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PIM VI UNIP SISTEMAS OPERACIONAIS/REDES I

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UNIP Projeto Integrado Multidisciplinar IV Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
Projeto de definição
da solução de TI para a empresa Challenge
UNIP 2019
UNIP Projeto Integrado Multidisciplinar IV Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores
Projeto de definição
da solução de TI para a empresa Challenge
Curso Superior de Tecnologia em Redes de Computadores 1º Semestre 2019
UNIP 2019
RESUMO 
Esse projeto integrado multidisciplinar tem como principal objetivo, o planejamento e a definição da solução de TI para a empresa Challenge, visando a capacitação do ambiente de TI com tecnologia de comunicação, redundância e alta disponibilidade. As premissas desta tarefa englobam conhecimentos de Redes I, Sistemas Operacionais de Redes e Ferramentas de Gerenciamento de Redes.
De início, será feito uma breve abordagem sobre a influência dos avanços tecnológicos e a evolução das redes de comunicações para a economia global. Serão apresentados exemplos de novas tendências de TI para o mercado atual, conseguinte os esquemas de topologia básica de distribuição dos equipamentos de rede, servidores, switches, roteadores, equipamentos de Telecom, bem como o plano de endereçamento IP (individualizado por filial), tecnologias WAN e suas características técnicas. E por fim, será apresentado a Política de Gestão desenvolvida para a empresa Challenge e uma Tabela de Orçamento do Projeto, com todos os hardwares, softwares necessários para aquisição do projeto, com a forma de pagamento e os custos fixos e variáveis.
Palavras Chave: Tecnologia, Sistemas Operacionais, Ferramentas de Gerenciamento de Redes.
SUMMARY
This integrated multidisciplinary project has as its main objective, the planning and definition of the IT solution for the Challenge company, aiming at enabling the IT environment with communication technology, redundancy and high availability. The assumptions of this task encompass knowledge of Networks I, Network Operating Systems and Network Management Tools.
At the outset, a brief approach will be made on the influence of technological advances and the evolution of communications networks to the global economy. Examples of new IT trends for the current market will be presented, such as the basic topology schemas for distribution of network equipment, servers, switches, routers, Telecom equipment, as well as the IP addressing plan (individualized by branch), technologies WAN and its technical characteristics. Finally, we will present the Management Policy developed for the Challenge company and a Project Budget Table, with all the hardware, software required to acquire the project, the form of payment and the fixed and variable costs.
Keywords: Technology, Operating Systems, Network Management Tools.
SUMÁRIO
61. INTRODUÇÃO	�
62. A TECNOLOGIA NA ERA DA INFORMAÇÃO	�
73. REDES DE LONGA DISTÂNCIA	�
104. APLIACAÇÃO E GERENCIAMENTO	�
105. TENDÊNCIAS EM TI	�
125.1. Vantagens da virtualização	�
146. SISTEMAS OPERACIONAIS	�
147. SERVIDORES	�
148.1. Controlador de Domínio	�
168.2. Servidos Dns	�
188.3. Servidor DHCP	�
198.4. Servidor de Arquivos	�
208.5. Servidor de Backup	�
219. ENDEREÇAMENTO IP WAN.	�
2210. TI VERDE	�
2411. ORÇAMENTO DO PROJETO	�
2912. CONCLUSÃO	�
2913. REFERÊNCIAS	�
�
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1. INTRODUÇÃO
O aumento da competitividade no mercado empresarial tem obrigado as empresas dos mais variados segmentos e portes, a uma busca incansável pela redução de custos, aumento da eficiência operacional, novos mercados, maior lucratividade, racionalização de investimentos e mais agilidade na tomada decisões. Diante desse panorama, a empresa UNIP PIM V, uma integradora com especialização em serviços de Redes de Computadores atuando no mercado de IT Insfrastructure Outsourcing (ITO) e Business Process Outsourcing (BPO), e foi contratada para elaborar um plano de definição da solução de TI para a empresa Challenge. 
Este projeto traz uma proposta técnica para implantação da rede de computadores da empresa Challenge, com matriz (Data Base) na cidade de São Paulo/SP, outras 5 filiais no Brasil, nas cidades de Belo Horizonte, Curitiba, Florianópolis, Distrito Federal e Rio de Janeiro, e no exterior, uma filial em Detroit, MI – Estados Unidos.
