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Farmacologia dos Antimicrobianos

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FARMACOLOGIA – V2
PROBLEMAS RELACIONADOS À QUALIDADE DO USO
- 50% das prescrições médicas de antimicrobianos são feitas de forma inadequada
- O uso excessivo desses fármacos está relacionado as cepas resistentes, eventos adversos, mortalidade e elevação de custos.
FÁRMACOS QUE INTERFEREM NA SÍNTESE OU COM A AÇÃO DO FOLATO
Sulfonamidas – sulfanilamida, sulfadiazina, sulfadiminidina, sulfametoxazol, sulfassalazina
 Efeito antimicrobiano: Gram positivos e negativos. Mas cepas resistentes se tornam comuns, diminuindo sua utilidade; Em geral são bacteriostáticos; Inibe a síntese
*Característica farmacodinâmicas – Grupos farmacofórico
Mecanismo de ação
Sulfanamida: Inibe a enzima que converte PABA em folato (precursor das purinas bacterianas); Inibidores competitivos da diidropteroato –sintase
 Trimetoprima: Inibidor competitivo da diidrofolatoredutase, inibe a utilização do folato, precursor das purinas bacteriana. O metabolismo bacteriano será comprometido.
RESISTÊNCIA
- diminuição da afinidade da diidropteroato sintase pela sulfonamida
- diminuição da permeabilidade bacteriana ou efluxo ativo do fármaco
- Vias metabólicas alternativas para a síntese do metabólito essencial
- Produção aumentada de um metabólito essencial ou um antagonista do fármaco
Ex: Staphylococcus resistentes podem produzi até setenta vezes mais PABA (constituinte básico do folato, o qual é convertido em folato por bactérias intestinais.) que s cepas originais
FARMACOCINÉTICA (O que o organismo faz com o fármaco)
(Sulfonamida)
- Rapidamente absorvida por via oral, exceto as desenvolvidas para atuar no TGI
- Ligação variável a albumina (depende da hidrofobicidade e pka)
- Distribuempse por todo o corpo, inclusive líquor, leite e placenta
- Metabolismo hepático e eliminação renal (metabólito e forma inalterada)
CLASSIFICAÇÃO
- Absorvidos e excretados rapidamente:
Sulfisoxazol – Se acumula na urina, tendo efeito bactericida. Usado em crianças para otite média (insípido). Pouco risco de cristalúria.
Sulfametoxazol – Absorção e excreção mais lenta que a anterior. Associado ao trimetoprima para infecções do trato urinário. Pode causar cristalúria
- Pouco absorvidos por via oral usados para TGI:
Sulfassalazina – Usado para colite ulcerativa e entrite regional. Efeitos adversos: anemia, hemólise aguda, agranulocitose, náuseas, febre, artralgia, erupções cutâneas, pode causar infertilidade em homens
- Ação Prolongada: absorvidas rapidamente, mas excretados lentamente
Sulfadoxina – Usada em associação a pirimetamina para malária. Pouco usado por causar reação graves e até fatais
- Uso tópico:
Sulfacetamina – Infecções oftálmicas
Sulfadiazina de prata – Profilaxia de infecções decorrentes de queimadura. Eficiente para quase todas as bactérias e fungos patogênicos, incluindo alguns resistentes a sulfonamidas. Não usar para quadro grave estabelecido.
Mafenida – Usado para queimadura.
USOS CLÍNICOS:
- Infecções do trato urinário
- Nocardinose (Nocardia sp)
- Tratamento de escolha para Toxoplasmose (pirimetamina + sulfadiazina)
- Profilaxia de infecção estreptococos e recidiva de febre reumática em indivíduos susceptíveis (tão eficaz quanto penicilina)
EFEITOS ADVERSOS
- Cristalúria
- Anemia hemolítica aguda (em pacientes deficientes de glicose-6-fosfato)
- Agranulocitose
- Anemia aplásica (supressão da MO)
- Reações de hipersensibilidade
- Anticonvulsivantes
OBS: Potencializa o efeito por inibir seu metabolismo ou competir com a ligação a proteína plasmática.
