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MATEMÁTICA COMPUTACIONAL (18)

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
MATEMÁTICA
DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO
Perfil do Curso
O Curso de Bacharelado em Matemática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS) foi criado em 1936, simultaneamente com o curso de Licenciatura em
Matemática, e autorizado a funcionar em 1942, no âmbito da então Faculdade de Filosofia
da UFRGS. 
No histórico do curso, devem ser destacadas quatro datas. A primeira é o ano de 1970
quando, em decorrência da reforma universitária de 1968, a oferta de ambos os cursos
passou a ser encargo do Departamento de Matemática Pura e Aplicada (DMPA) do Instituto
de Matemática, até então dedicado exclusivamente à pesquisa. A segunda é o ano de
1977, quando foram contratados os primeiros (quatro) professores visitantes com titulação
de Doutor em Matemática para o Departamento de Matemática Pura e Aplicada que, de
imediato, criaram o Programa de Pós-Graduação em Matemática, cujo curso de Mestrado
passou a ser a seqüência natural de formação dos egressos do Bacharelado. 
A terceira data é o ano de 1988, quando foi criada uma nova ênfase dentro do curso de
Bacharelado em Matemática, a ênfase em Matemática Aplicada e Computacional. Em
1995, foi criado o Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada. No ano de 1990,
passaram a ser ofertadas vagas distintas para os cursos de Bacharelado e de Licenciatura
no Concurso Vestibular da UFRGS e, desde então, o Curso de Bacharelado, com suas
duas ênfases, tem ingresso único e exclusivo.
De 2002 a 2006, os currículos das duas ênfases do Curso de Bacharelado sofreram
alterações, envolvendo a redistribuição de cargas horárias entre as disciplinas e alteração
das respectivas súmulas, tornando comum o primeiro e o segundo semestre das duas
ênfases e a seriação de disciplinas de Análise Matemática, em conformidade com as
orientações constantes nos relatórios das avaliações acima referidas. 
Desde 2005, os currículos das duas ênfases do Curso de Bacharelado estão sendo objeto
de estudo motivado pela Resolução nº 3/2003 da Câmara de Ensino Superior do Conselho
Nacional de Educação (CES/CNE), que estabelece as diretrizes para o Plano Pedagógico
dos Cursos de Matemática.
A quarta data é de janeiro de 2010, quando entra em vigência o novo currículo que
expressa uma maior interação com o mercado e propõe muitas opções, dependendo da
sua inclinação. 
Os currículos das duas ênfases do Curso de Bacharelado em Matemática são a expressão
de um projeto pedagógico formulado em 1988 e gradativamente modificado de modo a
incorporar as experiências realizadas nesse período, bem como as normatizações
estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e
Extensão (CEPE) da UFRGS, seguindo as diretrizes curriculares estabelecidas pelo
Parecer nº 1302/2001 e pela Resolução nº 3/2003 (Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação), e ainda amparado nos termos do inciso II do artigo 53 da
Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que
confere autonomia às Instituições de Ensino Superior para fixar os currículos de seus
cursos, observando as diretrizes curriculares gerais pertinentes.
Desde então, não houve mudanças significativas o que tornou o curso bastante acadêmico
e distante do mercado de trabalho. Os alunos formados, então, tanto na Matemática Pura
quanto na Aplicada acabam seguindo um caminho acadêmico, o que não é ruim, mas é
necessário oferecer outras opções para aqueles que querem ingressar em empresas e
outros trabalhos fora da academia. 
Os objetivos do presente projeto são:
•	Tornar o curso de Bacharelado em Matemática mais atraente como primeira opção no
concurso vestibular, de forma a estabelecer uma concorrência pelas vagas oferecidas e
consequentemente captar um maior número de alunos com potencial para completar o
curso.
•	Oferecer aos alunos e futuros formandos melhores perspectivas quanto ao mercado de
trabalho fora do ambiente acadêmico, de forma a possibilitar uma taxa de evasão
substancialmente menor do que a do atual curso de bacharelado.
•	Reforçar a integração entre graduação e pós-graduação, o que vai ao encontro das
recomendações da CAPES neste sentido.
•	Possibilitar a formação de diferentes profissionais, de acordo com o perfil do aluno.
