Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Avaliação: CEL0520_AV_201803508949 » HIST.MOD:DA TRANS. DO FEUDAL. AS REFOR. RELIGIOSAS Tipo de Avaliação: AV Aluno: 201803508949 - PRICILA MORAES Professor: MARCELO DE ALMEIDA Turma: 9003/AC Nota da Prova: 4,0 Nota de Partic.: Av. Parcial Data: 04/06/2019 14:40:10 1a Questão (Ref.: 201804426144) Pontos: 0,0 / 1,0 O conflito entre o tempo da igreja e o tempo dos mercadores afirma-se pois, em plena Idade Média, como um dos acontecimentos maiores da história mental destes séculos, durante os quais se elabora a ideologia do mundo moderno, sob a pressão da alteração das estruturas e das práticas econômicas. Jacques Le Goff - Para um novo conceito de Idade Média Dentre as diferenças de concepções mentais entre burgueses e clérigos durante a Idade Média, podemos destacar que: diante de uma intensa ruralização da vida social e econômica, coube aos mercadores os papéis de preservar e difundir os conhecimentos da civilização ocidental cristã, enquanto aos clérigos coube a função de manter a coesão social. o tempo da burguesia era o dos negócios e do trabalho, repleto de significados práticos. O tempo dos clérigos era marcado por significados místicos, relacionados com a memória do Salvador, reafirmando o sentido salvítico da história da humanidade. o comércio, que durante muito tempo teve o papel de principal atividade econômica do período, foi duramente reprimido pela Igreja, apesar dos esforços dos burgueses para obter o apoio dos reis a fim de institucionalizar as práticas mercantilistas. o tempo foi considerado pelos homens como uma mercadoria que pertencia a Deus e, portanto, não cabia aos burgueses atribuir a ele um valor econômico. Tal concepção era antagônica ao pensamento da igreja medieval, que privilegiava a prática da usura. a Igreja considerava que o homem foi condenado à danação eterna por causa do pecado original de Adão, não cabendo à humanidade a possibilidade de remissão de seus pecados. Já a burguesia considerava que as boas ações serviam de base para a busca da Salvação. 2a Questão (Ref.: 201803747267) Pontos: 0,0 / 1,0 A máquina desenvolvida por Gutenberg e suas consequências como a imprensa, revolucionaram a Europa pois: aumentaram as possibilidades de leitura. aumentaram as revoltas camponesas criaram a Reforma Protestante reduziram a fome. reduziram o índice de analfabetismo a próximo a zero. 3a Questão (Ref.: 201803738819) Pontos: 1,0 / 1,0 O crescimento dos burgos, uma espécie de local de comércio que se desenvolvia fora das muralhas dos feudos e que surgiram para facilitar o processo de trocas e de aquisição de produtos, ocorreu principalmente devido ao: Consolidação do absolutismo Desenvolvimento das cidades Fortalecimento do feudalismo Processo de invasões bárbaras Início da servidão 4a Questão (Ref.: 201804165978) Pontos: 0,0 / 1,0 Na esteira do processo de formação do Estado Moderno, sugiram diversas instituições que propiciaram o fortalecimento do poder monárquico. Uma dessas instituições consiste no(a): Fundação de universidades, até então inexistentes Refundação da corte senatorial em moldes romanos Ritos de investidura de vassalagem militar entre o rei e os nobres Organização de polícias militares para preservar a ordem interna Criação de um exército permanente, profissional e remunerado 5a Questão (Ref.: 201803596241) Pontos: 1,0 / 1,0 Humanismo e Renascimento representam as manifestações culturais do início dos tempos modernos. Nesse sentido, é correto afirmar que esse movimento intelectual: caracterizou-se pela uniformidade de manifestações em diversos países europeus, fiéis ao modelo italiano. atribuiu importância central ao homem, valorizando a sua capacidade e o seu espírito crítico. buscou elementos da cultura hindu e chinesa para o epicentro das suas preocupações existenciais. imitou os valores medievais, buscando a reprodução dos seus atos, suas crenças e suas realizações. preocupou-se, essencialmente, com a divulgação da cultura greco-romana, considerada como insuperável pelos renascentistas. 6a Questão (Ref.: 201803798007) Pontos: 1,0 / 1,0 "Aqueles que se entregam à prática sem ciência são como o navegador que embarca em um navio sem leme nem bússola. Sempre a prática deve fundamentar-se em boa teoria. Antes de fazer de um caso uma regra geral, experimente-o duas ou três vezes e verifique se as experiências produzem os mesmos efeitos. Nenhuma investigação humana pode-se considerar verdadeira ciência se não passa por demonstrações matemáticas." (VINCI, Leonardo da. Carnets.) O trecho acima representa o contexto do racionalismo moderno, onde é correto afirmar: A importância da experiência e da observação para novas descobertas. A limitação da ciência pelos princípios bíblicos. A fé como guia para novas descobertas. O senso crítico afasta o homem de Deus. A ciência só pode ser praticada através da Bíblia. 