas ao comportamento desses educandos. O Ejinha tem um número de evasão bem significativo. As mesmas relatam que a procura da escola no início do ano letivo é excelente, mas, quando parte do 3° para o 4° bimestre, se evadem, sem nenhuma justificativa. A coordenadora e professores atribuem esse afastamento a busca de um campo de trabalho, como também ao comportamento irregular de alguns alunos, tendo dificuldades de se relacionarem entre si.
Nesse caso, a escola tem como foco assumir um papel integrador, desenvolvendo um trabalho que oportuniza a estes, a possibilidade de se desenvolver integralmente, assumindo sua cidadania e promovendo um futuro diferente do atual. Pretendendo oferecer, igualmente, a todos os alunos as mesmas possibilidades de desenvolvimento e aprendizagem, considerando as características peculiares de cada um.
Hoje: dia 18/09/2017
Observação da turma do 1º e 2° ano / Sala 19.
	
No primeiro momento, mesmo com poucos alunos me apresentei para turma e informei que pelas próximas três semanas estaria com eles. Os alunos foram bem receptivos e demonstraram satisfação pela companhia. A turma tem um total de 12 alunos (90% são idosos e os demais de pouca idade tem deficiência intelectual). Nesse dia a aula foi ministrada apenas para 08 alunos. 
A professora começou perguntando o que cada um fez no final de semana e depois de muitos depoimentos a aula se inicia. A matéria do dia foi linguagem e o conteúdo dígrafo “CH”. A professora entregou um pequeno texto que continha muitas palavras com o dígrafo referido e fez algumas perguntas sobre a lateralidade do parágrafo, onde começa e termina, sobre a identificação do tema e nome do autor. O texto foi lido coletivamente e pausadamente com a turma, logo após foi solicitado que retirasse do mesmo palavras que continha o encontro das consoantes “CH”.
Após o intervalo, os alunos fizeram uma outra tarefa, de complementar dígrafo CH nas palavras. Logo depois foi solicitado que essa tarefas fossem coladas no caderno. Não foi visto uma orientação mais clara sobre a percepção do fonema nas palavras com CH.
Hoje: dia 19/09/2017
Observação da turma do 1º e 2° ano / Sala 19.
Foi observado que os alunos que sempre se atrasam e os que saem mais cedo, tem o mesmo perfil diariamente, provavelmente deve ser algum compromisso rotineiro. A professora começa com uma longa conversa informal, onde é visto em relatos o interesse de cada idoso por contar suas diversas realidades.
No segundo dia, com 10 alunos em sala, na matéria de história, o tema proposto da aula foi “Escravidão”. A professora passou um longo filme. Após o intervalo, esclareceu alguns pontos do filme trazendo para a nossa realidade. Após o intervalo, foi solicitado para a turma fazer um desenho de qualquer objeto que foi visto no filme, representação de alguma ferramenta/objeto da época da escravidão. Devido a demora para finalizar a avaliação, foi visto a necessidade de trabalhar a coordenação motora fina com os idosos. 
Hoje: dia 20/09/2017
Observação e Participação da turma do 3º e 4° ano/ Sala 20.
Essa turma tem 14 alunos, mas foi observado que essa quantidade é maior devido a alguns alunos que estão retidos, sem avançar de série devido a incapacidade intelectual. De acordo com a professora Elisiene, alguns alunos estão no ambiente mais pela necessidade de fazer parte de um grupo, porque intelectualmente é defasado.
No terceiro dia com 11 alunos em sala, na matéria de linguagem, o conteúdo proposto para a aula foi Interpretação de Texto. A professora entregou um pequeno texto de uma matéria de uma revista com o tema (Fazendeiro adora boi como animal de estimação em MG ), de início esclarece sobre a lateralidade do parágrafo, onde começa e termina, sobre a identificação do tema e nome do autor e quantidade de parágrafos. O texto foi lido coletivamente e pausadamente com a turma (mesmo procedimento da professora do 01° ciclo).
Logo após a leitura do texto, a professora fez a avaliação no quadro, eram perguntas simples, mas foi visto a grande dificuldade da turma para escrever no caderno e depois responder. Mesmo após o intervalo alguns alunos não conseguiu concluir a tarefa.