•	Promover uma formação acadêmica diferenciada onde o aluno pode fazer sua própria
trajetória acadêmica, com mais disciplinas alternativas alternativas do que obrigatórias.
FORMAÇÃO ACADÊMICA
Este curso possibilita pelo menos quatro caminhos diversos de formação acadêmica que
vão sendo construídos ao longo da trajetória discente. Esses tipos de formação não se dão
como em ênfases tradicionais cuja escolha é estanque dentro de uma grade curricular
pré-estabelecida pelo curso; mas sim a partir da escolha de disciplinas alternativas e blocos
de disciplinas aconselhados para cada perfil profissional em que o aluno vai desenhando
sua própria formação.
Desde o início do curso, cada aluno terá um orientador acadêmico, que terá a função de
identificar as aptidões do aluno e orientá-lo na escolha dos blocos e disciplinas eletivas. O
aluno pode trocar de orientador a qualquer momento do curso. O orientador acadêmico
pode propor, a qualquer momento do curso, um novo bloco de disciplinas, desde que este
seja composto por disciplinas já existentes na Universidade, de forma a não impactar a
carga horária dos departamentos. 
Como atividades complementares serão propostos seminários em que os próprios alunos
trazem problemas e, de maneira coletiva discutem proposições de solução, de forma a
incrementar a Iniciação Científica e ou Profissional. As atividades de Iniciação Científica
serão incentivadas, também através da ampliação de cotas por parte dos docentes em
suas pesquisas. Como atividade opcional, o aluno pode apresentar trabalho de conclusão
de curso culminando seu trabalho de IC ou profissional, de forma que ele tenha treinamento
na redação e apresentação de trabalhos.
Embora nesse novo curso não haja Estágio Curricular Supervisionado, será incentivado o
aluno que desejar fazer Estágio Curricular Não Obrigatório. Já que é um meio de
intensificar sua interação com o mercado de trabalho.
Atividade do Curso
O curso se organiza em oito etapas por blocos profissionais e acadêmicos que serão
seguidos conforme o perfil do aluno com orientação de um professor-orientador que
acompanhará o aluno durante todo o seu percurso acadêmico, como já explanado em outra
seção deste projeto.
1.	um bloco básico* inicial com 21 disciplinas obrigatórias, mais 3 semestres de seminário.
2.	um bloco intermediário onde os alunos optam entre dois tipos de disciplinas, um mais
acadêmico, outro mais profissional.
3.	dois blocos profissionais de 3 a 6 disciplinas (totalizando 6 disciplinas) que o aluno
escolhe conforme seu interesse e aptidão e sugeridas em blocos de disciplinas alternativas.
4.	um bloco de disciplinas eletivas de 3 disciplinas opcionais.
5.	o restante da formação do aluno é completado via atividades complementares, estágios
e iniciação científica.
*Bloco Básico
Este bloco permite que o aluno tenha uma formação básica de matemática, com disciplinas
de álgebra, análise, geometria, física, probabilidade e matemática aplicada.
Perfil do Egresso
Perfis de Formação Propostos:
1.	Clássico: encaminharia os formandos a estudos avançados em equações diferenciais,
sistemas não lineares, física matemática, e aplicações ou ao estudo teórico de métodos
computacionais;
2.	Computação Científica: com ênfase na implementação de métodos computacionais e
numéricos para a solução de problemas em análise aplicada e outras áreas de
conhecimento, como, por exemplo, Bioinformática, biologia, genética, química, biologia
molecular; 
3.	Profissional: encaminharia os formandos ao mercado de trabalho, ou a pós-graduação
em área afim.
4.	Tecnológico: com ênfase em novas tecnologias, ecologia,ciência dos materiais, entre
outras áreas emergentes.
Observações:
1.	O curso atual - Bacharelado em Matemática ênfase em Matemática Aplicada e
Computacional - corresponderá a uma mescla dos perfis “Computação Científica” e
“Clássica” do novo curso.
2.	 Quanto ao perfil “Profissional”, observamos que alguns dos nossos alunos egressos
atuam como consultores na área de inteligência em negócios e tecnologia da informação.
Além disso, tal ênfase, juntamente com o perfil Tecnológico, forneceria um caráter inovador
ao curso proposto.
