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contabilidade aplicada

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SUMÁRIO
31- INTRODUÇÃO	 �
42 DESENVOLVIMENTO	 �
3 CONCLUSÃO ....................................................................................................... 10
4 REFERENCIAS ..................................................................................................... 11
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INTRODUÇÃO
O documento aqui apresentado pretende demonstrar a aplicação da contabilidade, de forma geral, em setores diversos, assim como apresentar estudo sobre tais áreas juntamente com as consequências no mercado de trabalho. Serão apresentados conceitos sobre o índice de sustentabilidade empresarial, destinado às empresas ecologicamente sustentáveis. Também será abordado o tema da Lei da Responsabilidade Fiscal e ainda a aplicação da contabilidade nos setores do agronegócio, construção civil e terceiro setor.
DESENVOLVIMENTO
2-1 - Ise-Bovespa
	Iniciativa pioneira na América Latina, o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE) busca criar um ambiente de investimento compatível com as demandas de desenvolvimento sustentável da sociedade contemporânea e estimular a responsabilidade ética das corporações. Iniciado em 2005, foi originalmente financiado pela International Finance Corporation (IFC), braço financeiro do Banco Mundial, e seu desenho metodológico é responsabilidade do Centro de Estudos em Sustentabilidade (GVCes) da Escola de Administração de Empresas de São Paulo da Fundação Getúlio Vargas (FGV-EAESP).
O ISE é uma ferramenta para análise comparativa da performance das empresas listadas na BM&FBOVESPA sob o aspecto da sustentabilidade corporativa, baseada em eficiência econômica, equilíbrio ambiental, justiça social e governança corporativa. Também amplia o entendimento sobre empresas e grupos comprometidos com a sustentabilidade, diferenciando-os em termos de qualidade, nível de compromisso com o desenvolvimento sustentável, equidade, transparência e prestação de contas, natureza do produto, além do desempenho empresarial nas dimensões econômico-financeira, social, ambiental e de mudanças climáticas.
No Brasil essa tendência já teve início, e há expectativa de que ela cresça e se consolide rapidamente. Atentas a isso, a BM&FBOVESPA, em conjunto com várias instituições – ABRAPP, ANBIMA, APIMEC, IBGC, IFC, Instituto ETHOS e Ministério do Meio Ambiente – decidiram unir esforços para criar um índice de ações que seja um referencial (“benchmark”) para os investimentos socialmente responsáveis, o ISE – Índice de Sustentabilidade Empresarial. Nesse sentido, essas organizações formaram um Conselho Deliberativo presidido pela BM&FBOVESPA, que é o órgão máximo de governança do ISE e tem como missão garantir um processo  transparente de construção do índice e de seleção das empresas. Posteriormente, o Conselho passou a contar também com o PNUMA, IBRACON e GIFE em sua composição. A Bolsa é responsável pelo cálculo e pela gestão técnica do índice.
As empresas que integram a carteira são: AES Tietê, Banco do Brasil, BicBanco, Bradesco, Braskem, BRF, Cemig, Cesp, Copasa, Copel, CPFL, Coelce, CCR, Duratex, Eletropaulo, EDP, Even, Eletrobras, Ecorodovias, Fibria, Gerdau, Gerdau MT, Itaú Unibanco, Itaúsa, Light, Natura, Oi, Sabesp, Santander, Suzano, SulAmerica, Telefônica, TIM, Tractbel, Ultrapar, Vale, Weg.
3 - Lei de Responsabilidade Fiscal 
A Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), é uma lei brasileira que tenta impor o controle dos gastos de estados e municípios, condicionado à capacidade de arrecadação de tributos desses entes. Tal medida foi justificada pelo costume, na política brasileira, de gestores promoverem obras de grande porte no final de seus mandatos, deixando a conta para seus sucessores. A LRF também promoveu a transparência dos gastos públicos. 
A lei inova a Contabilidade pública e a execução do Orçamento público à medida que introduz diversos limites de gastos. Tornou-se preciso saber planejar o que deverá ser executado, pois além da execução deve-se controlar os custos envolvidos, cumprindo o programado dentro do custo previsto. Sua criação fez parte do esforço em reformas do estado promovido pelo governo federal para estabilizar a economia brasileira .Toda esta situação descrita deve ser alcançada utilizando-se principalmente de conceitos éticos, mas também deve ter como base os seguintes princípios básicos:
3.1 PLANEJAMENTO
O planejamento é um instrumento indispensável para racionalizar a ação do estado, município ou união. Está previsto em diversos dispositivos da LRF,como inovações na LDO (lei de diretrizes orçamentárias) e LOA (leis orçamentárias anuais). Estes, por sua vez, devem adequar-se ao que está regulamentado no PPA (Planejamento Pluri . Anual), que também almeja planejamento.
