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RELATÓRIO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENS. FUND.-Maria_Edineiva__Sousa_Santos_Moraes_EXCELENTE (SOMA: FICHAS TUTORIAIS - 3,0+RELATÓRIO - 7,0=10,0)

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Itens Avaliados
	Valor
	Nota do Professor
	
Introdução
 (Valor 0,5)
	Apresenta o objetivo do Estágio 
	0,1
	0,1
	
	Descreve o que é a etapa de Ensino na qual realizou o estágio
	0,2
	0,2
	
	Apresenta a Instituição e a etapa na qual realizou o estágio 
	0,2
	0,2
	
Desenvolvimento
 Valor (3,5)
	Indica e descreve a instituição e a série a qual está realizando o estágio (Caracterização da Instituição)
	1,0
	1,0
	
	Descreve as ações observadas na escola, bem como as ações de apoio ao professor docente em sala de aula e os processos de inclusão
	1,0
	1,0
	
	Apresenta e descreve com clareza as ações que realizou na docência planejada
	1,0
	1,0
	
	Descreve a participação em Reunião de Professores ou Conselho de Classe
	0,5
	0,5
	Considerações Finais
 (Valor 0,5)
	Apresenta a percepção do grupo sobre o que é ser professor na etapa de ensino que o estágio foi desenvolvido
	0,5
	0,5
	Referências
(Valor 0,5)
	Apresenta as normas utilizadas na produção escrita do relatório, de acordo com a ABNT
	0,5
	0,5
	Estrutura do Relatório
Valor (1,0)
	Apresenta: capa, folha de rosto e sumário
	0,3
	0,3
	