ANTIBIÓTICOS BETA-LACTÂMICOS
MECANISMO DE AÇÃO
- Ligam-se a estruturas conhecidas como proteínas de ligação das Penicilinas (PLP), e inibem a ligação cruzada das cadeias peptídicas conectadas ao esqueleto do peptideoglicano, resultando em autólise celular;
- Algumas bactérias expressam a beta-lactamase e degradam a penicilina:
 - Ampicilina e amoxicilina – São sensíveis à beta-lactamase (espectro amplo – diminui gram positivos)
 - Meticilinas, nafcilinas, oxacilinas – São resistentes à beta lactamase
 - Penicilina G – Gram negativo
1) Penicilinas
Resistência
- Diminui afinidade das PLP (Proteínas ligadoras de Penicilina) ao fármaco
- Incapacidade do fármaco de penetrar na superfície das células das bactérias
- Bombas de efluxo
- Produção de bbeta-lactamases
OBS: Microorganismos resistentes a meticilina (MRSA) – São resistentes a todas penicilinas, cefalosporinas e geralmente o aminoglicosídeos, tetraciclinas, eritromicina e clindamicina. Medicamento de escolha: VANCOMICINA.
FARMACOCINÉTICA
- Absorvidos por Via Oral (administração em jejum, exceto ampicilina). Distribuem-se amplamente pelo corpo, tecidos e secreções. Mas não penetram em células fagocitárias vivas, secreção prostática e líquor (meningite > penetração)
- São rapidamente eliminadas por filtração glomerular e secreção tubular (Tempo de meia vida: 30-90 min)
- Atividade antimicrobiana: Aumenta quando a concentração inibitória mínima (CIM)* persiste por mais tempo durante o intervalo de doses
* Concentração inibitória mínima (CIM) é a concentração mais baixa de um produto químico que impede o crescimento visível de uma bactéria (ou seja, que tem atividade bacteriostática), enquanto que a concentração bactericida mínima (MBC) é a concentração que resulta na morte microbiana (ou seja, a concentração na qual é bactericida).
- Probenecida (inibe a reabsorção de urato no túbulo contorcido proximal, aumentando assim a sua eliminação.)
- Administração intramuscular de depósito
CLASSIFICAÇÃO
Penicilina G e Penicilina V
- Ativos contra cepas sensíveis de cocos gram positivos, mas hidrolisados por penicilinases
 b) Penicilinas resistentes a beta-lactamases
 - Meticilina, nafcilina, oxacilina, cloxacilina e dicloxacilina – São menos potentes para microorganismos sensíveis a penicilin G, mas são primeira escolha para S. aureus e S. epidermides produtores de beta-lactamases sensíveis a meticilina.
 c) Ampicilina e Amoxicilina
 - Espectro ampliado para gram negativo como H. influenzae, E. coli e Proteus minabilis. Geralmente são associados a um inibidor de beta-lactamases.
 d) Carbenicilina (e indanilcarbenicilina) e ticarcilna- Espectro ampliado para Pseudomonas, Enterobacter e Proteus. Para gram positivos, são inferiores a ampicilina.
 e) Mezlocinina, azlocinina e piperacilina (amplo aspectro) – Excelente atividade contra Pseudomonas, Klebsiella e outros gram negativos. Mas as beta-lactamases podem conferir resistência. 
REAÇÕES ADVERSAS
- Reações de hipersensibilidade
- Depressão da medula óssea, granulocitopenia, hepatite
- Por inflamação estéril no local da injeção, flebite, tromboflebite
- Administração Via Oral – Náuseas, vômitos, cefaléia
2) CEFALOSPORINAS (beta-lactâmicos)
RESISTÊNCIA
- Alteração das PLP ao fármaco
- Incapacidade do fármaco atingir o local de ação
- Produção de beta-lactamases
FARMACOCINÉTICA
- Administração Via Oral, Intramuscular ou Intravenosa
- Distribuem-se amplamente pelo corpo, tecidos e secreções. Penetram no líquor (cefotaxima, ceftriaxona e cefepime) e atravessam a placenta.
- Eliminação renal (ajustar dose ins. Renal)
CLASSIFICAÇÃO
1º geração: Cefalexina, cefadroxila e cefazolina. Excelente atividade para gram positivos e moderado para gram negativo.
2° geração: cefoxitina, cefotetano e cefmetazol. Atividade aumentada para gram negativos.
3º geração: ceftazidima, cefoperazona. Menor atividade sobre gram positivos, mas atividade aumentada para gram negativo, incluindo enterolactante e produção de beta-lactamase
4° geração: Cefepima. Espectro ampliado e maior resistência a beta-lactamases que a 3° geração.
