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* Profa. Dra. MÁRCIA NETTO DE CAMPOS DA SILVA / 2010 Prolactina e GH ADENOHIPOFISE * ADENOHIPÓFISE Gonatrotópos e Somatotrópos: FSH E LH e GH 50-60% das células da adenohipófise, localizam-se nas porções laterais do lobo anterior, mais vulneráveis as lesões traumáticas Corticotrópos e Tireotrópos: ACTH e TSH 10% das células da hipófise, localizam-se nas porções medial e antero-lateral. Lactrotopos- PRL 10-25% das células da hipófise, distribuição aleatória. proliferam na gravidez, quando podem representar 50% das células hipofisárias. * * TRH GnRH CRH GHRH- Somatostatina Dopamina Hipotálamo-Eminência Media Hipófise TSH Tireotrofo FSH –LH Gonadotrófo ACTH Corticotrofo GH Somatotrofo Prolactina Lactotrofo Tireoide Ovario –testículo Tireotrofo Adrenal Osso Orgãos Mama * Hipófise TSH Tireotrofo FSH –LH Gonadotrófo ACTH Corticotrofo GH Somatotrofo Prolactina Lactotrofo Tireoide Ovario –testículo Adrenal Osso Figado Mama Glicoproteinas Derivados POMC * ADENOHIPÓFISE Constituição Quimica 1-Glicoproteicos :TSH,FSH,LH. 2- Derivados da pro-opiomelanocortina: POMC 3- Família GH e Prolactina * TSH (Hormônio Tireoestimulante) - Tireotrofos: 5% das células hipofisárias O TRH hipotalâmico estimula a secreção de TSH ( feedback positivo) O TSH é inibido pelo hormônios da tireóide T3 ( feedback negativo . Glicoproteico * FSH –LH ( Gonadotropinas) Glicoproteico Os Gonadotropos : 5-10% das células da hipófise (60% produzem ambos LH e FSH,18% LH e 22% FSH) O FSH- LH são estimulados pelo GnRH hipotalâmico ( feedback+) Agem no ovário (cels granulosa e da Teca) e testiculo( Sertoli e Leydig) O FSH- LH são inibidos pelos hormônios produzidos nas gônadas ( feedback - ) * FSH –LH ( Gonadotropinas) Glicoproteico Na primeira fase do ciclo : Os pulsos de GnRH são longos cada 90 a 120 minutos e predomina a liberação de FSH. O FSH estimula a produção de estrogênio ( feedback +) No fim da fase folicular para meio do ciclo : O estrogênio age no hipotálamo acelerando o pulso do GnRH. para 60 minutos, o que favorece a liberação de LH e a ovulação . O estrogênio junto com as inibinas FSH e LH * FSH –LH ( Gonadotropinas) Glicoproteico Após a ovulação : O corpo luteo produz progesterona que reduz os pulsos de GnRH ( 1 /3h). O pulso baixo favorece a produção de FSH , mas a liberação fica inibida pelo estrogenio e inibinas. Fim do ciclo : Corpo luteo involui e declina o estradiol , inibina e progesterona e o GnRH se eleva começando um novo ciclo com estimulo de FSH * CRH hipotalâmico possue dois tipos de receptores CRH -1: hipófise, gônadas e pele POMC CRH-2: miocardio,pulmão, gastrointestinal,sistema límbico e ovário POMC CRH – hipotálamo POMC hipofisário * Derivados da pró-opiomelanocotina: POMC POMC clivado: ACTH , B –endorfina, peptídeos opioides e hormônio melanocito estimulante. ACTH estimula a suprarrenal produzir corticoide Peptideos derivados do POMC : atuam receptores melanocortin (MCRs) MC1 são de 5 tipos , distribuídos pele, adrenal, centro da temperatura . O MCR4 ligado ao apetite * Derivados da pró-opiomelanocotina: POMC POMC clivado: ACTH , B –endorfina, peptídeos opioides e hormônio melanocito estimulante. ACTH estimula a suprarrenal produzir corticoide Peptideos derivados do POMC : atuam receptores melanocortin (MCRs) MCRs são de 5 tipos , distribuídos pele, adrenal, centro da temperatura . O MCR4 ligado ao apetite e o MCR1 ao melanoma * ACTH: pico as 4horas da manhã estimula a adrenal a liberar cortisol e baixa o GH . β endorfina: se liga a receptores opiláceos,são analgésicos efeito comportamental α β – MSH:pars intermediaria da hipófise ,age nos melanócitos e aumenta a melanina Derivados da pró-opiomelanocotina: POMC * Hormônio