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Parasitologia Clínica

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COMPLEXO TENÍASE E CISTICERCOSE
Classe Cestoda
Taenia solium – 4 ventosas e coroa
Taenia saginata – cabeça retangular 
Morfologia
Hermafrodita: autofecundação ou fecundação cruzada
T. solium: 1,5 a 4,0 m 
Escólex globoso com dupla fileira de acúleos
Proglotes com poucas ramificações uterinas
T. saginata: 4,0 a 12,0 m
Sem rosto e acúleos
Proglotes com muitas ramificações
Ovos de Taenia sp. : contém membrana radiara, seis acúleos e embrião
Larva ou cisticerco: elíptico, membrana translúcida (Vesicular: ativo por tempo indeterminado; Coloidal: líquido turvo; Granular: membrana espessa; Granular calcificado)
Teníase
Infecção intestinal humana causada por cestódeas adultas do gênero Taenia.
Cisticercose
Causada pelas larvas de Taenia 
Ciclo:
Heteroxênico: Larva – adulto
Monoxênico: ovo – larva
Teníase
Distribuição mundial: T. saginata
Distribuição cosmopolita: T. soliym
Ingestão do cisticerco na carne crua ou mal cozida
Diagnóstico clínico: difícil de ser feito (assintomático) – dor epigástrica, astenia, prurido
Diagnóstico laboratorial: Tamização – proglote: coloração
Kato-katz
Lutz
Ritchie
Fita adesiva (Graham)
PCR
Profilaxia: educação, saneamento, inspeção, tratamento dos portadores
12h do congelamento; 10 min. A 96°C, 2h a 45 °C
Cisticercose
Ingestão de ovos viáveis de T. solium em água ou alimento
Auto-infecção interna: retroperistaltismo/auto-infecção externa/heteroinfecção
MG, SP, PR e SC: endêmico - não é de notificação compulsória
Fatores interferentes: número de parasitos, tamanho, vitalidade, localização, resposta 
Neurocisticercose
Inativa: seqüela ou calcificação, fibrose
Ativa: resposta imune
Distúrbios psicológicos, hipertensão craniana, hidrocefalia, convulsão, meningite, fadiga
Diagnóstico laboratorial: lígquor – eosinofilia, pleocitose, reação de fixação do complemento,
Exames de imagem – intensidade da resposta imune
Exame oftalmológico (fundo de olho)
Imunológico: intradermorreação, ELISA, immunoblot (WB)
Cisticerco cellulosae: forma mais comum, vesícula esférica (1-2 cm)com líquido límpido e incolor
Causa hipertensão intracraniana
Tratamento:
- Praziquantel
- Albendazol
- Dexametasona (NC)
Schistossoma mansoni
Formas imaturas:
- Ovo com células imaturas
- Ovo com miracídeos
- Cercária
Adulto:
- 2 ventosas (oral e ventral)
- canal genicóforo (macho)
- esôfago, intestino bifurcado, 1 cecum
*microscopia confocal com laser
Plasticidade fenotípica dos parasitos
Fêmea delgada, possui tegumenyo com menos espinhos, útero, poro genital macho
Tegumento: 7 camadas – proteção, mecanismo de escape, incorpora molécula de colesterol do hospedeiro -> estimula reprodução
Miracídio
Cercária
Corpo piriforme
Cauda bifurcada
2 ventosas
Sem cílios 
Características
- parasita as vênulas mesentéricas
Heteroxênico:
 - Hospedeiro definitivo – mamíferos
- Hospedeiro intermediário – Biomphalaria gabrata, B. tenagophila
Ciclo Biológico
No miracídio: Esporocisto I – esporocisto II (cercarias); Esporocisto III (cercarias); Esporocisto IV
Produção intermitente de cercarias – Obedece o ciclo circadiano pico = 8hrs
Vermes adultos -> Ovos vão para a luz do intestino Quando eliminado em água doce 
Circulação esquistossomo penetra na pele Cercária Miracídio 
Oviposição
- Reação inflamatória
- Pressão dos ovos
-Liberação de enzima proteolítica
Ciculação – Sistema porta – Luz intestinal – perfuração do vaso – parede do vaso delgada
 Outros órgãos – granuloma exsudativo
Patogenia 
Carga arasitária e viabilidade
Cepa do parasito 
Estado nutricional do hospedeiro
Fase aguda: alteração cutâneas (2 – 3 dias)
Ciclo pulmonar: febre, dor abdominal, diarréia
Fase crônica: maioria assintomáticos, principais sintomas – perda de apetite, intestino h com constipação, h com diarréia, presença de granuloma, fibrose periportal -> circulação colateral -> hipertensão portal (ascite), lesões cardiopulmonares: trombo e necrose