2. A TECNOLOGIA NA ERA DA INFORMAÇÃO
No final da década de 1980, logo após a Era Industrial, iniciou-se um novo período chamado de Era Digital ou Era da Informação. Essa nova fase trouxe consigo novas tecnologias que remontam dos primeiros anos da década de 1970, como microprocessador, fibra ótica, rede de computadores e computador pessoal. As opiniões divergem sobre o momento em que ocorreu essa passagem de Eras, mas ficou caracterizada de “firma”, onde ocorreu a substituição da mão-de-obra do homem pela maquinaria. As informações digitais passaram a predominar em todos os setores, como o simples uso do cartão do banco ou consultar os e-mails no celular enquanto passeio no parque.
O universo digital trouxe o atendimento à internet e rede de computadores e os avanços desses meios de comunicação tendem a expandir a novas tecnologias que interajam com os outros meios eletrônicos já existentes. O avanço tecnológico mudou o mundo econômico, incentivando a competitividade global, já que as inovações tecnológicas servem de suporte para o desenvolvimento econômico, estando presente na administração e produção de pequenas e grandes empresas. A tecnologia tem facilitado a nossa vida na hora de comprar algum produto ou solicitar algum serviço, oferecendo agilidade e facilidade na hora que alguém quer consumir algo ou resolver algum problema.
3. REDES DE LONGA DISTÂNCIA
Se não fosse pelas redes de longa distância, não seria possível criar redes unificadas para organizações com locais distantes, para telecomutar ou fazer qualquer coisa on-line. Mas as WANs existem há décadas, em constante evolução para transportar mais e mais tráfego mais rapidamente à medida que as demandas aumentam e a tecnologia se torna mais poderosa. Uma WAN é uma rede que usa vários links – linhas privadas, MPLS (Multiprotocol Label Switching), redes privadas virtuais (VPNs), wireless (celular), Internet – para conectar pequenas redes metropolitanas e campus em diversos locais em uma única e distribuída rede. 
São redes usadas para a interconexão de redes menores (LANs ou MANs) e sistemas computacionais dentro de áreas geográficas grandes (cidades, países ou até continentes). São, em geral, mantidas, gerenciadas e de propriedade de grandes operadoras (públicas ou privadas), e o seu acesso é público. Os sites que elas conectam podem estar a alguns quilômetros de distância ou do outro lado do mundo. A maneira mais fácil de entender o que é uma WAN é pensar na internet como um todo, que é a maior WAN do mundo. A Internet é uma WAN porque, através do uso de ISPs, conecta várias redes locais menores (LANs) ou redes metropolitanas (MANs). Em menor escala, uma empresa pode ter uma WAN composta de serviços em nuvem, sua sede e filiais menores. A WAN, nesse caso, seria usada para conectar todas essas seções do negócio. Sendo assim, numa empresa os propósitos de uma WAN podem incluir filiais conectadas ou até mesmo trabalhadores remotos individuais com a sede ou o data center, para compartilhar recursos e comunicações corporativas.
Nas figuras abaixo, podemos ver exemplos de Redes Wan:
Figura 1
Fonte: Imagens do Google.
Figura 2
Fonte: Imagens do Google.
3.1. Evolução das Redes de Longa Distância
Desde a década de 1970, muitas WANs foram construídas usando um padrão de tecnologia chamado X.25. Esses tipos de rede suportavam caixas eletrônicos, sistemas de transação de cartão de crédito e alguns dos primeiros serviços de informações on-line, como o CompuServe. Redes X.25 mais antigas executavam conexões de modem dial-up de 56 Kbps. As redes de computadores e as tecnologias necessáriaspara a comunicação entre elas continuaram a comandar as indústrias de hardware, software e periféricos de computadores, impulsionadas pelo crescimento nos números e tipos de usuários. 
A fusão dos computadores e das comunicações teve uma profunda influência na forma como os sistemas computacionais eram organizados. Está totalmente ultrapassado o conceito de um “centro de computadores”, como uma sala para onde os usuários levam os programas a serem processados. O velho modelo de um computador atendendo às necessidades computacionais da organização foi substituído pelas redes de computadores, nas quais os trabalhos são realizados por uma série de computadores em rede. Dois computadores estão em rede quando podem trocar informações. 
A tecnologia Frame Relay foi criada para simplificar os protocolos X.25 e fornecer uma solução menos dispendiosa para redes de longa distância que precisavam ser executadas em velocidades mais altas. O Frame Relay tornou-se uma escolha popular para empresas de telecomunicações nos Estados Unidos durante os anos 90, particularmente a AT & T.
