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Radiologia Digital 1

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Almir Inácio da Nóbrega 
 - 2002 - 
 
 
 
 Índice: 
 
 
 
- Radiologia Digital 4 
 
- Imagem Digital 7 
 
- Imagens Digitais nos atuais Centro de Diagnóstico por Imagem 11 
 
- Workstation 12 
 
- Tratamento da Imagem Digital 13 
ƒ Formatação 13 
ƒ Apresentação (Display) 13 
ƒ Reformatação 14 
ƒ Magnificação 15 
ƒ Lupa 15 
ƒ Deslocamento (Scroll) 16 
ƒ Anotação 16 
ƒ Apagar ( Delete/Erase ) 17 
ƒ Rodar ( Flip/Rotate ) 17 
ƒ Medidas ( Measure ) 18 
ƒ Filtros Digitais 18 
ƒ Imagens de Referência 19 
ƒ Algoritmos de Reconstrução (TC) 20 
ƒ Arquivo 21 
ƒ Documentação 22 
 
- Reconstruções Tridimensionais 23 
 
- Reconstruções Vasculares 29 
ƒ Angio TC 30 
ƒ Protocolos TC 32 
ƒ Angio RMN 35 
 
 2
- Multi Planar Volume Reconstruction – MPVR 39 
 
- Análise Funcional 40 
 
- Equipamentos Digitais 42 
 
ƒ - Raio- X Computadorizado 43 
ƒ 
ƒ - Mamografia Digital 47 
ƒ 
ƒ - Angiografia por Subtração Digital 52 
ƒ 
ƒ - Densitometria Óssea 57 
 
- Redes de Computadores no Diagnóstico por Imagem 61 
ƒ RIS / HIS 66 
ƒ 
ƒ PACS 67 
ƒ 
ƒ Teleradiologia 66 
 
- Glossário 70 
 
- Bibliografia 72 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 3
 
 
 Radiologia Digital 
 
 
 A radiologia digital é o ramo do diagnóstico médico que emprega 
sistemas computacionais nos diversos métodos para a aquisição, transferência, 
armazenamento, ou simplesmente tratamento das imagens digitais adquiridas. 
 A evolução da computação, especialmente na área médica, permitiu um 
enorme avanço no diagnóstico por imagem. A partir de modernos sistemas computacionais 
desenvolvidos em plataforma apropriadas de tratamento gráfico tornou-se possível uma 
gama de aplicações que vão, desde uma simples medida linear, até um complexo modelo 
de apresentação tridimensional. Os mecanismos de comunicação, transferência de 
arquivos e armazenamento de informações, possibilitou ainda o estabelecimento do 
trabalho em rede onde, equipamentos conectados entre si, passaram a trocar informações 
do paciente, de exames, de protocolos, ou simplesmente passaram a fazer armazenamento 
de imagens e documentação radiográfica em impressoras laser. 
 O ambiente de rede comum nos serviços de diagnóstico por imagem é 
conhecido pela sigla “ RIS” ( Radiology Information System). A rede RIS apresenta 
melhor eficiência, quando conectada ao Sistema de Informações do Hospital – “HIS” 
(Hospital Information System). 
 Com o auxilio de redes de transmissão de alta velocidade ou mesmo via 
INTERNET, tornou-se possível o envio de imagens para equipamentos localizados em 
pontos distantes do serviço de origem. Este tratamento da imagem digital constitui a 
base da Teleradiologia. 
 A comunicação entre os equipamentos de diagnóstico por imagem e estações 
remotas, tornou-se possível graças ao desenvolvimento de redes de computação de longa 
distância (WAN – Wide Área Network) e de softwares modernos de transmissão de dados. 
A partir do uso da teleradiologia, hospitais, clínicas ou mesmo residências particulares 
localizadas em pontos distantes passaram a receber arquivos de imagens permitindo a seus 
usuários um tratamento interativo à distância, abrindo novas perspectivas para o tratamento 
das imagens com fins diagnósticos. 
 
 
 
 
 
 O Computador. 
 
 
 O computador usa o sistema binário de informações como base numérica 
para interpretação e execução das suas funções. 
 O elemento básico de informação é o bit (binary integer), unidade que 
admite o estado lógico “um “ ou “zero” ( ON / OFF ). 
 4
 A ordem de execução de uma tarefa a um computador é dada através do 
“Byte “. O byte, por sua vez, é a informação contida num conjunto de 8 bits. 
 Os computadores podem receber ordem a partir de 8 bits (1 Byte), 16 bits 
(2 bytes) , 32 bits ( 4 bytes ) ou mesmo 64 bits ( 8 bytes ). 
 
 
 
 
 
 
 
 A CPU ( Central Processing Unit ) 
 
 A CPU é o principal processador das informações. A velocidade com que 
uma CPU trabalha os dados é fundamental, particularmente na radiologia digital que lida 
com imagens médicas, muitas vezes, de alta resolução. 
 Nos computadores pessoais o processador PENTIUM é o mais comum, 
sendo também utilizado em alguns sistemas digitais de imagens. 
 
 
 
 Velocidade de alguns processadores em MIPS ( Milhões de Instruções por 
Segundo ) 
 
 
 SUN – SPARC 100 
 ALPHA 1000 
 PENTIUM 100 Mhz 100 
 PENTIUM-IV 1 Ghz 1000 
 PENTIUM-IV 2 Ghz 2000 
 
 
 
 
 
 
 Memória: 
 
 
 Memória RAM : (Random Access Memory ) 
 
 
 Os computadores utilizam-se dispositivos que armazenam 
informações como “bits”, por meio de capacitores, semicondutores e 
 5
transistores, denominados de memória RAM. A memória RAM contém 
os programas que fazem o computador funcionar e só está disponível 
quando o equipamento está ligado. Os equipamentos de imagem possuem 
computadores com memória RAM entre 16 e 256 M-bytes. 
 
 
 
 
 
 
 
 Sinal Analógico: 
 
 Os sinais analógicos são transmitidos de forma contínua e periódica. A 
propagação do som é um exemplo típico de sinal analógico. 
Propagação da energia 
 
 
Sinal Digital: 
 Os sinais digitais são transmitidos de forma discreta, isto é, em valores 
absolutos, e podem facilmente ser manipulados por computador. Neste caso os valores 
discretos são transformados em dígitos e convertidos no sistema binário. Os sinais 
digitais constituem o princípio da formação das imagens digitais. 
 
Conversão do sinal analógico para digital. 
 
 A conversão dos sinais analógicos para digitais deve obedecer ao Teorema 
de Nyquist. Diz o teorema que para a representação em valores discretos de um sinal 
analógico periódico devemos obter no mínimo duas amostras do sinal por período. 
 
 
 Sinal Analógico Sinal Digital 
 
 6
 
 Um número de amostras inferior ao proposto por Nyquist seria incapaz de 
reproduzir com fidelidade a informação analógica. Número de amostras superior ao 
proposto produz excesso de informação (overrange) ocasionando “aliasing”. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Imagem Digital 
 
 
 As imagens geradas nos diferentes equipamentos de diagnóstico por imagem, 
podem ser reconstruídas a partir da transformação de um número muito grande de 
correntes elétricas em dígitos de computador formando uma imagem digital. 
 A imagem digital é apresentada em uma tela de computador ou filme 
radiográfico na forma de uma matriz formada pelo arranjo de linhas e colunas. Na 
intersecção das linhas com as colunas forma-se a unidade básica da imagem digital, o Pixel 
(picture element). 
 Para que a imagem digital possa interpretada como a imagem de um objeto ou 
de uma estrutura anatômica os dígitos de cada pixel da imagem são convertidos em tons de 
cinza numa escala proporcional a seus valores.A imagem digital final será o resultado do arranjo de uma grande quantidade de 
pixels apresentando tonalidades diferentes de cinza e formando no conjunto uma imagem 
apreciável. 
 
 
 Características: 
 
 Pixel 
 
 O arranjo de linhas e colunas forma a matriz da imagem digital. Quanto maior 
a quantidade de linhas e colunas menor será o pixel e conseqüentemente a imagem final 
apresentará melhor resolução, no entanto, não necessariamente melhor qualidade, pois os 
sinais provenientes de pixels de pequenas dimensões apresentam grande quantidade de 
ruído eletrônico, prejudicando as imagens que passarão a se apresentar com aspecto 
granulado. 
 
 
 
 
 
 
 
 7
 
 Matrizes usuais de imagens digitais em diagnóstico. 
 
 
 Simétricas Assimétricas 
 MN 64 x 64 64 x 32 
 MN/RMN 96 x 96 128 x 96 
 MN/RMN 28 x 128 256 x 192 
 MN/RMN 192 x 192 
 MN/RMN/CT 256 x 256 
 CT/RMN/ASD 512 x 512 512 x 256 
 CT/ASD/ RD 1024 x 1024 
 RD 2048 x 2048 
 
 
 
 As imagens digitais poderão ainda se apresentar com resolução diferente da que foi 
adquirida. Com ajuda do computador e pela técnica de interpolação de dados, uma 
imagem inicialmente adquirida com matriz 192 x 192 poderá ser apresentada como de 
matriz 256 x 256. Neste caso o preenchimento dos pixels será calculado com base nas 
informações disponíveis na memória do computador. 
 Em ressonância magnética a técnica de interpolação de dados reproduz imagens em 
matriz com resolução de até 1024 x 1024. 
 