	Ortografia e pontuação
	0,3
	0,3
	
	Clareza e coerência na descrição
	0,4
	0,4
	Avaliação do Professor na Escola-Campo (Valor 1,0)
	1,0
	1.0
	COMENTÁRIO DO PROFESSOR: 
	Média do Professor Avaliador:
	7.0
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA – FAEL
SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
MARIA EDINEIVA SOUSA SANTOS MORAES: 190120059
PORTO VELHO – RO
2019
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA – FAEL
SEGUNDA LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
ESTÁGIO SUPERVISIONADO: DOCÊNCIA NA EDUCAÇÃO INFANTIL E ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL
 A CORRELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA
Trabalho apresentado como requisito parcial para a atribuição de nota na disciplina de Estágio Supervisionado, do curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL.
Orientador: Prof. (a). Carolina Mateus Ramos.
MARIA EDINEIVA SOUSA SANTOS MORAES: 190120059
PORTO VELHO – RO
2019
INTRODUÇÃO
O presente trabalho é um relato do Estágio Supervisionado Docência na Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental do curso de Segunda Licenciatura em Pedagogia da Faculdade Educacional da Lapa – FAEL, realizado na Escola Municipal de Educação Infantil e Ensino Fundamental Voo da Juriti. Neste relatório busca-se apresentar fundamentos que possibilitam uma reflexão sobre a importância de atuar no estágio, dá-se a oportunidade não só de socializar o contexto real em sala de aula, mas, permite repensar tanto a relação que se faz entre a teoria e a prática, quanto os teóricos e materiais lidos e distribuídos durante o nosso processo formativo.
O estágio supervisionado em Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental tem como objetivo – Desenvolver conhecimentos, habilidades e atitudes relativas à prática docente, considerando o contato direto com o campo de estágio e a formação teórica proporcionada através de ambiente de aprendizagem adequado e acompanhamento pedagógico supervisionado pelo docente em sala de aula.
A Educação Infantil refere-se a uma etapa da Educação Básica destinada ao processo inicial de socialização das crianças (vai até aos 5 anos de idade); está organizada em Jardim da infância, Maternal, creches ou Pré-escola, tendo como finalidade o desenvolvimento integral da criança em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social. Os Anos Iniciais do Ensino Fundamental – atende do 1º ao 5º ano (a partir dos 6 anos de idade), seu objetivo é a formação básica do cidadão considerando as características da faixa etária e as possibilidades de desenvolvimento e de superação de desafios. A abordagem realizada foi uma pesquisa colaborativa, documental, participação observante e regência em duas turmas – Pré–II A e 1º Ano A; referente ao Estágio Supervisionado na Escola M.E.I.E.F. Voo da Juriti, no período matutino. No decorrer da escrita, registra-se os 5 Planos de aula que foram planejados e aplicados com temas e conteúdos diversos, como a Introdução da Cultura-Afro-Brasileira na Educação Infantil e Fundamental.
No primeiro momento, a introdução – apresenta-se a importância do Estágio para a construção do futuro educador. Na sequência, o desenvolvimento, onde faz-se a contextualização e a caracterização da Instituição, a observação frente aos processos de Inclusão na escola estagiada, a Observação participante nas turmas, Participação em Conselho de classe e/ou Reunião de professores, descrição da Docência em ambas as turmas e por fim, as Considerações finais, onde relata-se sobre a importância de realizar o Estágio e os momentos de aprendizagens e reflexões.
DESENVOLVIMENTO
A vivência adquirida durante a fase do estágio é de suma importância para compreender como funciona a prática pedagógica, pois nos dá a oportunidade de analisar a escola em diversas formas diferentes e compreendê-la como um todo, entendendo assim, a interação entre os alunos, os professores, a família, ou seja, a comunidade escolar como um todo. 
Nesta etapa, disserta-se sobre as atividades desenvolvidas (observação participativa, regência, etc.) no Estágio Supervisionado – Docência na Educação Infantil (50 horas) e Anos Iniciais do Ensino Fundamental (50 horas), realizados no mês de abril – maio de 2019.
CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO
A instituição escolhida para realizar o Estágio Supervisionado foi a Escola Municipal de Educ. Infantil e Ens. Fundamental Voo da Juriti – IDEB/5.6, no CNPJ: 09.580.334/0001-56, tendo como Decreto de criação nº 288/19.10.2007; Parecer de Autorização n 09/CPNA/CME –21/12/2012; Parecer de Reconhecimento n 007/CAEF/CME/2016; localizada na Rua Antonio fraga Moreira, nº 2833, CEP 76.829-306, telefone: (69) 3901-2811/3226-4267; E-mail: voodajuriti.escola@gmail.com, Site: voodajuriti.wenode.com.br; bairro JK 1 na Zona Leste de Porto Velho – RO. As atividades no ambiente escolar foram realizadas do dia 23 de abril a 23 de maio de 2019. A instituição contempla Educação Infantil – Creche e Pré–Escola e o Ensino Fundamental (Anos Iniciais) – 1º ao 5º ano. 
A instituição possui uma estrutura física bem conservada, pode-se observar que oferece ambientes apropriados aos educandos, com salas de aulas amplas, organizadas e climatizadas para atender à necessidade dos mesmos, contando com cenários flexíveis as mudanças necessárias, oportunizando maior interação dentro do ambiente escolar, contendo 15 salas de aulas, sala de diretoria, sala de professores, secretaria, duas salas de Coordenação/Supervisão (uma para Educação Infantil e a outra para os Anos Iniciais); laboratório de informática; onde tem 18 computadores para uso dos alunos e quatro para uso administrativo; quatro impressoras.
Além de possuir uma estrutura externa de qualidade, como cozinha, biblioteca, Parque infantil, banheiro dentro do prédio, banheiro adequado à educação infantil, banheiro com chuveiro, banheiro para funcionários, lavanderia, refeitório, despensa, almoxarifado, pátio coberto, quadra esportiva pequena, estacionamento para funcionários e alunos, contém uma área verde no centro do outro pavilhão. Ela possui equipamentos de DVD, televisão, Internet e Banda larga. 
Atualmente a escola conta com 66 funcionários – 36 professores (alguns tem dois contratos na mesma escola) formados em Pedagogia, 09 acompanhantes (professores pedagogos), 1 secretária, 02 agentes de secretaria, 05 agentes de limpeza, 06 merendeiras, 02 Agentes de vigilância, 1 inspetor escolar. A gestão da instituição é composta por 1 diretora mantenedora administrativa formada em Gestão escolar e Educação especial, 01 Coordenadora e 02 supervisoras pedagógicas (Educação Infantil e outra no Ensino Fundamental).
As turmas dividem-se da seguinte forma: São no total 748 alunos matriculados.Educação Infantil – Creche (03 anos), onde são 72 alunos divididos em 4 salas no total (Creche A, B, C, D) com 18 alunos respectivamente. A Pré-Escola (04-05 anos) são 172 alunos divididos em 8 salas no total (Pré I A, B, C, D – 20 alunos/Pré II A, B, C, D – 23 alunos por turma). Dando um total de 244 alunos matriculados.
O Ensino Fundamental (anos iniciais: 1º ao 5º ano) são 476 alunos distribuídos da seguinte forma – 1º ano (06 anos), onde são 100 alunos distribuídos em 3 salas (manhã – A, B, C) e 1 no período da tarde (D), sendo 25 alunos em cada sala de aula; no 2º ano (08 anos) são 100 alunos e todos no período matutino (A, B, C, D), com 25 alunos também; no 3º ano (08 anos) são 100 alunos divididos em 4 salas (manhã/A e B – Tarde/C e D) com 25 alunos cada; no 4º ano (09 anos), são 102 alunos distribuídos em 3 salas (A, B, C) no turno da tarde com 34 em cada sala de aula e no 5º ano (10 anos) são 102 alunos distribuídos também em 3 salas (A, B, C) com 34 em cada turma. Dando um total de 504 alunos matriculados. 
Alunos com necessidades especiais (Educação especial) – São 14 alunos com NE, todos têm laudos com CID e são acompanhados por profissionais (fora do ambiente escolar), os mesmos são divididos em: 1 na creche A, 1 na B, 1 na C (manhã) e 1 na creche D (tarde); 1 no Pré I D; 1 no 1ºB; 1 no 3ºB e outro no 3ºD; 2 no 4ºA; 1 no 5ºA, 2 no 5ºB; 1 no 5ºC.
Inicia-se período Matutino as 07h15min (a entrada ocorre as 07h:15min – para a Educação Infantil – os pais levam os alunos diretamente para a sala, apenas na quarta-feira são levados para o pátio para a hora cívica; os alunos do Ensino Fundamental são levados diretamente ao pátio – segunda-feira, quarta-feira e sexta-feira são a hora cívica e terça-feira e quinta-feira oração e canto e o término é as 11h15min para Ensino Fundamental (os quais ficam no pátio esperando os pais) e para a Educação Infantil (ficam em sala esperando os pais). O período Vespertino tem início as 13h15min até às 17h30min, ocorrendo o mesmo sistema do período da manhã.
A escola segue um calendário elaborado pela Secretaria Municipal de Educação (SEMED). O calendário Escolar 2019 – Ensino Fundamental 1º ao 5º ano está de acordo com o que prescreve a LDB 9394/96, em seu artigo 24, contemplando os 200 (duzentos) dias letivos com carga horária de 800 horas, e de acordo com a proposta do calendário haverá 03 sábados letivos; distribuídos em 4 bimestres, com férias no mês de Janeiro e 15 dias de recesso no mês de julho. Neste cronograma, constam as principais datas comemorativas, como: Páscoa, dia do índio, Dia das Mães, Combate à exploração sexual contra crianças e adolescentes, Festa da família, Festa junina, 7 de setembro, Dia do professor, das crianças, Natal e outros. O momento Cívico ocorre na Segunda, Quarta e Sexta-feira, e nos outros dias oração e canto.
A alimentação é fornecida aos alunos, a agua é filtrada e o abastecimento de água e energia é fornecido pela rede pública, o destino do esgoto é a fossa e a coleta do lixo é feita periodicamente.
A instituição desenvolve vários projetos, como a “Festa da Família”, o qual ocorre todo ano, tendo como meta uma maior “participação dos pais (família) na vida escolar de seus filhos”, onde ocorre apresentações de canto, dança e trabalhos extracurriculares das turmas; “Preservação do Meio Ambiente” – ocorre na semana do meio ambiente, são realizadas pesquisa de campo e na internet, criando diversas atividades relacionadas ao tema; “Aprendendo a conviver” – acontece no decorrer do ano, onde é usado historias socioafetivas, jogos e brincadeiras que beneficiam a convivência e o aprendizado de valores; tendo como objetivo auxiliar o educando a expressar suas ideias e opiniões; respeitar e valorizar as diversidades; compreender as diferenças do grupo inserido e etc.; colaborando assim para o progresso da identidade pessoal e coletiva; “Diversidade: riquezas culturais” – é para ocorrer no ano todo e nas diversas formas de ensino-aprendizagem, tem como finalidade fornecer a interação e o saber das manifestações e tradições culturais brasileiras, enriquecendo o patrimônio lúdico do educando através dos costumes regionais; contribuições dos povos indígenas e afrodescendentes; as lendas, brincadeiras e canções folclóricas; destacam-se a Festa Junina, a Semana de Consciência Negra, o Dia do Índio e outros, situações nas quais os alunos vivenciam a culinária, músicas, danças, vestuário e brincadeiras tradicionais, expandindo seu conjunto de saberes.
O Projeto Político Pedagógico da escola explicita a importância da participação de todos para construir uma escola com educação de qualidade. A instituição apresenta uma gestão democrática que possibilita uma interação entre família, educandos e toda a comunidade escolar, onde unem forças juntos para propiciar um ambiente de conhecimento, seja na escola, em casa ou na comunidade.
Na referida instituição há a Reunião de Classe/Professores, a qual tem diversas finalidades como a discussão, construção e readequação do Projeto Político Pedagógico da escola, mudanças na avaliação, na metodologia, no currículo, formação pedagógica e outros. Além disso, as reuniões aproximam as pessoas que exercem as mais diferentes funções e servem como forma de integração entre os professores e equipe pedagógica, são momentos essenciais para orientações coletivas, proporciona aos envolvidos no processo educativo a aquisição ás informações e orientações que almejem o aperfeiçoamento, a análise e a contemplação dos saberes docentes e processos educativos.
O lúdico existe na escola, sendo mais desenvolvido na Educação Infantil, onde as salas são adaptadas para favorecer as aulas e brincadeiras, manuseia brinquedos e jogos educativos pedagógicos, o docente considera como ponto de partida para a sua prática educativa os saberes que os educandos possuem, tendo a linguagem como meio de comunicação e interação social. Contudo, nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental o lúdico é pouco utilizado e quando praticado é adaptado para aulas contendo brincadeiras e jogos para lecionar os conteúdos das disciplinas.
