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ARQUIVOLOGIA INFORMAÇÃO: elemento referencial, noção, ideia ou mensagem contidos em um documento. DOCUMENTO: é toda a informação registrada em um suporte material suscetível de ser utilizada para consulta.”(CONARQ) Qualquer informação registrada que possibilite consultas, provas, pesquisa é um documento, pois comprova fatos, fenômenos e pensamentos do homem em determinado momento histórico. O documento pode ser livro, pendrive, cd, uma planta de edificações etc. SUPORTE: é o material no qual são registradas as informações: microfilme, hd, pendrive. O suporte também pode ser chamado de carregador físico. Suporte de informação + dados de informação = documento ACERVO: são documentos de uma entidade produtora ou de uma entidade custeadora. A entidade custeadora é responsável pela custódia e acesso a um acervo. → o que são arquivos? (lei 8.159/91) Art. 2º - Consideram-se arquivos, para os fins desta Lei, os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por órgãos públicos, instituições de caráter público e entidades privadas, em decorrência do exercício de atividades específicas, bem como por pessoa física, qualquer que seja o suporte da informação ou a natureza dos documentos. → DECRETO 4.073 Art. 15. São arquivos públicos os conjuntos de documentos: I - produzidos e recebidos por órgãos e entidades públicas federais, estaduais, do Distrito Federal e municipais, em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias; II - produzidos e recebidos por agentes do Poder Público, no exercício de seu cargo ou função ou deles decorrente; III - produzidos e recebidos pelas empresas públicas e pelas sociedades de economia mista; → Lei 8159 Art. 7º - Os arquivos públicos são os conjuntos de documentos produzidos e recebidos, no exercício de suas atividades, por órgãos públicos de âmbito federal, estadual, do Distrito Federal e municipal em decorrência de suas funções administrativas, legislativas e judiciárias. § 1º - São também públicos os conjuntos de documentos produzidos e recebidos por instituições de caráter público, por entidades privadas encarregadas da gestão de serviços públicos no exercício de suas atividades. Arquivo é a designação genérica de um conjunto documentos produzidos e recebidos por uma pessoa física/jurídica, pública ou privada, caracterizado pela natureza orgânica de sua ACUMULAÇÃO e conservado por essas pessoas ou seus sucessores para fins de prova ou informação. → lei 8.159 § 2º - A cessação de atividades de instituições públicas e de caráter público implica o recolhimento de sua documentação à instituição arquivística pública ou a sua transferência à instituição sucessora. 1. Arquivo: é o conjunto de documentos acumulados por uma pessoa física ou jurídica ao longo de sua existência que comprovam as suas atividades. 2. Documento: é toda informação registrada, independentemente do suporte utilizado. 3. Suporte: é o material em que a informação foi registrada. Informação + Suporte = Documento O arquivo não depende da natureza ou do suporte Função do arquivo: guardar e organizar os documentos, tornando disponíveis as informações mantidas sob a sua guarda. Finalidade do arquivo: servir de apoio à administração e servir de base para a história. A primeira e principal finalidade do arquivo é servir à administração; a finalidade secundária do arquivo é servir de base para a história. • O objetivo do arquivo é funcional, pois ele comprova o funcionamento da instituição. • Os documentos do arquivo estão organicamente vinculados a uma pessoa, física ou jurídica, e não podem ser repassados para outra. Os documentos da biblioteca, entretanto, não estão organicamente vinculados a uma determinada pessoa. Obs.: Os documentos da biblioteca formam coleções cuja aquisição se dá por meio de compra, de doação ou de permuta. Obs.: O arquivo não é um órgão colecionador de documentos, e, sim, a biblioteca. Obs.: Os arquivos não possuem uma função cultural, e, sim, as bibliotecas. Biblioteca: é o conjunto de material, em sua maioria impresso, disposto ordenadamente para estudo, pesquisa e consulta. Museu: instituição de interesse público, criada com a finalidade de conservar, estudar e colocar à disposição do público, conjuntos de peças e objetos de valor cultural. Centro de documentação: é a instituição ou serviço responsável pela centralização de documentos e disseminação de informações. PRINCÍPIOS DA ARQUIVOLOGIA → Organicidade → Cumulatividade → Unicidade → Proveniência → Indivisibilidade #PROVENIÊNCIA (mais cai em prova) definição de Duchein: o respeito aos fundos consiste em manter os arquivos