 
 
Voxel 
 
 Em tomografia computadorizada e ressonância magnética nuclear as imagens 
representam as estruturas anatômicas em “cortes” ou “fatias”. A espessura do corte está 
relacionada com a profundidade da imagem. O cubo de imagem formado pelo pixel mais 
a espessura do corte que representa (profundidade) é denominado VOXEL (Elemento de 
volume). 
 O voxel poderá ser isotrópico, quando apresentar as mesmas dimensões entre a 
sua largura, altura, e profundidade ou, anisotrópico, quando essas medidas forem 
diferentes. 
 
 
 
 
 
 
 
 Voxel Isotrópico Voxel Anisotrópico 
 
 
 
 8
 O conjunto de imagens utilizado na preparação de modelos tridimensionais ou 
de reformatação multiplanar, deverá, tanto quanto possível, se aproximar do modelo 
isotrópico. Com os modelos isotrópicos obtemos imagens de reconstrução ou reformatação 
com qualidade comparável as imagens adquiridas originalmente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Modelo Isotrópico Modelo Anisotrópico 
 
 
 
 
 
 
 Os diversos métodos de diagnóstico que trabalham com imagem digital, 
necessitam fazer uma conversão da imagem analógica, para a linguagem compreendida 
pelos computadores, o sistema binário de informação. O dispositivo responsável pela 
transformação dos sinais da imagem em equivalente no sistema binário é o ADC (Analog to 
Digital Converter). Este dispositivo tem por finalidade converter a voltagem 
correspondente a um ponto em particular do objeto em dígitos de computador. 
 As informações presentes na curva senoidal da voltagem são 
transformadas em amostras que obedecem ao princípio da freqüência de Nyquist 
(Informações não inferior a 2 x a freqüência de uma onda ). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Matriz 
 Filme 35 x 43 cmm 3500 x 4000 10 pixels/mm 
 Vídeo 625 linhas 512 x 512 1 pixel / mm 
 Vídeo 1249 linhas 1024 x 1024 2 pixel / mm 
 
 
 
 
 
DAC – Conversor Digital Analógico 
 
 Nos sistemas digitais, os dados brutos armazenados pelo computador, 
serão processados pelo dispositivo conhecido por DAC (Digital Analog Converter), que se 
encarregará de atribuir aos diferentes dígitos o correspondente de uma escala de cinzas. 
 9
 Após o devido processamento esta imagem estará disponível para ser 
apresentada na forma de uma matriz de escala de cinzas, em um terminal de vídeo, 
impressora, ou mesmo, filme radiográfico. 
 
 
 
 Qualidade da imagem digital. 
 
 O ruído é o principal fator que afeta a qualidade de uma imagem digital. 
 O ruído pode ser definido como um artefato eletrônico e se caracteriza pela 
presença de “granulação”na imagem. Depende de vários fatores: 
 
 
- Detectores: 
 Os detectores são responsáveis pelo ruído quântico, resultado da 
interação do fluxo de fótons do feixe com o material sensitivo dos detectores. 
 
 
 
- Eficiência na digitalização: 
 Eficiência na conversão dos sinais analógicos na codificação binária. 
Depende diretamente da eletrônica utilizada no equipamento. 
 
 
- Magnificação: 
 Diminuindo-se o campo de visão, diminui a densidade de fótons, o 
que, aumenta o ruído. 
 
 
 
Resolução da imagem 
 
 
A resolução da imagem digital está relacionada com a matriz. Quanto 
maior o arranjo da matriz melhor será a resolução da imagem. O tamanho 
do pixel varia em função do campo de visão (FOV) utilizado. 
 
 O tamanho do pixel é dado pela fórmula: 
 
 
 
 Pixel = F O V .
 
 
 Matriz 
 
 
 
 
 10
 A resolução da imagem pode ainda ser definida em linhas por mm 
(Lp mm-1) especialmente nas imagens apresentadas em telas de 
computador. 
 
 
 A mamografia digital 18 x 24 cm necessita de uma matriz 2048 x 2048 
para fornecer uma resolução de aproximadamente 0.1 mm. 
 
 
 
Processamento das imagens digitais 
 
 
 A grande vantagem da imagem digital está na possibilidade do seu 
processamento, alterando-se, com técnicas simples de computação, o 
realce dos contornos, a suavização das imagens, magnificação, inversão de 
cores, etc... 
 
 Distinguimos 2 tipos básicos de filtros digitais que influenciam a 
qualidade das imagens digitais; o filtro Low Pass e o filtro High Pass. 
 
 Low pass (Smoothing filter ): Suavisa a imagem reduzindo o ruído 
aparente. 
 
 High pass ( Enhancing filter ) : Aumenta o detalhe da imagem através 
do realce dos contornos. Também aumenta o ruído aparente. 
 
 O processo de filtragem digital associa uma escala maior ou menor de 
tons cinzas que representarão os dígitos nos dados brutos da imagem. 
 
 
 
 
 
 Imagens Digitais nos atuais Centros de Diagnóstico por Imagem. 
 
 
 A tecnologia digital implementada nos últimos anos, permitiu que as 
imagens produzidas nos atuais centros de diagnóstico pudessem ser trocadas ou, 
simplesmente enviadas para diferentes equipamentos, estações de trabalho, ou mesmo, 
diferentes setores em uma unidade hospitalar, como por exemplo, entre o setor de 
diagnósticos e a unidade de terapia intensiva. Este trabalho, no entanto, nunca foi de 
fácil implantação, dado ao tamanho dos arquivos gerados pelas imagens digitais, onde, 
muitas vezes, nos deparamos com exames que apresentam um número muito grande de 
imagens. Outro fator de limitação está relacionado com a velocidade de transmissão de 
dados. Se os dados forem transmitidos a velocidades baixas este procedimento poderá não 
ser viável. 
 11
 
 
 
 Sistema DICOM 3.0 
 
 
 Com objetivos de unificar os arquivos de imagense facilitar a manipulação e 
transferência desses arquivos entre os diversos equipamentos e setores de um hospital, o 
American College of Radiology – ACR, em conjunto com o National Electronics 
Manufacters Association – NEMA - criou no ano de 1993 um protocolo de imagens 
médicas denominado DICOM. 
 O sitema DICOM – Digital Image and Communications in Medicine, é um 
protocolo que permite a manipulação e transferência de imagens usadas em medicina, entre 
diferentes equipamentos. 
 Uma imagem arquivada em modo Dicom pode ser manipulada, modificada, 
ou mesmo transferida, para qualquer estação de trabalho compatível com este protocolo. 
 As plataformas usuais de manipulação de imagens digitais são: Silicon 
Graphics, Digital Graphics, Sun Systems, Windows e Linux. 
 
 
Workstation 
 
 
 A worskstation (estação de trabalho) é o posto onde se processam as imagens 
digitais com diversas finalidades, destacando-se: 
 
9 Reformatações multiplanares 
9 Reconstruções 3D (Tridimensionais) 
9 Reconstruções vasculares 
9 Medidas lineares, de ângulos, e de volumes. 
9 Análise de densidades. 
9 Adição ou subtração de imagens 
9 Análises funcionais. 
9 Outras. 
 
 
 
 
 Características de uma Workstation 
 
 
 Monitor: 17 à 21 polegadas. Colorido. 
 Necessita de ajuste de brilho/contraste com o sistema de 
 impressão de filmes, normalmente uma câmara laser. 
 
 
 Keyboard: Teclado alfa-numérico acrescido com funções que agilizam 
 12
 determinadas tarefas de rotina. 
 
 
 Mouse: Usualmente apresenta triplo comando. Normalmente o botão da 
 esquerda executa os comandos principais e se assemelha a tecla 
 “enter” do computador. O botão da direita executas tarefas de 
 rotina pré-definidas. O botão central controla o brilho e o contraste 
 auxiliando na documentação das imagens. 
 
 
 Trackball: O trackball é um dispositivo em forma de esfera que substitui 
 em alguns casos o mouse e está relacionado com o tratamento 
 gráfico das imagens. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Workstation General Elétric 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 13
 
 Tratamento da Imagem Digital 
 
 Principais tarefas em uma Workstation 
 
 1 . FORMATAÇÃO (Format) 
 - Tela ( Screen ) 
 - Film ( Filme ) 
 
 
 
 
 Filme 5 x 3 Monitor 2 x 2 
 
 
 
 A formatação está relacionada com a disposição de imagens apresentadas no 
filme ou na tela do monitor. Podemos formatar a tela ou filme para apresentar uma 
única imagem ou múltiplas imagens. Normalmente a tela do monitor é formatada para 
apresentação de uma única imagem, enquanto o filme pode apresentar uma formatação 
para até 60 imagens. 
 
 
 
 
 
 2. APRESENTAÇÃO (Display ). 
 
 As imagens depois de adquiridas poderão aparecer na tela do monitor sem 
nenhuma alteração, ou ainda, magnificadas, invertidas, em cores, etc... 
 
 
 
 
 14
3. REFORMATAÇÃO (Reformat ). 
 