A metodologia usada para a avaliação é exercida da seguinte forma, na Educação Infantil – o aluno por ser um indivíduo social com capacidade afetiva, emocional e cognitiva; o processo ensino-aprendizagem ocorre de forma gradual, contínua, cumulativa e integrativa, relacionando ações, sentimentos, erros, acertos e novas descobertas, fortalecendo a autoestima do educando para que o mesmo acompanhe suas conquistas, dificuldades e possibilidades ao decorrer do processo. A avaliação é realizada em forma de observação, registro e atividades práticas. 
No Ensino Fundamental, o processo é contínuo, diagnóstico, formativo e qualitativo, possibilitando a transformação dos indivíduos e o desenvolvimento das suas habilidades, ou seja, é voltada ao ensino-aprendizagem com um todo, onde a avaliação passa a assumir o caráter transformador e não de mera constatação e classificação do indivíduo na escola, valorizando o progresso da aprendizagem e o desenvolvimento dos alunos. A LDB, na seção 11, referente à Educação Infantil, artigo 31, preconiza que “[...] a avaliação far-se-á mediante o acompanhamento e registro do seu desenvolvimento, sem o objetivo de promoção, mesmo para o acesso ao Ensino Fundamental”. A avaliação não é apenas medir, comparar ou julgar, ela representa uma importância social e política fundamental no fazer educativo.
Referente a inclusão escolar na instituição, as ações educativas têm como essência o convívio com as diferenças, a aprendizagem como experiência participativa, produzindo sentido para o educando e transformando a escola em um espaço de igualdade para todos.
INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA
A Constituição Federal de 1988 em seu art. 3º inciso IV vem “promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação” e de acordo com a Política Nacional, o atendimento pode ser ofertado tanto na própria rede regular de ensino, atendendo o alunono contra turno, ou ser realizado pelas instituições especializadas, porém, não numa perspectiva de substituição ou reforço ao ensino regular. No Art. 2º do Decreto nº 7.611 de 17 de novembro de 2011declara que:
“Art. 2º A educação especial deve garantir os serviços de apoio especializado voltado a eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência. Transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.
§ 2º O atendimento educacional especializado deve integrar a proposta pedagógica da escola, envolver a participação da família para garantir pleno acesso a participação dos estudantes, atender às necessidades específicas das pessoas público-alvo da educação especial, e ser realizado em articulação com as demais políticas públicas”.
A inclusão é uma inovação educacional relacionada a uma escola aberta às diferenças, pois somos diferentes e o que nos iguala é a diversidade. Partindo desse pressuposto, o objetivo do PPP (Projeto Político Educacional) da Instituição observada apresenta uma proposta de articulação entre o PPP e a inclusão do aluno com NE (Necessidades Especiais) na escola. Com isso, a mesma posiciona-se em relação ao seu compromisso com uma educação de qualidade para todos os educandos, especiais ou não, propiciando ações que favorecem a aprendizagem dos alunos de forma geral, fazendo adaptações curriculares optando por práticas heterogenias e inclusivas, conjugando igualdade e diferença como valores inseparáveis das práticas pedagógicas, e valorizando as potencialidades, possibilitando, conhecimentos a todos os educandos.
Como visto anteriormente, são 14 alunos inclusos, todos com laudos e acompanhados por especialistas (anexo B). No art. 1º da Lei 10.098 da Constituição Federal de 1988 (BRASIL, 1988), sobre a lei da acessibilidade, declara:
“Art. 1 Esta Lei estabelece normas gerais e critérios básicos para a promoção da acessibilidade das pessoas portadoras de deficiência ou com mobilidade reduzida, mediante a supressão de barreira e de obstáculos nas vias e espaços públicos, no mobiliário urbano, na construção e reforma de edifícios e nos meios de transportes e de comunicação”.
Sabendo que a acessibilidade garante a segurança e integridade física de pessoas com NE, a escola deve proporcionar condições de mobilidade, com autonomia e segurança, eliminando as barreiras físicas, sendo acessível a todos, proporcionando um ambiente de interação, independência, socialização e educação, para que sejam ofertados a todos os princípios básicos do processo pedagógico que fundamentam a educação escolar. A escola citada tem como missão “a construção de uma Educação Inclusiva e a garantia de acesso, da permanência prazerosa e de um ensino de qualidade”.
Entretanto, os aspectos encontrados no PPP escolar, nem sempre é como na realidade, referente ao aspecto físico da instituição observa-se que possui um portão amplo que respeita as dimensões mínimas recomendadas, com sinalização na rua (no chão e por placas), com rampa de acesso à entrada, à quadra esportiva, passando pela direção, coordenação e ao pavilhão do Ensino Fundamental, os banheiros e algumas salas não são adaptados e acessíveis aos portadores de NE, ou seja, a escola apresenta limitações em seu espaço físico, porém, a direção pedagógica cogitou mudanças futuras nas instalações para um completo atendimento aos alunos.
Quando pensa em acessibilidade na escola, considera-se primeiro os espaços físicos, porém, o acesso também envolve estratégias de comunicação e até mesmo a forma como nos portamos frente as diferenças. Na escola há apenas uma profissional (diretora) formada em Educação Especial, as outras são acompanhantes/auxiliares formadas em pedagogia; o que nos remete que há a necessidade da capacitação dos professores para atender a demanda de alunos com NE. Segundo Bueno (1999), “dentro das atuais condições da educação brasileira, não há como incluir crianças com necessidades educativas especiais no ensino regular sem apoio especializado, que ofereça aos professores dessas classes, orientação e assistência”. 
Portanto, a educação inclusiva é a que oferece um ensino adequado às diferenças e necessidades de cada educando, não sendo vista isolada ou secundária, mas, como parte essencial do sistema regular. A equipe pedagógica tenta trabalhar tanto os espaços físicos como os métodos pedagógicos e organizacionais, para que os professores e acompanhantes atendam às necessidades especificas e à diversidade dos educandos, buscando eliminar as barreiras físicas, pedagógicas e sociais existentes no ambiente escolar, refletindo as propostas de mudanças que podem mexer com seus valores e crenças e até transformar a sua própria prática profissional.
A participação da comunidade é de especial relevância a todas as iniciativas inclusivas da escola, ou seja, o sucesso da organização da educação especial nas instituições depende da integração entre toda a comunidade escolar e sabendo que as ações desta, podem refletir nos alunos incluídos, há a precisão de orientar, além dos profissionais, os pais ou responsáveis e os demais educandos sobre a Educação inclusiva. Portanto, a interação entre os colegas de turma e da escola como um todo é, decerto, um fator que deve ser ponderado no desenvolvimento dos alunos com NEE (Necessidades Educacionais Especiais), sendo assim, a escola e os pais (alguns) formam uma equipe que trabalham com base na colaboração e compartilhamento, desenvolvendo ações colaborativas que sejam verdadeiramente capazes de aperfeiçoar o rendimento dos educandos.
Na referida instituição cada aluno estuda em salas regulares, compatíveis com a sua idade, o que facilita acompanhar o ritmo da turma. Muitos dos materiais utilizados nas aulas foram confeccionados pela escola, por exemplo, garrafas e tampinhas de plástico, blocos de madeira numéricos, dados em tamanho médio e pequeno, dominó, quebra-cabeças, peças de montar em PVC ou madeira, jogos das formas geométricas, pirâmide alimentar que servem para ensinar conceitos de matemática; o alfabeto confeccionado com diversas texturas para trabalhar as letras (português), vídeos para ajudar a falar, ler e outros. 
Tendo sempre a preocupação ao planejar as atividades para que ninguém fique de fora, independentemente do nível de habilidade, já que a integração dos alunos junto a turma estimula a capacidade de cooperação e a aceitação das diferenças, levando o aluno com NEE a deixar de ser espectador e torna-se ator na construção do conhecimento que ocorre nas interações do ambiente escolar. Em relação à prática docente, a coordenadora incentiva que a aprendizagem deve ocorrer em forma multidisciplinar, onde envolve a equipe pedagógica, a família e toda a comunidade escolar, com o intuito de promover a conscientização de que toda criança precisa ser incluída.
A aprendizagem garantida inicia-se quando a coordenadora juntamente com os (as) docentes fazem a verificação dos laudos médicos desses alunos, onde se obtêm informações essenciais sobre os mesmos, em seguida, conversam com os pais ou responsáveis para se ter mais conhecimento a fim de evitar que haja alguma crise durante a aula. Com isso, o professor elabora atividades em que o educando possa ser naturalmente incluído, onde serão exploradas suas habilidades e a inclusão na turma. Como processo de acolhimento aos alunos com NEE, abordam nas turmas questões como Diversidade, aceitação das diferenças, combate à intolerância e ao bullyng, promovendo a inclusão dos mesmos e tornando seus colegas de classe mais receptivos e solidários. 
A avaliação ocorre através de processo contínuo e qualitativo, visando torna-lo cada vez mais adequado e eficiente à aprendizagem de todos os alunos inclusos. Ela é feita de acordo com as potencialidades e os conhecimentos adquiridos pelo educando, onde é possível descobrir o nível de aprendizagem e definir se a forma que está sendo utilizada estar de acordo com os resultados que o mesmo transmitir, considerando as aquisiçõese o quanto ele conseguiu avançar nas disciplinas.
OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA
Na educação, o exercício de observação visa melhorar a prática pedagógica do futuro professor. Segundo Marconi e Lakatos (2007, p. 192), a “Observação é uma técnica de coleta de dados para conseguir informações e utiliza os sentidos na obtenção de determinados aspectos da realidade”. Na LDBEN (Lei de Diretrizes e Base da Educação Nacional) a Educação Infantil é identificada por ser a “primeira etapa da educação básica, tem como finalidade o desenvolvimento integral da criança de até 6 (seis) anos, em seus aspectos físico, psicológico, intelectual e social, complementando a ação da família e da comunidade” (BRASIL, 1996, p. 11). 
Segundo Gil (2008) a observação participante é:
A observação participante, ou observação ativa, consiste na participação real do conhecimento na vida da comunidade, do grupo ou de uma situação determinada. Neste caso, o observador assume, pelo menos até certo ponto, o papel de um membro do grupo. Daí por que pode definir observação participante como técnica pela qual se chega ao conhecimento da vida de um grupo a partir do interior dele mesmo. (GIL, 2008, p.103)
Portanto, é na educação infantil que os valores são alicerçados, por isso o docente da educação infantil não é um cuidador, mas um construtor de valores. Com isso, entende-se que a Educação Infantil é o alicerce/base de tudo.
Descrição e análise reflexiva da observação participativa na Educação Infantil
A observação participativa foi realizada no dia 26-29/04/2019 juntamente com as ações de apoio ao docente (26-30/04/2019) em uma turma de Educação Infantil, da professora (Pré II – A, a mesma leciona na escola em ambos os turnos), composta por 23 alunos. A turma é muito entrosada e ajudam-se uns aos outros, opinam nas tarefas e gostam de realizar as atividades em grupo, tendo como dificuldade apenas no que diz respeito a divisão ou uso dos materiais e brinquedos. Como estão na fase de descobertas, inicia-se a formação de hábitos de partilha e internalização de regras de convivência social, juntamente com exercícios como recontar histórias ou cantar músicas, contar em voz alta e dialogar tem sido realizado.
O ambiente da sala de aula é amplo e organizado, proporcionando aos alunos maior interação, permitindo modificações, o que facilita a organização do ambiente em espaços diversificados e adaptáveis. As atividades realizadas em aula ficam expostas no varal fixado na parede, sendo guardadas para serem entregues aos pais no dia da reunião, como parte da avaliação. Os educandos são participativos, realizam as tarefas propostas e rotineiras, exceção de uns poucos, que ainda estão num processo de adaptação e acostumando-se a seguir regras preestabelecidas.