agrupados, sem misturá-los aos outros provenientes de uma administração, instituição ou de uma pessoa física ou jurídica. É fundamental o respeito à ORIGEM dos documentos. Fundo fechado: fundo que não recebe acréscimos de documentos, em função de a entidade produtora não se encontrar mais em atividade. Fundo aberto: quando ainda podem ser acrescentados novos documentos em função do fato de a entidade produtora continuar em atividade. *EXCEÇÃO: um fundo fechado pode receber documentos, ainda que as atividades da sua instituição de origem tenham encerrado. #ORGANICIDADE segundo Heloísa Bellotto, os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora/acumuladora, em suas relações internas e externas. #INDIVISIBILIDADE (Integridade arquivística) segundo Heloísa Bellotto, os fundos de arquivos devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida. Esse princípio deriva do princípio da proveniência. #UNICIDADE os arquivos conservam um caráter ÚNICO e, função do contexto em que foram produzidos. #CUMULATIVIDADE o arquivo deve ser tratado como uma “formação progressiva, natural e orgânica”. De acordo com Lodolini, essas características levam à SEDIMENTAÇÃO, isto é, há um enriquecimento do arquivo com essa formação contínua. PRINCÍPIOS QUE APARECEM POUCO NAS PROVAS #TERRITORIEDADE diz que os arquivos públicos devem fazer parte do território no qual foram criados devendo pertencer a eles. #PERTINÊNCIA TEMÁTICA esse aqui é perigoso. Ele confronta o princípio da Proveniência (o mais importante) e diz que os arquivos devem ser organizados por temas ou assuntos. Dica: Classificação por Temas ou AssunTos = PerTinência TEORIA DAS TRÊS IDADES → Corrente (ou arquivo de primeira idade) → Intermediário (ou arquivo de segunda idade) → Permanente (ou arquivo de terceira idade) #CORRENTE tem valor PRIMÁRIO, são aqueles em curso ou que, mesmo sem movimentação, constituam objeto de consultas frequentes. Logo, são aqueles consultados mais frequentemente e que são conservados nos escritórios ou nas repartições que os receberam ou produziram em locais próximos e de fácil acesso. São necessários no dia a dia. #INTERMEDIÁRIO é formado por documentos que deixaram de ser úteis no dia a dia, porém continuam necessários e eventualmente podem ser acessados. Também tem valor PRIMÁRIO. Segundo Paes, o arquivo intermediário deverá ser subordinado técnica e administrativamente ao arquivo permanente, a fim de evitar a proliferação de depósitos e manter uniformes a política arquivística. Lei 8.159, diz que os documentos intermediários são aqueles que, não sendo de uso corrente nos órgãos produtores, por razões de interesse administrativo, aguardam a sua eliminação ou recolhimento pra a guarda permanente. → recolhimento é a operação pela qual um conjunto de documentos passa do arquivo intermediário para o permanente. #PERMANENTE esses arquivos já perderam o valor de natureza administrativa, são conservados por fatores históricos ou documentais e acabam sendo utilizadospara o conhecimento do passado e sua evolução. Segundo a Lei 8.159, os documentos de valor permanente são inalienáveis e imprescritíveis. Eles possuem valor SECUNDÁRIO, ou seja, histórico, cultural, probatório, informativo. Obs.: os arquivos correntes podem ser eliminados e jogados no lixo, mas também podem passar diretamente para a última fazer (permanente), tudo depende de seu valor para aquela instituição. NATUREZA DOS DOCUMENTOS Obs.: Arquivo especial é aquele que tem sob sua guarda documentos de formas diversas. Em um mesmo local, você pode ter cd-rom, disquete, fitas, microfilme, slides… Obs.: Arquivo especializado arquivos oriundos de uma área do saber humano. Como engenharia, química, medicina etc. ELEMENTOS DOS DOCUMENTOS CLASSIFICAÇÃO DOS DOCUMENTOS #QUANTO AO GÊNERO → Escritos ou textuais: documentos, manuscritos, impressos ou datilógrafos, como contratos, certidões, tabelas, correspondência, folhas de pagamento, atas… → Cartográficos: documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plantas, perfis). → Iconográficos: fotografias, gravuras, diapositivos*, desenhos. São documentos em suporte sintético, em papel emulsionado ou não, com imagens fixas. → Filmográficos: filmes e fitas vídeo magnéticas, são documentos em películas, cinematográficas e fitas magnéticas de imagens (tapes), conjugados ou não a trilhas sonoras, bitolas e dimensões variáveis, contendo imagens em movimento. → Sonoros: discos e fitas áudio magnéticas, são documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros FONOgráficos. → Micrográficos: rolo, microficha, jaqueta, cartão-janela, são documentos em suporte fílmico, resultantes