Forma de Acesso ao Curso
As formas de acesso ao curso de matemática se dá de cinco formas:
a. Por meio do exame vestibular, onde o candidato pode inscrever-se pelo acesso universal
ou pela reserva de vagas, programa de quotas. Conforme, explicita-se abaixo:
A ocupação das vagas oferecidas para cada curso dar-se-á em dois sistemas de ingresso:
a) por Acesso Universal; e b) por Acesso Universal e Reserva de Vagas.
- Todo candidato estará concorrendo por Acesso Universal.
- O candidato que desejar concorrer também às vagas do sistema de ingresso por Reserva
de Vagas deverá assinalar sua opção no ato da inscrição no CV/2010. Neste caso, o
candidato deverá assinalar uma das duas opções: a) candidato egresso do ensino público;
ou b) candidato egresso do ensino público autodeclarado negro.
- Para fins deste Edital, entende-se por egresso do ensino público o candidato que cursou,
com aprovação, pelo menos a metade do Ensino Fundamental e a totalidade do Ensino
Médio no Sistema de Ensino Público.
- Do total das vagas oferecidas em cada curso de graduação da UFRGS, será garantido, no
mínimo, 30% (trinta por cento) para candidatos optantes egressos do ensino público.
- Do total das vagas oferecidas aos candidatos egressos do ensino público, conforme
estabelecido, no mínimo, a metade será garantida aos candidatos que se autodeclararem
negros no ato da inscrição.
- A comprovação da condição de egresso do ensino público pelo candidato que for
classificado em vaga de reserva para egressos do ensino público dar-se-á mediante
apresentação, quando do ato de matrícula, à Comissão de Graduação do Curso, de
certificado de conclusão e histórico escolar completo do Ensino Fundamental e Médio,
reconhecido pelo órgão público competente, que comprovem as condições expressas no
aqui.
- O candidato que for classificado em vaga destinada a candidato autodeclarado negro
deverá, adicionalmente ao previsto no item anterior, assinar junto à COMGRAD a
autodeclaração étnico-racial, realizada por ocasião da inscrição no Concurso Vestibular.
A PROVA DE MATEMÁTICA
A prova de Matemática pretende identificar o aluno matematicamente alfabetizado, capaz
de ler, compreender, interpretar e resolver situações-problema apresentadas na linguagem
do cotidiano, na simbólica ou na linguagem dos gráficos, diagramas e
tabelas. Privilegia, ao invés da memorização de definições, teoremas e fórmulas isoladas, a
capacidade de o candidato usar o pensamento dedutivo e indutivo, o combinatório, o
estimativo, o geométrico e o algébrico, entre outros, para resolver problemas e estabelecer
conexões entre várias áreas dentro da própria
Matemática. Enfatiza, pois, mais os conceitos e as idéias matemáticas do que os símbolos
e os procedimentos de cálculo longos e formais. Apresenta, quando possível, questões que
envolvam uma visão integrada da Matemática com outras áreas de conhecimento do
candidato. As questões propostas abrangem
conteúdos de Ensino Fundamental (1° Grau) e Ensino Médio (2°Grau) que possam servir
de subsídio para os estudos posteriores do aluno nos diferentes cursos de graduação.
b. Por ingresso extravestibular que se divide em quatro modalidades:transferência interna,
transferência voluntária e transferência compulsória, além do ingresso de diplomado.
A transferência interna acontece duas vezes no ano; no primeiro e segundo semestre. Já a
transferência voluntária e o ingresso de diplomado acontecem uma vez por ano, no primeiro
semestre e no segundo semestre respectivamente. 
O Ingresso Extravestibular nas modalidades de Transferência Interna e Transferência
Voluntária por Processo Seletivo Unificado destina-se a candidato aluno da UFRGS e de
outra Instituição de Ensino Superior - IES (respectivamente), matriculado ou com matrícula
trancada, que tenha sido aprovado no conjunto das disciplinas que compõem os três
primeiros semestres do seu curso de origem, no caso de curso semestral, ou nos dois
primeiros anos, no caso de curso seriado ou anual. 
O curso de origem do candidato deverá ser reconhecido pelo MEC e ser idêntico (mesma
denominação) ou assemelhado ao curso pretendido, conforme disposto no anexo à
Resolução nº.14/2008 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS ( CEPE).