Com a explosão da banda larga e o aumento nas velocidades de acesso, a Internet passou a ser vista como um meio conveniente para as comunicações corporativas. No entanto, o envio de dados confidenciais pela Internet só deve ser feito com o uso de uma tecnologia que torne confiável esse meio altamente inseguro. O Multiprotocol Label Switching (MPLS) foi criado para substituir o Frame Relay, melhorando o suporte ao protocolo para lidar com tráfego de voz e vídeo, além do tráfego de dados normal. Os recursos de Qualidade de Serviço (QoS) do MPLS foram fundamentais para o seu sucesso. Os chamados serviços de rede “triple play” construídos em MPLS aumentaram em popularidade durante os anos 2000 e eventualmente substituíram o Frame Relay.
4. APLIACAÇÃO E GERENCIAMENTO
As redes de computadores hoje são constituídas de uma variedade de dispositivos, de diferentes padrões, implementando diferentes protocolos, oferecendo diferentes níveis de serviço, e que devem se intercomunicar e compartilhar dados e recursos. Na maioria dos casos, a eficiência da aplicação que faz uso destes recursos está altamente relacionada ao bom desempenho da rede. Estatísticas de desempenho podem ajudar no planejamento, administração e manutenção de grandes redes. Estas informações podem ser utilizadas para reconhecer situações de gargalo antes que elas causem problemas para o usuário final. 
Ações corretivas podem ser executadas, tais como: trocar tabelas de roteamento para balancear ou redistribuir a carga de tráfego durante horários de pico, priorizar tráfego/aplicações, ou ainda indicar a necessidade de expansão de links, roteadores e servidores. Cada tipo de serviço requer parâmetros mínimos de operação, tais como: tempo de resposta, velocidade de transmissão, taxa de erros, etc. Caso estes requisitos mínimos não sejam atendidos, o serviço sofrerá degradação, acarretando, até mesmo, a não execução da tarefa desejada. Para isso, é necessário se atualizar às novas tendências fundamentais do setor de TI que definirão o panorama tecnológico do negócio.
5. TENDÊNCIAS EM TI
Gerenciamento e tomada de decisão
Os diversos softwares e ferramentas específicas para o gerenciamento dos negócios disponíveis no mercado atendem os mais variados tipos de projetos em etapas diversificadas. Para aumentar a circulação da informação, permitir análises sobre métricas e resultados que facilitem a tomada de decisões, evitando erros e o retrabalho, armazenar dados com segurança, e, principalmente, diminuir o tempo de execução de tarefas, a tecnologia se torna essencial para aumentar a produtividade no trabalho.
Inteligência Artificial
Em busca de valor agregado e menores custos, as empresas devem buscar novos modelos de negócios que serão tendência em 2019 e nos próximos anos. De acordo com a Tata Consultancy Services (TCS), 84% das empresas consideram o uso da Inteligência Artificial essencial e crucial para a competitividade nos negócios, com mais 50% dos entrevistados afirmando que a tecnologia pode ser transformadora no âmbito empresarial. Além disso, uma das tendências para o setor de TI para o próximo ano promete ser dedicado à coinovação, em iniciativas que promovam processos mais flexíveis para o surgimento de novas ideias e criação de um ambiente mais competitivo.
IoT
A Internet das Coisas (Iot) está conquistando cada vez mais aparelhos que antes funcionavam desconectados. Atualmente, o recurso se tornou um dos pilares da Indústria 4.0, conceito que está revolucionando a indústria a partir da integração de tecnologias digitais, físicas e biológicas. O Gartner estima que a Internet das Coisas será incorporada por 95% dos eletrônicos até 2020. A diminuição dos custos de dispositivos e a utilização do gerenciamento de smartphones e controle na nuvem vão estimular a utilização da ferramenta com aumento de interesse. Além das demandas domésticas, em volume crescente, a própria indústria pode se beneficiar da IoT para melhorar seus processos, potencializando as vantagens da tecnologia para maior eficiência produtiva, melhorando efetivamente as vendas, cortando custos e atraindo novos clientes.