Atividade 6 – Planos de Aula utilizados
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO 
 1° PLANO DE AULA
	ESCOLA/IE: Ced-06DeTaguatinga Norte - TURMA: 3°e 4°ano-EJA 1°seguimento
	PROFESSOR REGENTE: Natanael P. da Silva
	ESTAGIÁRIO/A: Natanael P. da Silva
	ÁREA/DISCIPLINA: Português
	CONTEÚDO: Gênero - Grau e Número do substantivo
	TEMPO DE DURAÇÃO: 5h DATA: 21/09/217
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Construir noções de flexão nominal, masculino e feminino.
Grafar as formas do diminutivo e aumentativo de substantivos usuais.
Identificar e grafar corretamente singular e plural .
INTRODUÇÃO 
Iniciar apresentando algumas imagens do mesmo objeto, com tamanhos, quantidades e gêneros diferentes.
Ir questionando com a turma se há diferença de tamanho, quantidade e gênero nas peças apresentadas.
DESENVOLVIMENTO 
1º Momento: 
Começar pelos gêneros, lançando palavras no feminino ou masculino e solicitando que a turma responda a palavra oposta. Apresentar a flexão do gênero.
2º Momento: 
Com a foto de um sapato grande e um pequeno, cachorro grande e um pequeno. Com a foto de um sapato grande e um pequeno, cachorro grande e um pequeno, dentre outras fixadas no quadro, interrogar a turma as diferenças constatadas nas imagens.
3º Momento: 
Com a imagem de uma maçã e outra imagem de uma cesta cheia de maçãs, interrogar a turma sobre a diferença constatada nas imagens. Focar na quantidade. 
Explicar sobre a alteração da pronúncia, quando a quantidade é aumentada e como a pluralidade é representado na escrita com o acréscimo do “S ou ÕES e ÃOS”.
AVALIAÇÃO 
A turma receberá dois exercícios. O primeiro será impresso contendo dez palavras terminadas em ÃO, será solicitado que reescreva no plural. A segunda avaliação será descrita no quadro, e solicitado que corresponda as colunas dos gêneros masculinos e femininos dentro das classes ou cadeias (exemplo: atriz- ator/ abelha-zangão).
REFERÊNCIAS
SEEDF. Currículo em movimento.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais ( PCN), séries iniciais. 1998.
Substantivo: flexão em gênero e número, grau. Disponível em: https://educacao.uol.com.br/disciplinas/portugues/substantivo-3-flexao-de-genero-numero-e-grau.htm . Acesso em: 19 set. 2017.
RECURSO
Papel – Imagens impressas.
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO 
 2° PLANO DE AULA
	ESCOLA/IE: Ced-06DeTaguatinga Norte - TURMA: 3°e 4°ano- EJA 1°seguimento
	PROFESSOR REGENTE: Natanael P. da Silva
	ESTAGIÁRIO/A: Natanael P. da Silva
	ÁREA/DISCIPLINA: Português
	CONTEÚDO: Sílabas Tônicas
	TEMPO DE DURAÇÃO: 5h DATA: 26/09/217
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Perceber a ligação entre tonicidade, número de sílabas na palavra e acentuação gráfica.
Reconhecer as sílabas tônicas das palavras. 
Separar as sílabas.
Classificar as palavras quanto à silaba tônica:oxítonas, paroxítonas e proparoxítonas.
INTRODUÇÃO 
Descrever no quadro e cantar com a turma a música: “Ciranda, cirandinha, vamos todos cirandar.” Solicitar que tenham a percepção da sílaba que cantou com mais força. 
Serão retiradas do texto as três palavras (ciranda – cirandinha e cirandar). Logo será esclarecido que, em uma palavra, a sílaba que se pronuncia com mais força é chamada “Sílaba Tônica” e dependendo da modificação da palavra a sílaba mais forte poderá mudar de posição.
DESENVOLVIMENTO 
1º Momento: 
Explicar que em todas as palavras do nosso alfabeto, existem uma sílaba que tem um tom mais forte e dependendo do lugar que essa sílaba mais forte se posiciona, ela recebe classificações. Utilizar exemplos.
Informar que a contagem da sílaba é executada da direita para a esquerda e que a contagem não passa da terceira mais forte, ou seja, a quarta posição não existe.
2º Momento:
Serão expostas algumas dicas:
Nas palavras acentuadas, a sílaba tônica sempre será a que receber a acentuação gráfica (acentuação é classificada em acento agudo( ´ ) e circunflexo (^).