Aluno de curso idêntico ou assemelhado de instituição de ensino superior estrangeira
poderá candidatar-se e, se pré-selecionado, estará sujeito à análise específica da sua
documentação, a ser realizada pela Comissão de Graduação do respectivo curso de
destino.
Na modalidade de Transferência Interna, os candidatos já alunos da UFRGS somente
poderão concorrer ao processo seletivo para Ingresso Extravestibular se tiverem
ingressado no curso de origem, através de Concurso Vestibular.
É vedada a Transferência Voluntária para os dois semestres finais do curso pretendido.
Adicionalmente, para os Cursos de Odontologia e Teatro - Licenciatura e Bacharelado, os
candidatos deverão obter aprovação em Prova de Habilitação Específica, de caráter
eliminatório. A execução e a aplicação das Provas de Habilitação Específica são de
responsabilidade da respectiva Comissão de Graduação. 
A ocupação das vagas deverá ser feita por curso, obedecendo à classificação estabelecida
no Art. 18 Resolução nº.14/2008 do CEPE, independentemente de se tratar de aluno da
UFRGS -transferência interna - ou proveniente de outra instituição de ensino superior -
transferência voluntária.
Os classificados deverão estar posicionados preferencialmente na quarta etapa do curso
pretendido e, para tanto, a COMGRAD respectiva dará aproveitamento às atividades
realizadas pelo classificado na sua instituição de origem quando, à luz do projeto
pedagógico, estas guardarem equivalência com as atividades curriculares da UFRGS. 
Resolução do CEPE, Nº 17/2007
Capítulo II
Do Ingresso na Universidade
Art. 5º – O preenchimento das vagas disponibilizadas pela Universidade atenderá:
 * I – aos critérios estabelecidos para as diferentes modalidades de ingresso nos cursos,
nos termos das normas da Universidade;
 * II – à oferta de vagas estabelecidas para cada curso;
 * III – ao cumprimento das normas legais.
Art. 6º – Não será permitido ao discente cursar simultaneamente mais de um curso de
graduação da UFRGS.
Seção I
Do Ingresso Via Vestibular
Art. 7º – Os ingressos via vestibular para os cursos de graduação da Universidade serão
realizados por candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos
da lei e das normas regulamentares da Universidade.
Seção II
Da Transferência Voluntária
Art. 8º – A transferência voluntária é a forma de ingresso, mediante processo seletivo, de
discentes regularmente matriculados, ou com matrícula trancada, em Instituições de Ensino
Superior.
 * §1º – A transferência voluntária somente poderá ocorrer se:
 o a) o curso de origem for idêntico ou assemelhado a um curso de graduação desta
Universidade;
 o b) o curso de origem for devidamente reconhecido, nos termos da lei;
 o c) houver vagas disponíveis no curso de destino desta Universidade.
 * §2º – É vedada a transferência voluntária para os dois semestres finais da seriação
aconselhada do curso pretendido.
Seção III
Do Ingresso de Diplomado
Art. 9º – O ingresso de diplomado é a forma de ingresso, mediante processo seletivo, para:
 * I – diplomados por esta Universidade ou por outrasInstituições de Ensino Superior do
país em curso reconhecido;
 * II – diplomados que tenham obtido diploma no exterior, desde que este tenha sido
revalidado, na forma da lei.
 * §1º – O ingresso de diplomado está condicionado à existência de vagas nos cursos de
destino nesta Universidade.
 * §2º – Quando de sua inscrição no processo seletivo, o candidato a ingresso de
diplomado deverá, sob pena de não homologação da inscrição, apresentar documento
comprobatório de conclusão de curso, firmado por autoridade acadêmica.
Seção IV
Da Transferência Interna
Art. 10 – A transferência interna é uma forma de mobilidade acadêmica mediante a qual o
discente em curso de graduação desta Universidade poderá transferir-se para outro curso
de graduação desta Universidade.
 * §1º – Esta modalidade de transferência somente será concedida quando:
 o a) houver vagas disponíveis no curso de destino;
 o b) o discente tiver ingressado na Universidade na forma do Art. 7º.