A reformatação é uma técnica que permite a reconstrução de imagens em 
diferentes planos a partir de um bloco de imagens previamente adquiridas 
com esta finalidade. A técnica de reconstrução de imagens em planos 
diferentes do originalmente adquirido é conhecida por reformatação 
multiplanar. 
 A reformatação permite a reconstrução de imagens nos planos: 
 
o Axial 
o Coronal 
o Sagital 
o Oblíqua 
o Curva 
o Radial. 
 
 
 
 RFMT CURVA RFMT CORONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 RFMT RADIAL 
 
 Na obtenção das imagens “fontes” que serão utilizadas na reformatação 
multiplanar as seguintes precauções deverão ser tomadas: 
 
1 - Quanto menor a espessura do corte melhor será o modelo de 
reformatação. 
 15
2 - O centro de reconstrução não deve ser mudado entre a primeira e a 
última imagem do bloco. 
3 - O FOV e a espessura do corte devem permanecer constantes no 
bloco de imagens fontes. 
 
 
 
 
4. MAGNIFICAÇÃO (Zoom – Magnify) 
Fator de Magnificação ( MF ). 
 
 A magnificação é a técnica que modifica as dimensões da imagem. 
Quando o fator de magnificação for igual a 1 a imagem será apresentada na 
sua dimensão normal de aquisição. Fatores maior que 1 mostram uma 
imagem ampliada em relação a original. Fatores menor que 1 mostram uma 
imagem menor que a original. 
 O fator de magnificação de 1.2 apresentará uma imagem com 
ampliação de 20% em relação a original. O fator 2.0 apresenta uma imagem 
com o dobro do tamanho da original. 
 
 
 
 
 
 
 Magnificação 
 
 
 
 – LUPA (Magnifying Glass) 
 A lupa é um pequeno quadrado ou círculo que se apresenta sobre 
a tela do monitor, podendo ser deslocada para colocar em evidência áreas de 
interesse na imagem. 
 
 16
 
 5 . DESLOCAR IMAGEM (Scrolling) 
 
 
 Coma ajuda do mouse ou trackball é possível deslocar a imagem na tela 
do computador. Esta função é especialmente útil quando desejamos enquadrar uma 
imagem ou área de interesse antes de fotografá-la. 
 
 
 
6. FECHAR ÁREA NA IMAGEM ( Shot / Matte ) 
 
 
 A função “matte” ou “shot”, permite que se escolha uma área da 
imagem colocando-a em evidência e apagando-se o que não for de interesse. Esta 
função é útil para retirar da imagem eventuais artefatos e imagens indesejadas. 
 
 
 
7 . – ANOTAÇÃO ( Write / Annotate ) 
 Recurso que permite a inserção na imagem de textos, setas e pequenos 
gráficos. 
 
 
 
 17
 
8 – REMOVER/APAGAR ( Erase / Delete / Remove ) 
 
 Apaga uma imagem, parte de uma imagem, uma série, ou mesmo um exame. 
 
 
 
9 – CINE / DINÂMICA ( Cine / Paging / Looping ) 
 
 Recurso que permite a apresentação dinâmica das imagens de uma série ou de 
todo um exame. A apresentação dinâmica é muito importante no estudo do coração em 
RMN. 
 
 
 
 
10 – GIRAR A IMAGEM ( Rotate / Flip / Mirror ) 
 
 A apresentação das imagens pode sofrer variação para corrigir um 
posicionamento ou colocar em ênfase uma determinada estrutura anatômica. 
 Assim as imagens poderão se apresentar de forma normal ( UP ) . 
 De cabeça para baixo ( Down ). 
 Invertidas quanto ao lado ( Left / Right ). 
 Poderão ainda serem apresentadas segundo um ângulo de interesse 
 ( 15o. / 30o. / 45o. ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Rotate 
 
 
 
 
 18
 
11 . MEDIDAS – ( Measure – Distance – Angle – Volume – ROI ) 
 
 
 11.1 – Distância: A função distance mede a distância entre dois pontos. 
 
 
 11.2 – Volume: Medidas de volume são obtidas por meios de círculos, figuras 
geométricas definidas e figuras obtidas por traçado livre. 
 
 
 11.3 – Angle: Medidasde ângulos necessitam de pelo menos três pontos definidos ou 
duas retas que se intersectam. 
 
 11.4 – ROI (Region of Interest ) 
 
 O ROI (region of interest) é uma função muito utilizada em tomografia 
computadorizada. O ROI corresponde a uma figura geométrica colocada sobre a 
imagem, normalmente um círculo, e mede a densidade relativa do tecido segundo a 
escala de Hounsfield, a área correspondente em milímetros quadrados, e o seu desvio 
padrão. 
 
 
 
 Angle ROI Medida linear 
 
 
12 - FILTROS DE IMAGEM ( Enhance / Smooth / Sharp ). 
 
 As imagens digitais podem receber tratamento que alteram o seu aspecto 
visual. Os tratamentos são obtidos por filtros tipo High Pass e Low Pass. 
 
 
 Os filtros High Pass dão realce as imagens e podem ser do tipo: 
 Enhance / Sharp / Edge. 
 
 19
 
 Os filtros Low Pass suavizam a imagem e podem ser do tipo: 
 Smooth / Soft. 
 
 
13 – INVERSÃO DE TELA (Inversion) 
 Função que permite a inversão da escala de cinzas na tela. 
 Esta função é útil na documentação de estudos vasculares. 
 
 
 Imagem invertida Imagem normal. 
 
 
14 – IMAGENS DE REFERÊNCIA ( Reference Image / Cross Reference ). 
 
 Reference Image: Pequena imagem colocada no canto da tela e que mostra a 
orientação anatômica da imagem principal. 
 
 Cross Reference: Mostra o planejamento de toda uma série, ou parte dela, ou 
mesmo de uma única imagem. Através da demonstração gráfica dos planos de 
cortes realizados. 
 
 Reference Image Cross Reference 
 
 20
15. ALGORÍTMOS DE RECONSTRUÇÃO (TC) 
tmos de reconstrução que colocam em evidência alguns 
cidos em particular. 
 A classificação está relacionada com a natureza do tecido estudado: 
 
 Em tomografia computadorizada as imagens podem ser reconstruídas 
utilizando-se de algori
te
 
 
 
 SOFT Tecidos moles em crianças. 
 STANDARD Tecidos moles no adulto. Músculos e Vísceras. 
 DETAIL ediária entre músculos e ossos.Tecidos de densidade interm
 BONE Ênfase aos tecidos ósseos. 
 EDGE Ênfase aos tecidos ósseos densos. Cortical óssea. 
 LUNG Parênquima pulmonar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Standard Lung Bone 
 ORDENAR ( Sort By ) 
undo parâmetros próprios. 
ão, etc... 
 função que SORT BY permite a ordenação. 
 
 
 
 
 
 
 
 
16 
 
 Os estudos, séries, e imagens, podem ser ordenados seg
A indexação pode ser feita por data, nome, localizaç
 A
 
 
 
 
 
 21
 Funções SORT BY: 
 
 Sort by number Número da Imagem 
 Sort by location Ordena por localização. 
 Sort by echo Ordena por ecos na RMN. 
 Sort by phase cardíaco. Por fase do batimento 
 Sort by type Pelo tipo da imagem. 
 Sort by date Ordena por data. 
 Sort by time Ordena pela hora da aquisição 
. 
O ( Archive ) 
 Restore / Retrieve. 
eios: Discos flexíveis. 
 salvar as imagens na diferentes mídias são: 
o Archive. 
radas do equipamento ou da 
works andos: 
o Restore. 
8. Rede de Comunicação (Network) 
erentes equipamentos ou ainda com outros departamentos do hospital ou 
 Os principais comandos utilizados nas redes de comunicação são: 
 
 
 
 
17. ARQUIV
 Save 
 
 
 As imagens podem ser arquivadas em diversos m
Disquetes. Discos Ópticos. Fitas Magnéticas. Fitas DAT. CD. 
 Os comandos utilizados para
o Save. 
 
 Imagens armazenadas podem ser recupe
tation para o hard disk através dos com
o Retrieve 
 
1
 
 Os modernos centros de diagnóstico dispõem de recursos de comunicação 
entre dif
clínica. 
 
 
 Transfer/ Push / Send Permite enviar um exame ou parte dele. 
 Pull / Receive / Get que se receba um exame ou parte dele. Permite 
 Accept Aceita. 
 Pause Paralisa uma ação. 
 Resume Retoma uma operação. 
 Stop Suspende uma operação. 
 End / Done Conclui uma operação 
 22
 
9 - DOCUMENTAÇÃO ( Filming – Film Composer ) 
de sistema 
de de imagens a documentar. O comando para impressão das películas é o 
e forma a tornar prático o processo de 
onclusão da documentação de um exame. 
 
 Processadora e Câmara LASER acopladas. 
 
1
 
 A documentação usual dos exames realizados em tomografia, na ressonância 
magnética e na medicina nuclear, é feita em sistemas Laser. Após a impressão dos 
filmes, os mesmos são encaminhados para processadoras convencionais 
úmido (wet-system), ou para processadoras de filmes a seco (dry-system ). 
 No processo de documentação o primeiro passo a definir é a formatação do 
filme de acordo com o protocolo do serviço e, levando-se sempre em consideração, a 
quantida
PRINT. 
 Nos centros de diagnóstico modernos a impressora laser normalmente está 
acoplada a uma processadora de filmes d
c
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 23
 
 Reconstruções Tridimensionais 
e nas apresentações dos 
articulação junto 
entar os diversos 
rmando modelos 
otrópicos são fundamentais para uma reconstrução com qualidade. 
 