da microprodução de imagens, mediante técnicas específicas. → Informáticos: documentos produzidos, tratados ou armazenados em computados (disquete, disco rígido, memória flash ou disco ótico como cd e dvd). #QUANTO À ESPÉCIE → Atos normativos: documentos relacionados à normatização das atividades como leis, decretos, estatutos, portarias… → Atos de correspondência: diretamente ligados ao atos normativos, pois os atos de correspondência é que viabilizam a execução deles. Exemplo: carta, ofício, memorando, notificação, alvará, telegrama. → Atos enunciativos/opinativos: são os que esclarecem os assuntos visando fundamentar uma solução. Exemplo: parecer, relatório, voto. → Atos de assentamento (registro de fatos): trata-se do registro de fatos e ocorrência, usando-se atas, termos, auto de infração, apostila. → Atos comprobatórios: são os atos que comprovam os assentamentos como as certidões, atestados e traslados por exemplo. → Atos de reajuste: representados por acordo de vontade em que a administração federal, estadual o municipal é uma das partes. Exemplo: tratado, convênio, contrato. #QUANTO À NATUREZA DO ASSUNTO → Ostensivos: documentos cuja divulgação não prejudica a administração. NÃO HÁ RESTRIÇÃO DE ACESSO AOS DOCUMENTOS. → Sigilosos: documentos que possuem informações sensíveis e que ão podem ser divulgadas antes de respeitados os prazos máximos de restrição de acesso. #RESERVADO ATÉ 5 ANOS #SECRETO ATÉ 15 ANOS #ULTRASSECRETO ATÉ 25 ANOS #DICA A classificação dos GENES da Natureza A classificação dos documentos divide-se: quanto só GÊNERO, quanto à ESPÉCIE e quanto à NATUREZA. FIQUE LIGADO!! A expedição e a tramitação de documentos classificados deverão observar os seguintes procedimentos: I – serão acondicionados em envelopes duplos. II – no envelope externo não constará indicação do grau de sigilo ou do teor do documento. III – no envelope interno constarão o destinatário e o grau de sigilo do documento, de modo a serem identificados logo que removido o envelope externo. IV – o envelope interno será fechado, lacrado e expedido mediante recibo, que indicará remetente, destinatário e número ou outro indicativo que identifique o documento. A expedição, tramitação e entrega de documento ultrassecreto, deverá ser efetuada pessoalmente Informações pessoais As informações pessoais, relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem; Obs.: poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem. #GESTÃO DOCUMENTAL A lei 8.159, art.3°, considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente. FASE DA GESTÃO DE DOCUMENTOS → Produção de documentos (1° fase): a produção trata da elaboração de documentos em função das atividades de um órgão ou setor. → Utilização de documentos (2° fase): fase do protocolo – recebimento, classificação, registro, distribuição, tramitação. Expedição e de organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, bem como a elaboração de normas de acesso à documentação (empréstimo e consulta) e a recuperação de informações, indispensáveis ao desenvolvimento de funções administrativas, técnicas ou científicas das instituições. → Avaliação e destinação de documentos (3° fase): considerada uma fase complexa, já que é necessária a avaliação e análise dos documentos acumulados nos arquivos, com fins de determinar seus prazos de guarda, em razão de valores administrativos, fiscal, técnico, histórico. °Quais serão arquivados permanentemente °Quais devem ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição. 1. Produção 2. Utilização 3. Avaliação 4. Destinação MÉTODOS DE ARQUIVAMENTO É a sequência de operações que determina a disposição dos documentos de um arquivo. Há dois grandes sistemas: → Sistema direito: não adota índice (geográfico/alfabético) → Sistema indireto: adota índice (numérico) → Sistema semi-indireto: o método alfanumérico (combinação de letras e números). REGRAS DE ALFABETAÇÃO #NOMES BRASILEIROS 1. Último sobrenome seguido do prenome. Diogo Vieira Santos Sérgio Melo Aires Ordem: Aires, Sérgio Melo Santos, Diogo Vieira Obs.: quando houver sobrenomes iguais, prevalecerá a ordem alfabética dos prenomes. Leandro Dutra Bruno Dutra Ordem: Dutra, Breno Dutra, Leandro 2. Iniciais de prenomes abreviados têm preferência na ordenação. Thiago Prado T. Prado Ordem Prado, T. Prado, Thiago 3. As partículas o, a, da, do, de, d’, e, um, uma não são consideradas na alfabetação. David d’Almeida Caio Ferreira dos Anjos Souza Ordem: Almeida, David d’ Souza, Caio Ferreira dos Anjos 4. Os cargos ou títulos são escritos após o nome completo, entre parênteses. Professor Pablo Moura Ministro Gilmar Mendes Ordem: Mendes, Gilmar (Ministros) Moura, Pablo (professor) 5. Quando houver sobrenomes iguais, prevalece a ordem alfabética do prenome. Aníbal Teixeira Marilda Teixeira Ordem: Teixeira, Aníbal Teixeira, Marilda 6. Sobrenomes compostos de um substantivo e um adjetivo ou ligados por hífen não se separam. Camilo Castelo Branco Paulo Monte Verde Heitor Villa-Lobos Ordem: Castelo Branco, Camilo Monte Verde, Paulo Villa-Lobos, Heitor 7. Os sobrenomes formados com as palavras Santa, Santo ou São seguem a regra dos sobrenomes compostos por um adjetivo e um substantivo. Waldemar Santa Rita Luciano Santo Cristo Carlos São Paulo Ordem: Santa Rita, Waldemar Santo Cristo, Luciano São Paulo, Carlos 8. Os sobrenomes que exprimem grau de parentescocomo Filho, Júnior, Neto, Sobrinho são considerados parte integrante do último sobrenome, mas não são considerados na ordenação alfabética! Antônio Almeida Filho Paulo Ribeiro Júnior Joaquim Vasconcelos Sobrinho Henrique Viana Neto Ordem: Almeida Filho, Antônio Ribeiro Júnior, Paulo Vasconcelos Sobrinho, Joaquim Viana Neto, Henrique Obs.: Os graus de parentesco só são considerados quando servirem de elemento de distinção. Jorge de Abreu Sobrinho Jorge de Abreu Neto Jorge de Abreu Filho Ordem: Abreu Filho, Jorge de Abreu Neto, Jorge de Abreu Sobrinho, Jorge de #NOMES ESTRANGEIROS 1. Nomes orientais – ordem alfabética da forma como se apresentam. Mao Tse Tung Lao Xing Xiang Ordem: Lao Xing Xiang Mao Tse Tung 2. Nomes espanhóis – penúltimo sobrenome + prenome Antonia Heredita Herrera Raúl González Blanco Ordem: González Blanco, Raúl Heredita Herrera, Antonia 3. Demais casos – último sobrenome + prenome. Michel Duchein Richard Cox Ordem: Cox, Richard Duchein, Michael #NOMES DE EMPRESAS Devem ser escritos como se apresentam, desconsiderando os artigos e as preposições para ordenação, que serão escritos ao final, entre parênteses. O colegial El País Grancursos Ordem: Colegial (O) Grancursos País (El) #NOMES DE EVENTOS Os nomes dos eventos serão organizados alfabeticamente da forma como se apresentam, colocando-se o número do evento ao final, entre parênteses. Quinto Workshop de Libras XI Congresso Internacional de Arquivologia Ordem: Congresso Internacional de Arquivologia (XI) Workshop de Libras (Quinto) #MÉTODO GEOGRÁFICO O método Geográfico é do sistema direto (assim como o alfabético). E, relembrando, é considerado direto porque a busca é feita diretamente ao documento. Esse método é o mais usado quando o principal elemento a ser considerado em um documento é a PROCEDÊNCIA ou LOCAL. As melhores ordenações geográficas são: • Nome do estado, cidade e correspondente • Nome da cidade, estado e correspondente 1. Nome do estado, cidade e correspondente– quando o arquivo é organizado por estados, as CAPITAIS devem ser alfabetas em primeiro lugar, por estado, INDEPENDENTEMENTE da ordem alfabética em relação às demais cidades, que deverão estar dispostas após as capitais. Imagine uma pasta que usa o método geográfico (sistema direto) e ordenada por Nome do estado, cidade e correspondente. Ex. Organização de pasta por estado do Rio de Janeiro: (1) Rio de Janeiro (capital) (2) Campos (3) Nova Iguaçu (4) Petrópolis (5) Teresópolis (6) Xerém Exceto a capital (Rio de Janeiro), todas as cidades estão em ordem alfabética. 2. Nome da cidade, estado e correspondente – quando o arquivo é organizado por cidade e não o estado, seremos “tradicionais, ou seja, usar a ordem alfabética por cidades, sem privilégio para capitais. Ex. Organização de pasta por cidades: (1) Campos (Rio de Janeiro) (2) Nova Iguaçu (Rio de Janeiro) (3) Petrópolis (Rio de Janeiro) (4) Rio de Janeiro (Rio de Janeiro) (5) Teresópolis (Rio de Janeiro) (6) Xerém (Rio de Janeiro) O Rio de Janeiro, capital, ficou na quarta posição, pois foi considerada, apenas, a ordem alfabética na ordenação por cidades. 3. Correspondência com outros países – nesse caso, primeiro nessa ordem: 1. País 2. Capital do País 3. Correspondente 4. As demais cidades serão alfabetadas em ordem alfabética. #MÉTODOS NUMÉRICOS O principal elemento a ser considerado é o número. Ele é um método indireto. 1. Método numérico simples - Nesse método, existe a atribuição de um número para cada documento. E a partir daí é que eles são organizados. Não há preocupação com a ordem alfabética e sim com a ordem de entrada ou de registro e um correspondente ou cliente, seja pessoa física ou jurídica. E não preocupação com a ordem alfabética porque existe um índice remissivo (por exigir a consulta ao índice remissivo é que chamamos o método de INDIRETO). O índice remissivo também pode aparecer com o nome “onomástico”. Esse método tem aplicação em arquivos especiais (discos, fotografias, fitas sonoras) e especializados (projetos de engenharia, projetos de financiamento, prontuários médicos, cadastros de funcionários). 