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ARTIGO PATOLOGIA

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REDE DE ENSINO DOCTUM
CLEDNILDON RIBEIRO
JÉSSICA FIGUEIREDO
KELLY MARTINS
LARISSA RAMOS
LUCAS JÚLIO
RITIELE SOUZA
SÉRGIO SILVA
PATOLOGIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL
JOÃO MONLEVADE-MG
2017
Alunos do curso de graduação da Rede de Ensino Doctum para obtenção dos títulos de bacharéis em Engenharia Civil.
REDE DE ENSINO DOCTUM
CLEDNILDON RIBEIRO
JÉSSICA FIGUEIREDO
KELLY MARTINS
LARISSA RAMOS
LUCAS JÚLIO
RITIELE SOUZA
SÉRGIO SILVA
PATOLOGIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
Artigo Científico Apresentado à Rede de Ensino Doctum, como requisito parcial para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.
JOÃO MONLEVADE-MG
2017
PATOLOGIA NA CONSTRUÇÃO CIVIL 
CLEDNILDON RIBEIRO
JÉSSICA FIGUEIREDO
KELLY MARTINS
LARISSA RAMOS
LUCAS JÚLIO
RITIELE SOUZA
SÉRGIO SILVA
RESUMO
Os edifícios possuem um ciclo de vida útil, no entanto há diversos fatores que podem prolongar este tempo. Um bom desenvolvimento do projeto, o sucesso do planejamento durante a construção, envolvendo a qualidade dos materiais e mão de obra, as condições do meio em que a obra está sendo executada e a manutenção periódica; contribuem favoravelmente. Na área civil, há um conjunto de atividades que podem resultar falhas construtivas na entrega pós-obra. Nestas falhas podem-se perceber certas similaridades nesta etapa do processo de construção que são muito comuns. Este trabalho descreverá o desempenho da área técnica em uma determinada empresa demonstrando sua dinâmica, apresentando soluções e propondo a adequação no sistema com o intuito de diminuir custos causados por falhas relativas a impermeabilização que são denominadas como patologia construtiva.Com os dados fornecidos pela empresa em estudo, podem-se observar as causas mais frequentes e mais custosas para a mesma. Sendo as causas descritas, são apresentadas as principais soluções para o problema e custos envolvidos.
Palavras-chave: Patologia. Causas. Soluções. 
 Introdução
Com o avanço na tecnologia no setor da construção, nota-se um grande número de edificações novas apontando os mais variados tipos de patologias.
Moreira e Ripeer (1998, p.14), conceitua o termo “Patologia das Construções” como sendo: 
Designa-se por Patologia das Estruturas esse novo campo da Engenharia das Construções que se ocupada do estudo das origens, formas de manifestações, consequências e mecanismos de ocorrências das falhas e dos sistemas de degradação das estruturas.
Buscando uma vantagem competitiva, as empresas reduzem os custos de todas as áreas envolvidas, excluindo apenas o local onde não é facilmente previsível: a assistência técnica. Isso pelo fato de uma vez executada erroneamente, é obrigatório por lei, arca-se com o problema por pelo menos 5 anos.
Este estudo, tem como objetivo analisar e identificar as principais anomalias encontradas no atendimento pós-ocupação, demonstradas pela continuidade que são solicitadas e os custos para solucionar o problema.
Serão apresentadas as relações entre causas e métodos para solução, com a finalidade de encontrarem-se métodos de prevenção para aprimorar o processo construtivo e reduzir desta forma gastos envolvendo ações corretivas na pós- entrega de obras.
Um dos casos de patologia que ocorrem mais frequência na área civil é na fase da pós-entrega do projeto, no caso em estudo sobre falhas relacionadas a impermeabilização, e diante deste cenário foram elaboradas questões que nortearam este trabalho:
Como garantir a satisfação do cliente e a redução de custos nesta fase do projeto na construção civil?
Quais as medidas preventivas devem ser implantadas para que estes tipos de falhas no setor civil possam ser evitadas ?
A aquisição de um imóvel envolve um investimento e desta forma faz necessário implantar a melhor forma de manutenção do mesmo, tanto para satisfazer o cliente quanto para reduzir custos para as construtoras. Focando nestes dois quesitos, esta análise dar-se-á na frequência das causas das solicitações dos clientes sobre as anomalias que geram insatisfação do cliente.
Há solicitações que possuem um custo relativamente baixo (sifão de uma pia vazando), mas há também aquelas que podem apresentar o custo elevado (como uma infiltração afetando pisos e parede).