 
 
 
 
 As reconstruções tridimensionais são muito úteis na demonstração das 
fraturas complexas obtidas pela tomografia computadorizada 
estudos vasculares em tomografia e ressonância magnética. 
 Com o desenvolvimento dos softwares de reconstruções tridimensionais, 
particularmente a técnica de renderização “volume rendering”, os modelos passaram a 
reproduzir com maior fidelidade a anatomia da região de interesse. Assim, tornou-se 
possível, através desta técnica a demonstração dos ossos de uma 
com os seus ligamentos, ou mesmo, com a musculatura da região. 
 Os modelos trabalhados convenientemente podem apres
tecidos por diferentes cores, facilitando a interpretação anatômica. 
 Matrizes de alta definição e cortes de pequena espessura fo
is
 
 
 
 
 R.M. – Crânio CT- Multi-slice – Coração. 
 
 
 
 
 
 
 
 24
 Construindo um modelo tridimensional. 
 Passos:
 
 
 
 
 1 . Escolher o conjunto de imagens. 
 Selecionar o exame e, neste, escolher a série de interesse. 
 Na série selecionamos o conjunto de imagens para a construção do modelo. 
 Os cortes devem possuir os
 
 mesmos parâmetros de reconstrução ( FOV / 
spessura / Centro de reconstrução ). 
 
E
 
2. Definir os limites da intensidade do sinal. ( Threshold ). 
 O threshold ou limiar é um parâmetro relacionado com a intensidade 
(brilho) do pixel que aparece na tela do monitor. Os pixels que apresentam a 
tonalidade cinza escuro estão relacionados com materiais de baixa densidade (Ex.: 
ar), os pixels que apresentam a tonalidade cinza claro estão relacionados com 
sionais influenciam diretamente nas estruturas 
 Threshold Máximo. 
materiais que apresentam alta densidade ( Ex.: osso ). 
 Os limites mínimo e máximo de intensidade de sinal escolhidos para a 
reconstrução dos modelos tridimen
que tomarão parte no modelo final. 
 Threshold Mínimo. 
 
 
 
 
3 . Comandos para execução da tarefa. 
 “3D – BUILD MODEL – RECONSTRUCT. “ 
 4. Tra o
 
 
balhando modelo. 
 Os modelos tridimensionais numa etapa inicial podem se 
apresentar com muitas imperfeições. Vários recursos estão disponíveis 
para melhorar o modelo, otimizando o resultado final. Obviamente estes 
cursos mudam entre diferentes fabricantes. 
 Os recursos comumente encontrados são: 
o modelo ruídos de imagem, pequenos 
 fragmentos, artefatos isolados. 
das 
m, ou ainda, para apresentar o modelo com visão dirigida ao seu 
re
 
 
 
 4.1 - Filtro ( FILTER ) 
 Recurso utilizado para extrair d
 
 
 4.2 – Corte ( CUT ) 
 A ferramenta corte (cut) é muito utilizada para eliminar partes indeseja
na image
interior. 
 25
 Os cortes podem ser aleatórios ou estar relacionados à planos ou 
 quadrantes pré-determinados. 
 O modelo poderá ser pintado por uma cor de interesse ou ainda por 
 cores diferentes em regiões específicas, a critério do operador . 
 
5 . Unin
 
 
 
 4.3 – Pintura ( PAINT ) 
 
 
 
 
 
 
do partes de um modelo. ( MIXING ) 
 Às vezes a função “corte” é utilizada para dividir um modelo em 
duas ou mais partes. Cada parte poderá ser tratada de forma isolada. A 
função MIXING permite a união das partes tratadas isoladamente 
formando o modelo final. 
 
s valores mínimo e máximo da intensidade 
presentam definidas as cores que 
rão utilizadas para cada tecido em particular. 
 CT-BONE : Estruturas ósseas na tomografia computadorizada. 
ƒ Threshold mínimo: 100 
ƒ Threshold máximo: ( máximo ). 
 
 
 
 
 
 Modelos pré-definidos. 
 
 A maneira mais rápida e fácil de lidar com as reconstruções tridimensionais, é 
utilizar-se de modelos pré definidos, normalmente disponibilizados pelos fabricantes. 
 Estes modelos apresentam definidos o
dos pixels que serão usados na reconstrução. Também já a
se
 Os modelos mais comumente encontrados são: 
 
 
 
 
 
ƒ Indicação: Fraturas complexas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 26
 
 
 CT – SOFT : Para reconstruções de partes moles em tomografia. 
• Threshold mínimo: -300 
( máximo ). 
 
 
 CT – LUNG : Re
 p
• Threshold mínim
• Threshold máxim
 
 
 
 CT – ANGIO : Re
 
 
• Indicação: Face, Malformações. 
• Threshold máximo: 
 
 
 
 
 
 
 
 construções da distribuição vaso-brônquica e do 
arênquima pulmonar. 
 
o: -1000 
o: 100. 
 
construção de modelos angiográficos em TC 
 
 
 
• Indicações: Tumores, TEP.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 27
 
 MR – ANGIO: Reconstrução de modelos angiográficos em RMN. 
r percepção de
ndering podem ser apresentados de form elhor 
 
Vol. Rendering Cérebro – RMN Vol. Rendering Punho - CT 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 VOLUME RENDERING: 
 
 Modelos de reconstrução tridimensional que colocam em evidência diferentes 
tecidos e apresentam melho profundidade. Os modelos de volume 
a colorida oferecendo assim mre
perspectiva tridimensional. 
 
 
 
 
 
 28
 
 
 
 
Reconstruções vasculares. 
 
 
 
será fundamental para a qualidade final do 
nde intensidade de sinal. A técnica 
alores de threshold mínimo dependem muito da qualidade 
ução do modelo vascular segue os mesmos princípios da 
onstantemente modificados 
 Em tomografia computadorizada os pixels que representam as 
estruturas ósseas se apresentam intensos à imagem tornando-se difíceis de 
separá-los das imagens dos vasos contrastados. 
 
 
 As reconstruções vasculares normalmente são obtidas na 
tomografia computadorizada após injeção de meio de contraste. O tempo 
exato de obtenção dos cortes 
modelo vascular. Os cortes primários deverão ser adquiridos no momento 
de maior concentração de contraste no interior dos vasos, tornando a luz 
destes, intensa ao monitor. 
 Em RMN nem sempre será necessário o uso de meio de contraste. 
Neste método, diferentes técnicas podem tornar o sangue no interior dos 
vasos hiperintensos quando visualizados ao monitor. 
 As reconstruções vasculares estão relacionadas principalmente 
com os pixels que apresentam gra
utilizada para este fim é conhecida por MIP ( Maximum Intensity Pixel ) e 
está relacionada com a reconstrução de modelos que colocam em evidência 
apenas os pixels com sinal intenso. 
 Os v
dos cortes primários e podem variar bastante, exigindo do operador 
habilidade no manuseio dos cortes primários para a obtenção de um modelo 
de qualidade. 
 A reconstr
reconstrução tridimensional. Neste caso, em particular, as funções de 
corte e filtro dos modelos serão muito importantes, uma vez que, só os 
vasos interessarão. 
 Os valores de threshold podem ser c
durante o processo de reconstrução, para evitar que tecidos que apresentem 
intensidades de sinal próximas ao do vaso de interesse contaminem o 
modelo, embora nem sempre isto será possível. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 29
 ANGIO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
 Aorta – TC Aorta - TC 
 Antes do Tratamento Após Tratamento 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Angio Tóraco-Abdominal CT Coração 3D – CT 
 Angio Cerebral - CT 
 
 
 30
 
 
 
 
 
 Pericárdio/Brônquios - Multi-Slice 
 
ANGIO TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA 
 ( Multi - Slice ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Coração CT - Multi-Slice 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 31
 
 
licoidal 
 P R O T O C O L O S 
 
 
 Angiotomografia Computadorizada He
 
 
 
 
 
 
 
 DELAY = Tempo de espera entre o início da injeção e a aquisição dos cortes 
 
 
 
 
 
Cálculo do Cálculo do DelayDelay
Delay = Tempo Infusão + Tempo do Contraste - Tempo de Aquisição
Tempo do Contraste (fisiológico)
* * Punção: Braço direito
Aorta Ascendente: 16 s + / - 2
Aorta Descendente: 18 s +/ - 2 
Crânio : 20 s +/ - 2
 
 
 
 
 
 
 
 32
 
FOV No.Cortes Espessura Tempo Aquis. Volume Vel.Infusão Delay
20 cm 40 1mm 30 s 105ml 3 ml/s 25s
T(infusão) + T(contraste) - T(aquis.) = Delay
35 20 30 25
ANGIO TC ANGIO TC -- CerebralCerebral
 
FOV No.Cortes Espessura Tempo Aquis. Volume Vel.Infusão Delay
35 cm 60 7 mm 30 s 140 ml 4 ml/s 21s
T(infusão) + T(contraste) - T(aquis.) = Delay
35 16 30 21 seg
ANGIO TC ANGIO TC -- Aorta Aorta ToracoToraco--AbdominalAbdominal
 
 33
 
 
 
ANGIO TC ANGIO TC -- Aorta Torácica Aorta Torácica -- RFMTRFMT
 
FOV No.CortesEspessura Tempo Aquis. Volume Vel.Infusão Delay
35 cm 60 3 mm 26 s 105ml 3 ml/s 25s
T(infusão) + T(contraste) - T(aquis.) = Delay
35 16 26 25seg
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 34
 
ANGIO TC ANGIO TC -- Aorta AbdominalAorta Abdominal
 
 
 
FOV No.Cortes Espessura Tempo Aquis. Volume Vel.Infusão Delay
35 cm 50 5 mm 25 s 140 ml 4 ml/s 28s
T(infusão) + T(contraste) - T(aquis.) = Delay
35 18 25 28 s 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 35
 
 
 ANGIO RESSONÂNCIA MAGNÉTICA 
Técnicas de Aquisição de Imagens: 
OF - Time Of Flight
 
 
 
 
 
T 
movimento, 
perpendiculares ao plano de corte, são magnetizados. 
 