 * §2º – O discente poderá realizar a transferência interna uma única vez.
 * §3º – É vedada a transferência interna mediante permuta entre discentes de cursos
distintos.
Seção V
Da Transferência Compulsória
Art. 11 – A transferência compulsória é a forma de ingresso concedida a servidor público
federal civil ou militar, ou seu dependente discente, em razão de comprovada remoção ou
transferência de ofício que acarrete mudança de domicílio para Porto Alegre ou município
próximo, na forma da lei.
 * §1º – A transferência compulsória ocorrerá, a qualquer tempo, independentemente da
existência de vagas.
 * §2º – O pedido de transferência compulsória para cursos idênticos, isto é, de mesma
denominação, será apreciado pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD).
 * §3º – Inexistindo curso idêntico, caberá à Câmara de Graduação emitir parecer
vinculativo quanto à existência de curso equivalente nesta Universidade, cabendo a decisão
final à PROGRAD.
 * §4º – Concedida a transferência compulsória, caberá à Comissão de Graduação
pertinente manifestar-se quanto à equivalência de disciplinas segundo a legislação vigente,
cabendo recurso à Câmara de Graduação.
 * §5º - Não será permitida a troca de habilitação/ênfase para alunos que ingressarem em
seus cursos através dessa modalidade.
Sistema de Avaliação do Projeto do Curso
1.O sistema de avaliação do curso terá como objetivo garantir que os titulados tenham o
perfil desejado na sua formação A avaliação permanente do curso acontecerá por
intermédio de uma avaliação interna do curso, que analisa toda a unidade e não só a
graduação. Mas foca especialmente na graduação, no desempenho dos alunos e nas
medidas que devem ser tomadas.
Quanto à sua organização: Internamente, possui uma Comissão de Graduação, com a
coordenação do curso e suas representações. Neste nível, são resolvidas questões de
caráter interno ao andamento do curso. Para as questões de caráter institucional, a
Comissão de Graduação se dirige diretamente à Direção e ao Conselho da Unidade do
Instituto, Faculdade, Escola/UFRGS. Dessa instância, questões de reconhecimento interno
passam pela Câmara de Graduação (CAMGRAD/UFRGS) e pelo Conselho de Ensino,
Pesquisa e Extensão da Universidade (CEPE/UFRGS). Questões relacionadas ao registro
acadêmico são resolvidas pelo Departamento de Controle e Registro Discente
(DECORDI/UFRGS); já as relacionadas ao suporte tecnológico, encaminhadas ao Centro
de Processamento de Dados (CPD/UFRGS), e as relacionadas com ENADE e solicitação
de Reconhecimento/ Renovação de Reconhecimento de Cursos com a Secretaria de
Avaliação Institucional (SAI).
Anualmente a COMGRAD (Comissão de Graduação) - equivalente ao que em outras IES
se chama colegiado do Curso- se reune e avalia o andamento do curso e projeta mudanças
necessárias para alcançar o perfil desejado do titulado.
A Unidade (no caso o Instituto de Matemática) conta uma NAU (Núcleo de Avaliação da
Unidade) que coordena as atividades de avaliação e se reporta a CPA.
2. Avaliação da Instituição: A Administração Central da UFRGS conta com a Comissão
Própria de Avaliação (CPA) que é responsável pela coordenação e pela articulação das
diversas ações de avaliação desenvolvidas pela Instituição, sejam elas demandas internas
ou externas. A UFRGS tem tradição em avaliação interna e externa iniciada com a
implementação, em 1994, do Programa de Avaliação Institucional – PAIUFRGS, vinculado
ao PAIUB, desenvolvido ao longo de quatro anos, e mantida através do PAIPUFRGS - 2º
Ciclo Avaliativo, iniciado em 2002, cuja meta principal foi avaliar o cumprimento da missão
da Universidade na sua finalidade de educação e produção dos conhecimentos integrados
no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão acadêmica e administrativa, em cada
Unidade Acadêmica, tendo por base os princípios da Pertinência Social e da Excelência
sem Excludência. A partir da aprovação da Lei nº. 10.861/2004 (SINAES), a UFRGS iniciou
um movimento de articulação do PAIPUFRGS – 2º Ciclo Avaliativo, encontrando-se,
atualmente, no 6º Ciclo Avaliativo. Assim, a avaliação interna da UFRGS passou a ser
regida pelo Programa PAIPUFRGS/SINAES, mantendo o cerne do programa existente e
ampliando-o com as concepções da Lei. O Sistema de Avaliação da UFRGS prevê a
avaliação das atividades curriculares pelo discente. Conforme instrumento de avaliação da
UFRGS, disponível através do portal eletrônico (portal do aluno e do professor), ao final de
cada semestre letivo os alunos avaliam o professor, a disciplina, a infraestrutura e fazem
uma autoavaliação. É importante ressaltar que tal Sistema de Avaliação possui uma série
histórica desde o segundo semestre de 2006, e que apresenta seus resultados de
diferentes formas: por disciplina, por departamento, por curso, cursos por departamento e
geral da Instituição. Também, faz parte da concepção de avaliação, o portal do Egresso da
UFRGS.