REAÇÕES ADVERSAS
- Reações de hipersensibilidade
- Nefrotoxicidade
- Diarreia
- Intolerância ao álcool (reação dissulfiram-like: Inibe o metabolismo do álcool, favorecendo os efeitos. Concentração de acetaldeído)
3) CARBAPENEMA E MONOLACTÂMICOS
- Tem maior espectro em comparação a maioria dos beta-lactâmicos, são resistentes beta-lactamases
- Carbapenema:Impenem, meropenem e ertapenem
- Monolactâmicos: aztreonam
4) INIBIDORES DAS BETA-LACTAMASES
- Ácido Clavulânico e sulbactam
- Não são antimicrobianos
- São usados em associação aos beta-lactâmicos sensíveis às beta-lactamases
FÁRMACOS QUE INTERFEREM NA TOPOIMERASE
- Ácido nalidíxico (1° quinolona), ciprofloxacina, levofloxacino, ofloxacino, forfloxacino,moxifloxacino
- Efeito antimicrobiano – Efeito bactericida em gram positivos e negativos aeróbios
MECANISMO DE AÇÃO
- Inibem a DNA girase (Topoisomerase II) e a Topoisomerase IV bacterianas
- A DNA girase é responsável pelo supernovelo negativo do DNA, permitindo sua transcrição e replicação. E a topoisomerase IV separa as moléculas filhas de DNA para divisão celular.
OBS: aumenta Doses – Inibição da topoisomerase do hospedeiro
FARMACOCINÉTICA
- São bem absorvidos por Via Oral e distribuem-se amplamente pelos tecidos. Alimento retarda a absorção.
- Eliminação renal (ajustar a dose para ins. Renal). Obs: Exceto Pelfoxacino e mofloxacino que tem metabolismo/excreção hepática
- Contraindicado para crianças e gestantes
OBS: Efeito antimicrobiano dependente do tempo e da concentraçõ; Razão CIM/AUC (área abaixo da curva) > 25-30
Exemplo: Ciprofloxacino de liberação prolongada
USOS CLÍNICOS
- Infecção do trato urinário (mais eficaz que trimetoprim)
- Prostatite (norfloxacino, ciprofloxacino, ofloxacino)
- Doenças sexualmente transmissíveis (clamídea, Shigella, S. typhi)
- Infecções do trato respiratório
- Infecções nos ossos, articulações e tecidos moles (osteomielite causada por S. aureus e bastonetes gram negativos)
- Infecções dos pés diabéticos (associar o antimicrobianos para anaeróbios)
EFEITOS ADVERSOS
- TGI (vômito, náuseas, desconforto abdominal). Colite por c. difficile
- Hipo e hiperglicemia em idosos (gatifloxacino)
- Cefaleia, tontura
- Erupções cutâneas e fotosensibilidade
- Foi relatado ruptura ou tendinite do tendão do calcanhar, principalmente em idosos tratados com glicocorticóides
- Leucopenia, eosinofilia, aumento das transaminases hepáticas
- Cautela em pacientes tratados com antiarrítmicos classe III
ANTIMICROBIANOS QUE COMPROMETEM A SÍNTESE PROTEICA
Aminoglicosídeos
- São bactericidas, usados principalmente para microorganismos gram negativos aeróbios
- Gentamicina, tobramicina, amicacina, estreptomicina, paromomicina, neomicina
MECANISMO DE AÇÃO
- Inibem a síntese protéica ao se ligarem a subunidade 30s ribossomal, levando a erros de leitura e terminação precoce da tradução do mRNA. (formação de proteínas aberrantes)
RESISTÊNCIA
- Aquisição de plasmídeos e transposons para enzimas que metabolizam o fármaco ou defeito no transporte do fármaco para o interior da célula
FARMACOCINÉTICA
- Não são absorvidos por Via oral (policátions)
- Não atingem o líquor
- Rapidamente eliminados pelos rins (ajustar dose ins. Renal)
OBS: Atividade depende da concentração de pico: Tem efeito pós antibiótico. Podem ser administrados em intervalos mais longos.
EFEITOS ADVERSOS
- Nefrotoxicidade
- Ototoxicidade
USOS CLÍNICOS
- Infecções hospitalares por gram negativos multiresistentes: gentamicina e amicacina
- Uso tópico para queimaduras: neomicina
- Tuberculose: paramomicina
2) TETRACICLINAS E GLICILCIDINAS
- Não deve-se tomar leite e antiácido junto- Interage com as porções polares e irá formar um composto insolúvel que não será absorvido
- Bacteriostáticos – Bactérias gram positivas e negativas – aeróbios e anaeróbios
- Tetraciclinas, ocitetraciclina, demeclociclina, dexiciclina, minocidina e tigecidina
MECANISMO DE AÇÃO
- Inibem a síntese protéica, pela ligação a subunidade 30s do ribossomo, impedindo o acesso do aminoacetil – tRNA ao local receptor no complexo mRNA-ribossomo. 