A criação de artifícios legais sobre a garantia de alguns serviços de obra pode reduzir esse número de casos, que são os mais custosos para as construtoras. E além disso, esta análise pode levar a uma melhoria nos processos construtivos, fortalecendo a qualidade do produto final e reduzindo nos custos de manutenção. 
Este trabalho apresentará a importância relacionada à grande dimensão do esforço necessário para diminuir e administrar continuamente os riscos das anomalias nas obras. 
O grande desafio dos engenheiros é a estrutura de suporte ao processo decisório que definirá o que deve ser priorizado e o que deve ser esquecido e não poderá ser atendido pelos investimentos.
Dentro da engenharia a patologia envolve a análise dos sintomas evidenciados pelos defeitos que se manifestam nas estruturas, pesquisa sua origem e as prováveis causas e mecanismos de ação dos agentes envolvidos (SOUZA et al, 1998, p. 17).
Investir em análise das patologias deve ser conduzido com seriedade, sendo que não faz sentido investir tempo, dinheiro ou recursos se não realizar ações que podem orientar a corrigir falhas.
O estudo orienta os engenheiros e os ajudam a decidir o que é prioritário, ou seja, o que é mais representativo para a natureza do negócio para proporcionar resultados satisfatórios.
Portanto, este estudo apresenta uma grande contribuição para todas as empresas e seus respectivos profissionais e para o mundo acadêmico e científico, por enriquecer os estudos na área civil, garantindo a execução eficiente das atividades no setor da construção, assegurando a satisfação dos clientes e reduzindo custos para as construtoras.
Por fim, serão abordados temas relacionados com a patologia construtiva , suas causas e soluções, na pós-entrega da construção, utilizando- se como metodologia a pesquisa bibliográfica a partir de relatos de empresas, entrevistas com funcionários, trabalhos acadêmicos e fundamentado nos ideais e concepções de autores como: SOUZA, et al(2009); SILVA (2003); LIMMER (1997) e ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118:2007 (2003).
Desenvolvimento
A durabilidade das edificações está ligada à qualidade dos materiais e técnicas construtivas utilizadas nas mesmas, mas mesmo com todo avanço tecnológico dos últimos anos não tem havido uma redução dos problemas patológicos. BOTELHO e MARCHETTI (2006, p. 43) afirma que:
[...] a ocorrência de problemas patológicos cuja origem está na etapa de execução é devida, basicamente, ao processo de produção que é em muito prejudicado por refletir de imediato os problemas socioeconômicos, que provocam baixa qualidade técnica dos trabalhadores menos qualificados, como os serventes e os meio-oficiais, e mesmo do pessoal com alguma qualificação profissional.
Também é valido ressaltar que a maioria dos materiais e componentes tem sua qualidade e forma de aplicação normatizada.
Os dados coletados na construtora em estudo contêm informações referentes ao atendimento das solicitações à assistência técnica, nos anos de 2009, 2010 e 2011.
Anterior ao ano de 2005, a construtora não realizava o tratamento quantitativo ou qualitativo dos dados gerados pelas solicitações de seus clientes. O atendimento da área de assistência técnica refere-se a imóveis de médio e alto padrão, localizados na Barra Tijuca e na zona sul do Rio de Janeiro, com idades diversificadas, de 0 a 5 anos, a contar do documento que contesta que o imóvel foi construído seguindo as exigências da legislação local.
Em 2001, a empresa substituiu todas as suas paredes internas de alvenaria por paredes de gesso acartonado ( Dry-Wall), material muito utilizado em países europeus. Esta substituição dos materiais deimpermeabilização não acompanhou esta mudança, sendo ainda utilizada impermeabilização rígida, a base de epóxi. Tal mudança mostrou-se ao longo do tempo falho, fazendo com que a construtora refaça quase que a totalidade dos banheiros de seus clientes. 
Estes painéis de dry-wall foram fixados apenas lateralmente, possibilitando a movimentação das placas por choque ou dilatação térmica, ocasionando a flexibilização da impermeabilização, que mesmo sendo rígida, quebra-se e permite a percolação de água para os revestimentos adjacentes, como mostrado na Figura 1.
Figura 1 Paredes infiltradas
Fonte: Foto fornecida pela Construtora em estudo, 2009
Na grande maioria dos casos da construtora em questão, os pisos no entorno do banheiro eram de madeira, que ao entrar em contato com a água, incharam e desprenderam-se do chão, sendo necessário posteriormente a troca das peças afetadas e a nova aplicação de sinteco, demonstrado na figura 2.
