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TCC 1 geografia

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DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA
CURSO DE LICENCIATURA EM PEDAGOGIA
Dionniffer Oliveira
FAEL
2019
DIVERSIDADE CULTURAL NA ESCOLA
Projeto de Pesquisa apresentado à FAEL como parte das obrigações para obtenção da Licenciatura em Pedagogia.
FAEL
2019
SUMÁRIO
1. TÍTULO	4
2. LINHA DE PESQUISA	4
3. PROBLEMATIZAÇÃO	4
4. HIPÓTESE	5
5. JUSTIFICATIVA	6
6. OBJETIVOS	7
6.1. OBJETIVO GERAL	7
6.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS	7
8. REVISÃO DA LITERATURA	8
9. METODOLOGIA	11
10. CRONOGRAMA	12
REFERÊNCIAS	13
1. TÍTULO
Diversidade Cultural na Escola.
2. LINHA DE PESQUISA
Diz respeito a área da Cultura e sociedade e propõe uma discussão não só com os alunos, mas também com todos sobre identidade cultural destes e as várias culturas existentes no país em âmbito individual, social e coletivo, buscando entrelaçar as diversas linhas do conhecimento interdisciplinar em Língua Portuguesa, História, Geografia, Artes, etc.
3. PROBLEMATIZAÇÃO
É necessário abordar as diversidades culturais bem como suas particularidades, através do processo de conhecer, descobrir, interagir, crescer e apropriar-se de novos repertórios de forma prazerosa, rica e envolvente. Fazendo assim com que discentes aprendam desde a mais tenra idade a respeitar as diferenças.
Ao tratar da diversidade humana na escola, deve-se abordar algumas normas que deverão ser adotadas que discorrem sobre a importância da diversidade em um grupo escolar.
A diversidade das sociedades humanas não se explica pela diferença genética, a variação dos caracteres genéticos internos de qualquer grupo é muito grande, mas sim pela cultura. A divisão biológica da espécie humana não implica hierarquia, ainda que diferentes visões de mundo expliquem de múltiplas formas a diversidade humana. Do ponto de vista de dignidade, de direitos universais, há uma só humanidade.
Atualmente, apesar dos esforços para combater o preconceito em geral, esse ainda é muito freqüente no âmbito escolar, necessitando ser discutido. É preciso problematizar esse tema no contexto escolar, esclarecendo os conceitos de cultura e diversidade cultural, a fim de desenvolver um trabalho que foque os valores humanos, voltado para a mediação de conflitos, e com uma perspectiva de combate à violência e promoção da conscientização. 
A escola, por sua especificidade, tem também o papel de desenvolver práticas que gerem reflexão e conscientização. Isso pode ser alcançado a partir de situações e atitudes reais do dia-a-dia, que levem as crianças, adolescentes e a comunidade em geral a observar os prejuízos que o preconceito gera, e de auxílio na promoção do respeito à diversidade enquanto valor em todas as dimensões da vida humana?
4. HIPÓTESE
Ações que podem ser realizadas pela equipe pedagógica da escola para amenizar e discutir em relação à diversidade cultural na escola e comunidade. Atividades que visem conscientizar alunos e pais sobre a importância do respeito ao outro e instrumentalizar os professores para o trabalho com esses valores em sala de aula. Espera-se dessa forma tornar efetivo o verdadeiro trabalho sobre a diversidade cultural na escola.
5. JUSTIFICATIVA
Atualmente, apesar dos esforços para combater o preconceito em geral, esse ainda é muito freqüente no âmbito escolar, necessitando ser discutido. É preciso problematizar esse tema no contexto escolar, esclarecendo os conceitos de cultura e diversidade cultural, a fim de desenvolver um trabalho que foque os valores humanos, voltado para a mediação de conflitos, e com uma perspectiva de combate à violência e promoção da conscientização. 
A escola, por sua especificidade, tem também o papel de desenvolver práticas que gerem reflexão e conscientização. Isso pode ser alcançado a partir de situações e atitudes reais do dia-a-dia, que levem as crianças, adolescentes e a comunidade em geral a observar os prejuízos que o preconceito gera, e de auxílio na promoção do respeito à diversidade enquanto valor em todas as dimensões da vida humana.