OBS: Se liga a subunidade 30s, inibindo a chegada de RNA transportador.
RESISTÊNCIA
- Redução da permeabilidade ou bomba de efluxo
- Produçãi de proteína protetora, que desloca a tetraciclina do seu alvo
- Inativação enzimática
OBS: Tigeciclina: diminui a afinidade pelas bombas de efluxo, aumenta a afinidade pelo alvo, melhorando a resistência contra proteínas protetoras
FARMACOCINÉTICA
- Absorção incompleta por via oral (tigeciclina) apenas parenteral. Admininistração jejum: não tomar com leite ou uso concomitante de antiácido
- Distribuem-se amplamente pelos tecidos e secreções, incluindo próstata, urina, líquor, placenta e leite
- Acumulam-se nas células reticuloendoteliais do fígado, baço, medula, osso, dentina, esmalte do dente que ainda não irrompeu 
- Excreção renal e biliar
- Interação medicamentosa: indutores hepáticos (fenitoína e rifampicina)
EFEITOS ADVERSOS
- Irritação do TGI: queimação, aperto epigástrico, desconforto abdominal, náuseas e diarréia. Esofagite, úlceras e pancreatite
- Fotossensibilidade
- Hepatotoxicidade
- Toxicidade renal
- Depósito nos ossos e dentes: principalmente para crianças e gestantes
USOS CLÍNICOS
- Doenças infecciosas e aditivo alimentar de animais
- Primeira escolha para riquétsia, micoplasma e clamídeos
3) CLORANFENICOL
- Atividade antimicrobiana: bacteriostático de amplo espectro para anaeróbios gram positivos e negativos
MECANISMO DE AÇÃO
- Inibe a síntese protéica, ao se ligar a subunidade 50s do ribossomo (local próximo aos macrolídeos e clindamicina)
- Impede a ligação do aminoacetil – tRNA contendo o aminoácido ao local aceptor e com isso a ligação do aminoácido a peptidiltransferase, inibindo a formação da ligação peptídica. Impede a formação da ligação peptídica 
EFEITOS ADVERSOS
- Supressão da medula óssea, encefalopatia e cardiomiopatia (também atua nos ribossomos das mitocôndrias dos mamíferos)
- Hipersensibilidade
- Administração Via Oral: náuseas, vômito, gosto ruim, diarréia
- Visão embaçada
- Síndrome dos bebes cinzentos
- Interação medicamentosa: inibidor da CyPs hepáticas (Varforina, fenitoína, rifampicina)
USOS CLÍNICOS
- Reservado para o tratamento de infecções potencilmente fatais (meningite, riquétsia) em pacientes que não podem receber outros fármacos
4) MACROLÍDEOS E CETOLÍDEOS
- Inibem o alongamento da cadeia polipeptídica
- Eritromicina, azitroicina, claritromicina
MECANISMO DE AÇÃO
- Inibe a síntese protéica, ao se ligar a subunidade 50s do ribossomo (local próximo ao cloranfenicol)
- Não impede a ligação peptídica, mas inibe a translocação da cadeia polipeptídea
EFEITOS ADVERSOS
- Hepatotoxicidade
- Desconforto epigástrico
- Estimula a motilidade
- Arritmias cardíacas
- Reações alérgicas
OBS: Interação medicamentosa: inibidor das CYP3A4 – carbamazepina, corticoesteroides, ciclosporina, digoxina, varfarina
USOS CLÍNICOS
- Otite em crianças, pneumonia, H. pylori, doenças sexualmente transmissíveis (particularmente na gravidez)
RESISTÊNCIA
- Bomba de efluxo
- Proteção ribossômica
- Hidrólise do fármaco
FARMACOCINÉTICA
- Eritomicina é inativada em pH gástrico (revestimento entérico)
- Claritromicina é rapidamente absorvida – Efeito de Primeira passagem
- Alimento prejudica a absorção da azitromicina
- Eliminação principalmente biliar
- Em geral tem concentração maior nos tecidos do que no plasma
5) OUTROS
- Inibem a síntese protéica, por se ligarem a subunidade 50s
- Estreptograminas: quinuprustina e dalfopristina
- Lincosamidas: clindamicina
- Oxazolidinonas:linezolida
- Ácido fusídico
FARMACOLOGIA DA ISQUEMIA MIOCÁRDICA
- Isquemia – Obstrução total ou parcial do vaso – Angina (dor característica do infarto – Precede do infarto) – Pode evoluir para um infarto
ISQUEMIA MIOCÁRDICA
- Sintoma primário da cardiopatia isquêmica é a angina:
a) Angina estável (esforço)
b) Angina instável (repouso) – Trombo de plaquetas e fibrina associada à placa
c) Angina de Prinzmetal (primária)
a) ANGINA ESTÁVEL