 Figura 2 Revestimento de taco prejudicado
Fonte: Foto fornecida pela Construtora em estudo, 2009.
Para resolver o problema gerado pela impermeabilização de seus empreendimentos, a construtora adotou o modelo de impermeabilização flexível, solução asfálica com base acrílica e tela de poliéster (manta moldada em loco), resistindo as movimentações dos painéis de gesso, impedindo a ruptura do sistema de impermeabilização e infiltração de pisos e paredes das áreas adjacentes. O custo aproximado de reparo gerado por banheiro e áreas afetadas foram de R$ 10.000,00.
Neste estudo pode-se perceber que as principais causas e consequências encontradas neste tipo de patologia foram: 
Tubulação hidráulica não foi posicionada corretamente (joelho de 90°). Com isso,
ocasionou dois problemas nesta colagem: não foi empregada a solução limpadora para retirar a resina que cobre o tubo, não permitindo a correta fusão entre as duas superfícies (tubo e conexão); a área de tubulação colada na conexão não foi superior a 4 mm, conforme a figura 3.
Figura 3 Área colada insuficiente
 
Fonte: Foto fornecida pela Construtora em estudo, 2009.
O custo de reparo na tubulação é ínfimo quando comparado as consequências geradas, totalizando um prejuízo de aproximadamente R$25.000,00 mais os serviços de reparação como retirada de rejunte amarelado do piso da sala e aplicação de um novo; troca do teto de gesso da sala e áreas afetadas; repintura dos ambientes afetados; limpeza e reparo dos móveis e tapetes danificados pela água.
As pastilhas da fachada foram se desplacando. Após perícia, observou-se que
durante a execução do chapisco e emboço da fachada, foi adicionado gesso ao traço da argamassa, permitindo uma “secagem” mais rápida, facilitando a aplicação. O uso do gesso no traço consome a água, não permitindo a total hidratação do cimento, tornado a argamassa porosa e com baixa resistência. 
Identificadas as causas do problema, iniciou-se a localização dos pontos nos quais há risco de desplacamento através do teste de percussão (Figura 4), que é identificar as áreas afetadas através do som cavo (oco). 
Retirado todo o revestimento dos trechos a serem reparados, foi reaplicado o chapisco, emboço e efetuada a colagem da pastilha e chegando a um valor de custo total dos reparos: R$ 70.000,00.
Figura 4 Teste de Percussão
 
Fonte: Foto fornecida pela Construtora em estudo, 2009.
Em relação a impermeabilização em uma construção, mesmo sendo utilizados materiais adequados, não há garantias. E mesmo neste caso, a mão de obra utilizada deve ser corretamente treinada. E como área a ser impermeabilizada sofrerá intervenções de outras equipes antes e depois da camada impermeabilizante, essas equipes precisam passar constantemente por treinamentos de reciclagem a fim de conscientizar a equipe sobre os riscos que podem causar um vazamento futuro.
É frequente constatar na equipe de concreto o esquecimento ou a não comunicação sobre colocar na forma uma simples ripa que fará o sulco necessário para a ancoragem da manta de impermeabilização. Isso causará um re-trabalho oneroso na fase de impermeabilização, onde haverá a quebra com uma talhadeira correndo o risco de abalar a estrutura. A partir deste exemplo pode-se perceber que os próprios colaboradores da obra podem se transformar em vilões por falta de comunicação e cuidados a serem tomados.
A inspeção para mapeamento dos sintomas (identificação das patologias), o recolhimento de dados e informações necessárias para a quantificação dos danos, o conhecimento do histórico da estrutura e a realização de análises e ensaios (para clarificar os sintomas, mecanismos e causas das patologias da estrutura) são etapas fundamentais para uma terapia adequada.
É essencial que os projetos estejam voltados para a fase de execução, com identificação dos pontos críticos e proposição de soluções para garantir a qualidade da edificação. No elenco de recomendações pode-se citar a simplificação da execução, a adoção de procedimentos racionalizados e as especificações dos meios estratégicos, físicos e tecnológicos necessários para a execução. 
Com relação à manutenção, o projeto também tem influência fundamental na vida útil e no próprio custo das etapas de manutenção e uso. Nele deve-se adotar uma estratégia que iniba a deterioração prematura, diminuindo, com isso, os custos de manutenção. Assim, algumas, das decisões tomadas durante o projeto influenciarão a frequência de manutenção ao longo da vida útil. Muitos pontos importantes devem ser observados com relação à manutenção de edificações. 