2. Método numérico cronológico - Nesse método, é importante a ordem numérica e a data. As repartições públicas costumam adotar esse modelo. Numera-se o documento e não a pasta. O documento depois de autuado – colocado em capa de cartolina, onde além do número de protocolo são transcritas outras informações, em geral passa a ser chamado de processo. 3. Método numérico dígito – terminal – os documentos são enumerados sequencialmente, os números são apresentas em 3 grupos de dois dígitos (cada um) e são lidos da direita para a esquerda, formando pares. Exemplo: o número 231.209 terá os seguintes grupos. 4. Método ideográfico ou por assunto – o método é subdividido em duas categorias: alfabético ou numérico. E cada um deles sofre uma divisão. O alfabético se desmembra em dicionário e enciclopédico e o numérico, em decimal e duplex. 5. Unitermo Nada mais é do que a indexação por termos simples extraídos do documento. Também é conhecida como método unitermo. 6. Métodos Padronizados São métodos pouco cobrados em provas de nível médio e em provas que não são específicas para formação em arquivologia. O importante é apenas saber que existem e suas características básicas. Não invista muito tempo em seu estudo, pois o custo benefício, atualmente, é muito baixo. 7. Variadex Método de ordenação que tem por eixo as letras do alfabeto representadas por cores diferentes. 8. Automático É utilizado para arquivamento de nomes. Combina letras, cores e números. Um detalhe importante: é usado para arquivar nomes, mas deve-se evitar acumular pastas de sobrenomes iguais. Não é utilizado nos arquivos brasileiros. 9. Soundex Usa-se para arquivar nomes (também), sendo que a forma de classificação não é pela grafia e sim pela semelhança da pronúncia. Ou seja, a grafia pode ser diferente, o que vale é o som. Não é utilizado nos arquivos brasileiros. Fácil de lembrar na prova por causa do nome (soundex). 10. Mnemônico Método obsoleto, mas vamos conhecer. No lugar dos números, usa- se a combinação de letras. As letras assumiriam o papel de símbolos. A ideia do método era facilitar a localização dos arquivos, por, em tese, auxiliar na memorização por parte do arquivista. 11. Protocolo Quando pensamos em Protocolo, temos que abordar duas frentes: 1) O setor de protocolo propriamente dito 2) À classificação dos documentos em ostensivos e sigilosos. 1. Setor de Protocolo É um setor voltado para o recebimento de correspondência e/ou documentos. Todo órgão publico possui uma área que seja a responsável pelo registro e distribuição das correspondências que forem geradas internamente e nas que são recebidas. Também é responsável por protocolizar os processos e por sua tramitação. Os nomes podem variar um pouco, mas geralmente será conhecido como o setor de Protocolos. A atividade de protocolo está diretamente relacionada à fase Corrente dos arquivos. 1. RECEBIMENTO - É quando o setor de protocolo recebe documentos de várias origens. Ou seja, tudo que é direcionado para aquela instituição passa pelo setor de Protocolo e “esbarra” na atividade de Recebimento. → Registro e Autuação 2. REGISTRO E AUTUAÇÃO - O Registro é quando o Protocolo insere os dados de determinado documento/correspondência em um sistema (manual ou informatizado) e atribui um código de acompanhamento (ou seja, faz um registro dele). Ele fornecer dados de suas características fundamentais aos interessados. A Autuação é mais usada em processos e também é conhecida como protocolização. A autuação também pode ocorrer quando documentos internos viram processos administrativos. 3. CLASSIFICAÇÃO- É quando o Protocolo analisa o documento para saber seu assunto. Isso é feito para que haja a correta classificação dos documentos de acordo com o plano de classificação da instituição. Obs.: Se for um documento sigiloso ou particular, ninguém vai abrir nada. 4. EXPEDIÇÃO/DISTRIBUIÇÃO - Essa é fácil e o nome diz quase tudo. Trata-se de enviar o documento ao seu destinatário. Só fiquem atentos a uma diferença que as bancas adoram. Distribuição – quando é INTERNA. Expedição – quando é EXTERNA 5. CONTROLE DA TRAMITAÇÃO/MOVIMENTAÇÃO - O controle da tramitação/movimentação dos documentos é de responsabilidade o Protocolo, seja por sistema manual ou de informática. O objetivo é “rastrear”, saber por quais departamentos os documentos passam. Isso é fundamental para que se saiba com quem e em que setor o documento está. 6. DOC. SIGILOSOS E OSTENSIVOS Documento sigiloso