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Fundações ERROS CONSTRUTIVOS Curso: Engenharia Civil Disciplina: Fundações - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO – Queda do viaduto em Belo Horizonte (2014) ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO – Queda do viaduto em Belo Horizonte (2014) “Dias após o acidente, a construtora responsável pela execução da obra, baseada em parecer técnico de especialistas, afirmou que falhas no projeto causaram a ruína da estrutura. O parecer conclui que a ruptura foi provocada por uma “flexão e cisalhamento” (esforços que ocorrem nas estruturas de concreto). Mas o projeto não previu uma armadura de aço suficiente para suportar esses movimentos. O laudo explica ainda que, com a ruptura do bloco, as duas estacas centrais tiveram que aguentar a totalidade do peso da estrutura. Como elas não foram projetadas para isso, o pilar afundou com o bloco e as duas estacas próximas, resultado no desabamento do ramo sul do viaduto.” https://petciviluem.com/2014/08/22/queda-do-viaduto-em-belo-horizonte/#more-494 ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO – Queda do viaduto em Belo Horizonte (2014) “Em projeto, a capacidade de carga de cada estaca era de 250 tonelada-força, quando deveria ser de 467 tonelada-força, isso significa que as estacas deveriam ser mais profundas ou ter um diâmetro maior.” ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO – Queda do viaduto em Belo Horizonte (2014) ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO – Queda do viaduto em Belo Horizonte (2014) “Segundo o calculista que participou do laudo Catão Francisco Ribeiro o bloco foi dimensionado com um décimo do aço que deveria ter para equilibrar o peso do pilar e do viaduto sobre as estacas, como não tinha esse aço, o peso se acumulou sobre duas estacas que ficavam bem nas laterais do pilar. Para quantificar, a área de aço necessária para os esforços à flexão deveria ser de 685 cm², mas o projetado foi de 50,3 cm² e as áreas de aço necessárias para os esforços de cisalhamento e torção deveriam ser de 184,1 cm² e 10,2 cm², respectivamente, mas não foi considerado aço para os mesmos esforços.” https://www.youtube.com/watch?v=lrmagb9Ran8 ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO – Queda do viaduto em Belo Horizonte (2014) ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO II – Edifício Liberdade no Rio de Janeiro (2013) 1938 – projeto e construção de 15 andares 1 ano depois, durante a obra: autorização para mais 3 andares e um subsolo 1940 – prédio pronto 10 anos depois: “extensão” nos pavimentos superiores ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO II – Edifício Liberdade no Rio de Janeiro (2013) ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO II – Edifício Liberdade no Rio de Janeiro (2013) ERROS CONSTRUTIVOS - Caracterização do ELU: ESTUDO DE CASO II – Edifício Liberdade no Rio de Janeiro (2013) ERROS CONSTRUTIVOS
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