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PROJETO GENOMA HUMANO INTEGRANTES: ANA FLÁVIA ANA JÚLIA GABRIELLY INTRODUÇÃO COMO SURGIU? COMO SURGIU? OBJETIVOS As principais metas do Projeto Genoma Humano foram: Identificar todos os genes humanos. Determinar a sequência dos cerca de 3,2 bilhões de pares de bases que compõem o genoma do Homo sapiens. Armazenar a informação em bancos de dados. Desenvolver ferramentas de análise dos dados. Transferir a tecnologia relacionada ao Projeto para o setor privado. Colocar em discussão os problemas éticos, legais e sociais que pudessem surgir com o Projeto. RESULTADOS OBTIDOS NA PRIMERIA PUBLICACÃO DA SEQUÊNCIA: O genoma humano contem 3,2 bilhões de nucleotídeos . A função de cerca de 50% dos genes descobertos é desconhecida. A sequência do genoma humano é 99,9% exatamente a mesma em todas as pessoas. Cerca de 2% do genoma codifica instruções para a síntese de proteínas. Sequências repetidas que não codificam proteínas constituem mais do que 50% do genoma humano. Mais do que 40% das proteínas humanas preditas compartilham similaridade com as proteínas de moscas e de vermes. O cromossomo 1 (o maior do genoma humano) tem o maior número de genes - 3.168 – e o cromossomo Y, o menor -344. Algumas sequências gênicas específicas foram associadas com numerosas doenças e disfunções, incluindo câncer de mama, doenças musculares, surdez e cegueira. Os cientistas localizaram, no genoma humano, milhares de locais nos quais há diferença de apenas uma base. Essa informação promete revolucionar o processo de encontrar sequências de DNA associadas com doenças muito comuns tais como disfunções cardiovasculares, diabetes, artrite e câncer. DOENÇAS QUE PODEM SER DETECTADAS Doença de Huntington Mal de Alzheimer Síndrome de Down Síndrome de Lynch (câncer colorretal hereditário) Fibrose cística e doenças hereditárias 'étnicas' PAÍSES QUE PARTICIPARAM DO PROJETO Basicamente, 18 países iniciaram programas de pesquisas sobre o genoma humano. Os maiores programas desenvolvem-se na Alemanha, Austrália, Brasil, Canadá, China, Coréia, Dinamarca, Estados Unidos, França, Holanda, Israel, Itália, Japão, México, Reino Unido, Rússia, Suécia e União Européia. Alguns países em desenvolvimento, não incluídos na relação acima, participam através de estudos de técnicas de biologia molecular de aplicação à pesquisa genética e estudos de organismos que têm interesse particular para suas regiões geográficas. PGH NO BRASIL O Brasil foi um dos cooperadores do Projeto Genoma Humano. Desde 2000, o principal centro de estudos do genoma humano no Brasil está instalado na Universidade de São Paulo (USP). Também são desenvolvidas no país pesquisas genéticas de pragas agrícolas e plantas. O Brasil foi responsável pelo sequenciamento bactéria Xylella fastidiosa, causadora da doença amarelinho que afeta as laranjeiras. Saúde Genoma Câncer, trabalho executado pela Fapesp em parceria com o Instituto Ludwig de Pesquisa em Câncer -- organização com sede nos Estados Unidos --, identificou 950 genes relacionados à doença e abriu a possibilidade para descoberta de novos tratamentos. A doença é uma das causas mais frequentes de morte no Brasil e no mundo. O trabalho do Brasil foi a segunda maior contribuição em termos de números relativos ao sequenciamento de genes, atrás apenas do Instituto Nacional do Câncer nos Estados Unidos, explica a diretora do Instituto Ludwig, Anamaria Camargo. “A proporção e impacto desse projeto ultrapassam a fronteira nacional. Houve participação internacional do Brasil neste cenário de genômica”, afirma a diretora. Segundo ela, as descobertas vão ajudar a medicina a entender porque existem variações de agressividade entre tumores e a identificar métodos de diagnósticos e tratamentos mais sensíveis. ALIMENTOS TRANGÊNICOS Legislação sobre Alimentos Transgênicos Conforme a legislação em vigor, é obrigatório o rótulo de identificação em alimentos transgênicos com o intuito de alertar o consumidor sobre o que ele está consumindo. No Brasil e na União Europeia são apresentados rótulos de produtos com até 1% de componentes transgênicos. O Decreto nº 4.680 de 2003 exige que as empresas exibam informações sempre que o alimento tenha mais de 1% de ingredientes transgênicos, mesmo que não seja possível detectá-lo por meio de teste laboratoriais. Tal exigência também é válida para os alimentos originários de animais alimentados por rações transgênicas como leite, ovos, e carnes. O símbolo padronizado é representado por um T no interior de um triângulo amarelo e, deve estar inserido na embalagem dos alimentos. VANTAGENS X DESVANTAGENS Vantagens dos alimentos transgênicos Maior produtividade; Redução de custos; Aumento do potencial nutricional do alimento; Plantas mais resistentes às pragas (insetos, fungos, vírus, bactérias) e aos agrotóxicos, inseticidas e herbicidas; Aumento da tolerância das plantas as condições adversas de solo e clima; Redução do uso de agrotóxicos. Desvantagens dos alimentos transgênicos Desenvolvimento de doenças (reações alérgicas, câncer, etc.); Desequilíbrio ambiental (poluição do solo, da água e do ar, desaparecimento de espécies, perda da biodiversidade, contaminação de sementes, etc). ALIMENTOS TRAGÊNICOS MILHO Com as variantes transgênicas respondendo por mais de 85% das atuais lavouras do produto no Brasil e nos Estados Unidos, não é de se espantar que a pipoca consumida no cinema, por exemplo, venha de um tipo de milho que recebeu, em laboratório, um gene para torná-lo tolerante a herbicida, ou um gene para deixá-lo resistente a insetos, ou ambos. Dezoito variantes de milho geneticamente modificado foram autorizadas pelo CTNBio, órgão do Ministério da Ciência e Tecnologia que aprova os pedidos de comercialização de OGMs. ALIMENTOS TRAGÊNICOS ÓLEO DE COZINHA Os óleos extraídos de soja, milho e algodão, os três campeões entre as culturas geneticamente modificadas. ALIMENTOS TRAGÊNICOS SOJA No mundo todo, o grosso da soja transgênica, vai direto para a alimentação dos animais, o seu subproduto que é o óleo, é o que consumimos e há ainda o leite de soja, tofu e bebidas de frutas, todos possuem proteínas transgênicas, a não ser que tenha vindo de uma soja não transgênica. ALIMENTOS TRAGÊNICOS ABOBRINHA Seis variedades de abobrinha resistentes a três tipos de vírus são plantadas e comercializadas nos Estados Unidos e Canada. Ela não é vendida no Brasil ou na Europa. ALIMENTOS TRANGÊNICOS NO DIA A DIA FIM
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