Sua relevância consiste em oferecer um subsídio para os leitores, bem como a construção de conhecimentos essenciais à formação global de professores. O foco principal é compreender como a Escola e o Professor pode contribuir para o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e democraticamente cultural.
Homogeneizar significa destruir uma enorme riqueza cultural. Essa representada pela diversidade de formas de viver da humanidade que os seres humanos têm inventado na busca não apenas de viver, mas de existir pela convivência intra e intergrupal. Pensar nesta destruição ou, pior ainda, realizá-la, atualmente, pode se constituir na violência das violências. (SOUZA,2007, p. 64)
Nessa perspectiva,aplicar no cotidiano, na escola, na sala de aula, na comunidade, a realização de projetos que permitam aos alunos uma oportunidade de desenvolver práticas educativas prazerosas, em que serão priorizadas competências essenciais como: participar de atividades em grupo, intercâmbios, ouvir e expressar idéias e sentimentos, reconhecer e respeitar formas de expressão e valores dos outros, utilizar diferentes fontes de informação e procedimentos para busca e organização da informação e muitos outros.Assim também como a valorização do “diferente” e a inserção do mesmo no processo histórico brasileiro.
6. OBJETIVOS
6.1. OBJETIVO GERAL
- Entender a diversidade e dialogar com os outros, nos diversos espaços humanizados: a família, a sociedade, refletir sobre a escola e a diversidade significa reconhecer, aceitar, respeitar e atender a diversidade dos alunos, e evitar que as diferenças se convertem em desigualdades.
6.2. OBJETIVOS ESPECIFICOS
-A promoção de uma discussão com toda a escola sobre a identidade cultural de seus membros e as várias culturas existentes no país. No âmbito individual, social e coletivo, buscar o entrelaçamento das diversas linhas do conhecimento interdisciplinar.
- Conscientizar que, embora não haja uma escola igual para todos, é possível a construção de uma escola que reconheça que os alunos são diferentes e devem ter sua diversidade respeitada. 
7. REVISÃO DA LITERATURA
O papel da escola consiste a partir de um modelo inovador, viabilizar condições propícias para o aprendizado, fornecer incentivo e adequações para a atuação de professores e alunos, e assim, que o professor consiga utilizar esse ambiente para poder assim, desenvolver aulas atrativas com base na diversidade cultural, e nas identidades particulares que cada um carrega consigo.
Segundo Silva (2012), o entendimento de uma cultura se dá pela compreensão de suas raízes culturais. Quando se fala em raízes culturais, refere-se à origem, princípio, ou seja, como foi constituída a cultura de uma comunidade, ou povo, o que determina que alguns elementos ou algumas manifestações culturais sejam consideradas características desse povo. O enfoque das raízes culturais está direcionado à questão da memória cultural de um povo e da manutenção de seus costumes. 
Para Michaliszyn (2008), observar a condição da humanidade se dá pela capacidade, desde o nascimento, de comunicar-se com os iguais e com eles estabelecer relações sociais, necessárias à convivência. Assim, cada indivíduo e cada cultura determina o melhor para seus integrantes, em relação a saberes, valores e verdades a serem seguidos.