O Instituto de Matemática tem um Núcleo de Avaliação de Unidade (NAU), que é órgão
assessor do Conselho da Unidade e é composto por dois professores de cada
Departamento que compõe a Unidade, dois técnicos administrativos e um discente
representante de cada curso de graduação da unidade. As atribuições da CPA, do NAU e
da SAI constam em Regimento interno da CPA (Decisão nº 184/2009). O NAU do IM realiza
anualmente um levantamento de dados e constatação das situações mais problemáticas da
Unidade para fins de planejamento das futuras ações do Instituto.
Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem
O processo de ensino-aprendizagem é avaliado tanto com base na avaliação do professor
e sua atuação docente, como com foco no e a partir do aluno e seu desempenho. No caso
da avaliação docente, é o aluno que, acessando um formulário próprio no Portal do Aluno
do site da UFRGS, atribui conceitos a cada tópico ali referido. As respostas podem ser lidas
pelo professor diretamente interessado para que, com base nelas, continue aprimorando
seu trabalho. Estes resultados também fazem parte do processo de Progressão Funcional,
realizado por cada professor, a cada dois anos.
1.	Embora, a avaliação se dê de forma contínua, cumulativa, descritiva e compreensiva, é
possível particularizar esses três momentos no processo, quais sejam: acompanhamento
do percurso cotidiano de estudos do aluno, pelo docente (presença, interesse,
participação...); realização de provas e produção de trabalhos escritos e performáticos,
reais ou virtuais (sites, objetos virtuais, etc), mas sempre entregues presencialmente, que
possibilitem sínteses dos conhecimentos trabalhados; e apresentação de resultados de
estudos e pesquisas realizadas, com performance presencial coletiva, apresentados
durante os Seminários Integradores Presenciais. Somente após a realização e participação
nessas avaliações é que é feita a valoração final do desempenho do aluno, traduzida em
conceito final de cadadisciplina.
2.	A avaliação dos alunos utilizando os conceitos A – Excelente, B – Bom, C – Regular e D
- Aproveitamento insuficiente. O conceito final C (equivalente a 60% de aproveitamento
acadêmico) é o mínimo exigido para aprovação em qualquer atividade curricular, incluindo
o estágio em sala de aula. Será conferida a titulação de Licenciado em Matemática ao
graduando que: Obtiver aprovação em todas as atividades curriculares; Cumprir o total de
horas previstas para a prática pedagógica; Cumprir todas as atividades transversais
solicitadas pelo curso; Obtiver a freqüência mínima exigida nas atividades curriculares, que
é de 75% (setenta e cinco por cento). O professor cursista que não obtiver conceito mínimo
para a aprovação (conceito C) em até duas disciplinas no primeiro semestre e até uma
disciplina no decorrer do curso, realizará atividades de recuperação de conteúdos e
freqüência orientados pelo docente responsável pela disciplina. Esta ação será denominada
de Atividades de Pendência (ou apenas Pendência). A Pendência de uma disciplina,
quando necessária, ocorrerá ou no período entre dois semestres, ou durante o último
semestre. Caso o aluno não obtenha conceito mínimo de aprovação nesta nova
oportunidade, será desligado do curso.