7a Questão (Ref.: 201803656210) Pontos: 0,0 / 1,0 "Atualmente se escolhe ser cristão ou não. No século XVI, não havia escolha. Era-se cristão de fato. Podia-se divagar em pensamento longe do Cristo: jogos de imaginação, sem suporte vivo na realidade. Todavia, não se podia sequer dispensar a prática. Mesmo não querendo, mesmo não entendendo claramente, todos, desde o nascimento, se encontravam imersos num banho de cristianismo, do qual não se escaparia nem na hora da morte: já que esta morte era, necessariamente, socialmente, cristã, devido aos ritos que ninguém podia subtrair-se, ainda que estivesse revoltado em face da morte, ainda que fizesse gracejos e se mostrasse brincalhão nos últimos momentos. Do nascimento até a morte, estabelecia-se uma imensa cadeia de cerimônias, de tradições, de costumes e práticas que, sendo todas cristãs ou cristianizadas, amarravam o homem, mesmo contra sua vontade, escravizando-o apesar de suas pretensões de tornar-se livre. E, acima de tudo, cercavam sua vida privada." (FEBVRE. Lucien, O problema do Método. In: MOTTA, Carlos Guilherme, org. Lucien Febvre Histórias. São Paulo, Ática, 1978. p. 38.) Assinale a alternativa abaixo que vem confirmar o pensamento de Lucien Febvre sobre a opção religiosa do homem do século XVI. O cristianismo não era a única opção do homem do século XVI, já que religiões não cristãs na Europa vinham em claro crescimento. O cristianismo era uma opção do homem do século XVI, apesar de existir outras religiões não cristãs na Europa. O cristianismo era a única opção do homem do século XVI, pois o domínio religioso era cultural, independia de credo, mas sim de práticas cotidianas. A Cristianismo deixou de ser a única opção religiosa no século XVI, já que a Reforma Protestante fez surgir novas religiões. O cristianismo era a única opção do homem do século XVI, apesar de existir outras religiões não cristãs na Europa. 8a Questão (Ref.: 201803596239) Pontos: 0,0 / 1,0 Durante os séculos XV e XVI, os países ibéricos exerceram uma indiscutível hegemonia no cenário europeu, em função da dianteira que assumiram na expansão marítima e comercial. Caracterizam essa preponderância: a curiosidade das sociedades ibéricas em conhecer outras culturas e povos. a adoção de uma política econômica liberal, que facilitou a atuação da iniciativa privada no processo de expansão. a exploração de metais preciosos pela Espanha no México e Peru, e o monopólio de Portugal sobre as rotas de comércio oriental e africano. a atuação conjunta na expansão marítima permitiuàs monarquias ibéricas uma posição de vanguarda em relação aos demais Estados europeus. a rápida expansão do setor industrial, financiada pela acumulação da exploração colonial. 9a Questão (Ref.: 201803747274) Pontos: 1,0 / 1,0 O papel de Ivan III, ou Ivan O Terrível, foi marcado pela: fundação do império tártaro mongol criação do sistema feudal russo fundação da Igreja Russa casamento com a princesa Búlgara e criação do Império Vermelho. consolidação do Kzarismo pelas vitórias militares 10a Questão (Ref.: 201803581442) Pontos: 0,0 / 1,0 Sobre a Contra-Reforma Católica, analise as proposições a seguir e assinale a alternativa incorreta: Os sacerdotes emergiram da Contra-Reforma como uma das profissões novas ou em vias de desenvolvimento da nova era e o bom padre era um tipo diferente, especificamente treinado e preparado para exercer funções sacerdotais. A partir da Contra-Reforma, a formação para o sacerdócio podia ser feita por qualquer pessoa que se identificasse com a religião católica, sem a necessidade de cursos ou seminários específicos. A Igreja da Contra-Reforma pretendia, efetivamente, formar um corpo de sacerdotes de elite altamente disciplinados e preparados, que trabalhassem para o bem-estar moral, espiritual e temporal dos leigos. Na nova era da história da Igreja que se instalou, o sacerdote seria diferenciado pela sua preparação profissional e pelo desempenho de seus deveres como uma missão. A detenção monopolista dos poderes sacramentais tornava a vocação do sacerdote superior a qualquer outra e a noção do padre como orientador paternal e guia dos leigos invadiu a Contra-Reforma.
Compartilhar