polipeptídico secretados pelos lacotrópos: celulas hipofisárias proliferam na lactação. Pico ocorre no sono e reduz com a vigília Prolactina * Regulação da Prolactina A liberação de prolactina encontra-se inibida pelo dopamina produzida no hipotálamo . Outros Estimuladores: TRH , ocitocina . A liberação por estimulo neuroendocrino , chamado reflexo estimulo-sução. * A resposta a sucção é mediada por diminuição da prolactina na eminência média .A prolactina regula sua secreção por mecanismo de retroalimentação de alça curta * Regulação da Prolactina Hipófise INIBIDORES Somatostatina GABA Dopamina ESTIMULADORES Estrogênio Estresse. Sucção * EFEITOS DA PROLACTINA MAMA A prolactina aumenta, desenvolve a mama e prepara a mama para amamemtação. Síntese do leite : aumenta a captação de glicose , aminoácido e a síntese de caseína e lactoalbumina pelas células epiteliais da mama. A prolactina inibe o GnRH o estímulo ovariano; A prolactina regula o comportamento reprodutivo. * JCEM,1989 HORMÔNIO DE CRESCIMENTO * 1-Regulação da Secreção de GH JCEM,1989 HORMÔNIO DE CRESCIMENTO * Hormônio de crescimento Proteína pequena com de 191 aa, com 2 pontes dissulfito . Estrutura semenhante a Prolactina e a somototrofina * FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO Hipotálamo - Somastotatina GHRH Hipófise GH Fígado e Tecidos ossos IGF_1 Estimulo * GHRH GH GHRH : produzido no núcleo ventro-medial do hipotalâmo , área sensível a concentração de glicose estimula a produção de GH hipofise. Grelina produzida no estomago, pancreas e rim aumenta o apetite e estimula o GHRH e o GH Regulação do GH * GHRH : estimula a secreção hipofisaria de GH Somatostatina: inibe a liberação de GH Regulação do GH * GH : estimula a secreção de somatomedina no figado *feedback + Somatomedina ( IGF-1) inibe a liberação de GH *feedback - Regulação do GH * FISIOLOGIA DO CRESCIMENTO Somastotatina : sintetizada no nucleo periventricular do Hipotalamo e pâncreas,atravessam o hipotálamo e penetram na eminência media inibindo liberação de GH Célula delta Regulação do GH * Outros hormônios e fatores reguladores do GH GH Regulação do GH Estímulos + exercício sono nutrição (aac , arginina ) Hormônios Tireoidianos Ghrelina Esteroides Estímulos - IGF-1 somastotatina AGL Idade estrogênio * Regulação do GH * Regulação do GH Fatores não hormonais Fome Deficiência de proteína: potente estimulador Crônico Hipoglicemia: mais potente estimulador ac.graxos no sangue Exercício Excitação trauma Sono profundo ( o pico é 2 horas após ) * Regulação da Secreção de GH JCEM,1989 HORMÔNIO DE CRESCIMENTO * GH Circulação 60% proteina ligadora do GH Ação indireta pela IGF_1 Ação direta Orgao alvo -Feed –back Regulação do GH GHBP * GH Hormônio de crescimento 1- Efeito direto através do receptor: 2- Efeito indireto através da estimulação de IGF-1 ou somatomedinas. : medeia efeitos anabólicose mitogênicos do GH produzida no fígado * Efeito Direto do GH Hormônio de crescimento EFEITO DIRETO ATRAVÉS DO RECEPTOR : fígado,osso, rim, tecido gorduroso, olho,cérebro, coração e sistema autoimune. GH se liga receptor com dois sitios de ligação ( tipo citoquinase) GHBP Proteina carrreadora do GH deriva da clivagem do receptor de menbrana Meia vida 6 a 20 minutos * Eugster, E. A. et al. N Engl J Med 2003;349:1110-1112 Hormônio de crescimento Receptor do GH: de menbrana (JAK) em vários tecidos e celulas Efeito direto através do receptor: * 3- EFEITOS DO do GH HORMÔNIO DE CRESCIMENTO * HORMÔNIO DE CRESCIMENTO EFEITOS DO HORMONIO DE CRESCIMENTO A- AUMENTO SÍNTESE DE PROTEÍNA EM MUITOS TECIDOS B- AUMENTO A UTILIZAÇÃO DE GORDURA COMO ENERGIA C- DIMINUI A UTILIZAÇÃO DE CARBOIDRATO D - EFEITOS DO GH NA CARTILAGEM E OSSO - mobiliza os condrócitos * HORMÔNIO DE CRESCIMENTO 1-AUMENTA SÍNTESE DE PROTEÍNA Aumenta massa muscular * HORMÔNIO DE CRESCIMENTO 2- AUMENTO A UTILIZACAO DE GORDURA COMO ENERGIA - Reduz tecido gorduroso * HORMÔNIO DE CRESCIMENTO 3-DIMINUI A UTILIZAÇÃO DE CARBOIDRATO Hiperglicemiante a glicose plasmática. * HORMÔNIO DE CRESCIMENTO 4-EFEITOS DO GH NA CARTILAGEM E OSSO condrogênese : depósito de proteína no condrócito estimula o crescimento da epífise dos ossos longos depositando nova cartilagem que leva a formação de novo osso. renovação ossea : estimula os osteoblastos que promovem osso periostal . Aumenta IGF- 1 local e a resposta do osso a IGF-1 * Mecanismo de Ação do GH IGF-1 - somatomedina C No fígado e outros tecidos o GH estimula a formação de somamedinas. As somatomedinas possuem potente efeito no crescimento ósseo * 4 tipos foram soladas Pigmeu é um anão por falta de somatomedinaC Efeito Indireto do GH Fígado - IGF1 - somatomedina C Circulam ligada a IGFBP São proteínas de ligação da IGF1 que modulam a entrada de IGF no receptor São conhecidas 6 IGFBP ,porem a mais importante IGFPB-3 * IRS-1: substrato do receptor de insulina Estimulação crescimento celular Estimulação para síntese protéica e captação glicose Inibição da apoptose Uptodate,2013 * Hormônio de crescimento EFEITO INDIRETO ATRAVÉS DAS IGF‘s SOMATOMEDINAS São sintetizados principalmente no fígado Circulam em concentrações mais elevadas que a insulina . Tem ação mitogênica aumentando a síntese de DNA E RNA São responsáveis pelo efeito anabólico e linear do GH . Proliferam os condrocitos * HORMÔNIO DE CRESCIMENTO GH X SOMATOMEDINA # GH é liberado em pulsos, meia vida curta 20 minutos, ligado a proteina carreadora ( GHBP) e age receptor de menbrana (2 mensagerio JAK) # As somatomedina, mais importante IGF_1 se ligam a proteínas carrreadoras IGPBP( que também estimuladas pelo GH), com meia vida de 20horas.Ação mais mitogênica e semelhante a insulina * Efeitos do GH * Hormônios Tireóide Um dos principais contribuintes do crescimento pós-natal. Efeito direto na cartilagem epifisária. Efeito permissivo na secreção de GH. Hipotiroidismo : diminuição da secreção basal e pós-estímulo de GH Outros Hormônio Importantes no Crescimento * DESENVOLVIMENTO ÓSSEO (P) centro de ossificação primário (S) centro de ossificação secundário (N) vasos nutrientes com células pluripotentes, que originam a MO (G) placa de crescimento Com a pub fecham as epífises terminando o crescimento . O fechamento epifisário ocorre em tempos diferentes e ossos diferentes Ossos da mandíbula , pés e mãos podem crescer alem da puberdade. * PLACA DE CRESCIMENTO unidade funcional altamente organizada responsável pelo crescimento linear do esqueleto até o final da puberdade FISIOLOGIA DA PLACA DE CRESCIMENTO O centro de ossificação 1° surge já no período embrionário nas metáfises ósseas O centro de ossificação 2° aparece mais tardiamente, nas extremidades do osso (epífises) * Zona de repouso: adjacente à epífise, contendo os condroprogenitores, sem divisão celular FISIOLOGIA DA PLACA DE CRESCIMENTO * Os hormônios tireoidianos expressam receptores nos condrócitos da placa de crescimento Hipotireoidismo – retardo do crescimento e maturação óssea Diminuição de receptores de GH Redução da espessura da PC Perda da ação do GH, IGF1 Menor resposta a terapia com GH Outros hormônios e a ossificação endocondral: * Testosterona Estrógenos Caracteres sexuais secundários GH e IFG_1 Época em que ocorre a maior produção de GH - Maior concentração de GH coincide com pico da VC (meio e final da puberdade) ↑ frequência e amplitude pulsos GH (2-10x) ↑ fatores expressão do gene GHRH ↑ sensibilidade hipofisária ao GHRH ↑ secreção GH ↑ IGF1 Outros hormônios e a ossificação