Apesar de a igualdade se mostrar formalmente garantida nas declarações de direitos das constituições, inclusive a brasileira de modo geral, ela não se efetiva com a eficácia que as sociedades gostariam de contar. A desigualdade apresenta vários aspectos e efeitos, principalmente em sua relação com os conceitos de inclusão e exclusão. (CORRÊA,2009)
Assim, para instaurar uma condição de igualdade nas escolas não é necessário que todos os alunos sejam iguais em tudo, como é o caso do modelo escolar mais reconhecido ainda hoje. Tem-se deconsiderar as suas diversidades naturais e as desigualdades sociais devem ser eliminadas. Por isso há que se romper com os pilares nos quais a escola tem se firmado até agora. A igualdade existente só no domínio das idéias e sem base material não propiciou a garantia de relações justas nas escolas; A igualdade de oportunidades, que tem sido a marca das políticas igualitárias e democráticas no âmbito educacional, também não consegue resolver os problemas das diferenças nas escolas, pois elas escapam ao que essa proposta sugere, diante das desigualdades naturais e sociais. (CORRÊA,2009)
Uma postura de pensar e preservar a cultura local, sem esquecer que é preciso acompanhar os acontecimentos, conectando-se ao mundo global. Visto sob essa ótica, o que é local pode e deve apresentar ganhos de qualidade, transformando-se em novas fontes de atividade produtivas para a comunidade: ambiente preservado, estímulo a produções regionais, fontes de pesquisas e produção de conhecimento, resgate histórico social, entre outras. (TORRES,2003, p. 391)
 O indivíduo deve estar aberto e compreender o novo, não se manter fechado. Deve conhecer e experimentar as outras culturas como forma de valorizar a diversidade cultural dos povos e como enriquecimento cultural próprio. Nesse sentido, compreender uma civilização e sua cultura é muito importante para compreender a si mesmo, porque, assim que se reconhece o outro, reforça-se a própria identidade individual como social e, o mais interessante da socialização, é a possibilidade de haver troca entre culturas diferentes, (Silva, 2012).
Segundo Oliveira (2009), cada pessoa, enquanto cidadão deve ser vista como um sujeito único, com personalidade, modo de ver, sentir e com potencialidades que nem sempre são compreendidas, aceitas e bem vistas pela sociedade da qual faz parte. Essa aceitação e compreensão do outro, que é diferente, ocorre no decorrer de um processo educacional é preciso discutir o respeito à diversidade cultural no ambiente escolar desde a educação infantil. 
Nesse sentido, nota-se que escola e cultura devem andar juntas, que toda a comunidade escolar (alunos, pais, docentes e todos os membros envolvidos) deve se unir, com o objetivo de construir uma comunidade sem preconceito. 
Oliveira (2009) ressalta que a comunidade que se faz presente nos eventos realizados pela escola cria um elo de respeito mútuo, diálogo, valorização e ressalta ainda a importância do bom relacionamento entre todos os envolvidos para o processo de ensino aprendizagem, bem como a boa relação entre escola, família e comunidade.
Determinando uma maior sensibilização ao tema, ajudando a sentir um pouco mais a responsabilidade, por uma educação que tem como sua mais favorável característica o sentimento de solidariedade e coletividade que devem ser partilhadas por todos brasileiros, pois dizia Freire (1987, p. 39): “Ninguém educa ninguém, ninguém educa a si mesmo, os homens se educam entre si, midiatizados pelo mundo”, sem medir seu gênero, classe econômica, status social, cultura ou religião.
De acordo com Demeterco (2007), nessa perspectiva, a escola é um espaço privilegiado, para mostrar que as atitudes preconceituosas não têm embasamento científico e são julgamentos feitos pela aparência, comportamento ou valores de um indivíduo ou de um grupo e que os professores podem colaborar, procurando mostrar para os alunos o quanto o preconceito pode ser dissimulado e sem sentido.
Mesmo sabendo da dificuldade de combater o preconceito e estimular o respeito à diversidade cultural, não se pode desistir de contribuir para tal tarefa. É preciso educar para a diversidade e a escola pode contribuir nessa formação.Assim, uma das questões fundamentais a serem trabalhadas no cotidiano escolar é a promoção de uma educação atenta à diversidade cultural e à diferença, combatendo a discriminação e o preconceito. 
Na socialização e na reflexão sobre as diferenças e experiências em sala, se inicia um processo de estimulação para a busca da educação, havendo fortalecimento e superação dos aspectos negativos de auto-estema e do sentimento de incapacidade, proporcionando dentro do contexto escolar um espaço que possibilita ao aluno a formação de sua identidade.
A questão da identidade cultural, de que fazem parte a dimensão individual e a de classe dos educandos cujo respeito é absolutamente fundamental na prática educativa progressista é um problema que não pode ser desprezado. (FREIRE, 1996)
O respeito a essas diferenças que cada aluno traz consigo é irrelevante e até uma questão de ética, é necessário que haja a valorização do educando por inteiro como ser humano e histórico que ele é, sendo a identidade composta pelas diferenças.