 
Método de aquisição vascular em que os tecidos estáticos são 
saturados pelo uso de baixos TRs e os prótons em 
 
 
 Aplicações TOF 
ƒ 2D-TOF - Pescoço / MMSS / MMII 
 
ƒ 3D-TOF - Crânio ( Polígono de Willys ) 
C – Phase Contrast
 
 
 
P 
m movimento pelo acúmulo 
ção dos tecidos estáticos ocorre por técnica de 
subtração. 
 
 
Na aquisição PC, 2 gradientes bipolares, um positivo, o outro 
negativo, codificam os prótons e
de fase durante os deslocamentos. 
 A satura
 
 
 Aplicações PC 
ƒ Determinação da Direção do Fluxo. 
ƒ Determinação da Velocidade do Fluxo. 
ƒ Estudo do Fluxo Liquórico. 
ƒ Estudo de MAV. 
eMRA – Contrast Enhanced
 
 
C 
ntraste é empregada nos estudos angiográficos do 
rax e do abdômen. 
 
Técnica Gradiente Eco obtida durante a injeção do meio de contraste. 
A Angio RM com co
tó
 
 
 
 
 
 36
 Exames de Angio Ressonância Magnética. 
Angio Cerebral Angio Cerebral – Colorida 
 Artéria Carótida Artéria Poplítea 
 
Técnica 3D-TOF 
 ( Sem meio de contraste ) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
2D-TOF 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 37
 
Angio RMN – Com Gadolínio ( contraste ) 
CeMRA 
 
 Delay – 10 segundos Delay – 12 segundos 
 Delay – 45 segundos Delay – 14 segundos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Angio RM -Tórax Angio RM – Abdômen 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Angio RM - Veia Porta Angio RM – Artéria Ilíaca 
 
 
 
 
 38
 
 Reconstruções Multiplanares comVariação da Espessura 
 MPVR – Multi Projection Volume Reconstruction 
de máxima intensidade ( MIP ) e com espessura variável do modelo 
e reconstrução. 
 MPVR - Veia Porta 
 Análise Funcional.
 
 
 
 
 Técnica que permite a reconstrução de modelos tridimensionais com 
ênfase aos pixels 
d
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
cia magnética, abriu a possibilidade da avaliação funcional de 
clusões do grau 
íneo recebido pelos tecidos e 
s análises funcionais são 
 
 
 A rápida possibilidade de aquisição de imagens em tomografia e 
também em ressonân
importantes órgãos. 
 O deslocamento do meio de contraste até a sua chegada aos tecidos 
pode ser analisado numa função temporal, permitindo-se chegar a con
de permeabilidade dos vasos e, nos tecidos, da perfusão sanguínea. 
 A técnica da perfusão avalia o aporte sangu
tem sido empregada com eficiência na região cerebral. 
 A análise funcional permite ainda explorar o funcionalidade de regiões 
motoras do cérebro, através da ativação de áreas de interesse e tomada de imagens 
na porção cerebral correspondente. Em ressonância a
obtidas pelas técnicas de; Difusão, Perfusão e Ativação. 
 Os resultados obtidos pelas diferentes técnicas de análise funcional são 
melhores visualizados graficamente. As imagens utilizadas para este fim, 
 39
isoladamente, pouco trazem de informação, mas no conjunto, tem sido cada vez 
este caso foram usadas 12 fases do batimento cardíaco e o comportamento 
 A região utilizada para compor o gráfico da análise funcional é 
eterminada por um ROI. 
 
 Análise do fluxo nas artérias femorais. 
 (Intensidade de sinal X Tempo) 
mais úteis para fins diagnóstico. 
 
 A obtenção das imagens primárias. 
 
 As imagens primárias são obtidas num mesmo plano de corte em 
aquisições “multi-fase”. Assim, para análise em função do batimento cardíaco as 
diversas imagens de um mesmo plano, só se diferenciam na relação que mantém com 
o funcionamento cardíaco. Por exemplo, poderíamos encontrar ao final da aquisição 
de um bloco de 240 imagens, 12 locações diferentes com 20 imagens em cada 
locação. N
do sinal nas 20 imagens em cada locação pode ser analisado pela sua evolução 
temporal. 
 
d
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 40
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Gráfico 01 - Imagem X Intensidade do Sinal. 
 movimentos realizados pelo paciente, como o 
, e a condição de repouso. Neste caso temos 
m 
 as áreas que sofreram 
lteração de sinal em função do 
mpo. 
a de 
nal na região temporal esquerda devido a 
presença de mal-formação vascular. 
 Gráfico 02 - Tempo X (Média) Intensidade do Sinal 
 
Nem sempre as diferentes fases das imagens funcionais estarão relacionadas com o 
batimento cardíaco. Como exemplo podemos citar as imagens adquiridas na região 
cerebral de um paciente para avaliar atividades motoras pela ressonância magnética. 
Os parâmetros neste caso podem ser os
movimentar dos dedos de uma das mãos
duas fases, e podemos analisar e
função do tempo a resposta do 
cérebro a essas duas condições. 
 A análise funcional do 
cérebro na ressonância magnética é 
demonstrada numa imagem que 
reproduz
a
te
 
 
 
nálise Funcional mostrando ausênciA
si
 41
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• Raios-X Digital 
• Mamografia Digital 
 
• Angiografia por Subtração por Digital 
• Densitometria Óssea 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 42
 
 
 
 
 A Radiografia Computadorizada 
 ( Raio-X Digital ) 
das exposições radiográficas tornou-se possível, 
dessas imagens. É preciso 
es variáveis entre 2000 x 2000 à 4000 x 4000. Estas imagens ocupam 
 tornou viável a digitalização da radiologia convencional, de forma que, cada 
ez mais, observamos a incorporação desta tecnologia nos atuais centros de diagnósticos 
 As principais vantagens no uso desta tecnologia são: 
 
 
o paciente. 
ƒ Armazenamento das imagens. 
ƒ Disponibilização das imagens em redes de computação. 
 Lat
 
o da técnica maior do que 2 ou 3 
kilovolts. Na radiografia computadorizada uma variação de até 10 kV permite a 
obtenção da imagem com qualidade diagnóstica.A documentação digital 
graças ao desenvolvimento de potentes sistemas de computação dotados de grande 
capacidade de armazenamento de dados. 
 O maior desafio da digitalização das imagens radiográficas convencionais 
é permitir alta definição e grande capacidade de resolução 
lembrar que as imagens nas radiografias convencionais são obtidas pelo enegrecimento de 
microscópicos cristais sensibilizados por fótons de raios-x. 
 Para que a imagem digital pudesse ser utilizada para fins diagnósticos 
seria imprescindível o uso de matrizes de alta definição, assim, observamos radiografias 
digitais com matriz
grande espaço na memória dos computadores e demandam tempo para serem transmitidas à 
estações remotas. 
 O desenvolvimento da computação e a redução dos custos dos 
equipamentos
v
hospitalares. 
 
 
ƒ Maior latitude de exposição. 
ƒ Redução da dose de exposição n
ƒ Possibilidade de pós processamento das imagens. 
 
 
 
 
itude de exposição: 
 A latitude exposição está relacionada com a faixa de energia 
necessária para produzir a imagem radiográfica. A energia necessária para produzir 
essas imagens são definidas pelos fatores de dosagens conhecidos por kV (Kilovolt) 
e mAs (Mili-ampére/segundo). Numa radiografia convencional a latitude de 
exposição é limitada e não permite uma variaçã
 
 43
 
 
 
 
 Reduç
 
 A possibilidade de 
armazenamento e pós processamento permite a impressão de duplicatas da 
imagem sem a necessidade de re-exposição no paciente. 
 Pós-p
 
truturas aéreas; etc.... No pós-
processamento é possível ainda a ampliação da imagens, inversão do sinal de 
vídeo, anotações, medidas lineares, ângulos, etc... 
 Arma
 
computadorizada é a 
possibilidade de armazenamento da imagem como um arquivo de computador, 
podendo esta ser impressa quantas vezes forem necessárias. 
 Dispo
 
édico do paciente e o médico radiologista, ou 
ainda permitindo que um terceiro profissional em qualquer lugar do mundo possa 
emitir um parecer. 
e 
o nos últimos anos, o acesso 
 esta tecnologia ainda não faz parte da nossa realidade, assim, levaremos ainda algum 
mpo, até que possamos conviver com este novo momento. 
ão da dose de exposição: 
 Principalmente em função da maior latitude de exposição 
tornou-se possível a redução da dose no paciente. 
 