Trabalho de Conclusão do Curso
Embora não haja previsão de um TCC para a formatura, isso é encorajado e muitos alunos,
principalmente aqueles que são de Iniciação Científica (bolsistas ou não), escrevem
monografias que são apresentadas em congressos de IC.
Essas monografias são oriundas do trabalho como alunos de Iniciação Científica sob
orientação de um professor. Frequentemente nosso alunos são têm suas monografias
selecionadas em concursos nacionais de IC e elas sãop premiadas. 
O trabalho de conclusão de curso se constitui, dentro do Curso de Bacharelado em
Matemática Aplicada e Computacional, como uma atividade de ensino não obrigatória, mas
que será encorajada para o aluno desejar seguir uma trajatória mais acadêmica ou que
tenha um trabalho profissional cujo relatório é objeto de interesse (dele ou da empresa). 
Em 2008, houve uma alteração curricular no curso de Licenciatura em Matemática,
incluindo o Trabalho de Conclusão de Curso como parte obrigatória da formação
acadêmica do licenciado em matemática, trazendo as suas práticas docentes e outras
experiências dentro da área de educação matemática para uma reflexão teórica. Desse
modo, nos baseamos nas resoluções e experiências da Licenciatura em Matemática para
formular as normas do trabalho de conclusão de curso do Bacharelado em Matemática.
Esse trabalho deve seguir as normas da ABNT, ser uma reflexão teórica das experiências
teórico-práticas vivenciadas dentro da academia.
A seguir a resolução que serve como base para organização do TCC no Bacharelado em
Matemática - ênfase Matemática Aplicada e Computacional:
RESOLUÇÃO 01/08
	A Comissão de Graduação em Matemática, em sua Reunião n° 02/08,
					RESOLVE
estabelecer a seguinte regulamentação sobre os Trabalhos de Conclusão de Curso dos
cursos de Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Matemática-Noturna:
Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória do
curso de Licenciatura em Matemática e do curso de Licenciatura em Matemática-Noturna.
Parágrafo único - Estão dispensados da apresentação de TCC os alunos vinculados aos
currículos em extinção – Licenciatura em Matemática (032.00) e Licenciatura em
Matemática-Noturna (033.00).
Art. 2° – O TCC deverá ser uma produção que integre a construção teórica com as
experiências adquiridas ao longo dos estágios de docências e das práticas pedagógicas,
aqui consideradas como atividades vinculadas ao curso, realizadas sob a orientação de um
docente, que envolvam interação com alunos ou com a realidade escolar.
Parágrafo único - O TCC consiste na produção de monografia apresentada oralmente
diante de banca examinadora constituída especificamente para esse fim.
Art. 3° - A orientação do TCC será realizada por professores efetivos da UFRGS,
cadastrados pela Comissão de Graduação de Matemática como candidatos a orientadores,
mediante solicitação.
Parágrafo único - Cada professor cadastrado junto à Comissão de Graduação poderá
orientar no máximo cinco (5) Trabalhos de Conclusão de Curso concomitantemente.
Art. 4° - A realização do TCC deverá ser iniciada até o final da segunda semana da etapa
na qual o aluno pretende concluir o curso, mediante registro junto à Comissão de
Graduação em Matemática, no qual o aluno deverá apresentar:
a) a proposta de TCC, indicando a temática de estudo na qual se situa, justificativa
articulando o objeto de estudo às práticas pedagógicas ou estágios de docência,
abordagem metodológica e cronograma;
b) o aceite do professor orientador. 
§ 1° - A temática de estudo deve ser selecionada dentre aquelas constantes do Anexo I
desta Resolução, ou submetida à apreciação da Comissão de Graduação caso não esteja
contemplada nesse Anexo;
§ 2° - Mediante solicitação do aluno, a Comissão de Graduação em Matemática poderá
indicar um professor orientador;
§ 3° - A Comissão de Graduação poderá solicitar a apreciação das propostas a uma
Comissão composta por professores orientadores dos TCCs. 
§ 4° - A Comissão de Graduação deverá homologar o projeto ou solicitar alterações no
prazo de quinze dias a partir do registro da proposta.
Art. 5° - O orientador estabelecerá a freqüência e o número de encontros necessários à
orientação, em horários que não colidam com as demais atividades de ensino nas quais o
aluno estiver matriculado.