é o que deve ter restrição de acesso, por razões da natureza de seu conteúdo. O grau de sigilo do documento vai depender da natureza de seu conteúdo e do quanto é necessário limitar sua divulgação a quem tenha real necessidade de ter acesso. O documento ostensivo é aquele que não possui nenhuma restrição de acesso. Existem 3 graus de sigilo: Ultrassecreto, Secreto e Reservado. → Ultrassecreto: Geralmente são temas de governo, decisões políticas de alto nível e segredos de estado. Pouquíssimas pessoas têm acesso. → Secreto: São poucas pessoas que têm acesso, mas são mais do que em relação aos documentos ultrassecretos. Geralmente quem pode acessar são os que não estão diretamente ligados ao assunto, mas possuem necessidade funcional de acessar os dados. → Reservado: Assuntos importantes, mas que não devam ser acessados pelo público em geral, por questões, por exemplo, de segurança. #RESERVADO ATÉ 5 ANOS #SECRETO ATÉ 15 ANOS #ULTRASSECRETO ATÉ 25 ANOS TABELA DE TEMPORALIDADE E PLANO DE CLASSIFICAÇÃO Instrumento de destinação aprovado por autoridade competente, que determina prazos e condições de guarda, tendo em vista a transferência, recolhimento, descarte ou eliminação de documentos. Os prazos e condições estão relacionados aos arquivos correntes e/ou intermediários recolhidos aos arquivos permanentes e definindo os critérios para microfilmagem e eliminação. A tabela de temporalidade só pode ser utilizada depois que for aprovada pela autoridade competente. Essa aprovação deve trazer as descrições claras dos documentos para se evitar a eliminação ou classificação indevida. A Lista de Eliminação é uma relação específica de documentos a serem eliminados em uma única operação e que necessita ser autorizada pela autoridade competente. #TRANSFERÊNCIA E RECOLHIMENTO A primeira grande seleção de papéis deve ocorrer no arquivo corrente, no momento de sua transferência para o arquivo intermediário ou recolhimento para o arquivo permanente. A transferência (passagem dos documentos dos arquivos correntes para os intermediários) e o recolhimento (transferência para os arquivos permanentes) são realizados em função da frequência de uso e não pelo valor que o documento possui! #CRITÉRIOS PARA ELIMINAÇÃO DE DOC Lembre-se que a eliminação de documentos ocorre na fase de Destinação. A fase de Avaliação e Destinação: “se desenvolve mediante a análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos, com vistas a estabelecer seus prazos de guarda, determinando quais serão objeto de arquivamento permanente e quais deverão ser eliminados por terem perdido seu valor de prova e de informação para a instituição”. PRESERVAÇÃO/CONSERVAÇÃO E RESTAURAÇÃO PRESERVAÇÃO de documentos engloba as atividades de conservação e restauração. Ou seja, é algo mais abrangente e amplo, com foco na proteção e integridade dos documentos de arquivo pelo tempo que for necessário. Os documentos permanentes (que devem ser preservados por muito tempo), a preservação é ainda mais relevante. A CONSERVAÇÃO, como o nome diz, busca, reduzir o processo de desgaste e degradação de documentos, usando técnicas de controle do ambiente e/ou de tratamentos específicos. A meta aqui é fazer com que o documento permaneça o maior tempo possível em condições próximas a data que foi criado. A RESTAURAÇÃO busca a reversão de danos físicos ou químicos decorrentes do tempo de vida do arquivo e de seu uso. A restauração busca não deixar que haja comprometimento da integridade e do caráter histórico do documento. #ATIVIDADES DE CONSERVAÇÃO Paes explica que as atividades de conservação englobam os cuidados prestados aos documentos e ao local de sua guarda. A construção de um arquivo deve ser feita em um local elevado, com pouca umidade, em área isolada, com previsão de ampliação futura e precaução contra fogo. Se possível, deve-se usar material não-inflamável, fazendo-se uso de vidro, pedra, ferro e concreto. A luz, ar seco, umidade, mofo, temperatura inadequada, poeira, gases e pragas, a médio e longo prazos são extremamente prejudiciais à conservação do acervo documental. Luz – não deve haver luz do dia na área de armazenamento, pois acelera o desaparecimento das tintas e enfraquece o papel. Mesmo a luz artificial deve ser usada com cautela. Ar Seco – Enfraquece o papel; Umidade – Enfraquece o papel e permite o surgimento de mofo; O índice ideal de umidade fica entre 45 e 58%. Se passar de 60%, é perigoso. Temperatura – Deve-se manter entre 20 e 22 graus Celsius. O ideal é usar ar-condicionado e desumidificador. Ou, se não for possível, usar sílica gel no fundo de gavetas ou estantes para combater a umidade (você já