Virtualização de banco de dados
A virtualização é uma técnica onde o sistema de um servidor é executado “dentro” de outro sistema. Utilizando uma infraestrutura com grande capacidade de armazenamento e processamento de informações, gestores dividem os recursos de um data center entre várias máquinas virtuais. Cada uma atuará como um software isolado, podendo ser acessado remotamente por usuários e tendo a sua capacidade modificada conforme for necessário. A virtualização permite que recursos sejam alocados conforme a necessidade do usuário. Ao contrário de uma infraestrutura tradicional, os recursos são definidos via software, dando uma flexibilidade maior para o gestor de TI. Isso criará um fluxo de gestão mais flexível e uma maior capacidade de se adaptar às mudanças do ambiente empresarial.
A virtualização de servidores de banco de dados pode ser feita por empresas que buscam novas formas de otimizar a sua gestão de infraestrutura e criar processos de TI mais eficientes em médio e longo prazo. Essa estratégia permite que empresas simplifiquem a sua gestão de dados, uma vez que backups e manutenção de recursos serão feitos com mais agilidade. Vale destacar, também, que a virtualização traz um grande ganho de performance em médio e longo prazo para o usuário. Por meio da virtualização de banco de dados, os recursos locais do negócio terão uma carga de trabalho menor. Grande parte das rotinas de análise, armazenamento e processamento de dados será feita na nuvem, reduzindo a carga de servidores locais.
Além disso, a empresa poderá investir com mais precisão na otimização da infraestrutura de rede, crucial para que o acesso a informações seja feito com maior velocidade e segurança.
5.1. Vantagens da virtualização
•	Otimização da infraestrutura de TI
Por meio da virtualização de banco de dados, os recursos locais do negócio terão uma carga de trabalho menor. Grande parte das rotinas de análise, armazenamento e processamento de dados será feita na nuvem, reduzindo a carga de servidores locais. Suporte e manutenção de banco de dados simplificado ao investir na virtualização do banco de dados, a empresa contará com um suporte qualificado para resolução de dúvidas, eliminação de problemas e auxílio na migração para a nova plataforma. Como consequência, gestores e técnicos de TI conseguirão configurar o banco de dados virtualizado com maior precisão e segurança, atingindo o melhor desempenho possível rapidamente.
•	Facilidade na execução de backups
Ao executar bancos de dados por meio de servidores virtualizados as rotinas de backup e restauração de dados tornam-se mais simples e precisas. Para que novos snapshots sejam criados, gestores de TI poderão copiar todo o sistema como um único arquivo. Da mesma forma, a restauração de dados seráfeita por meio de um processo único.
•	Maior escalabilidade e gastos precisos
Por serem executados na nuvem, os bancos de dados virtualizados possuem um nível de escalabilidade muito maior quando comparado com sistemas locais. Conforme as necessidades da empresa mudarem, será possível reduzir ou ampliar a quantidade de recursos contratados. Como consequência, a adaptação a mudanças repentinas poderá ser feita em prazos menores.
Esse é um fator que influenciará diretamente no gasto com a manutenção dos bancos de dados (também conhecido como Custo Total de Propriedade). A empresa pagará apenas pela quantidade de recursos utilizados. Como não haverá a necessidade de manter equipamentos não utilizados, o valor marginal gasto com a infraestrutura de TI em médio e longo prazo será reduzido continuamente.
•	Qual o ganho de flexibilidade operacional?
Sistemas virtualizados trazem um grande ganho de flexibilidade operacional para empresas. Como dissemos, a diminuição dos gastos com a manutenção de banco de dados, faz com que o gestor de TI possa investir em novas tecnologias e ferramentas corporativas. Da mesma forma, a diminuição de tempo gasto com a manutenção da infraestrutura de TI permite que o time de técnicos e analistas tenha o seu fluxo de trabalho direcionado para outras atividades e projetos críticos.
Novas formas de trabalho serão adotadas com mais segurança e sem perda de performance operacional. Em regimes de trabalho como os de home office, por exemplo, o profissional conseguirá acessar informações necessárias para a sua rotina de trabalho com mais segurança e precisão. Esse acesso será feito com ampla segurança e privacidade, uma vez que eventuais problemas de segurança locais não impactarão no uso da informação e na privacidade do usuário.
A virtualização de bancos de dados deve ser vista como uma estratégia de mercado. O investimento nesse tipo de solução torna os negócios mais eficientes e as suas políticas mais flexíveis. Além disso, a segurança na gestão de dados é ampliada junto com a performance geral dos bancos de (ALVES, 2018) dados, tornando os serviços do negócio mais competitivos.