3.2 RESPONSABILIDADE
A responsabilidade na gestão pressupõe:
a) Ação planejada e transparente;
b) Prevenção de riscos e correção de desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas;
c) Cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas (equilíbrio);
3.3 TRANSPARÊNCIA
A transparência prevê ampla divulgação das informações públicas, incentivando à participação popular e realização de audiências públicas. Outro enfoque do poder público é liberar para conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, as informações sobre a execução orçamentaria e financeira, assim como a adoção de sistema integrado de administração financeira e controle.
3.4 CONTROLE
O controle tem o intuito de transformar todos esses itens em um sistema cíclico e auto sustentável, trazendo o resultado das aplicações dos planejamentos para avaliar se a administração está sendo feita de forma correta e de acordo com os parâmetros legais. Se o controle traz algum resultado inadequado, cabe então ao poder público aplicar as devidas sanções.
4. TERCEIRO SETOR
O Terceiro setor pode ser entendido como um composto de organizações sem fins lucrativos, criadas e mantidas pela ênfase na participação voluntária, num âmbito não governamental, dando continuidade às práticas tradicionais da caridade, da filantropia, do mecenato e expandindo o seu sentido para outros domínios, graças, sobretudo, à incorporação do conceito de cidadania e de suas múltiplas manifestações na sociedade civil. Este setor pode ser caracterizado por desenvolver ações de iniciativa privada, mas com finalidade pública. É chamado de terceiro setor, aquele que não pertence ao Estado e, sim, às organizações da sociedade civil com a finalidade pública, sem fins lucrativos. É um setor que coexiste com primeiro e segundo setores, sendo o primeiro o responsável por administrar os bens públicos, com uma finalidade pública também, no âmbito municipal, estadual ou federal, e o segundo setor, que é o mercado, com finalidades de lucro. Existe uma semelhança entre o Estado e o Terceiro Setor, ou seja, ambos tem uma finalidade de atender a coletividade. O que os diferencia são os agentes, ou seja, no Estado os agentes são públicos e os recursos humanos e materiais para os devidos fins tem origem em bens públicos, ao passo que, no terceiro setor, estes advêm de recursos privados e de parcerias com o Estado. Por outro lado o mercado, então intitulado de segundo setor, usa agentes privados, particulares, para fins igualmente particulares e não para a coletividade. É a famosa produção coletiva e a apropriação privada e desigual do bem produzido.
No Brasil, as instituições da sociedade civil com finalidades filantrópicas estão presentes mesmo antes mesmo da proclamação da República. A maioria delas vinculadas às igrejas, principalmente a igreja católica que, com o apoio do Estado, prestava atendimento à população mais carente nas diferentes áreas. Esta situação mudou um pouco a partir do século XX, quando outras igrejas também começaram, em parceria com o Estado, prestar serviços de cunho social sem objetivar o ganhoeconômico.
O surgimento do Terceiro Setor não é invenção dos últimos dias e como afirma Fernandes (2002), há quem o considere até como um primeiro setor, visto que sua existência antecede a organização social hoje em vigor. O que temos de novo é a sua configuração, ou seja, é um setor que tem buscado a superação de uma intervenção meramente caritativa e amadora para uma intervenção mais técnica, com um olhar profissional.
Em todo o mundo este setor tem crescido de forma significativa e promovido certo impacto na realidade social. Logo, não se pode negar que este faça a diferença, ainda que a motivação por vezes não venha de uma plena compreensão do sistema capitalista desigual no qual vivemos, mas de uma preocupação com as sequelas dele advindas e que não são nada difíceis de perceber.
As instituições do Terceiro Setor seguem em busca de vencerem osdesafios impostos pela constante reestruturação do capital e reorganização do mundo produtivo, além de seus próprios desafios de sobrevivência em um mundo de recursos cada vez mais escassos.