deve ter visto esses saquinhos em malas de viagens). Poeira e Gases – facilitam o envelhecimento precoce do papel, por entranhar em suas fibras. Pragas – Alguns insetos são atraídos pela celulose do papel e outros pelo mofo. #PRINCIPAIS OPERAÇÕES DE CONSERVAÇÃO A Conservação preventiva está relacionada a medidas e estratégias administrativas, políticas e operacionais que, direta ou indiretamente, contribuem que os acervos permaneçam íntegros, assim como os prédios que os abrigam. O objetivo é retardar a degradação. A Conservação reparadora visa intervir diretamente na estrutura de materiais que compõem os documentos, visando prevenir e retardar a degradação. Higienização O objetivo da higienização é eliminar as sujidades que se acumulam nos documentos e alguns agentes agressores, como clipes, excrementos de insetos, grampos metálicos, bailarinas, marcadores de páginas e elementos que não tenham relação com a real estrutura física dos documentos. Mais duas observações: 1) Não devemos limpar o ambiente com água, pois esta, ao secar, eleva a umidade relativa do ar, favorecendo a proliferação de colônias de fungos. 2) Na higienização do ambiente, é recomendado o uso de aspirador. Fatores Físicos, Químicos e Biológicos Existem alguns fatores que prejudicam e danificam os documentos. Fique atento onde cada um se classifica, pois costuma aparecer em prova! Fatores Químicos: Poluição atmosférica: exposição do papel à poeira e fumaça. É um dos melhores exemplos de fatores químicos. Tintas: Mancham os documentos. Até mesmo a tinta da caneta é prejudicial. É indicado que se use lápis para quaisquer marcações nos documentos. Já para assinaturas, que não podem ser a lápis por questões de segurança, é recomendado o uso de canetas tinteiro. A caneta esferográfica (estilo BIC) não é recomendada. Objetos metálicos: como clipes, grampos e colchetes. Com o tempo, enferrujam e vão oxidar os documentos. O ideal é que se use similares de plástico, quando possível. Fatores Físicos: Luminosidade: tanto a luz natural quanto a artificial são prejudiciais ao papel. Deve ser controlada e o documento protegido da incidência direta. A luz, em excesso, acelera o processo de envelhecimento do papel.Temperatura e umidade: devem ser controladas para evitar surgimento de fungos, por exemplo. Os extremos nunca são bons, certo? Da mesma forma se dá com a temperatura. Devemos evitar as muito baixas ou elevadas. 1) a temperatura deve ser mantida entre 20°C e 22°C; 2) índice ideal de umidade fica entre 45 e 58%. Fatores Biológicos: Insetos (baratas, traças, brocas e outros), roedores (ratos), microorganismos (fungos) e, como sempre, o bicho homem, pois algumas pessoas consultam os documentos sem os devidos cuidados são os principais fatores biológicos. Em relação aos fungos, o uso de fungicidas não é recomendado pois os danos causados superam a eficiência dos produtos sobre os documentos. Atividades de Conservação: Desinfestação A desinfestação é o método de combate aos insetos e seu tipo mais eficaz é afumigação. Existem câmaras especiais para fumigação. Os documentos são introduzidos na câmara, é feito o vácuo e é aplicado o produto químico e os documentos são expostos ao fumigante por 48 a 72 horas. Se não houver câmaras especiais, ainda assim é possível a fumigação, desde que haja utilização de máscaras. Atividades de Conservação: Limpeza A limpeza é a fase posterior à fumigação. É a hora de limpar o que foi gerado pela fumigação. Hora de recolher os “corpos”. Usa-se um pano macio, escova ou aspirador de pó. Atividades de Conservação: Alisamento Consiste em colocar os documentos em bandejas de aço inoxidável, expondo-os à ação do ar com forte porcentagem de umidade (90 a 95%), durante uma hora em câmara de umidificação. Depois é hora de usar o ferro. Isso mesmo, os documentos são passados a ferro, folha por folha, em máquinas elétricas. Na falta de equipamento profissional, usa-se o ferro caseiro. Restauração Ela demanda um conhecimento profundo dos papéis e tintas empregados. O método ideal é o que aumenta a resistência do papel ao envelhecimento natural e às agressões externas do meio ambiente – mofo, pragas, gases, manuseio – sem que prejudique a legibilidade e flexibilidade e sem aumento de peso e volume. Banho de Gelatina O documento deve ser mergulhado em banho de gelatina ou cola, aumentando sua resistência, sem prejudicar a visibilidade ou flexibilidade e proporcionando a passagem dos raios ultravioletas e infravermelhos. Esse processo é manual e tem como desvantagem uma maior habilidade do profissional e a possibilidade de ataque por fungos e insetos. Tecido Método de reparação