As atividades e jogos lúdicos são de vital importância e usados para melhorar a adaptação e socialização, assim como os momentos de dramatização, canto, reconto e utilização de brinquedos ao ar livre (parquinho – Terça-feira de 10h30min às 11h00min/Quinta-feira de 08h10min às 08h40min). A sala de aula tem 5 mesas e 20 cadeiras distribuídas e organizadas conforme a temática da aula, uma mesa e cadeira para a professora, uma lousa, um armário, contém dois varais onde as atividades são expostas, um mural com o numeral 1 ao 10, painel com chamadinha, aniversariantes, alfabeto, fichas com os nomes dos alunos divididos em meninos e meninas, é climatizada e colorida. 
Os alunos entram às 07h15min da manhã e são acolhidos pela professora (os pais deixam as crianças diretamente na sala e apenas na quarta-feira a Educação Infantil fica no pátio para participarem da Hora Cívica), o tempo de tolerância é até as 07h30min, após inicia-se a oração e em seguida os alunos vão para o café da manhã, e depois voltam para a sala para a primeira tarefa, dependendo do dia ensaiamos para a apresentação da Festa da Família antes ou depois do lanche, o qual ocorre as 09h30min e retornamos para a sala para a segunda atividade do dia, a saída é as 11h15min, os pais pegam as crianças diretamente na sala.
A professora do Pré–II A tem uma postura firme, tendo domínio da sala e do conteúdo ensinado, realiza as atividades com segurança e confiança, é afetuosa e querida pelos educandos, confirmando com a autora Tenreiro (2004, p. 88), a qual enfatiza que “a afetividade ocupa papel central nas questões referentes a ensinar e aprender”. Ela sempre pratica/participa das atividades e recreio participativo nos dias e horários determinados pela coordenação/supervisão (anexo C). Observou-se que as atividades propostas envolveram coordenação motora, recorte e colagem, atividades pedagógicas envolvendo as vogais, a família do BA, relacionar números, selecionar músicas e textos, numeral do 0 ao 8, Quantidades.
O Planejamento é feito anual e no decorrer do ano a mesma faz o mensal e o semanal (anexo C) de acordo com as propostas e o currículo da Educação Infantil. A docente consulta seu caderno de planejamento a fim de averiguar os procedimentos e materiais utilizados durante a aula do dia. 
No primeiro dia (26/04), houve a acolhida e a oração, o café da manhã, a introdução do tema da aula – Quantidades (Matemática), depois o ensaio para a Festa da Família (Música “Seu Nome” do grupo Música em Família), em seguida, o Lanche/Atividade, logo após o retorno dos alunos para a sala, onde a mesma relembrou o assunto explicado e passou atividades para fazerem em sala. No segundo dia (29/04 – neste dia não houve ensaio), a docente propôs que eu fizesse a acolhida, a oração e os leva-se para o café da manhã, pois a mesma estava preparando lembrancinhas para o dia das Mães e para a Festa da Família, em seguida foram ao banheiro e ao bebedouro, após retornaram para a sala de aula, onde a docente iniciou o assunto de Língua Portuguesa – a família do B e fizeram atividade em sala e brincaram com massinha de modelar, logo após, foram para o lanche e Parquinho, retornamos para sala, na qual foram coladas em seus cadernos atividades para casa.
A docente proporciona momentos para desenvolver brincadeiras dentro e fora da sala de aula, tornando-a mais atrativa e menos cansativa. Os materiais didáticos utilizados são de acordo com o indicado pela coordenação/supervisão juntamente com a participação da professora na escolha dos mesmos, a avaliação utilizada é a processual, diagnóstica e contínua; onde a mesma faz registros coletivos dos alunos e elabora portfólios individuais, que culminam em um parecer. A partir daí é possível saber em que nível a criança encontra-se no processo de aprendizagem, pois nessa etapa os educandos não se desenvolvem da mesma forma e ritmo.
2.3.2 Descrição e análise reflexiva da observação participativa nos Anos Iniciais do Ensino Fundamental.
A segunda fase foi realizada na mesma instituição do Ensino Infantil, onde foi exercida a observação no dia 09-10/05/2019 simultaneamente como as ações de apoio ao docente (09-14/05/2019) em uma turma do 1º Ano (A) dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental no período matutino, a qual é composta por 25 alunos. Sabe-se que a pesquisa é essencial para o futuro profissional, a qual traz clareza em relação ao funcionamento do ambiente escolar e segurança ao ter o primeiro contato com o ambiente que deseja atuar. Portanto, a observação participante em sala de aula nos leva a reflexionar como é o dia-a-dia do professor em seu ambiente de atuação, onde cada indivíduo tem suas peculiaridades, sua forma de aprender e de interagir. Pimenta e Lima (2010, p. 114) nos fala que a pesquisa:
[...] é o componente essencial das práticas de estágio, apontando novas possibilidades de ensinar e aprender a profissão docente, inclusive para os professores formadores, que são convocados a reverem suas certezas, suas concepções do ensinar e do aprender e seus modos de compreender, de analisar e de interpretar os fenômenos percebidos nas atividades de estágio.
Prontamente, ao término das atividades na Educação Infantil, deu-se origem as observações participativasna turma escolhida, a acolhida foi muito agradável, tanto pela direção, equipe pedagógica e professora, a qual foi essencial para que ocorre-se tudo bem no ambiente escolar. A observação envolve a rotina e as atividades pedagógicas dentro e fora de sala de aula. A entrada ocorre às 07h15min da manhã, com a tolerância de 15min, onde todos os alunos do Ensino Fundamental I são deixados no pátio frontal para a hora cívica ou canto e oração, (obs.: alguns pais participam desse momento) após, os portões são fechados.
Em seguida, a docente direciona os educandos para a sala de aula, onde são recebidos com a acolhida da professora, organizando-os cada um em seu lugar, com isso, a mesma indica primeiramente as meninas para irem ao banheiro e tomar água e depois os meninos; posteriormente, as atividades para o dia são iniciadas. As 09h30mins as crianças saem para o lanche e retornam para sala, as que levam lanche extra ou compram na cantina tem 15min para comerem e retornarem para sala de aula, após, as meninas vão ao banheiro e tomam água e depois os meninos. Seguidamente, inicia-se as outras atividades do conteúdo ensinado, dependendo do dia há o ensaio para a Festa da Família, o qual ocorre antes ou depois do lanche.
A sala tem inúmeros trabalhos feitos pela professora/alunos – mural de aniversariantes, trabalhos sobre a família (genealogia/fotos), família silábica, numeral, banners sobre a tabuada. Referente ao ensino da docente observada é aparentemente organizada, tem “domínio” ao abordar o conteúdo, sempre firme nas colocações em sala; ministra as aulas de forma expositiva, explicando ao demonstrar no quadro ou banner e os alunos copiando em seus cadernos, após a explicação costuma passar exercícios para fixação do assunto, cola atividades em seus cadernos para casa.
A metodologia está baseada na proposta Sócio Construtiva tendo como objetivo levar o aluno a explorar e descobrir todas as possibilidades, os objetivos, as relações, do espaço e através disso, desenvolver a sua capacidade de observar, descobri e pensar. As atividades em sala de aula de aula e extracurriculares são programadas a inserir o conteúdo a ser desenvolvido dentro do objetivo a ser alcançado pela unidade escolar, buscando sempre meios que atraiam a atenção do aluno para o ensino-aprendizagem.
Os recursos disponibilizados são os livros disponibilizados pelo PNLD, porém, nesse ano ainda não foram cedidos à escola. Contudo, a mesma não costuma seguir um único livro e aplica atividades de diferentes fontes (sites, blogs, etc.). No primeiro dia (09/05), a disciplina explicada foi Matemática – Numeral 11 e no Segundo dia (10/05) a disciplina foi Língua Portuguesa – Família do L e Formação de Palavras (anexo C).
A docente em todo início de ano realiza uma Avaliação Diagnóstica, tendo a intenção de identificar qual o nível de conhecimento dos educandos para usar como termos de pré-requisitos e outras particularidades. Com isso, a mesma faz o Planejamento anual e baseando-se nele faz o mensal e o semanal. A avaliação é processual, diagnóstica, contínua e formativa, prevista no cronograma, horário e calendário escolar. As atividades extracurriculares são realizadas dentro e fora da sala, sendo divulgados previamente aos educandos e aos pais através de informativos nas agendas ou cadernos. 
No decorrer do ano o educando fará atividades de verificação da aprendizagem, com base nas tarefas diárias em sala de aula ou para casa, incentivando e criando no aluno o hábito de estudar continuamente. A correção praticada pela docente trabalha os resultados da turma, rever os erros e avança naquilo que ainda não foi, de fato, aprendido, orientando a melhor forma aos educandos para superar as dificuldades. “Faz toda a diferença analisar as dimensões dos equívocos. Isso auxilia na indicação daquilo em que cada um precisa evoluir e como trabalhar para alcançar melhoras”, explica Jussara Hoffmamn, consultora de avaliação e professora aposentada da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Nesta fase, ocorreu o suporte para o Planejamento dos planos de aula que foram realizados em sala de aula. Nesse sentido, Luckesi (2005, p. 162) expõe que “o Planejamento implica no estabelecimento de metas, ações e recursos necessário à produção de resultados que sejam satisfatórios à vida pessoal e social, ou seja, a consecução dos nossos desejos”.
Sabendo que o Plano de aula é um indispensável instrumento de trabalho do docente, Lima (2013, P. 51) esclarece que “O plano de aula é um documento que sistematiza o planejamento do trabalho pedagógico, organizando-o por temática ou aula, descrevendo os objetivos, o tempo, os procedimentos metodológicos, os recursos e o processo de avaliação”. Consequentemente, é mediante o plano de aula que o professor busca aprimorar a sua prática pedagógica bem como aperfeiçoar o aprendizado dos educandos.
PARTICIPAÇÃO EM CONSELHO DE CLASSE E/OU REUNIÃO DE PROFESSORES
Sabendo que a Reunião Pedagógica é um momento importante no calendário escolar, pais, professores e orientadores – Educação Infantil x Ensino Fundamental (são reuniões separadas, porém, nesse mês a orientadora/supervisora do Infantil está de licença médica, com isso, a orientadora do Fundamental ficou responsável também pelo Infantil) reúnem-se pelo menos duas vezes no mês, tendo como objetivo refletir sobre a forma de aprendizagem e avaliação dos alunos, observando todos os fatores relacionados ao processo de aprendizagem dos mesmos e de suas próprias práticas pedagógicas.
A reuniões pedagógicas do mês de abril (30/04) e maio (14/05) tiveram como finalidade promover a reflexão e discussão das práticas docentes e do processo ensino-aprendizagem. Segundo Santos (2017), a mesma tem como “objetivo é criar momentos para escuta e observações apuradas, auxiliando o corpo docente perante as práticas em sala de aula, para desenvolver um ensino e aprendizagem de qualidade com equidade”. A reunião do dia 30/04 teve como debate sobre o Feriado de 1º de maio e a do dia 14/05 foi sobre o Dia das mães, a Paralisação Nacional da Educação (ocorrida no dia 15) e o Projeto “Festa da Família”, realizada no dia 18/05/2019; onde tanto o Ensino Infantil como o Fundamental fizeram apresentações de canto/dança e dos trabalhos avaliativos extracurriculares com o tema Família, visando uma maior participação dos pais/responsáveis e famílias na vida escolar do educando.
DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA
O estágio na Educação Infantil possibilita o primeiro contato do acadêmico com a realidade e público alvo, colocando em exercício todo o conhecimento teórico adquirido em prática, como Pimenta (1995, p. 24) afirma “A atividade teórico – prática de ensinar constitui o núcleo do trabalho docente”.
Nesta etapa, ocorreu o Plano de ação – ações a serem realizadas, descrevendo como aplicar em prática os procedimentos. Conforme Luck (1991), um plano de ação deve estabelecer propósitos para o grupo que se destina, indicar estratégias apropriadas para a realização dos objetivos, e como irá ser desenvolvida a ação. Simultaneamente, houve o uso das Práticas pedagógicas inovadoras, as quais são baseadas na criatividade, qualidade, competência e colaboração, ou seja, implica em desenvolver estratégias que visem romper com o método tradicional de ensinar e aprender. 
Segundo o Plano Nacional de Educação (PNE) em vigor (2014-2024) as práticas pedagógicas inovadoras podem proporcionar o upgrade do fluxo escolar e a aprendizagem através da diversidade de métodos e propostas pedagógicas.
2.5.1 Regência na Educação Infantil