A contabilidade do Terceiro Setor não pode ser vista somente como instrumento para atender a exigências legais. Ela é, principalmente, um instrumento de desenvolvimento e fortalecimentos desse segmento. Somente por meio de relatórios contábeis transparentes e confiáveis é que a sociedade passa a acreditar mais nos objetivos dessas instituições
5. CONSTRUÇÃO CIVIL
A contabilidade na atividade imobiliária, mais precisamente a da construção civil, é um grande desafio para os profissionais da área contábil, em virtude de suas particularidades, que as diferenciam das demais atividades econômicas. A legislação tributária apresenta-se de forma bastante complexa e a contabilização das receitas provenientes da venda de unidades imobiliárias, bem como o reconhecimento dos custos e a determinação do lucro bruto, exige muita cautela por parte do contador. Na atividade da construção civil, normalmente o início e a conclusão das obras ocorrem em períodos contábeis diferentes, surgindo dessa forma grupos de contas de resultados de exercícios futuros, onde o contador deve controlar receitas e custos diferidos, para isso é necessário que se tenha um plano de contas bem elaborado que facilite ao contador o controle dessas contas. A crescente importância da internacionalização das normas contábeis levou o Conselho Federal de Contabilidade a criar do Comitê de Pronunciamentos Contábeis, com o objetivo de emitir Pronunciamentos Técnicos visando a convergência da Contabilidade Brasileira aos padrões internacionais. Desta forma, surge o CPC 17 – Contratos de Construção, o qual foi elaborado com base nos padrões internacionais.
6. AGRONEGÓCIO
Com a evolução da tecnologia e a busca por adquirir produtos de melhores qualidades, o produtor rural necessita desenvolver cada vez mais técnicas tanto na área de produção como também no gerenciamento financeiro de sua propriedade. Além disso, deve buscar um acompanhamento para suas atividades e para a tomada de decisões, pois cada vez mais luta-se por mais espaço no mercado e aprimoramento dos produtos agrícolas.
A agricultura passou por uma crise na década de 1990, muita gente ficou no meio do caminho e só sobreviveu quem adotou método de gestão profissional no campo. Através desses acontecimentos houve uma melhor exploração dos seus recursos, com a finalidade de obter de forma ágil e segura o retorno do seu investimento, e adquirir maior rentabilidade dentro da atividade desenvolvida. E associado a isso, agregou-se melhores produtos e serviços para os consumidores, pois o mercado atual requer cada dia mais qualidade em seus produtos. Desta forma, a contabilidade passou a desempenhar um importante papel como ferramenta gerencial, através de informações que permitam o planejamento, o controle e a tomada de decisão, transformando as propriedades rurais em empresas com capacidade para acompanhar a evolução do setor, principalmente no que tange aos objetivos e atribuições da administração financeira, controle dos custos, diversificação de culturas e comparação de resultados.
CONCLUSÃO
	Ao concluirmos este trabalho, podemos observar que a contabilidade é, primordialmente, uma ciência, mas além disso é um serviço necessário para qualquer setor econômico, independentemente do porte da empresa, cabendo até mesmo às pessoas físicas ou naturais a aderirem este serviço. Também verificamos que as empresas preocupadas com o meio ambiente estão tendo mais interesse por parte dos acionistas, pois entendem-se que estas empresas, para chegarem onde estão, já se encontram consolidadas e possuem um futuro promissor.
REFERÊNCIAS
COSTA,José Manoel da . Contabilidade e Orçamento Publico.São Paulo: Pearson 2013.
GARCIA,Regis.Contabilidade Social e ambiental São Paulo: Pearson 2013.
TARIFA,Marcelo Resquetti -NOGUEIRA, Daniel Ramos -PIZZO,João Cláudio Machado . Contabilidade de Entidades Diversas São Paulo: Pearson 2013.
Sistema de Ensino Presencial Conectado
BACHARELADO EM CIÊNCIAS CONTÁBEIS
RAQUEL APARECIDA RAMOS
atividade de portfólio
Produção Textual
CONTABILIDADE APLICADA
Muriaé
2013
RAQUEL APARECIDA RAMOS
atividade de portfólio
Produção Textual
CONTABILIDADE APLICADA 
Trabalho apresentado à disciplina Ciências Contábeis – Bacharelado da Universidade Norte do Paraná – UNOPAR.
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Prof. Regis Garcia
Prof Valdeci da Silva Araújo
Profª. Vânia Mchado
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�
Muriaé
2013

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