- A obstrução do vaso é decorrente de outras doenças – Ex: Esclerose. Formação da placa gradativa (predisposição genética e dislipidemia constante) – Placa mais estável. O indivíduo sentirá a falta de O2 em atividade que aumentam o trabalho cardíaco – O fluxo não dá conta desuprir – Angina (Só apresenta os sintomas quando aumentar a demanda). Administração do fármaco (vasodilatador) para inibir a crise (nitratos orgânicos, beta-bloqueadores, antagonista de cálcio) + profilaxia da trombose – Aspirina (antiagregante)
b) ANGINA INSTÁVEL
- Formação da placa de forma instável. Tem uma cobertura mais instável, podendo levar ao rompimento da placa. Embolia. Pré infarto/Mais emergencial – Fármacos anticoagulantes (as ou antagonista de ADP) e os antitrombóticos
c) ANGINA DE PRINZMETAL 
- Indivíduo faz espasmo espontâneo na Artéria Coronária, independente de formação de placas. Acomete mais jovens, durante a noite. Terapia: Vasodilatadores coronarianos (nitratos orgânicos, antagonista de Cálcio)
- Desequilíbrio entre o consumo e oferta de oxigênio para o tecido
FATORES QUE AUMENTAM A DEMANDA DE O2
- Força de contração (beta-bloqueador – diminui o tônus simpático. Diminui o consumo de O2)
- Frequência cardíaca (beta-bloqueador – diminui o tônus simpático. Diminui o consumo de O2)
- Tensão da parede miocárdica: aumento da pós-carga (aumenta vasoconstrição, aumenta resistência) e o aumento da pré-carga (aumenta o retorno venoso) – Vasodilatador
OBS: Tratamento – Angina: fármacos beta-bloqueadores e vasodilatadores para vasos periféricos e no tecido cardíaco (aumenta o fluxo sanguíneo local)
FATORES DE RISCO PARA DAC (DOENÇA ARTERIAL CORONARIANA) – Fatores não-modificáveis- genética (controle)
- Multifatorial: Dislipidemia, tabagismo, obesidade, sedentarismo, hipertensão, diabetes (Fatores modificáveis – voluntários)
 OBS: Acúmulo de macrófagos espumosos no espaço subendotelial/ aumento troponina circulante: Marcador de lesão do miocárdio
TRATAMENTO
- CARDIOPATIA ISQUÊMICA: Correção do estilo de vida; Intervenção sobre fatores de risco; Tratamento farmacológico
Objetivos do tratamento farmacológico: Alívio dos sintomas; Melhora da capacidade funcional; Diminui a isquemia miocárdica total (diminui lesão- conter); Prevenção do infarto e morte súbita.
FÁRMACOS USADOS NO TRATAMENTO
Nitratos- Vasodilatação – Envolve o mecanismo dos NO3. Primeira escolha na hora da angina isquemia
Antagonista de Canal de Cálcio
Beta-bloqueadores
Antiagregante plaquetário
Antitrombóticos
Nitratos (MAIS IMPORTANTE!!!!!!!)
Nitroprussiato de sódio – Útil para crise hipertensiva – Ação imediata (endovenoso)
Inorgânico com cianetos – Não pode ser utilizado de forma crônica devido a presença de cianeto que pode se acumular e é tóxico. 
- *Nitroglicerina (Orgânico) – Cefaleia – Vasodilatação/ sublingual e endovenoso 
- * Mononitrato de isossorbida (Orgânico)
- * Dinitrato de isossorbida (Orgânico)
- Trinitrato de glicerila
*Grupos funcionais que irão doar o NO e irá promover o efeito vasodilatador*
NITRATOS ORGÂNICOS
- Vias de administração: endovenoso (angina instável – EMERGÊNCIA), sublingual, oral, discos, creme, spray (Na hora da crise é sublingual)
- Efeito de Primeira Passagem (diminui biodisponibilidade)
- Metabolismo hepático importante (exceto mononitrato)
- Farmacocinética diferente
Via oral: Tem um mecanismo de tolerância fácil – diminui efeito 
Depleção de grupos: SH livres – Mononitrato de Isossorbida
Obs: NO consegue se difundir independente da obstrução
OUTROS: Propatilnitrato, tetranitrato de eritritil, nitrato de amilo (líquido)
Via oral: Intervalo maior entre as doses para diminuir a questão de tolerância
MECANISMO DE AÇÃO DOS NITRATOS (PROVA)
NO3 NÃO DEPENDE DA VIA VASO PARA TER EFEITO – É UM GÁS
- Um estímulo na célula endotelial (Ach, bradicinina, S-HT) que estimularão o NO sintetase, formando NO
- O fármaco nitrato difunde para as células musculares e será um doador formando NO
- Formação do NO estimula a guanilatociclase – aumenta GMPc- Ativa PKG – Fosforila várias proteínas, garantindo o efeito relaxante
- PKG – Fosforila o canal de cálcio, inibindo a contração, ausÊncia de cálcio + Calmodulina que ativa MLCK (Miosina quinase de cadeia leve) – Desfosforilação das cadeias leves da miosina.