No primeiro dia (06/05), aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo “Conhecer e perceber as Influências Culturais Africanas na Cultura brasileira”, que diz respeito à disciplina de História – Introdução da Cultura Afro-Brasileira na Educação Infantil, cujo objetivo era conhecer os modos de ser, viver e trabalhar da cultura Africana e suas influências em nossa cultura. Em 10 de março de 2008 foi promulgada a Lei 11. 645, a qual veio agregar a LDB (Lei deDiretrizes e Bases da Educação) de 1996, a qual informa:
“Altera a Lei nº 9.394 de 20 de dezembro de 1996, modificada pela Lei nº 10.639 de 09 de janeiro de 2003, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para incluir no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática “História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” (Brasil, 2008)
Iniciou-se a aula com acolhida, oração e música, em seguida as crianças foram levadas para o café da manhã e logo retornaram para a sala de aula, onde iniciei o segundo momento – A roda de conversa, na qual houve perguntas referentes ao tema proposto, após, mostrei aspectos da Cultura Africana (imagens de roupas, culinária, danças, instrumentos e outros) explicando sobre suas influências presentes na nossa cultura (ex.: Feijoada, Capoeira, o Samba e outros). 
No terceiro momento, entreguei as imagens para os alunos observarem e trocarem entre si e assim comentassem sobre qual imagem ou o que chamou mais à atenção dos mesmos, houve muitas perguntas e indagações, as quais foram respondidas, após, uma a uma das imagens fui mostrando e comentando sobre a Importância da Cultura Africana na formação cultural do Brasil. Em seguida, os educandos foram direcionados para o lanche, depois retornaram para a sala e sem demora levei as meninas para o bebedouro e ao banheiro, posteriormente os meninos. Com isso, em sala de aula entreguei cópias de desenhos referentes a cultura africana para cada educando observar e orientei a pintá-los conforme o modelo apresentado a eles (Apêndice A).
Em determinados momentos alguns tiveram certas dificuldades, mas, os objetivos foram alcançados, posteriormente, mostrei o Livro “Menina bonita do laço de fita” e que iríamos falar sobre o mesmo na próxima aula. Seguidamente, utilizei o Vídeo “Palavra Cantada – Peixe vivo” (https://www.youtube.com/watch?v=a6rT0x4ZSj4) para que identificassem os instrumentos africanos existentes na música. Enquanto isso, colava as atividades para casa em seus cadernos como atividade de fixação do assunto. Os educandos em toda a aula ficaram eufóricos e curiosos sobre o assunto explicado, sobre o vídeo usado que os fez lembrar do ritmo da capoeira e demonstraram alguns passos da mesma. Após, entreguei o caderno para que cada aluno guardasse em suas mochilas, momento este que relembrei do tema ensinado e que continuaríamos na próxima aula.
No segundo dia (07/05), aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo “A valorização da Diversidade”, que diz respeito à disciplina de Língua Portuguesa, tendo como objetivo tratar a questão das diferenças e incentivar o gosto pela leitura. No primeiro momento houve a acolhida, a oração e em seguida o café da manhã, logo após retorna para a sala dando início ao tema da aula, relembrando a temática da aula anterior, mostrando as imagens referentes a Cultura Africana e suas influências na cultura brasileira.
No segundo momento, direcionei que os alunos sentassem em roda, e antes de apresentar o vídeo-livro “A menina bonita do laço de fita”, iniciei com uma conversa informal fazendo as seguintes perguntas: Com quem nós nos parecemos? Todas as pessoas são iguais? Após, mostrei a capa do livro “Menina bonita do laço de fita” e perguntei: Quem será essa menina? Como ela é? Quais as suas características? Em seguida, coloquei o vídeo-livro (https://www.youtube.com/watch?v=UhR8SXhQv6s) para as crianças assistirem. No decorrer da transmissão do vídeo fui perguntando para as crianças: O que é ser bonito? Como uma pessoa deve ser para ser bonita? Com isso, parei e retornei ao trecho da história “O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele já tinha visto em toda a vida! E pensava: – Ah, quando eu casar quero ter uma filhinha pretinha e linda que nem ela! ”. 
No decurso, os alunos foram expondo suas opiniões, perguntas e dúvidas, enfatizou-se a importância da diferença de cada ser humano, destacando para o grupo que o importante é ser diferente, mas, que ao mesmo tempo “somos iguais” e indaguei: Já pensaram se todos nós fôssemos iguais? Conversei com as crianças sobre a história, sempre levantando algumas questões para que as mesmas possam pensar e verbalizar suas opiniões. Como atividade de aprendizagem foi entregue para cada criança cópias do coelho com a menina bonita do laço de fita (Apêndice A) – http://pedagogiaseculoxxi.blogspot.com/2011/11/desenho-do-livro-menina-bonita-do-laco.html) para pinta-los conforme as respectivas cores apresentadas no texto/vídeo. No decorrer da atividade foi enfatizado à questão das diferenças e a valorização da diversidade. Ao final como tarefa de casa instiguei os mesmos a lerem outros livros com a mesma temática juntamente com os seus pais. 
Entretanto, nem todos seguiram as instruções da pintura, porém, informei que também estavam certos, pois a diversidade é assim: “Cada indivíduo tem sua diversidade cultural e étnica e o Brasil é um país com grande diversidade étnica, sua população é constituída da miscigenação de vários povos que juntos formaram uma nova identidade cultural; ou seja, somos todos iguais mesmos sendo diferentes”. Ao término, entregaram suas atividades e pedir que os mesmos trouxessem seus cadernos para colar a atividade para a casa (diversidade).
A última aula ocorreu no dia 08/05, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo “Tamanhos – Grande e Pequeno”, que diz respeito à disciplina de Matemática; tendo como objetivo estimular o raciocínio lógico, estabelecendo relações entre os conceitos Grande e Pequeno. No primeiro momento organizei as mesas e cadeiras em formato de lua, posteriormente, ocorreu a acolhida e o café da manhã, ao retorno para a sala de aula, as meninas foram ao banheiro e ao bebedouro e em seguida os meninos. Após, sentada na cadeira a frente dos alunos tirei as sapatilhas do pé e calcei um par de sapatos realmente grandes demais para os meus pés e comecei a andar com certa dificuldade diante das crianças, conversando e perguntando a elas O porquê de estar tendo problemas/dificuldades em usar os sapatos? Porque eles continuam saindo dos meus pés? 
Em seguida, questionou-se ás crianças qual era o problema que causava isso e muitos falaram: O sapato não é seu é de homem, e outros, “É porque eles são grandes demais”, solicitei o sapato de um aluno, e ao tentar calça-lo não entrou no meu pé, com isso, perceberam que ficava pequeno demais para os meus pés e responderam “porque ele é muito pequeno”, elogiei os mesmos e afirmei que eles estavam corretos. Posteriormente, propus que cada criança desse um exemplo de algo grande e pequeno, assim, expliquei que os termos Grande e Pequeno referem-se ao tamanho das coisas/objetos e todos citaram exemplos práticos, outros exemplos dados à eles foi a diferença de altura entre os mesmos, o tamanho da mesa e cadeira deles em relação ao da professora. Da mesma forma, apresentei aos alunos duas bonecas de tamanhos diferentes, o que promoveu ainda mais a interação social entre eles e o ambiente em que estão inseridos, pois a matemática está em todo lugar e é essencial ao desenvolvimento dos mesmos, pois o mundo que os cerca apresenta vários aspectos matemáticos.
Ao se trabalhar com conhecimentos matemáticos, como o sistema de numeração, medidas, espaço e forma, etc., por meio da resolução de problemas, as crianças estarão, consequentemente, desenvolvendo sua capacidade de generalizar, analisar, sintetizar, inferir, formular hipótese, deduzir e argumentar. (BRASIL, 1998, p. 212)
No segundo momento, houve o lanche, após, os levei ao banheiro e ao bebedouro e em seguida o ensaio para a Festa da Família. Seguidamente, retornamos para a sala de aula, onde retomei a temática da aula, onde deixei que um por um calça-se o par de sapatos e pegasse as bonecas, o que tornou a aula dinâmica e divertida, onde os mesmos sentiram prazer em aprender de forma divertida. Assim, reunir as crianças ao meu redor perguntando o que aprenderam sobre os Conceitos de grande e pequeno, terminei com uma pergunta simples e divertida: Como seria sevocê fosse uma formiga em um mundo tão grande? Houve respostas coerentes e outras bem diferentes e divertidas.
Como prática de fixação (Apêndice A) foi entregue uma folha de papel sulfite em branco para que desenhassem e pintassem objetos grandes (arvore, casa, carro, etc.) e pequenos (borracha, arroz, bola, etc.). Após a atividade, os desenhos foram avaliados juntamente com a professora, os quais foram pendurados no varal presente em sala, posteriormente, foram colados nos cadernos a atividade para casa. Segundo VYGOSTSKY (1998, P. 152), as crianças, em determinada fase, expressam-se através de desenhos e rabiscos que são fundamentais para a escrita futura, logo “simples sinais indicativos, traços e rabiscos simbolizadores são substituídos por pequenas figuras e desenhos, e estes, por sua vez, são substituídos por signos”.
Segundo Oliveira (1985, p.74), o lúdico é “(...) Um recurso metodológico capaz de propiciar uma aprendizagem espontânea e natural. Estimula à crítica, a criatividade, a sociabilização, sendo, portanto reconhecido como uma das atividades mais significativas pelo seu conteúdo pedagógico social”. Com isso, optou-se por labutar de forma lúdica, onde os indivíduos vivenciaram situações de aprendizagem por meio de vídeos-Aulas/Música e da arte, interagiram entre si, emergiram suas emoções e progrediram em competências motoras.
2.5.2 Regência nos Anos Iniciais do Fundamental
No dia 17/05, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo “Identificar as características das formas” que diz respeito à disciplina de Matemática – Formas Básicas Geométricas, cujo objetivo é identificar com precisão as formas e suas características. No primeiro momento, inquiriu-se aos alunos, se conheciam alguma forma geométrica, o seu nome e quais as possíveis formas geométricas que podem ser encontradas em seu caminho para a escola e no retorno à sua casa”. Muitas respostas foram dadas, algumas sem sentido e outras corretas (semáforo, casas, televisão, edifícios, placas, etc.). 
Com isso, anunciei à classe o seguinte “Hoje vamos aprender sobre as 4 formas geométricas básicas – o Círculo, o Quadrado, o Retângulo e o Triângulo – Primeiramente mostrei a figura do Círculo em minhas mãos, perguntando “Qual é esta forma? ” E explicando que os mesmos são redondos, não possuem cantos e pendurando o grande círculo azul no quadro, perguntei: Alguém pode me dar um exemplo de um objeto circular em sua casa? E na nossa sala de aula? Em seguida, foram os Quadrados – Alguém pode pensar em um objeto que tem uma forma quadrada? Esclareci que o quadrado tem quatro lados retos que são todos do mesmo tamanho e colando o mesmo no quadro apontei para a forma, exemplificando que à sala de aula também tem quatro lados iguais.
Posteriormente, apresentei os Retângulos, os quais discorri que são “quase” quadrados, mas os lados não são todos do mesmo tamanho e colando no quadro a forma, pedi exemplos de retângulo existentes na sala e foram diversas as respostas (borracha, mesa dos alunos e da professora, o caderno, o quadro, o computador, etc.). Em seguida, falei sobre o Triângulo, os quais têm três lados e colando na Lousa, apontei para a forma inquirindo – Quantos cantos tem um triângulo? Alguém pode pensar em alguns triângulos que vemos na vida cotidiana?
 Seguidamente, entreguei as cópias da primeira atividade como forma de aprendizagem sobre o tema ensinado, questionando-os onde podemos ver as formas geométricas e sobre a importância de reconhece-las e distingui-las em vários lugares ou em objetos. Com isso, os alunos contaram os lados e cantos de cada forma juntamente comigo para distingui-las entre si e assim identificar o nome de cada uma, pintá-las conforme as cores solicitadas.
Um dos maiores motivos para o estudo da matemática na escola é desenvolver a habilidade de resolver problemas. Essa habilidade é importante não apenas para a aprendizagem matemática para a criança, mas também para o desenvolvimento de suas potencialidades em termos de inteligência e cognição. (SMOLE, DINIZ, CÂNDIDO, 2000, P.13)
Após a atividade proposta ser realizada com êxito pela maioria dos educandos, seus cadernos foram deixados na mesa da professora para serem avaliados, e assim, os levei para o lanche (intervalo). Antes de retornarem para sala, fomos para bebedouro e banheiro. Em sala, retomei a conversa com a turma – Qual forma tem o formato parecido com o do caderno? E que forma é parecida com o formato do relógio da parede? Todos esses objetos têm características de formas geométricas planas? Quais as características do círculo? Quais as características do quadrado? Quais as características do retângulo? Quais as características do triângulo? Como forma de promover discussões e construções de novos saberes, foi utilizado o vídeo “Mika – As Formas”, disponível em (https://www.youtube.com/watch?v=co_p2-x9QJk). Segundo Silva (2009, p. 9) “o vídeo é um recurso que pode ser manuseado com facilidade para se atingir objetivos específicos, já que proporciona a visualização e a audição, toca os sentidos, envolve os alunos”.