 
 
rocessamento das imagens: 
 Uma vez armazenada na memória do computador as imagens 
poderão ser processadas de forma a colocar em evidência diferentes estruturas, 
assim como; ossos e partes moles; partes moles e es
 
 
 
zenamento das imagens: 
 Outra grande vantagem da radiografia 
 
 
 
 
nibilização das imagens em rede: 
 Talvez a principal vantagem da radiografia computadorizada está 
no fato de poder ser disponibilizada para uso em redes de computação. Um vez 
disponibilizada em rede a imagem poderá ser compartilhada simultaneamente por 
diversos usuários, assim como, o m
 
 
 É preciso considerar no entanto que, embora os custos de implantação d
um sistema computadorizado de imagens tenha diminuído muit
a
te
 
 44
 
 
 
 
 A Radiografia Computadorizada 
 
 A imagem radiológica digital é obtida a partir de placas digitais detectoras 
m as mesmas 
dimensões dos 
 Os ch nstituições básicas: 
 Dispositivo fósforo-armazenador. 
• Conversor ópto-eletrônico. 
Dispos
el pelo 
armazenamento, sofre um processo de escaneamento LASER, limpando a 
sua área, e tornando-o assim, disponível para uma nova exposição. 
 Escaneamento Digital 
 
r uma 
sentados na tela do monitor. A imagem visualizada 
que substituem os chassis convencionais. Na prática essas placas apresenta
chassis convencionais. 
assis digitais apresentam duas co
•
 
 
itivo fósforo-armazenador (Ecran Digital) 
 
 As placas que utilizam ecran fósforo-armazenador (ex.: iodeto de césio) 
armazenam a energia recebida do feixe de raios-x. Posteriormente esta 
placa, ou chassi digital, é levada a um dispositivo do sistema conhecido por 
unidade leitora digital, de onda são extraídas as informações e enviadas para 
a memória principal do computador. Após o processo de coleta das 
informações armazenadas no chassi digital, o écran responsáv
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Registro Digital
Dispositivo Opto-eletrônico 
 
 Em alguns sistemas digitais o chassi pode estar constituído po
superfície de silício que atua como um conversor opto-eletrônico, levando a 
informação obtida do feixe de raios-x diretamente ao computador principal. 
 No computador os dados obtidos são trabalhados em processo “ look-up-
table” e “ windowing” e apre
 45
na tela poderá ser processada e disponibilizada para arquivo, uso em rede, ou, 
pressão em filmes LASER. 
 
 
 
im
 
 Leitora Digital Tratamento da Imagem 
 
 
Radiografias Digitais 
 
 Tórax - PA 
 
 
 
 Alar - Obturatriz 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 46
 
 
 Crânio – Perfil Urografia Excretora 
 
gráfico convencional. 
 Raio-X mamográfico digital. 
 Posicionador Estereotático. 
 Workstation. 
 
mografia. 
 
 tubo de raios-x com dupla 
ista focal (molibdênio / ródio ). O controle da exposição pode ser manual ou 
 Automatic Exposure 
ontrol ), e AOP (Automatic Optimization Parameters ). 
a focal: Molibdênio ou Ródio. 
• Escolha da filtragem adiconal: Molibdênio, Ródio ou Alumínio. 
 
 Mamografia Digital 
 
 
 Sistema SenoVision/ Senographe- DMR.
 Principais componentes: 
 
• Raio-X mamo
•
•
•
 
 
Posicionamento convencional da ma
 
 
 
 
 
Raio-X mamográfico convencional. 
 
 O sistema de raios-X Senographe-DMR consiste de
p
automático. No controle automático utiliza-se as funções: AEC (
C
 
 Outros ajustes feitos pelo operador estão relacionados com: 
 
• Escolha da pist
 47
• Ponto Focal: 0,1 mm ou 0,3 mm. 
• Faixa de KV. 
 
 A pista focal de molibdênio é 
uantidade de tecido adiposo e 
dio é mais indicado nas mamas de
om 
ermanentem
ja controlada manualmente ou pelo recurso AES ( Automatic Exposure Settings ). 
O
cara
 
 tecido glandular e 50% 
de tecido adiposo. 
no seu interior os 
nsores eletrônicos responsáveis pela conversão da radiação em correntes elétricas 
terpretáveis pelo computador. Após a interação da radiação com o chassis digital a 
agem estará disponível na workstation em cerca de 15 segundos. 
amógrafo “Gantry” Estação digital “SENOVISION” 
a mais indicada para as mamas com grande 
as de pequena espessura ( faixa de kV 25 à 29 ). O 
nsas ( Faixa de kV entre 28 / 35 ). 
ente acoplado ao sistema, permitindo que a dose 
q
ró
 
 
 
Raio-X mamográfico digital. 
 
 A utilização da documentação digital é um procedimento adotado em conjunto c
as técnicas de marcação estereotáxica e agulhamento. 
 O chassis digital está p
se
 controle automático de exposição poderá ainda ser ajustado de acordo com as 
cterísticas da mama: 
• MEAN: Recomendado para mamas com 50% de
• ADIP: Para mamas com grande quantidade detecido adiposo. 
• DENS: Para mamas com tecido glandular denso. 
 
 O chassis digital possui dimensões de 18 x 24 cm e contém 
se
in
im
 
 
 
M
 48
 
 
 
 
 
Posicionador para Estereotaxia. 
 
 O posicionador para estereotaxia encontra-se acoplado à workstation. No momento 
a aquisição das imagens estereotáxicas o posicionador é instalado junto ao gantry. 
pós as orientações à paciente, obtém-se um conjunto de 3 radiografias. 
 Este dispositivo suporta até 20 kg. 
 O armazenamento das imagens poderá ser feito em Discos Ópticos, CD-R, Fitas 
agnéticas, etc.... A transferência das imagens é ser feita no protocolo DICOM. 
 
e cerca de 200 imagens de matriz 2048 x 2048. O sistema possui 
 A documentação do exame a partir da workstation é realizada pela função FILM 
OMPOSER que permite a formatação do filme na forma desejada e o 
ncaminhamento da película para a câmara laser. 
 
 
Estereotaxia 
d
A
 
 
 
 
Armazenamento e Rede de conexão. 
 
 
M
 
 
A Estação de Trabalho ( WORKSTATION ) 
 
 
 A unidade de workstation permite a manipulação das imagens digitais 
especialmente nos procedimentos de estereotaxia. 
 Consiste de um computador com hard disk de capacidade de 4 G-bytes. O espaço 
destinado exclusivamente ao arquivo de imagens possui 2 G-bytes, permitindo o 
armazenamento d
monitor de alta definição de 20 polegadas. Pode ser conectado em rede, permitindo o 
arquivo de imagens no modo DICOM e gravação das imagens em unidades de Disco 
Óptico e CD-R. 
 
C
e
 
 
 
Princípios: 
 
 Estereotaxia é um processo que permite a localização espacial de 
uma estrutura interna, não visualizada, com máxima precisão, usando-se para 
tanto, de um par de estereoradiografias. 
 Com a ajuda de um sistema de computação é possível localizar uma 
estrutura de interesse em um modelo tridimensional segundo os eixos X, Y, 
 49
e Z. As dimensões X e Y são facilmente identificadas na radiografia. Já o 
cálculo da profundidade da estrutura de interesse representada pela dimensão 
 O procedimento técnico para obtenção do conjunto de imagens 
estere
 
to ) . Uma com o tubo 
clinado cefalicamente 15 graus e outra com o tubo 
e então o próprio sistema se encarrega 
imento guia as punções utilizadas nos 
rocedimentos de biópsias citológicas e/ou histológicas, sendo também 
tilizado na marcação pré-operatória. 
ipos de Exames 
e, uma amostra da região de interesse é 
oletada de forma estereotáxica. O material coletado seguirá para um estudo 
nátomo-patológico em laboratório. 
 de tecidos a partir da punção por agulhas de grosso 
alibre. O material coletado, neste caso em maior quantidade, também será 
nalisado em laboratório. 
“Z”, é calculada pelo computador a partir das informações obtidas em um par 
de estereoradiografias. 
 
oradiográficas é feito da seguinte forma: 
Realizam-se três tomadas radiográficas. A primeira com o 
tubo à 0 grau (perpendicular ao obje
in
inclinado podalicamente à 15 graus. 
 
 De posse das informações obtidas nas três projeções o 
computador calcula a localização da estrutura de interesse inclusive com 
relação à sua profundidade. A partir d
de orientar a localização e definir a profundidade de introdução de agulhas 
próprias para biópsias ou de marcação. 
 Normalmente este proced
p
u
 
 
 
 
 
 
T
 
 
1. Citológico 
 
FNA ( Cytology ) 
 
 O exame citológico é feito com uma agulha fina de punção (FNA-
Fine Needle Aspiration ). Neste exam
c
a
 
 
2. Histológico 
 
CORE BIOPSY ( Histológico ) 
 
 O exame histológico por CORE Biopsy, refere-se ao procedimento 
para obtenção de amostras
c
a
 50
 
 
 
 
 
3. Marcação Pré-operatória. 
 
 O procedimento de marcação pré-operatória, ou agulhamento, consiste 
em identificar o exato local de uma lesão no(a) paciente a partir da fixação 
de fios metálicos radioopacos orientados pela estereotaxia . Normalmente, 
após este procedimento, o(a) paciente deixa o serviço de imagem e se dirige 
para o centro cirúrgico a fim de extrair a área marcada. 
 
 de 
ção do(a) paciente será fundamental para um resultado preciso. 
 Durante as tomadas de imagens estereotáxicas o paciente deverá permanecer 
bsolutamente imóvel. 
 
