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Avaliando 1 - Processo Penal 2

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1a Questão (Ref.:201604010513)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	¿Técio gravou a conversa que teve com Tício e informou esse fato ao seu amigo Mévio, advogado com profundos conhecimentos na área do direito constitucional, especialmente em matéria de liberdades fundamentais. Na ocasião, Técio questionou Mévio sobre a juridicidade do seu comportamento.¿ Assinale, dentre as alternativas a seguir, a única, apresentada por Mévio, que se mostra harmônica com a ordem constitucional e a interpretação sedimentada no âmbito do Supremo Tribunal Federal.
		
	
	Técio somente poderia gravar a conversa que teve com Tício, qualquer que fosse o seu teor, se estivesse autorizado por este último ou munido de autorização judicial.
	 
	Técio poderia ter gravado a conversa que teve com Tício para utilizá-la como prova de defesa ou em decorrência de investida criminosa.
	
	Técio jamais poderia ter gravado a conversa sem o conhecimento de Tício, sob pena de flagrante afronta à intimidade deste último.
	
	Nenhuma das anteriores
	
	Apesar de Tício ter conversado voluntariamente com Técio, este último só poderia gravar a conversa, restrigindo a intimidade daquele, caso a lei o autorizasse expressamente.
	Respondido em 12/05/2019 16:23:34
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	2a Questão (Ref.:201604114327)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	(FCC ¿ 2016 ¿ DPE-ES ¿ Defensor Público) Sobre as provas no processo penal,
		
	
	b) em virtude do princípio do livre convencimento motivado, o juiz pode suprir a ausência de exame de corpo de delito, direto ou indireto, pela confissão do acusado nos crimes que deixam vestígios.
	 
	a) após realização do reconhecimento pessoal, deve ser lavrado auto pormenorizado, subscrito pela autoridade, pela pessoa chamada para proceder ao reconhecimento e por duas testemunhas presenciais.
	
	c) de acordo com o sistema acusatório, o interrogatório é o ato final da instrução, não podendo ocorrer mais de uma vez no mesmo processo.
	
	d) segundo a Convenção Americana de Direitos Humanos, a confissão do acusado só é válida se feita sem coação de nenhuma natureza, de modo que não há mácula na confissão informal feita no momento da prisão quando apenas induzida por policiais.
	
	e) diante da notícia concreta de tráfico de drogas e da presença de armas em determinada favela, é possível a expedição de mandado de busca domiciliar para todas as casas da comunidade.
	Respondido em 12/05/2019 16:26:49
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	3a Questão (Ref.:201604057357)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Qualquer pessoa intimada para comparecer como testemunha em audiência:
		
	
	Comparecendo ao ato processual pode alegar a seu benefício a garantia do direito ao silêncio.
	
	A condução coercitiva de testemunha faltosa não é aceita no processo penal.
	 
	Havendo motivo justo pode o advogado da parte requerer a sua oitiva para outro momento.
	
	Tem plena faculdade para atender os efeitos da intimação judicial.
	
	Nenhuma das alternativas acima.
	Respondido em 12/05/2019 16:28:03
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	4a Questão (Ref.:201604043816)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Determina o art. 156 do CPP que a prova da alegação incumbirá a quem a fizer. Tal norma
		
	
	consagra o princípio da inércia judicial, pois o julgador não poderá determinar a produção de provas no curso da ação penal.
	
	consagra o princípio do in dubio pro reo, pois o juiz não pode determinar de ofício a produção de prova que aproveite a tese da parte autora.
	
	consagra o princípio da imparcialidade da jurisdição, pois ao Estado-Juiz é defeso realizar diligências de ofício no curso do processo.
	 
	é relativizada, pois o juiz pode ordenar, mesmo antes de iniciada a ação penal, a produção antecipada de provas consideradas urgentes e relevantes.
	
	é corolário do Estado Democrático de Direito, pois apenas ao acusado, tecnicamente assistido por advogado, é franqueado o direito de provar o que entende relevante para o sucesso de seus argumentos.
	Respondido em 12/05/2019 16:30:13
	
Compare com a sua resposta:
	
	
	
	5a Questão (Ref.:201604040520)
	Pontos: 0,1  / 0,1  
	Em uma briga de bar, Joaquim feriu Pedro com uma faca, causando- lhe sérias lesões no ombro direito. O promotor de justiça ofereceu denúncia contra Joaquim, imputando-lhe a prática do crime de lesão corporal grave contra Pedro, e arrolou duas testemunhas que presenciaram o fato. A defesa, por sua vez, arrolou outras duas testemunhas que também presenciaram o fato. Na audiência de instrução, as testemunhas de defesa afirrmaram que Pedro tinha apontado uma arma de fogo para Joaquim, que, por sua vez, agrediu Pedro com a faca apenas para desarmá-lo. Já as testemunhas de acusação disseram que não viram nenhuma arma de fogo em poder de Pedro. Nas alegações orais, o Ministério Público pediu a condenação do réu, sustentando que a legítima defesa não havia ficado provada. A Defesa pediu a absolvição do réu, alegando que o mesmo agira em legítima defesa. No momento de prolatar a sentença, o juiz constatou que remanescia fundada dúvida sobre se Joaquim agrediu Pedro em situação de legítima defesa. Considerando tal narrativa, assinale a afirrmativa correta:
		
	
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da acusação. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu
	
	Permanecendo qualquer dúvida no espírito do juiz, ele está impedido de proferir a sentença. A lei obriga o juiz a esgotar todas as diligências que estiverem a seu alcance para dirimir dúvidas, sob pena de nulidade da sentença que vier a ser prolatada.
	
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. Assim, como o juiz não se convenceu completamente da ocorrência de legítima defesa, deve condenar o réu.
	
	Todas as alternativas estão incorretas
	 
	O ônus de provar a situação de legítima defesa era da defesa. No caso, como o juiz ficou em dúvida sobre a ocorrência de legítima defesa, deve absolver o réu.

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