Logo após o vídeo, o qual queriam assistir novamente, falei que o mesmo seria passado no final da aula, o que todos concordaram. Como atividade de fixação, cópias foram entregues aos educandos para que pintassem as formas e completassem a sequência conforme o pedido. Instiguei a classe com as seguintes questões: Qual forma tem três cantos? Qual forma é redonda? Qual forma tem quatro lados que são todos iguais? Qual forma tem três lados e três cantos? Alguém já parou para pensar sobre o formato que as coisas têm? Todos os objetos no mundo têm o mesmo formato e as mesmas características? Podemos dizer que o tampo da mesa da sala de aula, tem o mesmo formato do quadro? Por quê? Após as respostas, inicia-se a atividade, a qual terminaram de forma surpreendente, com isso, pedi que colasse em seus cadernos a mesma juntamente com a tarefa para casa. Finalizei com o vídeo citado anteriormente.
A última aula ocorreu no dia 20/05, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo “Descrição de personagens, cenários e objetos e diversidade”, que diz respeito à disciplina de Língua Portuguesa – Leitura, cujo objetivo é desenvolver o gosto pela leitura, enriquecer o imaginário da criança, favorecer o contato com textos de qualidade literária juntamente com a temática “diversidade”. Os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais – Pluralidade Cultural) informam que:
Para os alunos, o tema da Pluralidade Cultural oferece oportunidades de conhecimento de suas origens como brasileiro e como participante de grupos culturais específicos. Ao valorizar as diversas culturas que estão presentes no Brasil, propicia ao aluno a compreensão de seu próprio valor, promovendo sua autoestima como ser humano pleno de dignidade, cooperando na formação de autodefesas a expectativas indevidas que poderiam ser prejudiciais. Por meio do convívio escolar possibilita conhecimentos e vivências que cooperam para que se apure sua percepção de injustiças e manifestações de preconceito e discriminação que recaiam sobre si mesmo, ou que venha a testemunhar e para que desenvolva atitudes de repúdio a essas práticas. (BRASIL, 1997, p. 39)
A princípio seria utilizado os livros, conforme o plano de aula proposto, mas, a docente pediu que a aula fosse ministrada da mesma forma que foi dada no Pré II A, com a utilização do Vídeo-Livro “A menina bonita do laço de fita”. Com isso, houve algumas modificações, principalmente em relação as atividades. Inicialmente, as mesas e cadeiras foram enfileiradas em formato de lua e a sala de aula preparada para recebe-los. No primeiro momento, todos estavam eufóricos e curiosos para entrar na sala e saber sobre o assunto da aula, à frente, pedir aos educandos para sentarem nos lugares localizados e entregassem seus cadernos para a docente corrigi-los e dá o visto, em seguida, levei os mesmos para o banheiro e bebedouro, então, retorna-se para sala, logo após, iniciou-se o tema da aula, perguntando “Os pais oualgum parente tem o costume de contar histórias para vocês?”, deixando-os a vontade para comentarem sobre a pergunta.
Após aos comentários, sentada à frente apresentei o Livro “Menina bonita do laço de fita” à eles, destacando as informações da capa (Título, ilustração, nome do autor, ilustrador, etc.). Dialogando de forma descontraída sobre o mesmo, mostrando as ilustrações conforme ia lendo e sempre atenta às iniciativas das crianças e respondendo a elas por meio da fala, de gestos e de expressões faciais. Prontamente, coloquei o vídeo-livro “Menina bonita do laço de fita” (https://www.youtube.com/watch?v=un1HJ_i3VJI&t=76s) para assistirem.
A seguir, entreguei as cópias da atividade (Apêndice A), onde escreveram primeiramente os seus nomes, depois o da docente e a data, após, mencionando a história, mostrei novamente as ilustrações no livro e relembrei o vídeo, promovendo conversas entre as crianças sobre o que foi lido e assistido para executar a atividade proposta: Interpretação e Compreensão do texto – Nome da Autora; Título da história; circular as palavras que formam o Título e pintar a primeira letra de cada uma; cortar o título existente no final da folha colando cada palavra na sequência correta; e assim, estimulando a capacidade cognitiva dos alunos. Relembrando sempre o tema em questão, tirando suas dúvidas e ajudando nas dificuldades dos mesmos.
Seguidamente, ao concluir essa fase, respectivamente cada aluno colou sua atividade em seu caderno, deixando o mesmo na mesa da docente. Após, ocorreu o intervalo do lanche, ao término do mesmo retornamos para a sala dando início ao horário da Educação Física, a qual ocorreu na sala de aula. Logo após, retomei o tema da aula, onde coloquei para assistirem a animação adaptada do Livro “Menina bonita do laço de fita” (https://www.youtube.com/watch?v=UhR8SXhQv6s) verificando se as crianças estavam atentas à fala e às ilustrações no vídeo. Ao término do mesmo, observou-se que os educandos conseguiam comentar a história com os colegas e respondiam a todas as perguntas feitas sobre o vídeo-livro. Com isso, utilizando esse recurso, aproveitou-se a oportunidade para falar sobre a Tolerância (seja racial, cultural, religiosa, ideias, etc.); conduzindo os mesmos a entender o sentimento de aceitação e respeito às diferenças; pois o livro e os vídeo-livros propostos atuam na ênfase da diversidade. 
Nessa etapa, apresentei duas bonecas diferentes (uma negra e outra branca), perguntando qual era “as diferenças” entre as duas; o que resultou em muitas e diferentes respostas. Dialoguei sobre a Cultura Afro-Brasileira e suas influências presentes na nossa cultura como as comidas, as danças, o esporte, as vestimentas, etc. Utilizando-se do texto usado anteriormente, revisei o trecho que diz: “O coelho achava a menina a pessoa mais linda que ele já tinha visto em toda sua vida! E pensava: – Ah, quando eu casar quero ter uma filhinha pretinha e linda que nem ela! ”. Com isso, perguntou-se: Quais as características da Menina? E do coelho? Qual era o maior desejo do coelho? Conforme as respostas/opiniões foram sendo colocadas, enfatizou-se a importância das diferenças de cada um, de aceitarmos que ninguém é igual a ninguém; indagando – Vocês já pararam para pensar quão chato seria se todos nós fôssemos iguais??? Citando como exemplo os próprios educandos e os indivíduos inseridos no ambiente em que vivem.
Sucessivamente, entreguei cópias da atividade referente ao texto (desenho da Menina e do coelho) para pintarem conforme o pedido, enquanto isso, depois do visto da professora na atividade anterior, colei a atividade para casa em seus cadernos, os quais foram entregues e pedido que ao terminar a atividade que estavam fazendo, as colassem na determinada folha marcada. Relembrando-os que a tarefa para casa é sobre o texto trabalhado em sala e finalizando a aula, incentivou-se à leitura de livros com a mesma temática ensinada em sala de aula. A pedido dos alunos reproduzir novamente o segundo vídeo-livro.
As avaliações foram constantes, procurando detectar os avanços de cada aluno, respeitando o seu ritmo de aprendizagem, analisando os resultados e explorando novas formas de ensinar, direcionando os mesmos a superar os desafios e obstáculos que encontraram no caminho. Ás atividades feitas pelos educandos foram entregues a Professora como parte da avaliação do 2º Bimestre/2019, as quais foram avaliadas e dado o visto no caderno dos mesmos. Segundo Aguiar (1998, p. 37) “A atividade lúdica é o berço obrigatório das atividades intelectuais da criança, sendo por isso, indispensável à prática educativa”. No decorrer das aulas, o uso da ludicidade foi essencial para o desenrolar das atividades propostas em sala, proporcionando aprendizagem e favorecendo a construção do saber.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
O estágio é a forma mais efetiva de relacionar teoria e prática, articulando os conhecimentos compartilhados na graduação, onde vivenciamos um dos momentos mais ricos e importantes em aprendizagens significativas, o qual traz situações reais, proporcionando ao estagiário espaços de reflexão-ação-reflexão. Oportunizou-se um pouco da realidade escolar no que diz respeito à instrumentalização usada de acordo com público-alvo e a contextualização direcionada para o cotidiano do educando na busca da formação do pensamento crítico e reflexivo. Ser docente é uma tarefa bem difícil, mas, prazerosa, pois, torna-se um agente ativo na formação de cidadãos, atua como gestor de aprendizagem, estimulando o prazer de compreender, descobrir, construir o conhecimento, curiosidade, autonomia e atenção do educando. O estágio é uma fase importante na metodologia do desenvolvimento e aprendizagem do educando/estagiário, propicia oportunidades de vivenciar na prática conteúdos acadêmicos, suscita a aquisição de conhecimentos e ações relacionadas com a profissão escolhida.
A sociedade muda e a escola necessita estar preparada para acompanhar, enfrentar e superar desafios, mudanças e transformações que atingem todas as áreas de nossas vidas. Com isso, ser um docente pesquisador, crítico, reflexivo e transformador torna-se essencial para desenvolver e atingir habilidades e competências para uma participação efetiva frente ás práticas pedagógicas e curriculares que ocorrem dentro e fora da escola.
A observação e a prática proporcionaram comparar e notar as ações e comportamentos de cada aluno, seus níveis de aprendizagem, suas maiores dificuldades e a diferença entre ambas as turmas e aulas, as quais são programadas para diferentes situações em sala, direcionadas para o desenvolvimento cognitivos dos educandos e adaptadas para as diversas formas do ensino.
Nessa etapa, destaca-se como desafio a grande importância da autoridade e domínio em sala de aula, do conhecimento do conteúdo ensinado independente da disciplina, da utilização do método de ensino mais eficaz para cada turma objetivando a aprendizagem, cabe ao docente diagnosticar e observar com transparência o desenvolvimento do educando, e a partir da observação pode-se criar conflitos para desestabilizar as certezas e hipóteses não adequadas que o aluno tem sobre determinado assunto, e assim permitir seu desenvolvimento cognitivo. Conclui-se que para atuar na área educativa, há a necessidade de se estar preparado, provido de mecanismos/metodologias e estratégias.
REFERÊNCIAS
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ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo
EDUCAÇÃO INFANTIL – Pré II A
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL – 1º Ano A
ANEXO B – Alunos com NE
ALUNOS COM NECESSIDADES ESPECIAIS (NE)
ANEXO C – Observação (Pré–II A e 1º Ano)
MODELO DE PLANEJAMENTO SEMANAL (Prof.ª JAQUELINE – PRÉ II A)
CALENDÁRIO – ATIVIDADES RECREATIVAS/EXTRACURRICULARES/LÚDICIDADE
1º DIA: ATIV. MATEMÁTICA (QUANTIDADE)
2º DIA: ATIV. LÍNGUA PORUTGUESA (FAMÍLIA SILÁBICA DO B)
ATIV. PARA CASA – LÍNGUA PORTUGUESA (FAMÍLIA SILÁBICA DO B)
ATIV. EXTRACURRICULAR – FESTA DA FAMÍLIA
1º DIA/TURMA: 1º ANO A (HORA CÍVICA)
1ª AULA/TURMA: 1º ANO A (ATIV. SALA DE AULA)
1ª AULA/TURMA: 1º ANO (ATIV. PARA CASA)
TAREFA EXTRACURRICULAR AVALIATIVO – FESTA DA FAMÍLIA
2ª DIA/TURMA: 1º ANO A (ATIV. SALA DE AULA)
APÊNDICE A – REGÊNCIA: Educação Infantil e Anos Iniciais do Ensino Fundamental
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): ________________________________________________________
Professor (a): ____________________________________________________
Turma: ___________________ Data: ______/______/_____________
CULTURA AFRO-BRASILEIRA
– PINTE BEM BONITO O DESENHO.
1ª DIA/TURMA: PRÉ II – A (ATIV. PARA SALA)
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): _____________________________________________________
Professor (a): _________________________________________________
Turma: ___________________Data: ______/______/_______
CULTURA AFRO-BRASILEIRA
– CIRCULE O INSTRUMENTO QUE “NÃO” FAZ PARTE DA CULTURA AFRICANA E PINTE OS DESENHOS BEM COLORIDOS:
TURMA: PRÉ II – A (ATIV. PARA CASA)
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): _________________________________________________________
Professor (a): _____________________________________________________
Turma: ___________________ Data: ______/______/_______
CULTURA AFRO-BRASILEIRA – DIVERSIDADE
2ª DIA/TURMA: PRÉ II – A (ATIV. PARA SALA)
IMAGENS DA ATIVIDADE EM SALA
MENINAS
MENINOS
3ª DIA/TURMA: PRÉ II – A (ATIV. EM SALA)
 