Todas as palavras proparoxítonas ( terceira mais forte) são acentuadas.
O til (~) índica a nasalização e não é considerado como acentuação, portanto mesmo com ele posicionado em uma das sílabas, nem sempre será a mais forte.
AVALIAÇÃO 
Dividir a turma em dois grupos. Cada grupo receberá uma revista ou jornal e uma cartolina. Deverá selecionar um artigo. Desse texto, escolher um parágrafo. Todas as palavras que fazem parte desse parágrafo serão selecionadas e classificadas. 
Na cartolina deverá dividir as palavras em coluna por oxítonas (incluindo os monossílabos tônicos), paroxítonas e proparoxítonas.
Posteriormente, os dois trabalhos irão para o quadro, comentado e corrigido junto com a turma.
REFERÊNCIAS
Currículo em movimento.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), séries iniciais.1998.
Sugestão de aula sobre Sílaba Tônica. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=23793. Acesso em: 25 set. 2017. Acesso em 26 de setembro de 2017..
Classificação quanto ao número de sílabas. Disponível em: http://www.soportugues.com.br/secoes/fono/fono10.php. Acesso em: 25 set. 2017.
RECURSOS
Jornais, revistas, cola, cartolina e tesoura.
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO
 3° PLANO DE AULA
	ESCOLA/IE: Ced-06DeTaguatinga Norte - TURMA: 1°e 2°ano-EJA 1°seguimento
	PROFESSOR REGENTE: Natanael P. da Silva
	ESTAGIÁRIO/A: Natanael P. da Silva
	ÁREA/DISCIPLINA: Linguagem
	CONTEÚDO: Dígrafos Consonantais 
	TEMPO DE DURAÇÃO: 5h DATA: 27/09/217
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Compreender que dígrafo é um grupo de letras com a função de representar um fonema;
Identificar os dígrafos nh,lh,ch,ss,rr,sc,sç,xc,qu,gu;
Reconhecer dígrafos que se separam e os que não se separam na divisão silábica.
INTRODUÇÃO
Entregar para a turma o poema “Episódio” de Carlos Drummond de Andrade. Solicitar que façamos uma leitura coletiva. 
No decorrer da leitura, pedir que verifiquem se há alguma palavra que contenha os encontros das consoantes que serão trabalhadas: nh,lh,ch,ss,rr,sc,sç,xc,qu,gu e logo selecionar no quadro, junto com a turma.
DESENVOLVIMENTO 
1º Momento: 
Explicar o conceito de dígrafos. Esclarecer a importância da pronúncia compassada da palavra, para melhor identificação do fonema no som. Apresentar exemplos.
Retirar os dígrafos de algumas palavras e solicitar que a turma leia, com intuito de obterem a percepção na diferença do som da palavra.
2º Momento: 
Esclarecer que qu e gu, só são considerados dígrafos quando estiverem seguido de e e i.
Separar as sílabas e apontar os dígrafos que se separam (ss,rr,sc,sç,xc) e os dígrafos que não separam (nh,lh,ch, qu,gu). Apresentar exemplos.
AVALIAÇÃO 
Dividir a turma em dois grupos. Cada grupo receberá uma revista/ jornal, cola, tesoura e uma cartolina. Deverá selecionar um artigo. Desse texto, selecionar no mínimo 10 palavras que contenham dois dígrafos dos que foram apresentados na aula: ss,rr.
Posteriormente, os dois trabalhos irão para o quadro e serão corrigidos juntos com a turma.
REFERÊNCIAS
Currículo em Movimento.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), séries iniciais. 1998.
Dígrafos consonantais. Disponível em: http://portugues.uol.com.br/gramatica/digrafos.html. Acesso em: 26 set. 2017.
Dígrafos. Disponível em: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=21977. Acesso em: 26 set. 2017.
Dígrafos. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/gramatica/digrafo.htm Acesso em: 26 set. 2017.
O que são dígrafos? Disponível em: http://www.professorzezinhoramos.com/2013/05/o-que-sao-digrafos-diversas-atividades.html. Acesso em: 26 set. 2017.
RECURSOS
Jornais, revistas, cola, cartolina e tesoura.
