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23/07/18 Catálise e Cinética caracterização de catalisadores 0,1 0,2 0,3 0,4 0,5 0,6 0,7 0,8 0,9 1,0 Ru10ZnAl Q ua nt id ad e ad so rv id a Pressão relativa (P/P0) 5 10 15 20 25 30 35 40 45 50 55 60 KPW HPW CsPW In te ns id ad e (u .a .) 2 Theta João Carlos Serpa Soares Introdução A caracterização de um sólido, mediante distintos métodos, tem como finalidade conhecer quantitativamente e/ou qualitativamente a constituição de um determinado material (catalisador), tanto no bulk quanto em sua superfície. Os compostos apresentam características específicas quanto à: Formulação (composição química) Forma (arranjo geométrico em escala milimétrica) Textura (arranjo geométrico em escala microscópica) Estrutura (interação entre vários componentes) 1 Introdução Na preparação de um catalisador, o sólido é submetido a uma série de processos químicos (ex.: precipitação, impregnação, secagem, calcinação, redução), em que cada etapa origina um sólido distinto. O catalisador também pode sofrer modificações durante a reação: Deposição de carbono Variação da textura Alterações na forma Envenenamento 2 Caracterização Síntese Teste Catalítico Introdução Existem muitas maneiras de se obter as propriedades fisico-químicas de materiais e dependendo da especificidade dos mesmos, temos a indicação das caracterizações mais apropriadas: 4 Tabela 1 – Algumas especificações de compostos sólidos Composição e estrutura Especificação Caracterização Composição Análise química, Espectroscopia de absorção, XPS Estrutura das fases DRX Textura Forma e diâmetro médio da fase ativa Microscopias eletrônicas Área específica total Adsorção (BET) Porosidade: forma, diâmetro e volume de poros Volumetria, Porosimetria Propriedades térmicas Depósito de coque, temperaturas de oxidação e redução, resistência térmica TPR, TPO, TPD, TG Caracterizações Abordadas Caracterização textural - BET Análise térmicas (TGA e DTA) Temperatura de redução programada (TPR) Temperatura de dessorção programada (TPD) Difração de raios X 5 Caracterização Textural 6 CONCEITOS: Textura características superficiais e morfologia interna de um sólido numa escala microscópica. Área específica área da superfície total por unidade de massa. Poros são interstícios contínuos e interconectados entre os blocos mal ajustados que foram a estrutura dos catalisadores. Classificam-se os poros dos sólidos, quanto ao seu diâmetro, em: macroporos (dp > 50 nm) mesoporos (2 dp 50 nm) microporos (dp < 2 nm) Volume específico de poros é o espaço vazio por massa de sólido Tamanho médio de poros poros com formas geométricas definidas, o tamanho é representado pela média dos tamanhos dos cilindros originados. Sólidos não porosos: baixa área Catalisadores suportados: Sitios ativos em suportes porosos Tipos de Materiais Sólidos 7 Poro Fechado Poro Interconectado Poro Aberto Poro Aberto Sem Saída Sólidos porosos: alta área Natureza da Adsorção Física e Química Adsorção física ou fisissorção: Características principais: - Ocorre em sólidos, com cobertura em multicamadas; - Fraca interação gás-sólido Adsorção química ou quimissorção: Características principais: - Ocorre em determinados sólidos, com cobertura em monocamada; - Forte interação gás-sólido típico de reação química 8 Adsorção física e formação da monocamada Processo de Adsorção Moléculas gasosas admitidas, sob pressão crescente, a