6. SISTEMAS OPERACIONAIS
Sistema Operacional é um programa ou um conjunto de programas cuja função é gerenciar os recursos do sistema (definir qual programa recebe atenção do processador, gerenciar memória, criar um sistema de arquivos etc.), além de fornecer uma interface computador-usuário. É o primeiro programa que a máquina executa no momento em que é ligada (em um processo chamado de bootstrapping) e, a partir de então, não deixa de funcionar até que o computador seja desligado. (ALVES, 2018)
7. SERVIDORES
8.1. Controlador de Domínio
Um dos conceitos mais importantes da rede Windows é a de um domínio. Um domínio é basicamente uma coleção de contas de usuário e contas de computador que são agrupados de modo que eles podem ser gerenciados de forma centralizada. É o trabalho do controlador de domínio facilitar esta gestão centralizada dos recursos do domínio.
A razão pela qual as contas de usuários locais não são usadas ​​para controlar o acesso a recursos fora da estação de trabalho é que elas residem, é porque isso criaria uma carga de gestão extremo. Pense nisso por um minuto. Contas de usuários locais residem em cada estação de trabalho individual. Isto significa que se as contas de usuários locais forem mecanismo de segurança primária de uma rede, então um administrador teria que viajar fisicamente ao computador contendo um relatório, qualquer momento é necessária uma mudança a ser feita para as permissões da conta. Isto pode não ser um grande negócio em redes menores, mas fazer alterações de segurança seria extremamente complicado em redes maiores, ou em situações em que é necessária uma mudança a ser aplicado globalmente para todas as contas.
Figura 3 – Alteração de nome/domínio da estação
Fonte: Autores do projeto
Figura 4 - Propriedades do sistema da demonstrando que estação ingressou no domínio.
Fonte: Autores do projeto
Figura 5 – Usuário se logando no domínio
Fonte: Autores do projeto
8.2. Servidos Dns
O Servidor DNS nada mais é do que um sistema de bancos de dados distribuídos em uma rede. A função principal dele é traduzir certos hostnames em números específicos de IP que os computadores entendem.
Por toda a internet estão distribuídos milhares de servidores DNS primários e secundários. Há redundância e balanceamento de carga envolvidos, e todos os servidores DNS devem se comunicar diariamente para se atualizarem com os endereços de sites recém-criados, modificados ou apagados. Como o DNS é essencial na sua conexão à internet, você precisa quase sempre configurar um servidor de DNS para conseguir acessar a internet, e passar a usar a rede mundial de computadores para os mais diversos fins. Muitas vezes basta configurar um gateway e este irá tratar das configurações de DNS.
 Figura 6 – Estação com o ip do Servidor DNS
Fonte: Autores do projeto
Figura 7 – Teste de resolução DNS por meio do comando “nslookup”.
Fonte: Autores do projeto
8.3. Servidor DHCP
O servidor DHCP é o computador que contém os programas operacionais do protocolo e campos mensagens recebidas a partir de computadores da rede em processo de ser configurado. Configuração IP 
O sistema de DHCP está particularmente preocupado com a atribuição IP aos computadores da rede, e por isso o software de em cada computador tem seu endereço IP salvos em suas configurações. Um endereço IP é uma forma de tratamento normalmente usado para se comunicar através da rede, para enviar dados a algum lugar distante. Nenhum computador pode ser contactado através da internet sem um endereço IP.
Figura 8 – Estação recebendo IP do Servidor DHCP
Fonte: Autores do projeto
8.4. Servidor de Arquivos
O servidor de arquivos é um computador específico (máquina principal) em sua rede, que tem por finalidade ser um local de armazenamento compartilhado de arquivos (como documentos, imagens, músicas, etc).
Por ser compartilhado, ele pode ser acessado através de todos computadores de seus funcionários, desde que estejam na mesma rede. Isso significa que todos os dados de sua empresa podem ser facilmente acessados por quem tem permissão.
As vantagens do servidor de arquivos:
Proteja seus arquivos e deixe o acesso seguro;
Tenha os backups em dia;
Auditoria de seus arquivos, permitindo com que filtre as atividades dos funcionários;
Arquivos acessíveis remotamente;
Controle quem pode acessar os arquivos;
Organize seus arquivos separando-os por setores;
 
Figura 9 – Console de Gerenciamento de Políticas.