 
 O sistema senovision permite a marcação estereotáxica para mamas com 
espessura até 10 cm sob compressão. 
 Os procedimentos de marcação, punção, ou biópsia, devem ser precedidos
uma orientação detalhada ao paciente. Estes procedimentos geram muita apreensão e 
ansiedade, e a colabora
 
a
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 51
 
 
 
 ANGIOGRAFIA POR SUBTRAÇÃO DIGITAL. 
 
f n
 
todo convencional , no entanto, com o 
 A ASD – Angiografia por Subtração Digital, apresenta inúmeras 
encional, cabendo destacar: 
ens. 
ns para documentação. 
Manipulação das imagens em workstations. 
Interligação do sistema de ASD com a rede RIS. 
O Sistema de Angiografia por Subtração Digital. 
 
 O sitema ASD está constituído basicamente de: 
 Arco “C “, contendo o tubo de raios-x e o tubo 
 armazenamento e processamento das imagens. 
 dos exames. 
• Monitor digital. 
• Dispositivo de arquivo. 
 
 
 
 Angiografia é a técnica utilizada para o estudo dos vasos. Quando o
estudo visa os vasos arteriais o procedimento é denominado de arteriografia, se o objetivo 
for a imagem dos vasos venosos, a técnica recebe o nome de Flebogra ia ou Ve ografia. 
 O estudo dos vasos na radiologia, iniciou em 1927, com a introdução de 
meio de contraste iodado no sistema circulatório pelo Prof. Egaz Moniz. 
Ainda hoje se faz angiografia pelo mé
desenvolvimento da imagem computadorizada, o exame de angiografia pela técnica de 
subtração digital, tem sido mais utilizado. 
 
vantagens em relação ao método conv
 
- Redução da dose de exposição. 
- Subtração das imagens indesejadas como os ossos. 
- Possibilidade de armazenamento das imag
- Possibilidade de escolha das melhores image
- Arquivo de imagens no padrão DICOM. 
- 
- 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
• “Gantry” em forma de
intensificador de imagens. 
• Gerador de alta tensão. 
• Computador para
• Console de planejamento
 
 
 52
 
 
 
 
 
 
 Console do Sistema ASD. Gantry em forma de Arco “C “. 
 angiográficas de alta definição com subtração do tecido 
rmações digitais 
áscaras no processo de subtração 
stados. 
 É muito importante que o paciente não se mova entre a realização da 
áscara e a obtenção das imagens pós contraste. 
 
 
 
 
 Princípios da Subtração Digital. 
 
 A angiografia por subtração digital é uma técnica que utiliza recursos de 
computação para produzir imagens
que não sofre impregnação pelo meio de contraste e que normalmente se superpõe aos 
vasos na radiografia convencional. 
 O método consiste na obtenção de pelo menos duas imagens digitais 
sendo, uma primeira simples e, uma segunda, com meio de contraste administrado por 
via venosa ou arterial. O computador se encarrega de armazenar as info
da primeira imagem para subtrair os dados comuns na segunda imagem, colocando em 
evidência apenas os vasos que foram impregnados com meio de contraste. 
 As primeiras imagens obtidas servirão dem
digital. Das imagens obtidas após a infusão do meio de contraste subtrai-se a máscara, 
colocando-se em evidência apenas os vasos contra
 
m
 
 
 53
 
 
 Técnica do exame de ASD. 
 
 
 Na aquisição angiográfica digital o planejamento típico incl
 caso o paciente não tenha se movido. 
agens e a freqüência com que essas são adquiridas, 
ui a 
izadas como máscara,
 número de im 
ocolo ou, poderão ser determinadas pelo 
mé ento. 
 Arco Aórtico ( Positivo) Arco Aórtico (Negativo) 
am principalmente em função das 
aracterísticas dos vasos em estudo, velocidade de infusão do contraste, necessidade de 
docum e interesse . 
 
 
de de exposições por segundo ( quadros / s ) . 
aquisição de algumas imagens sem nenhum meio de contraste. A partir de então, inicia-
se a injeção do meio iodado e novas imagens são adquiridas. As primeiras imagens 
poderão ser util
 Após a obtenção das imagens subtraídas, as mesmas poderão ser 
documentadas ou, ainda, trabalhadas em unidades multi-tarefas denominadas 
“workstation”. 
 O
podem estar previamente definidas no prot
dico no momento da realização do procedim
 
 
 
 
 
 
 
 Protocolos de ASD 
 
 Os protocolos utilizados na ASD mud
c
entação precoce ou tardia dos vasos contrastados e da região d
 Os principais parâmetros de ajustes são: 
- Quantida
- Tempo total de aquisição ( Número de imagens ) 
- KV e mAs. 
- Delay . 
- Quantidade de máscaras. 
 
 54
 
 
 
Exemplos de Protocolos: 
 
 Imagens/s Tempo KV mAs Delay Máscaras 
 Aquisição # 
 
 
AORTA 6 15 80 32 0s 4 
 
CAROTIDA 3 10 60 25 5s 4 
 
CEREBRAL 3 30 70 32 10s 4 
 
 MMII 1 20 80 25 60s 4 
 
 
 
 
 
Programas Digitais. 
 
 
 - ROAD-MAPPING 
 
 
 Road-mapping é um programa que permite a manipulação da imagem 
fluoroscópica sobre um modelo de subtração digital. 
 A imagem digital subtraída ocupa a tela do monitor e permite que o médico 
 Nas mudanças de posicionamento do paciente ou mesmo no estudo de novos 
asos, a técnica road-mapping deverá novamente ser utilizada, gerando uma nova 
tração digital (máscara fluoroscópica digital) . 
 
intervencionista use a radioscopia sobre esta imagem. Esta técnica é muito útil nos 
procedimentos de cateterismo, permitindo assim a cateterização com uma quantidade 
reduzida de contraste. 
 
v
imagem com sub
 
 
 - PIXEL SHIFT 
 
 Se o paciente se movimentar entre a imagem máscara e a imagem 
contrastada, a técnica de subtração será sensivelmente afetada. Se o movimento feito pelo 
paciente for amplo, não há como obter uma imagem de subtração com qualidade mas, se 
o movimento for discreto, é possível, a partir do recurso Pixel Shift ( deslocamento do 
ixel ), ajustar a máscara à imagem com contraste, fazendo-se coincidir a anatomia em p
 55
comum. Este recurso digital é muito utilizado para “limpeza” das imagens de 
 - ZOOM / INVERSION
subtração. 
 
 
 
 
l que permite manipular o tamanho da imagem. A ampliação 
as imagens e a inversão da escala de cinza. Esses procedimentos são rotineiros em ASD. 
 
 Técnica digita
d
 
 
 - ANÁLISE VASCULAR 
 
 Os equipamento de angiografia por subtração digital permitem que sejam 
lisados por recursos de software, eventuais áreas de estenoses, aneurismas, obstruções 
 mesmo a ruptura de vasos. As análises incluem medidas do diâmetro dos vasos, 
edidas da extensão de estenoses, percentual de obstrução, entre outras. 
 
 
 
ana
ou
m
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 56
 
 
 
 
 Densitometria Óssea. 
 
 
 
 
nal. 
adrado de tecido. Os valores obtidos 
 No Brasil os valores DMO da população estão relativamente bem definidos para as 
iência renal e 
epática, mielomatose, anemia, imobilizações prolongadas, são situações que podem 
esencadear estado de osteoporose. As mulheres em idade de menopausa e as pessoas que 
 encontram na terceira idade apresentam, não raramente, índices significativos de 
steoporose. Normalmente a osteoporose é precedida da osteopenia. 
 
 
 A densitometria óssea é o 
método de diagnóstico que 
avalia o grau de mineralização 
óssea do esqueleto ou de
segmentos do esqueleto e, os 
seus resultados, são 
comparados com a densidade 
mineral óssea (DMO) da média 
populacio
 O estudo por segmentos é 
mais freqüente, sendo comum a 
avaliação da densidade óssea da 
coluna lombar e do quadril 
direito. 
 A densidade mineral óssea é expressa em “ g/cm2 “ e representa a massa de cálcio 
expressa em gramas em uma área de 1 centímetro qu
junto à população e que representam a média populacional são importantes para as 
conclusões diagnósticas do médico radiologista. Esses valores precisam ser significativos, 
e isto requer cuidados na amostragem. Os valores precisam ainda estar distribuídos por 
faixa etária e peso, e considerar as características regionais da população. 
 
mulheres. O referencial para os indivíduos do sexo masculino ainda é feito com base nos 
valores da população americana. A quantidade de exames realizados em homens no Brasil 
ainda é muito baixa para se traçar um perfil confiável da média populacional. 
 