PKG – Ativa fosfatases, impedindo ativação de quinases.
- O compleco SNO (NO sulfidrila – Nitrotióis) inibe a PDEs 2,3s (fosfodiesterase) – Inibindo a degradação do GMPc, acumulando-o
AÇÕES FARMACOLÓGICAS DOS NITRATOS
- Em doses baixas só terá ação(diminui pré e pós carga) sobre o leito venoso, mas um pequeno aumento já promove um efeito sobre o leito arterial. Obs: Em doses baixas tem ação sobre as grandes artérias
- Aumenta o fluxo e oferta de sangue no tecido cardíaco (vasodilatação das coronarianas) – diminui espasmo
- Vasodilatação venosa – Aumenta a condutância – diminui o retorno venoso- diminui a pré-carga (diminui o gasto. Obs: Diminuindo pré e pós-carga, diminui o trabalho cardíaco e diminui a demanda de O2
- SCV – Aumenta a dilatação das grandes veias – Diminui a pré carga e diminui o consumo de O2
- Diminui o débito cardíaco X taquicardia reflexa – Não altera PA (diminui dose)
- Vasodilatação cerebral
OBS: AÇÃO ANTIANGINOSA: REDUÇÃO DO TRABALHO CARDÍACO; DIMINUI PRÉ-CARGA E DA PÓS-CARGA, LEVANDO A DIMINUIÇÃO DA NECESSIDADE DE O2. REDISTRIBUIÇÃO DO FLUXO CORONARIANO EM DIREÇÃO AS ÁREAS ISQUÊMICAS ATRAVÉS DAS COLATERAIS. ALÍVIO DO ESPASMO CORONARIANO.
GONODOTROFINAS, ESTEROIDES SEXUAIS E CONTRACEPTIVOS
Síntese e secreção de gonadotrofinas:
- GnRH (Hipotálamo) – Hormônio liberador de gonadotrofina
- GnRH estimula a hipófise a liberar LH e FSH que estimula as gônadas a liberar hormônio
- Estimuladores de GnRH – adrenalina, noradrenalina, NPy, glutamato
- Inibitórios da GnRH – Opióides, GABA, dopamina,somatostatina
OBS: Os hormônios possuem diferenças na cadeia beta
AÇÕES FISIOLÓGICAS
- LH – M e F: produção de esteróides sexuais.
F: indução da ovulação e formação do corpo lúteo.
-FSH – M: espermatogênese
F: desenvolvimento folicular
- HCG – F: Manutenção do corpo lúteo durante a gravidez 
PADRÕES DE SECREÇÃO DE LH
- Homem
Puberdade: maior liberação durante o sono
Adulto: maior liberação durante o sono
Pré-puberdade
EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-TESTÍCULO
*Hipotálamo* -> libera GnRh -> Hipófise
*FSH -> atua sobre as células de Sertoli
LH-> Atua sobre as células de Leydig -> Produção de testosterona 
EIXO HIPOTÁLAMO-HIPÓFISE-OVÁRIO
FSH -> Maturação folicular. Desenvolvimento de vários folículos; O folículo dominante produz estrógeno; Aumenta Inibina – diminui FSH
LH -> Indutor da ovulação e manutenção do corpo lúteo. Corpo lúteo – Aumenta progesterona
CONTROLE DA ESPERMATOGÊNESE
FSH: age diretamente no túbulo seminífero
- Mitose das células de Sertoli
- Maturação das células de sertoli e desenvolvimento das tiglot junctions: barreira hemato-testicular
- Produção de proteínas importantes
LH: Influencia indiretamente, por estimular testosterona
AÇÃO DOS ESTERÓIDES SEXUAIS MASCULINOS
Androgênios: testosterona, diidrotestosterona
Fase embrionária: Essencial para o desenvolvimento do fenótipo masculino; Desenvolvimento e diferenciação dos trato urogenital
Puberdade: Caracteres sexuais masculinos secundários; Efeitos testiculares – espermatogênese; Maturação do espermatozóide no ducto eferente e epidídimo; Crescimento e aumento da secreção de glândulas sebáceas (acne); Efeitos anabólicos.