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO 
 4° PLANO DE AULA
	ESCOLA/IE: Ced-06DeTaguatinga Norte - TURMA: 3°e 4°ano EJA 1°seguimento
	PROFESSOR REGENTE: Natanael P. da Silva
	ESTAGIÁRIO/A: Natanael P. da Silva
	ÁREA/DISCIPLINA: História
	CONTEÚDO: História do Brasil
	TEMPO DE DURAÇÃO: 5h DATA: 26/09/217
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer relações sociais, econômicas, políticas e culturais entre passado e presente.
Identificar relações de poder entre localidades e períodos diferentes.
Relacionar ascendência e descendência popular.
INTRODUÇÃO
Iniciar a aula fazendo perguntas abertas para os alunos, de algum fato que lembram ou ouviram falar e que marcou sua história ou a história do Brasil.
Esclarecer que falar de história sempre justa pomos com alguma data e espaço, afinal história e geografia sempre andam juntas.
DESENVOLVIMENTO 
1º Momento: 
Com um slide, esclarecer sobre os períodos de regências do país. No período republicano focar no conteúdo “coronelismo”, política do café com leite. Perpassar por outros períodos sempre abrindo um leque nos fatos de maior alarde. Apontar as mudanças sociais que comprometeram e/ou beneficiaram a sociedade.
2º Momento: 
Passar um vídeo de 14 minutos com o tema: "Os Filhos do Coronel" Conexão Repórter com Roberto Cabrine.
AVALIAÇÃO 
A avaliação será efetuada mediante a um jogo de perguntas e respostas. O aluno escolherá em um envelope que estará no quadro. Total de seis perguntas. Será utilizado um reforço positivo surpresa.
REFERÊNCIAS
Currículo em movimento.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), séries iniciais. 1998.
Reportagem do “Conexão repórter”. “Os filhos dos coronéis”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wh0B0ZgnVdc. Acesso em: 25 set. 2017.
Golpes de estado no Brasil. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/historia/quantos-golpes-estado-houve-no-brasil-desde-independencia.htm. Acesso em: 25 set. 2017.
Texto História do Brasil. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Brasil. Acesso em: 25 set. 2017.
RECURSOS
Data Show – Caixinha de som – Notebook – papel.
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO 
 5° PLANO DE AULA
	ESCOLA/IE: Ced-06DeTaguatinga Norte - TURMA: 3°e 4°ano EJA 1°seguimento
	PROFESSOR REGENTE: Natanael P. da Silva
	ESTAGIÁRIO/A: Natanael P. da Silva
	ÁREA/DISCIPLINA: História
	CONTEÚDO: História do Brasil
	TEMPO DE DURAÇÃO: 5h DATA: 26/09/217
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Reconhecer relações sociais, econômicas, políticas e culturais entre passado e presente.
Identificar relações de poder entre localidades e períodos diferentes.
Relacionar ascendência e descendência popular.
INTRODUÇÃO
Iniciar a aula fazendo perguntas abertas para os alunos, de algum fato que lembram ou ouviram falar e que marcou sua história ou a história do Brasil.
Esclarecer que falar de história sempre justapomos com alguma data e espaço, afinal história e geografia sempre andam juntas.
DESENVOLVIMENTO 
1º Momento: 
Com um slide, esclarecer sobre os períodos de regências do país. No período republicano focar no conteúdo “coronelismo”, política do café com leite. Perpassar por outros períodos sempre abrindo um leque nos fatos de maior alarde. Apontar as mudanças sociais que comprometeram e/ou beneficiaram a sociedade.
2º Momento: 
Passar um vídeo de 14 minutos com o tema: "Os Filhos do Coronel" Conexão Repórter com Roberto Cabrine.
AVALIAÇÃO 
A avaliação será efetuada mediante a um jogo de perguntas e respostas. O aluno escolherá em um envelope que estará no quadro. Total de seis perguntas. Será utilizado um reforço positivo surpresa.
REFERÊNCIAS
Currículo em movimento.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), séries iniciais. 1998.
Reportagem do “Conexão repórter”. “Os filhos dos coronéis”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=wh0B0ZgnVdc. Acesso em: 25 set. 2017.
Golpes de estado no Brasil. Disponível em: http://brasilescola.uol.com.br/historia/quantos-golpes-estado-houve-no-brasil-desde-independencia.htm. Acesso em: 25 set. 2017.