Fonte: Autores do projeto
8.5. Servidor de Backup
O conceito de backup pode ser definido como o acto de copiar dados, de um dispositivo de armazenamento para outro, com o objectivo de recuperar dados caso existam problemas no futuro. Normalmente essa cópia é efectuada do disco rígido para tapes, DVDs ou outros discos. Nos dias de hoje, onde o papel é cada vez mais substituído por ficheiros digitalizados, é essencial para as empresas possuirem um sistema de backups. 
Figura 10 – Estação com mapeamneto da pasta do Servidor de Backup.
Fonte: Autores do projeto
9. ENDEREÇAMENTO IP WAN.
O MPLS é uma tecnologia do encaminhamento de pacote que use etiquetas a fim fazer decisões do encaminhamento de dados. Com MPLS, a análise de cabeçalho da camada 3 está feita apenas uma vez (quando o pacote entra no domínio de MPLS). A inspeção da etiqueta conduz a transmissão de pacote subsequente. O MPLS fornece estes aplicativos benéficos:
Virtual Private Networking (VPN)
Engenharia de tráfego (TE)
Quality of Service (QoS)
Algum transporte sobre MPLS (átomo)
Adicionalmente, diminui a transmissão em cima nos roteadores centrais. As tecnologias MPLS são aplicáveis a todo o protocolo de camada de rede.
Figura 11 – Representação da rede Wan com Mpls entre Matriz e Filiais
Fonte: Autoresdo projeto
10. TI VERDE
O primeiro ponto é montar uma estratégia de TI que privilegie a aquisição e manutenção de equipamentos que sejam eficientes do ponto de vista energético. Tais equipamentos podem chegar a economizar até 65% de energia. A própria estrutura necessária para refrigerar os equipamentos, especialmente nos datacenters, pode ser dimensionada para fazer um uso mais eficiente de energia.
Os assuntos relacionados às questões ambientais e ao desenvolvimento sustentável tornaram-se uma preocupação global nos últimos anos, o que tem levado tanto sociedades civis quanto empresas a discutirem e proporem uma série de medidas em defesa do meio ambiente. É um tema muito importante e que vem ganhando força no modo como as empresas hoje em dia fazem seus investimentos tecnológicos. Essa nova postura tem feito com que diversas estratégias sejam propostas pelas empresas a fim de proporcionar uma redução no desperdício e aumento da eficiência nos processos relacionados à tecnologia. Essas iniciativas são chamadas de TI verde. 
A TI verde, conhecida como tecnologia sustentável, que leva em conta o impacto de curto e longo prazo que uma invenção tem sobre o meio ambiente, visa a utilização mais adequada dos recursos ambientais e socioeconômicos para permitir que as gerações futuras também desfrutem desses recursos antes de esgotá-los, à curto prazo, pela geração atual. Ex: evitar o desperdício de recursos como energia e papel. É necessário fazer uso da reutilização e reciclagem de equipamentos, investimentos (quando necessários) em suprimentos com “selo verde” e evitar a subutilização de sistemas, otimizando o uso de quaisquer produtos sejam eles eletrônicos ou não.
Baseado na lei 12.3015 da Política Nacional de Resíduos Sólidos, a Otimização dos sistemas de fornecimento de energia dos Data Centers; Melhoria da eficiência dos sistemas de refrigeração dos Data Centers; Virtualização dos servidores e softwares; Adoção do acesso remoto. A prática adotada será a de TI Verde de incrementação tática. 
Essa prática não modifica a infraestrutura de TI nem as políticas internas das organizações, apenas incorpora medidas de contenção de gastos elétricos excessivos, além de serem medidas de simples implementação, que não geram custos. São exemplos, o desligamento programado dos equipamentos nos momentos de não utilização, a utilização de lâmpadas fluorescentes e a otimização da temperatura das salas.
