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Nome : Carolina Sassi da Costa Garcia RA: 2479297 13772 9º semestre Direito Comunicação não-violenta – Marshall B. Rosenberg Marshall Rosenberg sem seu livro, Comunicação não-violenta: técnicas para aprimorar relacionamentos pessoais e profissionais, discorre de maneiras de como a comunicação e a sua forma de expressão e interpretação são importantes para o meio pessoas, sendo delas fonte principal do meio de convívio pessoal, estas maneiras por ele interpretadas já é conhecida a muito tempo por outras maneiras, inclusive já utilizada por outras pessoas como Gandhi, Jesus Cristo entre outros utilizam dessa forma de comunicação. O autor lembra que todos somos violentos em nosso dia a dia de diferentes formas e isso é algo natural do ser humano, está ligado a nosso sofrimento emocional, e cabe a nós sabermos como ligar com esta situação. A comunicação não-violenta é uma forma de interpretar o que se fala e o que se ouve, não somente as palavras em si, mas o que a pessoa quer dizer com isso, quais sentimentos estão envolvidos e o que ela precisa. Ela atua ela três níveis, intrapessoal, que é nossa relação com nós mesmos, o segundo é o interpessoal que é nossa relação com os outros, seja uma relação pessoal ou profissional, e o terceiro nível é o sistêmico, que é nossa relação com os sistema que fazem parte das relações humanas e possuem acordos implícitos, de convivência humana. Existe duas bases na qual a comunicação não-violenta se baseia, a primeira é de quatro componentes, que são: a observação, o sentimento, necessidade e pedido. Ocorre no momento que paramos e observamos o que afeta nos afeta, qual a relação do que está sendo dito ou feito com o nosso sentimento e o que isso causa conosco, quais são nossas necessidades, desejos e valores? Desta forma conseguimos analisar a situação e criar um contexto onde não é necessária a violência, gerando empatia com o outro. A segunda base é exatamente sabermos lidar quando o outro utiliza da comunicação não-violenta conosco, entendermos que o outro quer estabelecer uma conversa de forma amigável, empática, observando suas necessidades e reconhecendo seus sentimentos, assim aflorando nossa ligação com outros seres humanos.
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