endocondral * CRESCIMENTO * CRESCIMENTO Hereditariedade Aspecto sócio-econômico e nutrição Regulação endócrina * ESTATURA ATIVIDADE FÍSICA? GESTAÇÃO/ NASCIMENTO GENÉTICA ESQUELETO SAÚDE/ DOENÇAS HORMÔNIOS NUTRIÇÃO IGF -1 PSICO-SOCIAL Crescimento * Crescimento Apesar de ser multifatorial, ocorre de maneira previsível na maioria da população. Preditor de saúde. Desvio da normalidade pode ser a primeira manifestação de uma variedade de doenças. * FASES DO CRESCIMENTO Fase intra-uterina Fase do lactente (infantil) Fase pré-púbere Fase puberal Fase puberal final * CRESCIMENTO Puberal Estirão mais precoce e menor (18 a 25cm) Pico de crescimento com IO 11 - 12 anos (1 ano antes da menarca) - Após menarca, crescimento de 2 a 7cm Estirão tardio (2 anos após as meninas) e maior (22 a 28cm) Por isso são 13cm maiores Pico de crescimento com IO 13 - 14 anos * Esteróides sexuais Importantes no estirão puberal Excesso de androgênios/ estrogênios levam a rápido crescimento linear e maturação esquelética É necessário GH suficiente p/ resposta normal Mulheres saudáveis tem níveis de GH 3 vezes > homens, mas níveis semelhantes de IGF-1 (Resistência ao GH?) Outros Hormônio Importantes no Crescimento * DESENVOLVIMENTO ÓSSEO Sesamoide Aparece na puberdade (estrogênio ajuda a formar esse osso) * DIAGNÓSTICO CRITÉRIOS FUNDAMENTAIS Medição precisa, confiável, padronizado da altura a intervalos de 4 – 6 meses Gráficos de crescimento Velocidade de crescimento (VC) CRESCIMENTO * CRESCIMENTO 2-EXAME FÍSICO MEDIDAS CORRETAS Sem meias e calçados Média (2 aferições) Posição correta < 2 anos não colabora: Segmento inferior (SI) é menor que o superior(SS) Infância SS= SI Puberdade SI > SS * 2-EXAME FÍSICO PERNAS RETAS E PLANAS CABEÇA DEVE SER MANTIDA RETA CONTRA A TÁBUA NA CABECEIRA OS PÉS PLANOS CONTRA O SUPORTE MÓVEL VERIFICAR CALIBRAÇÃO CABEÇA RETA, OLHOS E ORELHAS NIVELADOS TRAÇÃO LEVE PARA CIMA NOS PROCESSOS MASTÓIDES JOELHOS RETOS PÉS DESCALÇOS E PLANOS SOBRE A BASE CALCANHARES ENCOSTADOS À HASTE 2-EXAME FÍSICO * + Sono Exercício Stress Ingesta protêica Hipoglicemia - Sono REM Fatores psicogênicos Desnutrição Trauma SNC Agentes farmacológicos GH * CRESCIMENTO Velocidade de crescimento A medida isolada não informa necessário seguimento de 4 a 6 meses 1o ano: 25 cm (15+10) 2o ano: 10-12cm 3o ano: 8 cm 4º ano: 7 cm 5º-10 a: 5-6 cm Puberdade Menina* – 20 cm (* 5-10 cm ± 1 ano após menarca ) Menino – 25 cm * Endocr Rev, 2004 Altura alvo = (Alt. Pai cm + Alt. Mãe cm) * 13cm 2 * + meninos - meninas AVALIAÇÃO CLÍNICA Avaliação do crescimento * Rx Idade Óssea CRESCIMENTO IDADE OSSEA NORMAL E COMPATIVEL COM A CRONOLOGICA ( 1 A 2 ANOS ) E COM ESTADIO PUBERAL Idade óssea deve ser avaliada de 6 -6 meses pois o prognostico de estatura pode mudar principalmente após puberdade. * Rx Idade Óssea CRESCIMENTO * CRESCIMENTO Quando comprimento ou estatura entre - 2 DP e + 2 DP (P3-P97 ou P5-P95) Velocidade de crescimento A medida isolada não informa necessário seguimento de 4 a 6 meses Avaliação do crescimento * CRESCIMENTO Idade óssea atrasada em relação a cronológica é normal ou sugere apenas atraso puberal . Idade óssea atrasada 4 a 5 anos em relação a cronológica sugere hipotireoidismo Idade óssea muito avançada para idade cronológica ocorre em crianças já altas Idade óssea muito avançada para idade cronológica em crianças baixas e com sinal de puberdade necessitam de tratamento urgente Avaliação do crescimento * Fácies Membros Sinais puberais -> isso geralmente é síndrome CRESCIMENTO * CRESCIMENTO TC/ RNM Hipófise IGF-1 Dosagem GH: - Basal ?! - Pós-estímulo: Hipoglicemia insulínica EXAMES COMPLEMENTARES Tumores neurológicos – Não pode dar GH por causa do efeito mitogenico Do hormonio, que pode fazer as Células malignas se proliferarem. Nesse Caso não se dá GH. * Baixa ESTATURA JCEM,1989 HORMÔNIO DE CRESCIMENTO * Causas de Baixa Estatura Intercorrências pediátricas Doenças crônicas Síndromes (Down, Turner, Noonan) Displasias ósseas Deprivação psico-social Doenças disabsortivas Não endócrinas: CRESCIMENTO * Doença Celíaca x Baixa Estatura CRESCIMENTO * CRESCIMENTO Doença Celíaca x Baixa Estatura * Síndrome de Turner Baixa estatura 100% Implantação cabelos 42% Cúbito valgo 47% Palato ogiva 38% 4º metacarpo curto 37% Hipogonadismo Hipergonad. 