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Curso de Instrumentação cirúrgica 2018
RESSUSCITAÇÃO CARDIOPULMONAR
Suporte Básico de Vida
Enfª. Ma. Vanessa Oliveira Silva Pereira
Enfº. Me. Mateus Goulart Alves
2
DÚVIDAS!!!
DIVERGÊNCIAS!!!
ESTRESS!!!
3
5
6
P
TEMPO É ESSENCIAL!!!
HISTÓRIA
As referências históricas das manobras de RCP datam desde a 
Antiguidade. 
Existem indicações desta prática no antigo Egito a mais de 5000 
anos.
Outros relatos ocorreram através dos tempos, porém sem nenhuma 
base científica. 
Estas técnicas apresentavam resultados discutíveis. 
Incluía-se o uso da flagelação como açoite, o trote com cavalo com 
a vítima debruçada sobre esse, rolar a vítima dentro de um barril...
1906: descrito o método experimental de RCP usando a compressão torácica, 
ventilação artificial com o uso de epinefrina parenteral. 
1958: publicado estudos sobre o controle das vias aéreas e ventilação boca-a-boca 
e de compressão torácica externa, promovendo a popularização das manobras de 
RCP.
1966: realizado a primeira reunião de consenso sobre RCP e estabeleceram os 
métodos utilizados na época pela AMERICAN HEART ASSOCIATION.
Várias reuniões de consenso se sucederam: 1973, 1979, 1985, 1992, 2000, 2005, 
2010 e 2015 revisando os avanços propostos e recomendá-los na presença de 
FORTE EVIDENCIA CIENTÍFICA. 
Artigo 135 do Código Penal
Art. 135 - Deixar de prestar assistência, quando possível fazê-lo 
sem risco pessoal, à criança abandonada ou extraviada, ou à 
pessoa inválida ou ferida, ao desamparo ou em grave e iminente 
perigo; ou não pedir, nesses casos, o socorro da autoridade 
pública: 
Pena - detenção, de 1 (um) a 6 (seis) meses, ou multa. 
Parágrafo único - A pena é aumentada de metade, se da 
omissão resulta lesão corporal de natureza grave, e triplicada, 
se resulta a morte.
12
PARADA 
CARDIORRESPIRATÓRIA:
É a ausência de atividade mecânica 
cardíaca, confirmada pela ausência 
de pulso detectável, ausência de 
responsividade e apnéia ou 
respiração agônica.
13
RITMOS DE PARADA
14
Taquicardia Ventricular
15
FIBRILAÇÃO VENTRICULAR
Grande Amplitude
Fina Amplitude
16
Assistolia
17
Atividade elétrica sem pulso
18
SINAIS DE ALERTA:
Dor torácica!!!
Fadigabilidade, palpitações, 
dispnéia , arritmia, hipotensão e 
visão turva, de início súbito.
19
RESSUCITAÇÃO 
CARDIOPULMONAR:
É o conjunto de procedimentos 
realizados após uma PCR, 
destinados a manter a circulação 
de sangue oxigenado para o 
cérebro e outros órgãos vitais.
20
CADEIA DA 
SOBREVIVÊNCIA
21
22
1. Reconhecimento e acionamento do serviço 
médico de emergência.;
2. RCP imediata de alta qualidade;
3. Rápida desfibrilação;
4. Serviços médicos básicos e avançados de 
emergência e
5. Suporte avançado de vida e cuidados pós PCR.
PCR EXTRA-HOSPITALAR
23
1. Vigilância e prevenção;
2. Reconhecimento e acionamento do serviço 
médico de emergência.;
3. RCP imediata de alta qualidade;
3. Rápida desfibrilação;
4. Suporte avançado de vida e cuidados pós PCR.
PCR INTRA-HOSPITALAR
24
1. Vigilância e prevenção;
2. Reconhecimento e 
acionamento do serviço 
médico de emergência.;
3. RCP imediata de alta 
qualidade;
3. Rápida desfibrilação;
4. Suporte avançado de vida 
e cuidados pós PCR.
PCR
INTRA-HOSPITALAR
PCR
EXTRA-HOSPITALAR
1. Reconhecimento e 
acionamento do serviço 
médico de emergência.;
2. RCP imediata de alta 
qualidade;
3. Rápida desfibrilação;
4. Serviços médicos básicos e 
avançados de emergência e
5. Suporte avançado de vida 
e cuidados pós PCR.
25
SUPORTE
BÁSICO
DE VIDA
ATENDIMENTO CARDIOVASCULAR EM 
EMERGÊNCIA
26
VIA 
AÉREA
RESPIRAÇÃOCOMPRESSÃO
27
COMPRESSÃO
- Verifique o pulso na artéria carótida, por 10 segundos, se não 
houver pulso, inicie as compressões torácicas.