por meio de folhas de tecidos muito finas, aplicadas com pasta de amido. A durabilidade do papel aumenta bastante, mas o amido atrai insetos e fungos e impede a o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos. E além disso, ainda reduz a legibilidade e flexibilidade. Silking Mais um método que utiliza tecido. Mas um tecido bem mais caro (crepeline ou musseline de seda) de grande durabilidade, mas, devido ao uso de adesivo à base de amido, afeta suas qualidades permanentes. A legibilidade, flexibilidade, a reprodução e o exame pelos raios ultravioletas e infravermelhos são pouco prejudicados. Há que se ressaltar que é um método de difícil execução e com matéria-prima cara. Laminação O documento é envolvido com uma folha nas duas faces. Em uma delas, é usado o papel de seda e na outra face, o acetato de celulose. Ele é colocado em uma prensa hidráulica com temperatura entre 145 e 155 graus Celsius (quente!). Não há perda de legibilidade, nem flexibilidade. O volume do documento é reduzido, mas seu peso dobra. As características de laminação são as que mais se aproximam do método ideal. Laminação manual – é um processo criado na Índia, utiliza a laminação mecanizada que entra em contato com o acetato e transforma-o em camada semiplástica que, ao secar, adere ao documento, juntamente com o papel seda. A laminação manual, também chamada de laminação com solvente é uma alternativa quando não há recursos para equipamentos mecanizados. Encapsulação – é considerada um dos métodos mais modernos de restauração de documentos. Utiliza películas de poliéster e fita adesiva de duplo revestimento. O papel e sua conservação O ph do papel é um valor que se usa pra indicar o grau de acidez ou alcalinidade de uma substância, que é determinado pelo cálculo de íons de hidrogênio presente nela. Mede-se numa escala de 0 a 14, sendo o meio 7 a neutralidade. Ou seja, quanto menor, mais ácido. Você precisa saber que o PH ideal para acondicionamento do suporte papel é por meio de pastas ou caixas feitas com material de pH neutro. O papel neutro é um papel não ácido ou ligeiramente alcalino e que, portanto, não se deteriora com facilidade. Foxing Trata-se de uma deterioração que se caracteriza pelo surgimento de manchas de cor castanha no papel (documento). Há pesquisadores que pensam tratar-se de um micro-organismo, porém outros defendem que são manchas geradas pelo processo de oxidação de impurezas metálicas que ficaram nos papéis durante sua formação. Este tipo de deterioração tende a aparecer em documentos que tenham ficado em contato direto com papéis ácidos, ou em obras que tenham sido emolduradas com cartões e papéis de baixa qualidade arquivística. Acondicionamento X Armazenamento Acondicionamento – embalagem ou guarda de documentos visando sua preservação e acesso. ArmazenaGem – Guarda de documentos em depósito. O acondicionamento se refere à preservação do documento, ao modo de proteger, por exemplo, o suporte papel, colocando-o dentro de algo, como uma embalagem. Já a armazenagem refere-se ao local em que haverá a guarda do documento. Pode ser em uma prateleira, caixa, pasta suspensa, móvel. Os acondicionamentos são os itens de proteção mais próximos aos documentos, formando uma barreira contra os poluentes, a luz, a temperatura, a umidade relativa, o ataque biológico, e o manuseio. As embalagens protegem os documentos contra a poeira, danos acidentais e minimizam variações externas de temperatura e umidade relativa, reduzindo os riscos de danos por água e fogo em casos de desastre. #ARMAZENAMENTO armazenamento é o sistema que recebe o documento, acondicionado ou não, para ser guardado. É o mobiliário das salas destinadas à guarda do acervo: estantes, arquivos e armários. ARQUIVAMENTO HORIZONTAL: • Os documentos são arquivados uns sobre os outros; • Conserva melhor os documentos; • É recomendado para os arquivos permanentes e para documentos de grandes dimensões (mapas, cartazes e plantas, por exemplo). ARQUIVAMENTO HORIZONTAL X ARQUIVAMENTO VERTICAL Arquivamento Horizontal: · Os documentos são dispostos em posição paralela à prateleira. · colocados uns sobre os outros e arquivados em caixas, estantes ou escaninhos; · Amplamente utilizado para plantas, mapas e desenhos, bem como nos arquivos permanentes; · Seu uso é desaconselhável nos arquivos correntes Arquivamento Vertical: · Os documentos são dispostos em posição perpendicular à prateleira. · Os documentos ou fichas são colocados uns atrás dos outros; · Seu uso é aconselhável nos arquivos correntes, pois permite consulta rápida aos documentos arquivados.
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