Controle neuroendócrino: OBS: Urina de uma mulher na menopausa: Aumenta níveis de LH e FSH. Na menopausa o nível de LH e FSH se mantêm alto 
CONTROLE DA BIOSSÍNTESE DE ESTRÓGENO NO FOLÍCULO
Teca – LH estimula a produção do andrógeno através de receptores de proteína G, estimulando o aumento de AMPc
Granulosa – FSH estimula a secreção e produção do estrógeno. Também estimula uma maior expressão de receptor e estimula a mitose
O andrógeno produzido na TECA difunde para granulomatose
AÇÃO DOS ESTERÓIDES SEXUAIS FEMININOS
- Estrogênio: estradiol, estrona, estriol
a) Desenvolvimento
- Crescimento dos ossos longos e fechamento das epífises
- Caracteres sexuais secundários: Genitália acessória, Tecido mamário, Pelos pubianos e axilares, Pigmentação da região genital
b) Controle neuroendócrino- Manutenção do ciclo (feedback negativo)
- Aumento da síntese de receptores de progesterona
- Favorece contrações rítmicas no miométrio
c) Efeitos metabólicos
- Efeito positivo sobre a massa óssea
- Aumenta hidroxilase – Vitamina D
- Aumento da coagulação sanguínea
- Aumenta o HDL e diminui o LDL/ Diminui a tolerância à glicose (alguns indivíduos)
- Progesterona -> Faz célula se diferenciar
a) Trato reprodutor
- Diminui a proliferação endometrial induzida por estrógeno
- Induz endométrio secretório
- Queda da progesterona -> Menstruação
- Diminui água e muco no cérvix
- Suprime contrações no miométrio (manutenção da gravidez)
b) Controle neuroendócrino
- Manutenção do ciclo (feedback negativo)
c) G.I. mamária
- Aumenta a atividade mitótica no epitélio secretor (gravidez)
d) SNC
- Aumenta a temperatura na ovulação
e) Efeitos metabólicos
- Aumenta a insulina
- Diminui a aldosterona (ret. Sódio)
- Diminui HDL
CICLO MENSTRUAL
- Fase folicular – Aumenta FSH, Aumenta estrogênio antes da ovulação (Aumenta Receptores para progesterona)
- Ovulação – pico de LH e FSH
- Fase lútea – produção de progesterona e LH – Manter o corpo lúteo
CONTRACEPTIVOS
- Principais métodos de contracepção: Métodos Hormonais, Métodos Naturais, Métodos de Barreiras, Métodos Mecânicos, Esterilização 
a) Contraceptivos orais
- Composição – Estrogêios: Etinilestradiol e mestranol
PROGESTOGÊNIOS
- Noretindrona
- Acetato de ciproterona
- Levonorgestril
- Desogestril
- Gestodeno
- Drosperinona
- Clormadinona
TIPOS DE ANTICONCEPCIONAIS ORAIS:
OBS: As pílulas hoje possuem estrogênio e progesterona ou só progesterona, porque estrogênio estimula a divisão celular -> NEOPLASIAS
Minipílula – só progesterona. Não pode ser usada em período de lactação, pois o estrógeno pode afetar a criança.
Uso contínuo, sem intervalo. 
OBS: E + Progesterona = impede a ovulação
Só progesterona torna o meio hostil para o espermatozóide
Combinados – E+P
Monofásicos – Concentrações iguais (mais usado)
Bifásicos – Concentrações diferentes
Trifásicos – 3 concentrações diferentes (mais complicado em relação à administração/ 3 doses distintas -> Mimetizar o ciclo menstrual.
Pílula Mensal – E+P em altas concentrações. E= L.D/P = + potente. Tem a ação mais prolongada, porém, apresenta mais efeitos colaterais devido a alta concentração.
4) Interceptivos (pós-coito)- pílula do dia seguinte. Tomar após 72h da relação. Possui alta concentração. Levonorgestrel 2x0,75 mg, 12 em 12 horas ou 1,5 mg em dose única). É para ser tomado em caso de emergência.