O educador entra como papel fundamental nesse processo de prática educativa, que é mediada com experiências de vida e diferenças socioculturais dos alunos, onde relaciona-se a vida escolar com o cotidiano do educando. Desta forma respeita-se as diferentes formas de aprendizagem e níveis de conhecimento. O educador deve sempre adaptar as suas aulas à realidade dos alunos, de forma que ele se sinta motivado e familiarizado, fazendo uso do conhecimento deles para benefício dos mesmos.
8. METODOLOGIA
A metodologia tem como seu objetivo principal desenvolver, esclarecer e modificar conceitos e idéias para reformulação de problemas ou hipóteses. A pesquisa a ser apresentada busca identificar como é realizada dois métodos de pesquisa, que são eles: pesquisa bibliográfica e documental. Na qual, a pesquisa documental é baseada em fontes de estatística, onde podem também ser encontradas nas partes internas das organizações, tendo assim também como função aproximar-se o máximo possível dos fatos reais. Quanto à pesquisa bibliográfica, as mesmas são baseadas em material já publicado, como artigos, revistas, livros, obras didáticas. (VERGARA,1990)
Ainda para Vergara (1990, p. 37) se tratou de uma pesquisa telematizada, uma vez que muitas das informações foram obtidas via internet, bem como de pesquisa bibliográfica, já que para o estudo necessitou-se analisar as teorias publicadas pelos autores em livros e revistas.Onde as fontes para coleta de dados utilizados foram documentação indireta, em fontes secundaria, conforme se encontram relacionadas nas referências bibliográficas.
Optou-se por realizar uma metodologia em busca de recursos que possibilitassem chegar às melhores condições para a problematização lançada no que tange adversidades cultural na escola.
9. CRONOGRAMA
	ABRIL/MAIO
	JULHO/ AGOSTO
	-Definição do objetivo e levantamento bibliográfico para construção do projeto;
	 Entrega do TCC;
	-Estudo e fechamento para a construção do projeto;
	
	- Elaboração do Referencial Teórico;
	
	- Finalização;
	
	- Formatação;
	
REFERÊNCIAS
CORRÊA, R. M: Avanços e desafios na construção de uma sociedade inclusiva/ Ficha catalográfica elaborada pela Biblioteca da Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais. – Belo Horizonte: Sociedade Inclusiva/PUC-MG, 1ª edição, Segrac Editora e Gráfica limitada, 2009.
Demeterco, S. M. S. Sociologia da educação. Curitiba: IESDE Brasil S.A, 2007.
FREIRE, P. Pedagogia da Autonomia. 25 ed. São Paulo: Paz e Terra, 1996.
-----------------Pedagogia do Oprimido. 17.ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
MINKOVICIUS, I. 4 casinhas. São Paulo: Editora de Cultura, 2013.
OLIVEIRA, M. A. de. Escola: diversidade cultural, espaço de reflexão e mediação de conflitos inerentes ao ser humano. 2009. Disponível em: http://www.pitangui.uepg.br/nep/artigos/M%C3%A1rcia.pdf. Acesso em: abr. 2019.
Silva, M.Quais estratégias de contação de história podem auxiliar o processo de leitura e escrita? Portal do Professor, 2011.Disponível em:http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=38550. Acesso em: abr. 2019. 
Silva, S. B. A importância das raízes culturais para a identidade cultural do indivíduo. 2012.Disponível em: http://meuartigo.brasilescola.com/artes/a-importancia-das-raizes-culturais-para-identidade-.htm.Acesso em: abr. 2019.
SOUZA, M. A. Educação de Jovens e Adultos. Curitiba: Ibepx, 2007
Torres, P.L. Uma leitura para os temas transversais: ensino fundamental. Curitiba: SENAR PR, 2003.
VERGARA, S. C.Projeto de pesquisa em administração. SãoPaulo: Atlas, 1990.

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