 O exame de densitometria está especialmente indicado na avaliação da osteoporose, 
estado em que os ossos perdem cálcio, na osteopenia, estado em que ocorre redução do 
número de osteoócitos no tecido ósseo, e nas patologias em que está presente 
hipercalcificação. 
 A osteoporose é uma doença que pode se manifestar sem etiologia definida ou de 
forma secundária associada a outras doenças. Hipotireoidismo, insufic
h
d
se
o
 
 
 57
 
 
 
 
 O exame de Densitometria Óssea. 
 
 
 O método de densitometria óssea utiliza os raios-x em baixos níveis de 
 de computador que 
edem, de forma indireta, o grau de atenuação do feixe de raios-x incidentes e estabelece 
comparações com os indivíduos da p
 Dependendo dos enquadrado em faixas que 
variam de: “Acima da mé
 
 Esquema de um equipamento de Densitometria Óssea. 
ais 
para manter as pernas elevadas também são 
exposição para obtenção de imagens anatômicas de uma região de interesse. Os 
resultados da exposição radiológica são analisados por programas
m
opulação. 
resultados o indivíduo poderá ser 
dia” - “ Normal “ - “Abaixo da média”. 
 
 
 
 O procedimento técnico: 
 
 Como num exame radiológico de rotina, o paciente deverá retirar eventu
objetos metálicos que possam influenciar na atenuaçãodos raios-x. Com freqüência, o 
mesmo é solicitado a efetuar a troca de sua roupa por vestimentas hospitalares adequadas. 
 Deve-se tomar o peso e a altura antes do posicionamento. Inserimos no 
computador os dados pessoais do paciente, informando inclusive o seu peso e a altura . 
 Para o exame da coluna lombar, posicionamos o paciente em decúbito dorsal e 
recomendamos que mantenha as pernas flexionadas, corrigindo desta forma a lordose 
natural deste segmento da coluna. Suportes 
utilizados com o mesmo propósito. A partir de então é feita a varredura cobrindo-se todas 
as vértebras lombares, devendo estar incluída a última torácica (T12) e a primeira sacral 
 58
(S1) . Caso o paciente não se mova durante a exposição este segmento estará pronto para 
ser analisado pelo programa de computador. 
ros 
gramas variam entre os diferentes fabricantes, contudo, avaliam o grau de 
tenuação ao feixe de raios-x dos diferentes segmentos estudados, comparando-os, com 
s resultados obtidos na média populacional. 
 O o médico radiologista que deverá 
roceder às suas conclusões diagnósticas, seguindo com a emissão do laudo 
 do. As características a seguir, se 
 
mm X 3,3 mm. 
proximadamente 30 segundos, com dose de 
rads. 
• O equipam
μ
• Requisito m
• Peso má
 
 No estudo de rotina se analisa também o quadril direito. Neste caso, o 
paciente permanece em decúbito dorsal, no entanto, deverá extender os memb
inferiores, fazendo rotação interna de ambos e, colocando assim, em evidência, a cabeça 
femural, o colo anatômico, e o grande trocanter. A varredura é feita da mesma forma que 
na coluna lombar. 
 A fase seguinte compreende a avaliação da densidade mineral óssea dos dois 
segmentos pesquisados. A avaliação é feita por programas específicos de computador. 
 Os pro
a
o
exame documentado é apresentado a
p
densitométrico. 
 
 
O equipamento de Densitometria Óssea 
 
 Vários equipamentos estão disponíveis no merca
referem ao equipamento de densitometria óssea LUNAR – PRODIGY. 
• Neste equipamento o campo de radiação é de 19,2 
• O tempo de duração do scan é de a
radiação absorvida em média de 3,45 m
ento Lunar-Prodigy opera na faixa de 76 kV e corrente de tubo de 48 
A. Apresenta corrente de tubo de até 5mA. 
ínimo da área física: 3,7 m x 3,7 m. 
ximo do paciente: 136 kg. 
 59
 
 
 
 
 
 Campos de medições: 
• Coluna AP: ( 40,3 cm x 18 cm ) 
• Fêmur : ( 20,2 cm x 18 cm ) 
• Corpo Inteiro: ( 197,5 cm x 60 cm ). 
 
• Medição e Análise: 
 
 Computador: Pentium II – 266 Mhz. 
 64 Mbytes-RAM 
 
• olor. 
 
 
 
 
 
 
 
Programas do Computador 
 
 Coluna / Fêmur / Corpo Inteiro. 
•
Impressora HP-890 – Deskjet - C
 
 
 
Características do Equipamento 
 
• Potência : 76 kV - 5mA. 
• Alimentação : Monofásica 220 V. 
• Filtragem inerente: 2,9 mm Al. 
• Ampola de raios-X auto-protegida. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 60
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 61
 
 
 
 
 
Rede de Computadores. 
 
 
A conexão de computadores em rede pode ser do tipo LAN (Local Área 
Network) redes de computadores numa área restrita ou, do tipo WAN 
(Wide Área Network ), conexão de computadores remotos dependentes de 
dispositivos de comunicação. 
 
 Uma rede de computadores tem na sua estrutura um computador 
o servidor. O servidor normalmente possui um 
 informações e trocas de instruções. 
 As redes podem apresentar as seguintes estruturas: 
 BUS, os computadores, printers, work-stations são 
gados em uma rede local. 
cterizado por ligação “circular “ incluindo 
dos os postos. 
 Ethernet : 
envolvida pela XEROX com capacidade de manuseio de 
nsfer Control Protocol / Internet Protocol ). 
 A conexão de um computador é feita a um servidor que se 
encarrega de redistribuir a comunicação para outros servidores, ou 
estabelecer uma conexão direta com o computador central. Empresas 
especializadas se encarregam deste trabalho e são conhecidas como 
provedores. 
 
principal denominad
processador veloz e alta capacidade de armazenamento. É a partir dele que os 
computadores ligados buscam
 
 
 BUS Topology: 
 Na estrutura
li
 
 TOKEN RING Topology. 
 Sistema de rede local cara
to
 
 
 Rede local des
grande volume de informação. 
 
 INTRANET: Rede local do tipo LAN utilizada em grandes empresas 
 
 INTERNET : 
 A rede internet é um exemplo de rede do tipo WAN. É a maior rede de 
computadores pessoais do mundo e amplamente conhecida pela sigla WWW 
(World Wide Web). Conecta milhares de PCs em todo o mundo , 
utilizando-se de protocolos próprios de comunicação principalmente o 
TCP/IP ( Tra
 
 
 62
 
 
 
 
Comunicação 
 
 
 A velocidade com que os dados são transmitidos entre sistemas 
computacionais é uma questão preocupante. Na radiologia digital, muitas vezes, 
somos obrigados a enviar exames completos para estações remotas, o que, 
dependendo do número de imagens pode se tornar um trabalho moroso. 
 O dispositivo mais comum utilizado na comunicação entre sistemas é o 
odem. Os modens, utilizam-se de linhas telefônicas para o envio de dados. A 
ma rede de computadores. Os sistemas mais conhecidos são o 
S-DOS , o MS-WINDOWS, o OS/2 , o Sistema Macintosh e o Sistema UNIX. 
 
navega
 
uplo. 
rferência EM externa. 
4. Transmissões sem fio. 
 ondas eletromagnéticas na faixa de freqüência entre 2 e 3 Ghz. 
Possui limitação de distância. 
 
 Sistem
 
 
 As im ser armazenadas em diferentes mídias. 
loppy disk) 
 Hard Disk ( Winchester ) 
m
velocidades com que os dados são transmitidos é medida em “ baud” (bits por 
segundo). O modem com velocidade de transmissão de 28800 bauds, transmite 
aproximadamente 2880 caracteres por segundo. 
 
 Os sistemas operacionais tem um papel importante na trato com os dados 
disponibilizados em u
M
 
Fator importante na agilização dos dados está relacionado ao meio por onde 
m os dados. 
1. Cabo telefônico d
Permite a conexão em baixas velocidades 300 / 9600 baud. Estão sujeitos a 
interferências eletromagnéticas externas. 
 
2. Cabos coaxiais. 
Permitem a conexão de dados a velocidades de 250 M-baud. Reduzem a 
interferência de ondas eletromagnéticas externas. 
 
3. Cabo de Fibra Óptica. 
Considerada uma banda larga de transmissão de dados, permitindo até 2 G-
baud e é muito resistente a inte
 
Conexões por
 
as de Arquivos. 
agens digitais podem
ƒ Disketes ( F
ƒ
 63
ƒ Fitas Magnéticas 
ƒ Discos Ópticos - 
 Entre a mídia cabe destacar: 
ƒ A capacidade de armazenamento. ( Milhões de bytes – M-bytes ) 
ƒ CD-ROM. 
 
as principais características d
 
ƒ A velocidade de transmissão dos dados. ( M-Bytes / s ) 
ƒ A acessibilidade da mídia. 
 
 
1. Diskettes: Os mais usuais são os de 3.1/2 pol. Possuem baixa capacidade de 
armazenamento ( 1,44 Mbytes ) , aproximadamente 2 imagens de TC 512 x 512 x 
8 bits. 
 
2. Hard Disk: Os equipamentos de radiologia digital possuem um disco principal 
(Hard Disk) com capacidade mínima de armazenamento para as imagens 
 
 A velocidade com que os dados são acessados e armazenados é muito 
parado a outras mídias. O fato do hard disk apresentar 3600 
rpm o torna

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