O projeto de impermeabilização está diretamente relacionado ao atendimento das exigências dos usuários no que se refere à estanqueidade, higiene, durabilidade e economia da edificação, sendo de forma direta ou indireta o responsável pela ocorrência de muitos problemas patológicos. 
Apesar deste assunto não ser tratado com a devida seriedade, a impermeabilização é parte essencial de uma edificação.
No mercado há inúmeros produtos impermeabilizantes, caros, baratos, fáceis, complicados, simples e sofisticados. Todos prometem maravilhas, garantem facilidades na aplicação, estanqueidade e durabilidade. Quando ocorre um problema de impermeabilização, na maioria das vezes se está lidando com um cliente insatisfeito, que está com seu apartamento encharcado, onde o reparo vai implicar na quebra de boa quantidade de materiais de revestimento nobres, sujeiras e contratempos para o cliente que confiou que teria um local seguro para morar.
Conclusão
A partir da análise deste trabalho, pode-se observar o alto valor gasto pela empresa( e certamente outras) , comprovando-se o valor real gasto pela assistência técnica, em específico na área de impermeabilização.
A maior parte dos produtos vendidos, ou serviços prestados, não possuem um ciclo tão longo quanto o de um imóvel, ficando a construtora responsável por um período de 5 anos previsto em lei, o atendimento a garantia sobre vícios aparentes e ocultos.
O controle de qualidade na área civil vem recebendo uma grande atenção, servindo de modelo para empresas e integrando procedimentos das construtoras.
Desta forma, a gestão de qualidade vem se destacando, modificando a visão corretiva, que se na inspeção, para uma visão voltada para medidas preventivas em todas as etapas do processo.
Contudo, como foi visto, é um erro grave achar que a padronização, a normalização e o controle de qualidade de produtos e processos são suficientes para obter a qualidade. Em obras que apresentam falhas e patologias construtivas identificam-se erros não só técnicos, mas também de caráter humano, de organização e gestão das empresas, assim, a qualidade também é afetada pela política dos recursos humanos de uma empresa. 
O projeto deve ter como principal foco a qualidade, pois as soluções adotadas nele têm grande repercussão no processo de construção e qualidade final do produto, condicionando o nível final de satisfação do usuário. 
A sobrecarga de trabalho dos profissionais da área também faz com que importantesdetalhes dos projetos sejam perdidos ou mal julgados, onerando seriamente o custo da construção e pós-entrega, assim como a satisfação dos clientes.
Conclui-se então, que o maior prejuízo será da construtora, pois mesmo que consiga restabelecer a funcionalidade e estética da unidade, fica o prejuízo moral perante o cliente, este sim, é um prejuízo que nenhum profissional nem empresa gostaria de ter. 
REFERÊNCIAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 6118:2007 - Projeto de Estrutura de Concreto - item 25.4. Rio de Janeiro, 2003.
BOTELHO, M.H.C.; MARCHETTI, O. Concreto armado eu te amo. São Paulo: Edgar Blucher, 2006.
COVELO SILVA, M.A. Gestão do processo de projeto de edificações. São Paulo, 2003. Editora O Nome da Rosa.
LIMMER, C.V. Planejamento, orçamento e controle de projetos e obras. Rio de Janeiro, 1997. Editora LTC.
MOREIRA, V. C.; RIPPER,T. Patologia, recuperação e reforço de estrutura de concreto. São Paulo : Pini, 1998.
OLIVEIRA, D. F. Levantamento de causas de patologias na construção civil. 2013. Monografia apresentada pela Universidade Federal do Rio de Janeiro –UFRJ para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil.Disponível em: http://monografias.poli.ufrj.br/monografias/monopoli10007893.pdf. Acesso em: 31 out. 2017.
SANTOS, C. F. Patologia de estruturas de concreto armado. 2014.Trabalho de conclusão de curso apresentada pela Universidade de Santa Maria(UFSM) para obtenção do título de Bacharel em Engenharia Civil. Disponível em: http://coral.ufsm.br/engcivil/images/PDF/2_2014/TCC_CAMILA%20FREITAS%20DOS%20SANTOS.pdf. Acesso em: 01 nov 2017.
SILVA, A. P.; JONOV, C. M. P. Manifestações patológicas nas edificações. 2016. Disponível em: http://www.demc.ufmg.br/adriano/Manifest_%20Pat_2016.pdf. Acesso em 01 nov. 2017.
SOUZA ET al . Patologia, Recuperação e Reforço de Estruturas de Concreto. São Paulo: PINI, 1998. 262p.

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