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A prática da dança no combate da depressão
	 Acadêmicos¹
Tutor Externo²
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
	A depressão é uma doença psíquica e silênciosa , considerada o "mal do século". Estimasse que 5,8% da população do Brasil tenha depressão isso correspônde a 11,5 milhões de pessoas e 322 milhões de pessoas no mundo, segundo pesquisa feita pela Organização Mundial de Saúde (OMS) referênte ao ano de 2015. (CAMPBELL, 2009).
	A depressão é caracterizada pela perda ou diminuição de interesse e prazer pela vida, gerando angústia e prostração, algumas vezes sem um motivo evidente basicamente transformando um mundo antes colorido em um preto e branco. A sensação persistente de tristeza ou perda de interesse que caracteriza a depressão pode levar a uma variedade de sintomas físicos e comportamentais. Estes sintomas podem incluir alterações no sono, apetite, comportamento diário ou autoestima, retardo ou agitação psicomotora e dificuldade no pensamento ou na concentração, fadiga ou perda de energia e de sentimentos de inutilidade e culpa são comuns. (GONÇALVEz, 2004).
	O estududo de CAMPBELL (2009, p. 824) enfatiza que “o paciente deprimido com frequência tem pensamentos de morte recorrentes, e um número significativo deles tenta o suicídio ou planejam fazê-lo.” Esse transtorno psiquiátrico atinge pessoas de qualquer idade, embora seja mais frequente entre mulheres, e exige avaliação e tratamento com um profissional. O desânimo sem fim é fruto de desequilíbrios na bioquímica cerebral, como a diminuição de neurotransmissores como a serotonina, ligada à sensação de bem-estar. (CAMPBELL, 2009).
Geralmente as pessoas buscam tratamento somente através de medicamentos e psicoterapia, mas a dança que antes se mostrava mais uma atividade de lazer, cada vez mais se mostra capaz de combater problemas como a depressão. A dança é uma atividade física alegre que traz sensações de bem- estar e dá estímulos para a pessoa que a pratica. Essa prática de atividade leva os praticantes a terem mais motivação, autoestima e autodeterminação. Assim podendo se sentir mais tranquilos e mais felizes com sigo mesmo e com outras pessoas ao redor. (SZUSTER, 2011)
A dança enquanto atividade física tem muitos benefícios, melhora elasticidade muscular, melhora movimentos articulares, diminui o risco de doenças cardiovasculares, problemas no aparelho locomotor e sedentarismo, reduzindo o índice de pressão. A prática de atividade física como a dança, garante melhoria na saúde das pessoas. (SZUSTER, 2011, p.29).
Afirma-se que pessoas que praticam a atividade da dança, esquecem dos seus problemas diários e até mesmo de suas próprias limitações, a dança não tem idade, cor e nem raça, a dança também não é um exercício de alto impacto, podendo ser praticada várias vezes na semana. Além de tudo isso, a dança aumenta a concentração, melhora a postura, favorece a estética, promove a diversão, expressa os sentimentos e também permite que a pessoa entre em contato com outros indivíduos. Assim, pode-se dizer que a dança é uma atividade física que melhora a saúde, pode desencadear vários benefícios e melhora o estilo de vida do indivíduo, independentemente da idade, e é uma excelente promotora da qualidade de vida. ( SZUSTER,2011)
	Com a depressão a pessoa tende a se isolar e a partir do momento que a dança traz ela de volta para essa interação social, junto com todos os outros benefícios e aliada a outros tratamentos paralelos, com certeza o indivíduo será beneficiado conforme sua saúde e autoestima melhorarem e o sentimento de bem-estar se tornar comum em sua vida novamente. (GONÇALVEZ, 2004).
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REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6023. Informação e documentação – Referências – Elaboração. Rio de Janeiro, 2002.
CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. São Paulo: Ed. Pearson, 2006.
CAMPBELL, R.J. Dicionario de Psiquiatria.8ª Ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.824p.
FERREIRA, Gonzaga. Redação científica: como entender e escrever com facilidade. São Paulo: Atlas, v. 5, 2011.
GONÇALVES, Aguinaldo e VILARTA, Roberto. Qualidade de vida e Atividade física. Explorando teoria e pratica. Barueri, SP: Monole, 2004.
MÜLLER, Antônio José (Org.). et al. Metodologia científica. Indaial: Uniasselvi, 2013.
PEROVANO, Dalton Gean. Manual de metodologia da pesquisa científica. Curitiba: Ed. Intersaberes, 2016.
SZUSTER. Estudo qualitativo sobre a dança como atividade física em mulheres acima 50 anos.69 f. (Monografia de Bacharel em Educação Física)Porto Alegre - RS.2011. Disponível em: <https://lume.ufrgs.br/distraem/handle> Acesso em: 04 de outubro de 2018. 
	
	
	
	
	
	
1 Douglas Roberto Ayroso, Jonatan Rebelo e Juliane L. Ramos
2 Gabriele 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso () – Prática do Módulo I – dd/mm/aa

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