uma superfície limpa e fria: Difusão para a superfície do catalisador. Migração para o interior dos poros. Formação da monocamada. O conhecimento da quantidade de moléculas adsorvidas, formando uma monocamada na superfície de um sólido, é utilizado para calcular a área específica do catalisador. Normalizada em relação à massa, denominada capacidade da monocamada, nm (moladsorbato/gsólido) Assim, a cacidade da monocamada, nm, está relacionada com a área específica Sg através da equação: Sg = nm.am.Nav Sg em m²/g am = área ocupada por uma molécula (N2) = 16,2 nm² a 77K . Nav = número de Avogadro (6,023.1023 moléculas/mol) 9 Determinação das Propriedades Textuais A propriedade textural básica de um catalisador é a sua área específica (somatório da área interna + área externa). O método normalmente utilizado para determinar a área específica consiste na adsorção de uma espécie molecular à sua superfície. Conhecendo a área ocupada por cada molécula e trabalhando em condições de formação de uma monocamada, a quantidade adsorvida fornece, diretamente, a área total do sólido. 10 A lguns métodos de caracterização textural: BET método de Brunauer, Emmet e Teller determinação da área específica, através de isotermas experimentais. BJH método Barrett, Joyner e Halenda cálculo da distribuição de tamanho de poros. Boer t-plot Determinar área externa e volume de microporos. Isotermas de Adsorção A maioria das isotermas de fisissorção pode ser agrupada em 6 tipos: Isoterma de Lagmuir. Adsorção em materiais microporosos. I II III IV V VI Típicas de sólidos não porosos ou macroporosos. Ponto B fornece uma medida da capacidade da monocamada. Adsorção do gás por um sólido não poroso de superfície quase uniforme (caso raro) São raras. Forças adsorvente-adsorvato são fracas. Materiais porosos. Similar a do tipo II. Fenômeno de condensação capilar (Histerese). Semelhante à isoterma do tipo III. Pouco usual. 11 Tipos de Histereses H1 - Materiais com poros regulares, de formato cilíndrico ou poliédrico com as extremidades abertas. H2 - Poros cilíndricos, abertos e fechados com estrangulações, morfologia tipo garrafa. H3 - Poros com formato de cunha, cones ou placas paralelas. 12 Método BET: Brunauer-Emmet-Teller P = 1 + C-1 . P Vads (P0-P) C.Vm C.Vm P0 EQ. LINEAR Válida para a parte da isoterma entre P/P0= 0,05 e 0,3 P pressão de equilíbrio Vads volume total adsorvido (CNTP) P0 pressão de vapor do gás (N2) na temperatura da isoterma Vm volume correspondente à monocamada (CNTP) C constante (depende do sistema sólido-gás considerado) 13 II 0 1P/P0 I Modelo BET Exemplo 1 14 Exemplo: Amostra: ZnO Massa = 0,2819 g TN2 = 77,47 K P0 = 77,0 cmHg (para o N2 a 77,47 K) Pré-tratamento: 4 h a 400ºC e 10 Torr Exemplo 1 14 Exemplo: Amostra: ZnO Massa = 0,2819 g TN2 = 77,47 K P0 = 77,0 cmHg (para o N2 a 77,47 K) Pré-tratamento: 4 h a 400ºC e 10 Torr Etapa P (cmHg) P0 (cmHg) P/P0 Δ V (cm³) V ads ΣΔ V (cm³) 1 24,746 0,340 2,7381 2,7381 2 15,934 5,182 0,7297 3,4678 3 18,412 10,360 0,3888 3,8566 4 21,818 15,194 0,2616 4,1182 5 27,992 20,018 0,4160 4,5342 6 32,020 24,400 0,4206 4,9548 Exemplo 1 Coeficiente angular = 0,2949 = Coeficiente linear = 0,00074 = Coeficiente angular + coeficiente linear = Vm = Sg = nm.am.Nav= 15 Métodos térmicos de análise 16 Conjunto de técnicas que permite avaliar as mudanças nas propriedades físicas e químicas dos materiais em função da temperatura. A análise térmica pode ser usada como método para a avaliação da estabilidade dos catalisadores. 