Texto História do Brasil. Disponível em: https://pt.wikipedia.org/wiki/Hist%C3%B3ria_do_Brasil. Acesso em: 25 set. 2017.
RECURSOS
Data Show – Caixinha de som – Notebook – papel.
CURSO DE PEDAGOGIA
ESTÁGIO
 6° PLANO DE AULA
	ESCOLA/IE: Ced-06DeTaguatinga Norte - TURMA: 3°e 4°ano-EJA 1°seguimento
	PROFESSOR REGENTE: Natanael P. da Silva
	ESTAGIÁRIO/A: Natanael P. da Silva
	ÁREA/DISCIPLINA: Matemática
	CONTEÚDO: Fração
	TEMPO DE DURAÇÃO: 5h DATA: 02/10/2017
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
Construir representações fracionárias.
Relacionar a aplicação prática de uma fração, interpretar situações problemas relacionadas a fração e identificá-las no dia a dia.
INTRODUÇÃO
Esclarecer o conceito de fração e explicar para os alunos, numerador e denominador, apresentando figuras com a representação e mostrando como se lê uma fração.
DESENVOLVIMENTO 
1º Momento: 
Usar a divisão da laranja cortada em X para iniciar o algoritmo. Entregar uma parte a um aluno e realizar alguns questionamentos encima dessa ação
Logo depois com uma barra de chocolate problematizar as situações da divisão do inteiro em partes iguais entre os colegas.
2º Momento: 
Distribuir duas atividades para os alunos:
Uma com desenhos das frações para que o aluno represente na forma fracionária e a segunda atividade será uma situação problema a ser resolvida ( divisão de pizza ente amigos), pintar a pizza de acordo com cada pedaço/ pessoa que a comeu.
Após todos terminarem, será executada a correção.
AVALIAÇÃO 
Dividir a turma em dois grupos. Será entregue dois jogos (Jogo da memória e Dominó com representações fracionárias). As regras do jogo serão esclarecidas e o alunos serão observados a cada partida.
REFERÊNCIAS
Currículo em Movimento.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), séries iniciais. 1998.
Fração.Disponível em:. http://educalara.blogspot.com.br/2014/05/plano-de-aula-matematica-fracao.html Acesso em: 29 set. 2017.
Jogo significativo. Disponível em: http://jogossignificativos.blogspot.com.br/2013/04/trabalhar-fracoes-com-turminha-de-forma.html. Acesso em: 30 set. 2017.
RECURSOS
Papel a4 – papel cartão – tesoura – fita adesiva – canetão.
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FICHA DE AVALIAÇÃO DE REGÊNCIA NA ESCOLA CAMPO
Atividade 7: Considerações Finais sobre o Estágio
No estágio supervisionado pôde-se sentir a dimensão da nossa responsabilidade mediante a educação do nosso país, principalmente nas com pessoas que já tem um experiências com as facetas do mundo, onde nos possibilitam vivenciar momentos fundamentais que podem contribuir para formação do docente. 
Mesmo com falha na estrutura escolar, foi visto que o docente pode sim realizar um trabalho com muita determinação e presteza, utilizando e criando todas as ferramentas ao seu alcance para o conforto do aluno na hora das atividades.
Os conteúdos e os métodos conduzidos na prática com os educando fora de sua idade e série deve acontecer de forma morosa e minuciosa, onde para atingir o grau de habilidade de cada um, em suas diferentes dificuldades e desenvolvimento cognitivo, deve se conduzir um método de total atenção, paciência, respeito, carinho e com um olhar holístico e de aconchego. Para prestar um bom serviço e uma boa aula, conclui se que não pode perder qualquer momento projetado pelos alunos, pois a sua curiosidade é o que dá dimensão a aula e enriquece o conteúdo trabalhado.
Dentre todos os pensadores pedagógicos estudados na pedagogia, no EJA, sente - se a necessidade da predominância do Wallon, com o estudo afetividade. Por vezes, a afetividade torna –se a ferramenta de maior força na prevenção da evasão do idoso, esse que tanto necessita ser ouvido.
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 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2001.
BRASIL, RESOLUÇÃO CNE/CEB Nº 2, DE 11 DE SETEMBRO DE 2001. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica.
BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs). Ensino Fundamental. Brasília: MEC/SEF, 1998. 
Currículo em Movimento.
	
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ANEXOS
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