11. ORÇAMENTO DO PROJETO
Figura 12 - Servidor para Virtualização (Servidor IBM - x3650 M4)
Fonte: https://www.ibm.com
Configurações:
Intel Xeon Octa-Core 2/2.5GHz
Memória Máxima: 32GB RAM 
Slot de Memória Total: 24
Baias de Discos Livres: 6
Baias de Discos Ocupadas: 2
Disco Rígido Padrão: 2 x 500GB HS 10k 2,5" SAS
Interface de Disco: SAS/SATA
Controladora: ServerRaid M5110 SAS/SATA (Raid 0, 1 e 10
Mídia Óptica: Multi Gravador (CD / DVD)
Placa de Rede (Mbps): 4 x 10/100/1000
Porta USB: 06
Slot PCI-X: Opcional com Riser Board
Slot PCI Express (PCI-E): 2 µSafe
Fonte de Alimentação: 2 fontes inclusas (redundantes)
Figura 13 - Servidor de Backup (Dell em torrePowerEdge T340)
Fonte: https://www.dell.com
Configuração: 
Intel® Xeon® E-2100 
16GB de Ram 
Disco rígido SATA de 3,5", 6 Gbit/s, 7.200 RPM x 2TB
Switch para a Matriz e Site Backup Detroit
Figura 14 - Switch Cisco Com 48 Portas Gigabit + 2 Gigabit/sfp [slm2048t-na]
Fonte: https://www.cisco.com
Configuração:
N° de Portas 10/100/1000MBps: 48
Slot para Fibra Ótica (Gbic): 2
Tipo de Switch: Rack Mountable (19'')
Nível de Gerenciamento: Layer 2
Cascateamento
Gerenciável
Vlan
Fonte: 110V
Garantia: 3 anos 
Figura 15 - Switch HP 1820-48G - J9981A
 
Fonte: https://www.kabum.com.br
Configurações:
Switches de camada 2 de gerenciamento inteligente com 48 portas 10/100/1000 e 4 portas SFP 100/1000
(48) portas RJ-45 10/100/1000 com detecção automática
(4) portas SFP 100/1000 Mbps
Suporta no máximo 48 portas 10/100/1000 com detecção automática, mais 4 portas SFP
ARM Cortex-A9 a 400 MHz
SDRAM de 128 MB
Tamanho do buffer de pacotes: 1,5 MB
16 MB de flash
Na matriz serão implantados o Servidor de Virtualização, um dos Servidores de Backup e dois Switchs Cisco. Na filial Detroit será instalado o outro Servidor de Backup e um Swicth Cisco e um Hp. Nas demais Filiais seram implantados 2 Switchs hp cada.
VALORES DOS EQUIPAMENTOS
	EQUIPAMENTO
	QUANTIDADE
	VALOR
	TOTAL
	Servidor para Virtualização
	1
	R$ 8.049,00
	R$ 8.049,00
	Servidor de Backup
	2
	R$ 4.983,00
	R$ 9.876
	Switchs Cisco
	3
	R$ 3.769,32
	R$ 11.307,11
	Switchs Hp
	11
	R$ 2.148,90
	R$ 23.637,9
VALOR TOTAL DA PROPOSTA: R$ 52.870,01
12. CONCLUSÃO
Investir em soluções para a área de TI, como infraestrutura de redes, é mais do que uma oportunidade estratégica: é uma necessidade. Empresas que não fazem isso arcam com perdas graves. E não falamos apenas em perda de posição competitiva no mercado, mas até mesmo complicações futuras em momentos de crise que podem comprometer a qualidade do trabalho e o andamento da produtividade.
A automatização de processos é um passo importante para qualquer empresa. Ela é responsável por agilizar operações comuns do dia a dia, reduzindo o tempo de realização de tarefas. Isso acarreta em economia para a empresa e maior eficiência nas atividades realizadas ao longo do dia. Além disso, há uma redução considerável da falha humana nos processos.
Porém, para que isso possa ocorrer, é necessário ter a estrutura adequada para a automatização. Se a infraestrutura estiver aquém do necessário, há gargalos nos processos e torna-se inviável a otimização.
Por isso, mais do que investir em uma infraestrutura de redes, é essencial que você verifique a qualidade do que está sendo realizado. Assim, será possível evitar problemas futuros e garantir o diferencial competitivo da organização. Afinal, os gastos com soluções de problemas posteriores podem ser elevados.
13. REFERÊNCIAS
ALVES, D. (2018). Sistemas Operacionais de Rede (Windows/Linux). São Paulo: Editora Sol.
ARTUR, L. (11 de Fevereiro de 2011). Angosecurity – Conhecimento Compartilhado. Fonte: ANGOSECURITY: https://angosecurity.wordpress.com
Desconhecido. (2010). Ptcomputer. Fonte: Ptcomputer: http://ptcomputador.com
Desconhecido. (2019). Palpite Digital. Fonte: Palpite Digital: https://www.palpitedigital.com
Desconhecido. (2019). Set Telecom. Fonte: Set Telecom: https://settelecom.com.br
L, A. (16 de MAio de 2019). WEBLINK. Fonte: WEBLINK: https://www.weblink.com.br

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