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Resumo Hiperemia e Congestão

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HIPEREMIA E CONGESTÃO
SILVA, A. M.M.J.M.S.1; LOURENÇO, A.B.M.1; FEITOSA, C.P.C.1; SANTANA, D. S.1; AMORIM, I. M.S.1 SOUSA, N.S.V.A.1; SILVA, A. C. A.2
Discentes do curso de Biomedicina; Docente do curso de Biomedicina.
Autores: Aldênia Milenia M. J. M. Souza Silva, Anna Beatriz Moreira Lourenço, Carolayne Pereira de Carvalho Feitosa, Dalila da Silva Santana, Isabella Amorim de Matos Santos, Nathã Serazio Vieira Alves de Sousa; Ana Cristina Albuquerque da Silva. 
mileniaaldenia@gmail.com
RESUMO
Introdução: Hiperemia por ser um processo de aumento do volume de sangue em determinado órgão ou tecido, pode-se classificar em hiperemia ativa ou passiva (congestão). Dessa forma, essa alteração no processo circulatório tem como consequente dilatação vascular, por alteração no sistema pressão arterial e resistência pré e pós-capilar. Objetivo: Avaliar até que forma essas alterações podem causar sérios danos no organismo humano e quais as causas patológicas ou morfológicas encontrada nas células. Desenvolvimento: A pesquisa em si sobre o assunto foi feita através de estudo exploratório em bibliografias, artigos, sites que abordam o tema Hiperemia e Congestão. Diante disso, compreende-se que a hiperemia ativa é um aumento do fluxo sanguíneo local por dilatação arterial que ocorre devido mecanismos neurogênicos simpáticos ou até mesmo por ação de substâncias vasoativas (histamina, serotonina, entre outras). Em aspecto fisiológico, patológico e morfológico a hiperemia ativa pode destacada como classificação uma maior exigência funcional do tecido (processo de prática de exercícios ou processo de digestão), dissipação de calor, emoções (rubor facial, ou seja, vermelhidão nas bochechas), inflamação aguda (febre ou cistite – que é uma infecção e/ou inflamação da bexiga), edemas, hemorragias, aumento do tamanho/volume (vasos dilatados e repletos de sangue), vermelhidão, Ingurgitamento vascular, hemácias na periferia, presença de células de defesa. Além disso, a hiperemia também pode ser caracterizada como congestiva, ou seja, processo passiva que é o processo de redução da drenagem venosa (resistência pós-capilar) devido a um impedimento do fluxo. Essa obstrução pode ser classificada de forma localizada, onde pode ser divida em fase aguda, no qual há obstrução na veia ou fase crônica, no qual há compressão gradual do retorno venoso. Já o outro tipo de congestão passiva é o processo sistemático que dificulta o retorno venoso devido lesões no sistema cardíaco. Se prorrogar a hiperemia passiva as consequências pode ser edema (aumento da pressão hidrostática), hemorragias, degeneração e necrose, além disso, as causas morfológicas são aumento do volume, coloração vermelha- escuro e diminuição de temperatura. Considerações Finais: De acordo com a literatura a hiperemia passiva ou congestiva, no pulmão em visualização macro pode-se detectar aumento do tamanho e escurecimento, assim como aumento na quantidade de sangue ao corte. Já na visão micro observam-se capilares dilatados e cheios de sangue. Outro órgão que é modificada sua composição é o fígado, pois na visualização macro e micro enxerga-se aumento de tamanho, coloração vermelha e amarelada. Além disso, os sinusoides (são capilares que ocupam o espaço entre as placas de hepatócitos) possuem congestão e dilatação. Portanto, diante dessas diferenciações da hiperemia pode-se ter conhecimento dos fatores que acometem cada uma, principalmente ao compreender que uma congestão prolongada pode ser causa hipóxia crônica, o que, por sua vez, pode ocasionar degeneração e morte das células parenquimatosas e, em consequência fibrose do tecido. E que a ruptura dos capilares nos locais de congestão crônica podem também causar pequenos focos de hemorragia. 
Palavras-chaves: Hiperemia. Congestão. Aumento de volume. Lesão cardiovascular.
1Discentes do curso de Biomedicina, mileniaaldenia@gmail.com; Faculdade Uninassau de Petrolina.
 
2Docente do curso de Biomedicina, ana.cristina.erivanda@gmail.com; Faculdade Leão Sampaio.

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