Hemorragia digestiva
Epidemiologia
AL; Oriente médio e África – 54 países
1 mi de pessoas em risco no Brasil
Roedor Silvestre aquático
Diagnóstico
- Parasitológico: Kato Katz (quantitaivo) 2 lâminas
Lutz
Eclosão de miracídios: 1,5 g de fezes = 36 lâminas de Kato Katz
Gradiente salínico (helmintese)
Imunológico direto: 
- Intradermorreação
- HAI
- Fixação de complemento
- Radioimunoensaio
Imunológico indireto:
- ELISA
- Imunofluorescência
- ELISA sanduíche urina
POC -> Pesquisa de AG circulante em papel
Fasciola hepática
Doença emergente
Importância veterinária
Habitualmente acomete o ser humano
17 milhões de infectados no mundo -> Vietnam, Egito, Bolívia
Hermafrodita
Transmissão: agrião e água
Ciclo Biológico
Sintomatologia
Fase aguda
Fase crônica
Diagnóstico
Parasitológico
Imagens
Imunológico
Prevenção e controle
Não consumir agrião silvestre
Consumir a água filtrada
Vacina para gado
Controle de moluscos
ANCILOSTOMÍASE
Ancylostoma duodenale e Necator americanis
O ovos das duas espécies não dá para ver no diagnóstico
Quadro clínicoo é igual
Família: Ancylostomatidae (Ankylos = curvo; tomma = boca)
braziliensis: gato e cachorro. Pode acidentalmente infectar humano.
Fica agarrado na mucoso do Intestino Delgado.
Necator americanus
Lâminas cortantes -> fixação e liberação de substâncias anticoagulantes facilitando a hematofagia
Fêmea: 9 – 11 mm extremidade posterior
Macho: 5 – 9 mm extremidade posterior
Eles podem se soltar e se fixar em outro lugar Causam espoliação anemia clinicamente grave amarelão
Eosinofilia
Ancylostoma duodenale
Dentes
Fêmea: 10-18 mm
Macho: 8-11mm
Ancilostomídeos precisam de aparelho bucal para fazer hematofagia em cápsula bucal e desenvolvem durante larval. Diferente do Strongyloides (não é hematófago)
Ovos
60x40 micrômetro
Membrana ovalar fina
Mama embrionada fica separada da membrana
Ovos mais leves métodos de flutuação (Willis)
São procurados na fezes (diferente do Strongyloides que procuramos larvas rabditoides)
Diferenças morfológicas entre larvas de Ancilostomídeos e de strongyloides stercoralis
 Longo - Ancilostomídeos
Larva rabditóide 	 Vestíbulo bucal curto – S. Stercoralis
 Primórdio genital grande, bem visível – S. stercoralis
 Pequeno, pouco visível – Ancilostomídeos
Larva filarioide Terminação da cauda truncada com entalhe S. stercoralis
 Terminação da cauda afilada Ancilostomídeos
Larva filarióide enetra através do tegumento (rabditóide não consegue). Ovos precisam passar pelo solo para mudar de rabditóide para filarióide penetram 
Ciclo Biológico
Ciclo monoxênico
De Loefler: tosse seca, eosinofilia, raio x diferente (de um para o outro ou some)
Eosinófilos são os que fazem ciclo pulmonar
Transmissão (L. filarioides)
Via oral
Via Transcutânea 
Os dois vão ara a corrente sanguínea
Patogenia e patologia
Etiologia primária
Etiologia secundária
Lesões traumáticas cutâneas e intestinais
Alterações pulmonares (Síndrome de Loeffler)
Sintomas abdominais fezes com sangue oculto
Anemia microcítica – hipocrômica
Hipoprotinemia
Epidemiologia
- Comm em criança 6 anos, adolescentes e adultoos
Solo arenoso, umidade e temperatura
Distribuição geográfica preferencial, locais temperados e tropicais
Diagnóstico
Clínico
Lab: Willis e Faust
Profilaxia
Saneamento básico, educação sanitária, uso de anti-helminticos, suplementação alimentar, produção de vacina
Larva Migrans Cutânea (LMC)
Ancilostomídeo do gato elimina ovos liberam larvas no solo/areia larva filarioide entram na pele mas não conseguem penetrar no vaso sanguíneo (porque humano não é hospedeiro) 
Comum no dorso, perna e nádegas 
Causa ardência e prurido
Ivermectina via oral
A espécie A. braziliensis
Dermatite serpiginosa, desmatite linear serpiginosae bicho
Geográfico
Solo contaminado comL3 (contato com locais freqüentados por cães e gatos), sinais clínicos e lesões dermatológicas com prurido intenso)
“Traçado de mapa”
Ciclo

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