1 Técnicas em que há variação de massa Temogravimétrica (ATG) 2 Técnicas em que há variações enérgicas Análise térmica diferencial (DTA) 3 Técnicas que dependem da análise da dessorçãode gases Dessorção à temperatura programada (TPD) 4 Técnicas que dependem da análise de gases gerados em uma reação química Redução à temperatura programada (TPR) Oxidação à temperatura programada (TPO) Reação superficial à temperaturaprogramada (TPSR) 5 Técnicas que dependem de mudanças nas dimensões do material Dilatometria A análise térmica tem um amplo campo de aplicação em processos catalíticos e de corrosão, na determinação de propriedades térmicas, na confecção de diagramas de fases. Estes métodos têm a vantagem de serem experimentalmente simples e baratos em comparação com outras técnicas espectroscópicas. Métodos de Temperatura Programada Sítios Metálicos Hidrogenação Desidrogenação Oxidação Dissociação Radicalar Hidrogenólise Sítios Ácidos Craqueamento Isomerização Esterificação Alquilação Natureza dos sítios ativos Hidrólise 17 Análise termogravimétrica (ATG) A técnica que acompanha a variação da massa da amostra, em função da programação da temperatura. Análise térmica diferencial (DTA) Determina, continuamente, a diferença entre as temperaturas da amostra e de um material de referência tecnicamente inerte, à medida que ambos vão sendo aquecidos em um forno. EquipamentoTermopar Forno Balança Gás Amostra 18 0 300 600 900 80 85 90 95 100 0,00 0,02 0,04 0,06 0,08 0,10 de riv ad a (o C % ) Temperatura (0C) m as sa (% ) HPW Ar sintético: 30 ml.min-1 Taxa: 20 oC.min-1 (b) 0 300 600 900 80 85 90 95 100 0,0 0,2 0,4 0,6 0,8 1,0 de riv ad a (o C % ) (a)HPMo Temperatura (0C) m as sa (% ) Ar sintético: 30 ml.min-1 Taxa: 20 oC.min-1 Análise termogravimétrica (ATG) Exemplo 2 H3PW12O40 x nH2O H3PMo12O40 x nH2O 19 Exemplo 2 H3PW12O40 x nH2O H3PMo12O40 x nH2O 20 Análise Termodiferencial (DTA) Curva a É correspondente a de uma reação que ocorre em uma única etapa, e numa estreita faixa de temperaturas; Curva b Consiste de duas reações que são parcialmente sobrepostas; Curva c Representa duas reações. A primeira ocorre lentamente (I) e que é seguida por outra (II), que ocorre rapidamente; Curva d Corresponde a uma série de reações secundárias ou menores que ocorrem simultaneamente ou próximas à reação principal. 21 Temperatura Tipos de Catalisadores 22 Os catalisadores sólidos podem ser mássicos ou suportados. Nos catalisadores mássicos toda a sua massa é constituída por substâncias ativas. Como exemplo, têm-se o óxido de molibdênio, usado na desidrogenação oxidativa de olefinas. Os catalisadores suportados são os de maior utilização industrial. Nestes sistemas a fase ativa fica dispersa em um suporte de elevada porosidade e resistência mecânica. Catalisadores suportados: Sitios ativos em suportes porosos Temperatura Programada de Redução (TPR) 23 Conceitos básicos A redução à temperatura programada (TPR) é uma ferramenta amplamente utilizada para a caracterização de óxidos metálicos, óxidos metálicos mistos e óxidos metálicos dispersos em um suporte. O método TPR produz informação quantitativa da redutibilidade da superfície do óxido, bem como a heterogeneidade da superfície redutível. O gás mais utilizado é o H2: diluído em outro gás inerte. MxOy + yH2 → xM + yH2O H2 + CuO = Cu0 + H2O Detector de Condutividade Térmica (TCD) 24 Mistura de gases mais utilizadas: 2, 5 ou 10 % de H2 em N2; 2, 5 ou 10 % de H2 em He; 5 % de O2 em He; 4 % NH3 em He. 25 Temperatura Programada de Redução (TPR) O intervalo de temperaturas em que ocorre a redução, bem como estágios intermediários de redução; A temperatura máxima correspondente ao consumo de H2; O grau de redutibilidade das espécies; Possíveis interações entre as espécies: metal-suporte, metal-metal, metal-aditivo; As modificações provocadas por variações na preparação. A TPR é uma técnica bastante sensível para a caracterização de catalisadores metálicos e, a partir do perfil de redução obtido, pode-se determinar: 26 Exemplo 3 CuO + H2 → Cu0 + H2O Integrando-se a área do pico e utilizando a calibração da mistura redutora, obtém- se o número de mols de H2 consumido: 1,17 x 10-4 mols. Para 10 mg de CuO, o consumo teórico é de 1,25 x 10-4 mols. Assim, o grau de redução é de 93,6 %. 27 Exemplo 4 V2O5 + 2H2 → V2O3 + 2H2O Equação global 28 Exemplo 5 Catalisador de Ru/Al2O3 Ru proveniente de RuCl3 1ª espécie (RuCl3) 2ª espécie (RuO2) disperso na superfície 3ª espécie (RuO2) bulk RuO2 + 2 H2 Ru0 + 2 H2O RuCl3 + 3/2 H2 Ru0 + 3 HCl. 29 100 200 300 400 500 Ru10ZnAl 10ZnAl Si na l d o TC D (u .a .) Temperatura (oC) Catalisador Exemplo 6 Suporte Interação metal - suporte Catalisador de Ru suportado em óxido misto (10%ZnO/90%Al2O3) Temperatura Programada de Dessorção 30 O TPD de NH3 permite calcular a densidade total de sítios ácidos dos catalisadores, além de diferenciar a força dos sitos ácidos pelos valores dos picos, posição e forma, respectivamente. A técnica pode distinguir sítios somente pela força ácida, não podendo diferenciar entre sítios do tipo Lewis ou Brønsted. No caso do TPD de NH3 ou CO2, o procedimento pode ser realizado no mesmo equipamento de TPR. A técnica de dessorção com programação de temperatura consiste basicamente em aquecer um catalisador previamente submetido à adsorção de um gás: geralmente NH3 e piridina, para sítios ácidos e CO2 para sítios básicos. TPD’s: Moléculas Sondas 31 Forte característica básica. Além disso, a molécula possui pequenas dimensões (2,6 Å). Amônia Excelente molécula-sonda para a determinação das propriedades ácidas de catalisadores sólidos. Piridina CO 2 Determinação de sítios básicos – tipos e quantificação de sítios. Principal molécula de caracterização de sítios básicos. 32 Exemplo 7 Aquecimento da amostra até 273 K em atmosfera inerte: Limpeza da amostra; Seguida por adsorção de NH3 (10% NH3 em He) por 30 min. Posteriormente a amostra foi limpa por 30 min retirada do fisissorvido. Dessorção de 373 à 1073 K, utilizando uma taxa de 10 K/min. 33 Temperatura (ºC) Si na l T C D Exemplo 8 Perfis de TPD de NH3 do suporte HZSM-5 e de dois catalisadores Pt/ZSM-5 (amostras 550-SA e 550-CA) Pt/ZSM-5 550-SA 550-CA % sítios ácidos fracos (T ≤ 200ºC) 1,8 2,1 2,5 % sítios ácidos fracos (200 <T ≤ 450ºC) 63,8 67,3 69,2 % sítios ácidos fracos (T > 450ºC) 34,4 30,6 28,3 NH3 quimissorvido (gNH3/gcat) 0,13 0,1 0,11 550-SA sem aeração 550-CA com aeração Força Ácida Difração de Raios X (DRX) Fenômeno de espalhamento da radiação eletromagnética, provocada pela interação entre o feixe de raios-X incidente e os elétrons dos átomos componentes de um material. Raios X Feixe difratado Feixe atravessa o cristal 34 35 Raios-X incidentes Difração de Raios X (DRX) Raios-X difratados As intensidades difratadas são obtidas como resultado da interferência construtiva entre os feixes refletidos nos diferentes planos de redes. Distância interplanar Lei de Bragg 36 n = 2 d sen() Equação de Bragg Difração de Raios X (DRX) Condição para a interferência construtiva em determinado ângulo Um dado conjunto de planos da rede gera uma família de reflexões com sen() = n /2d. Determinar a estrutura de um novo material; Identificar materiais a partir de sua estrutura. Parâmetro experimental: - Comprimento de onda da radiação ( 1.54 Å) Parâmetros da amostra: d - distância entre planos atômicos - orientação desses planos em relação ao feixe, ângulo de Bragg n - ordem de difração (número inteiro 1,2,3) 37 Definições Estrutura Cristalinas e Cela Unitária Material cristalino: os átomos estão ordenados, formando umaestrutura tridimensional denominada rede cristalina. Ex.: metais, cristais, algumas cerâmicas e alguns polímeros Material não-cristalino ou amorfo: não existe ordem na disposição dos átomos. Ex.: cerâmicas e polímeros Os átomos são ordenados no espaço definindo a CELA UNITÁRIA = unidade que se repete uniformemente e é a menor estrutura que representa o cristal. Tipos de Cela Unitárias 38 Existem 7 tipos de cela unitária Cúbica a=b=c, ° Ortorrômbica abc, ° Tetragonal a=bc, ° Romboédrica a=b=c, ° Monoclínica abc, ° Hexagonal* a=bc, °° Triclínica abc, ° A diferença está na relação entre os parâmetros de rede a, b, c = Indicam o comprimento dos eixos α, β, γ = Ângulos nos vértices 39 O que é importante observar no difratograma? Intensidade relativa Parâmetro de rede (h,k,l) Tamanho do cristalito Distância interplanar Difração de Raios X (DRX) = 0.1542 nm (CuK) In te ns id ad e (u .a ) Ângulo (2) Parâmetro de Rede 40 Intersecções: 1/2, 1 Inversos: 2, 0 ,1 Índices de Miller: (201) 1/2 1 h = 1/x k = 1/y l = 1/z Parâmetros de rede Os planos cristalinos são representados pelos índices de Miller = (hkl) h, k e l correspondem ao inverso do valor em que o plano corta os eixos convencionais. Distância Interplanar (dhkl) 41 É função dos índices de Miller e do parâmetro de rede Obtida a partir da lei de Bragg = 0.1542 nm (CuK) In te ns id ad e (u .a ) Ângulo (2) Ex.:Calcular a distância entre dois planos 220 do cristal NaCl (sistema cúbico, com parâmetro de rede a=b=c=5,64 Å). R.: 1,994 Å Tamanho do Cristalito 42 Equação de Scherrer )cos( KDhkl Onde: D - diâmetro médio das partículas K - constante que depende da forma das partículas (esfera = 0,94) λ - comprimento de onda da radiação eletromagnética θ - ângulo de difração β (2θ) - largura na metade da altura do pico de difração Tamanho do Cristalito 43 β= 1.01° = 0.0176 rad λ = 1.54 Å θ = 19.25° k = 0.94 Dhkl = 83 Å )cos( KDhkl Exemplo 9 44 Banco de Dados 45 5 10 15 20 25 30 35 40 In te ns id ad e (u .a .) 2 Theta H3PW12O40 N da fichaCOD. 1010873 Bibliografia 46 Material didático das disciplinas: Caracterização de catalisadores, Adsorventes e outros materiais (2015); Material didático das disciplinas: Cinética de reações Heterogêneas (2013); Material didático das disciplinas: Catálise Heterogênea (2013); Handbook of Heterogeneous Catalysis, Volume 3, Edited by G. Ertl, H. Knozinger, J.Weitkamp Figueiredo, J. L.; Ribeiro, F. R. Catálise heterogênea. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. 1987. Atualizado 2007.
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