DESENHO LIVRE – MATEMÁTICA
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): _______________________________________________________
Professor (a): __________________________________________________
Turma: ___________________ Data: ______/______/_______
MATEMÁTICA
TURMA: PRÉ II – A (ATIV. PARA CASA)
ANOS INICIAIS DO ENSINO FUNDAMENTAL (1º Ano A)
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): _________________________________________________________
Professor (a): _____________________________________________________Turma: ___________________ Data: ______/______/_______
MATEMÁTICA – FORMAS GEOMÉTRICAS
1) OBSERVE O CARRINHO QUE BRUNO DESENHOU COM FIGURAS GEOMÉTRICAS.
– MARQUE O QUADRADINHO QUE TEM A MESMA FIGURA USADA NAS RODAS DO CARRO.
A) B) C) D) 
2) VEJA O CHAPEUZINHO DO ANIVERSÁRIO DA ELIZAMA.
– QUAL DAS FIGURAS ABAIXO TEM A MESMA FORMA DO CHAUPEZINHO:
A) B) C) D) 
1ª DIA/TURMA: 1º ANO A (ATIV. PARA SALA)
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): ____________________________________________________________
Professor (a): ________________________________________________________
Turma: ___________________ Data: ______/______/___________
MATEMÁTICA – FORMAS GEOMÉTRICAS
1) PINTE AS FIGURAS GEOMÉTRICAS DE ACORDO COM A LEGENDA. 
 