96% Alt. Cardíacas Alt. renais Hashimoto CRESCIMENTO * Causas de Baixa Estatura Endócrinas: CRESCIMENTO Hipotiroidismo Síndrome de Cushing Raquitismo vit D resistente Deficit de GH resistência ao GH insensibilidade a IGF Corticoide - Hipoglicemiante * Hipotireoidismo Pré-tratamento 4 meses após * Nanismo por Deficiência de GH * + freqüente em meninos HMF positiva P e E nascimento normais Maturação óssea é mais lenta e o início tardio puberdade IO < IC (2-4 anos) Estatura final normal Tratamento: Testosterona em baixas doses?! GH (não muda estatura final) RETARDO CONSTITUCIONAL DE CRESCIMENTO E PUBERDADE * BAIXA ESTATURA FAMILIAR Menor peso e estatura ao nascer Crescimento abaixo, porém paralelo ao P3 Velocidade de crescimento normal Puberdade e estirão puberal normais Sem evidências clínicas e/ou laboratorias de doença sistêmica ou endocrinológica IO IC - * CRESCIMENTO RECAPITULANDO * Moduladores - dieta - hormônios - fatores emocionais - doenças * CRESCIMENTO Hormônios no Crescimento Primário: Hormônio do crescimento Secundário: Hormônio tireoideano Esteróide sexual Insulina * CRESCIMENTO Regulação endócrina do crescimento: Hormônio do crescimento: Hormônio tireoideano Esteróide sexual Insulina CORTISOl INiBE O GH * Human Genetic Variation American Express 1990 Advertisement Itai Yanai, 2003 * * * * * * * * * * * * * * * Growth Hormone-Activated Intracellular Signaling. Phosphorylation of the growth hormone receptor is followed by the activation of metabolic, proliferative, and transcriptional pathways. STAT5b stimulates the transcription of factors (shown in the box) that are critical for normal linear growth. P denotes phosphorylation, and STAT signal transducer and activator of transcription. * * * * * * * Via MAPK – estimulação crescimento celular; Via PI3K: importante estímulo para síntese protéica e transporte e captação de glicose pelas células. Essa via também medeia o efeito anti-apoptótico do IGF1. * * * * O centro de ossificação primário surge já no período embrionário nas metáfises ósseas O centro de ossificação secundário aparece mais tardiamente, nas extremidades do osso (epífises) A placa de crescimento surge em virtude da aproximação dos centros de ossificação primário e secundário, no final do primeiro trimestre de gestação, quando surge um tecido comprimido e fino, ordenado em camadas Nos ossos cubóides ( carpo, metacarpo, vértebras): a ossificação primária ocorre mais tardiamente na infância, no centro ósseo * - Zona de repouso ou zona terminal ou truncal. * Época em que ocorre a maior produção de GH (meio e final da puberdade -3x a secreção pré-puberal) No início da puberdade a elevação dos hormônios sexuais é acompanhada do aumento da frequência e amplitude dos pulsos de GH Elevação de 2 a 10x na quantidade de GH/pulso A concentração sérica média de GH nas 24h aumenta durante a puberdade com o pico coincidindo com o pico da velocidade de crescimento O aumento da secreção do GH seria decorrente da maior sensibilidade hipofisária ao GHRH, mediante modulação da expressão do gene do GHRH Elevação do IGF1 nos indivíduos com resistência ao GH * * * * * *
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