- Ponto de referência para compressões torácicas é a metade 
inferior do esterno.
- Compressão do tórax com a parte inferior de uma mão e a outra 
por cima.
- Profundidade da compressão: 5-6cm.
- Frequência das compressões: 100/120 por minuto.
- Profissionais de saúde, alternar as pessoas que aplicam as 
compressões a cada 2 minutos.
- Retorno total do tórax a cada compressão.
- Minimizar interrupções nas compressões torácicas, não 
interromper por mais de 10 segundos.
28
5-6cm
29
30
VIA AÉREA
- Posicione o paciente com o rosto para 
cima e horizontalmente em uma 
superfície firme.
- Permeabilize a via aérea.
31
ELEVAÇÃO DO MENTO
• Os dedos de uma das mãos são colocados sob a 
mandíbula, que é delicadamente tracionada para 
cima, de modo a anteriorizar o queixo.
• O dedo polegar da mesma mão afasta levemente o 
labio inferior, para abrir a boca.
CUIDADO COM A COLUNA CERVICAL!
32
33
TRAÇÃO DA MANDÍBULA
• É realizada colocando-se uma das mão 
em cada ângulo da mandíbula, 
deslocando-a para frente.
• Esta manobra facilita o ajuste entre a 
mascara facial e o rosto do doente, 
reduzindo o escape de ar e permitindo 
uma ventilação adequada!
34
35
RESPIRAÇÃO
- Se não houver respiração: forneça ventilações, 10 por minuto, 1 
a cada 6 segundos.
- Sem via aérea avançada: 5 ciclos de 30:2. 
- Se houver sinais de obstrução das VVAA, no doente consciente, 
faça compressões abdominais até que o objeto seja expelido,
- Se o doente estiver inconsciente: inicie a RCP.
- Inserir via aérea avançada pra manter a permeabilidade das 
VVAA, se houver necessidade.
- A partir do momento que uma via aérea definitiva for instalada, 
a ventilação não requer interrupção das compressões torácicas.
- Deve haver elevação visível do tórax.
36
10/min.
6 seg./cada
I
D
E
A
L
37
DESFIBRILAÇÃO
- Aplica se houver necessidade.
- Analise o ritmo logo depois de identificada a 
PCR.
- Se for um ritmo chocável, aplique a 
desfibrilação;
- Reavalie o ritmo a cada 5 ciclos de 30:2 ou se 
com EOT reavaliar a cada 5 minutos.
38
39
TERAPIA ELÉTRICA
40
O choque tenta aplicar uma 
corrente elétrica uniforme de 
intensidade suficiente para 
despolarizar as células 
ventriculares, causando uma 
assistolia momentânea, 
proporcionando aos marca passos 
naturais do coração reassumirem a 
atividade normal.
41
DESFIBRILAÇÃO
É a aplicação de uma corrente elétrica sobre o 
músculo cardíaco por um período de tempo 
muito curto para terminar um ritmo cardíaco 
anormal.
Também chamado de choque não 
sincronizado porque a aplicação da corrente 
não tem relação com o ciclo cardíaco.
Particularidades em crianças e bebês:
42
CRIANÇAS
1 ano à puberdade
BEBÊS
ACIONAMENTO DO SERVIÇO 
MÉDICO DE EMERGÊNCIA
COLAPSO PRESENCIDO: Idem ao adulto
COLAPSO NÃO PRESENCIADO: RCP por 2 minutos.
RELAÇÃO 
COMPRESSÃO/VENTILAÇÃO, 
SEM VIA AÉREA AVANÇADA
1 SOCORRISTA: 30:2
2 SOCORRISTAS: 15:2
PROFUNDIDADE DAS 
COMPRESSÕES
1/3 do diâmetro AP do tórax
(Cerca de 5cm)
1/3 do diâmetro AP do tórax
(Cerca de 4cm)
POSICIONAMENTO DAS 
MÃOS NA COMPRESSÃO
1 ou 2 mãos na metade 
inferior do tórax.
1 SOCORRISTA: 2 dedos, 
abaixo da linha mamilar.
2 SOCORRISTAS: Técnica de 2 
dedos no centro do tórax, 
abaixo da linha mamilar.
RECONHECIMENTO DA PCR, RELAÇÃO COMPRESSÃO/VENTILAÇÃO, FREQUÊNCIA, 
RETORNO DO TÓRAX E INTERRUPÇÃO DAS COMPRESSÕES: IDÊNTICO AO ADULTO
Tempo de RCP:
O esforço da RCP incluindo manuseio das 
VVAA, administração de medicamentos deve 
ser no mínimo de 40 minutos(?) antes de 
considerar o paciente como morto, porém em 
um paciente que se altera, ou se mantêm em 
TV ou FV todos os esforços de ressuscitaçãodevem ser mantidos.
43

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