 VERDE AZUL VERMELHO AMARELO
 
2) COMPLETE A TRILHA.
 
 
ATIV. 2 (APÓS O INTERVALO)
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): ______________________________________________________________
Professor (a): __________________________________________________________
Turma: ___________________ Data: ______/______/_______________
MATEMÁTICA – FORMAS GEOMÉTRICAS
1) PINTE O DESENHO ABAIXO, SEGUINDO AS ORIENTAÇÕES:
	 RETÂNGULO 
	 CÍRCULO
	 QUADRADO
	 TRIÂNGULO
 
2) PINTE A QUANTIDADE DE FORMAS GEOMÉTRICAS EXISTENTES NA IMAGEM ACIMA.
RETÂNGULOS 
QUADRADOS 
TRIÂNGULOS 
CÍRCULOS 
3) CONTINUE A SEGUÊNCIA.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
TURMA: 1º ANO A (ATIV. PARA CASA)
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): ____________________________________________________________________
Professor (a): _______________________________________________________________
Turma: ___________________ Data: ______/______/___________
LÍNGUA PORTUGUESA – INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
2ª DIA/TURMA: 1º ANO A (ATIV. SALA DE AULA)
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): ____________________________________________________________________
Professor (a): _______________________________________________________________
Turma: ___________________ Data: ______/______/___________
CULTURA AFRO-BRASILEIRA – DIVERSIDADE
ATIV. 2 – SALA DE AULA (DEPOIS DA EDUC. FÍSICA)
	VOO DA JURITI
	
Aluno (a): ____________________________________________________________________
Professor (a): _______________________________________________________________
Turma: ___________________ Data: ______/______/___________
LÍNGUA PORTUGUESA – INTERPRETAÇÃO DE TEXTO
1) COMPLETE O TEXTO COM AS PALAVRAS QUE ESTÃO FALTANDO:
“MENINA BONITA DO LAÇO DE FITA”
ERA UMA VEZ UMA_____________________LINDA, ____________________________.
OS OLHOS PARECIAM DUAS AZEITONAS________________BRILHANTES, OS_______________________ENROLADINHOS E BEM___________________________.
A PELE ERA______________________E LUSTROSA, QUE NEM O PELO DA __________________NEGRA NA CHUVA.
AINDA POR CIMA A_______________GOSTAVA DE FAZER TRANCINHAS NO CABELO DELA E ENFEITAR COM LAÇOS DE__________________COLORIDAS. ELA FICAVA PARECENDO UMA PRINCESA DAS TERRAS DA__________________, OU UMA FADA DO REINO DO LUAR.
 
 
MENINA 
LINDA
 
 
PRETAS 
CABELOS
 
NE
GROS 
ESCURA
 PANTERA 
MÃE
 
FITA
 
ÁFRICA 
TURMA: 1º ANO A (ATIV. PARA CASA)
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