Pílula de desogestrel – Só progesterona 
- Melhor ação e mais seguro
- Eficácia semelhante à das pílulas combinadas
1) Minipílula
- Micronor – Acetato de Noetindrona 350 micrograma
- Nortrel – Levonagestrel 300 micrograma
Mecanismo de ação (Inibe hipotálamo-hipófise)
- Inibem GnRH
- Inibem pico de FSH e LH -> ciclo anovulatório (ciclo menstrual no qual a mulher não libera o óvulo)
- Alterações no aparelho reprodutor: Inibem crescimento folicular, Inibem motilidade das trompas, Atrofia do endométrio secretório, Alteração muco-cervical.
OBS: A minipílula nem sempre inibe a ovulação
EFEITOS COLATERAIS – DOSE- DEPENDENTE
- Cefaleias, tonturas, náuseas
- Alterações emocionais
- Ganho de pesio
- Hemorragia intermédia, diminui o fluxo
- Diminui a libido, cloasma
GRAVE
- Aumenta o risco da doença coronariana (progesterona, diminui HDL)
- Aumenta o risco de acidente vascular cerebral
- Aumenta o risco de doenças tromboembólicas (aumenta o fator de coagulação)
- Hipertensão (retenção líquida, aumenta renina)
- Diminui a tolerância à glicose (progesterona aumenta a resistência)
- Neoplasias: Aumenta adenoma hepático; Mama; Cervical
Aspectos favoráveis:
- Alta eficácia
- Não interfere na relação sexual
- Pode favorecer o controle de distúrbio menstruais
- Controle do método pela usuária
- Fácil interrupção do uso
- Protege contra o câncer de endométrio e ovários
- Reduz a possibilidade de gravidez ectópica
- Protege contra algumas causas de doença inflamatória pélvica
INTERAÇÕES MEDICAMENTOSAS:
- Drogas diminuem os efeitos dos anticoncepcionais
- Antibióticos (rifampicina, ampicilina, tetraciclina,sufonamida, rutromidazoles, eritromicinaa, griseofulvina, etc)
- Anticonvulsivantes (carbamazepina, barbitúrico, hidantoína)
- Vitamina C, cimetidina, tiroxina
OBS: Diminuem os efeitos dos anticoncepcionais orais por reduzirem os níveis séricos dos componentes esteróides
- Drogas afetadas pelos anticoncepcionais orais: Warfarim, imipramina, benzodiazepínicos, barbitúricos, paracetamol, aspirina
CONTRA-INDICAÇÕES
- Neoplasia Hormônio dependente ou suspeita
- Doenças cardiovasculares
- Câncer de mama declarado ou suspeito
- Tromboflebite ou doença tromboembólica
- Doença coronariana, cerebrovascular ou ocular
- Sangramento uterino anormal não diagnosticado
- Gravidez confirmada ou suspeita
CONSIDERAÇÕES
- Anamnese para avaliação de riscos
- Exames preventivos (papanicolau)
- Maiores de 35 anos avaliar a taxa de colesterol e TEC
OBS: A função reprodutiva normal da mulher retoma ao estado fisiológico entre 3 a 6 meses da suspensão da pílula
B) Injetável – Só progesterona
- Principais representantes
- Depo – medroxiprogesterona
Administração intramuscula no 5° ao 8° dia do ciclo, depois a cada 3 meses
Menos efeito colateral e retorno da fertilidade mais lento
Acetofenido de dihidroxiprogesterona + Enantato de estradiol 
Adm intramuscular -> 1 vez por mês
C) Implantes:
- Norplant-R (levonorgestrel) – Cápsula de silicone (subcutâneo), Troca de 3 a 5 anos
- Implanon (etonogestrel) – Bastonete flexível (4 cm x 2 mm)
D) Dispositivo Intra Uterino (DIU)
- Mirena
- Dispositivo de plástico em forma de T contendo levonorgestrel (progesterona sintética)
- Liberação lenta e constante por cinco anos
- Torna o ambiente hostil para o espermatozóide
- Inibe o crescimento do endométrio, mas continua ovulando
- Altíssima eficácia e taxa baixíssima de infecção
- Após um mês retirado a mulher já pode engravidar
E) Anéis vaginais
- NUVARING
- Anel vaginal de plástico flexível contendo estrógeno e progesterona sintéticos
- Fica no canal vaginal três semanas- depois é removido por 7 dias para a vinda da menstruação
F) Sêlos dérmicos
- EVRA
- Dois hormônios sintéticos
- É o primeiro contraceptivo transdérmico
- Troca toda semana, no mesmo dia, 3 vezes ao mês
- Na quarta semana não é utilizado (para menstruar)
- Índice de falha é semelhante ao da pílula
G) Pílula vaginal
- Pílula vaginal – P + E
- Colocada na vagina diariamente
H) Spray nasal (análogo de GnRH)

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