§ 1° – A ausência nos encontros agendados poderá resultar na aplicação de conceito FF;
§ 2° - O professor orientador deverá preencher, durante a realização do trabalho, ficha de
acompanhamento individual onde deverão constar os encontros realizados e o resumo das
atividades desenvolvidas;
§ 3° - O orientador poderá cancelar o vínculo de orientação caso o aluno não realize as
tarefas necessárias à conclusão do TCC, devendo comunicar as razões do cancelamento à
Comissão de Graduação;
§ 4° - O aluno poderá solicitar a troca de orientador, devendo apresentar à Comissão de
Graduação uma justificativa para essa troca e o aceite do novo orientador.
Art. 6º - A avaliação será realizada em sessão pública de apresentação do TCC, por uma
banca composta por três professores, sendo um o orientador e dois os argüidores, todos
pertencentes ao quadro docente da UFRGS.
§ 1° - Os argüidores e a data da apresentação serão indicados pela Comissão de
Graduação, ouvidos o professor orientador e o autor do TCC;
§ 2° - O conceito final será atribuído pela banca, após reunião de seus membros.
Art. 7° - O trabalho deverá ser entregue à Comissão de Graduação, em quatro vias
impressas e uma digital, com no mínimo 20 (vinte) dias de antecedência da data prevista
para apresentação.
Art. 8° - Casos omissos nesta Resolução serão apreciados pela Comissão de Graduação.
Art. 9° - Esta regulamentação entra em vigor na data de sua homologação pelo Conselho
da Unidade do Instituto de Matemática.
							 Porto Alegre, 2 de abril de 2008
Elisabete Zardo Búrigo
Coordenadora da COMGRAD-MAT
Estágio Curricular
A forma como o curso se organiza, incentiva o estágio curricular não obrigatório, visto que
não há estágio curricular obrigatório na grade curricular deste curso. O curso de
Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional visa dentro da própria prática
acadêmica possibilitar experiências enriquecedoras que possibilitem ao aluno desenvolver
uma prática e um conhecimento de como aquilo que ele conhece teoricamente acontece na
prática. Como afirma Paulo Freire, nesse processo há uma práxis, uma teoria e uma prática
onde há um planejamento e uma reflexão do que se realiza. Além disso, a variedade de
perfis dentro do curso promove no aluno, um conhecimento amplo do mercado de trabalho.
	Dessa forma, o estágio não obrigatórioé destinado para os alunos que pretendem seguir
uma carreira menos acadêmica e mais voltada para as áreas de atuação do matemático no
mercado de trabalho. Para que isso aconteça, é necessário que o aluno tenha um professor
orientador, que pode ser o mesmo que o orienta dentro do curso, um plano de atividades a
ser desenvolvido no estágio e um supervisor no local onde realiza o estágio, como forma de
acompanhá-lo e perceber seus avanços e empenho em realizar as atividades propostas.
Dessa maneira, a cada semestre será elaborado um relatório de estágio, contando sobre o
que foi aprendido e realizado nesta atividade e uma avaliação tanto do aluno sobre seu
estágio, quanto do supervisor. Essas normas estão de acordo com as resoluções sobre
estágio não obrigatório estabelecidas pelo CEPE com base na Lei dos Estágios.
Legislação:
 
Os estágios não-obrigatórios que são realizados pelos alunos do curso de Bacharelado em
Matemática foi normalizado através da LEI Nº. 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008.
E, a partir daí, a Universidade passou a firmar convênios com Instituições que
proporcionam aos nossos alunos o desenvolvimento de atividades afins com o curso de
Ciências Sociais. Afim de regulamentar esses estágios, a UFRGS possui a Resolução
29/2009 do CEPE:
RESOLUÇÃO Nº 29/2009
O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em sessão de 24/06/2009, tendo
em vista o constante no processo nº 23078.015722/09-72, nos termos do Parecer nº
18/2009 da Comissão de Diretrizes do Ensino, Pesquisa e Extensão e com as emendas
aprovadas em Plenário
RESOLVE
aprovar o REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO NA
UFRGS: 
Art. 1º - A presente Regulamentação fixa as diretrizes e normas básicas para os Estágios
Não Obrigatórios, destinados a estudantes regularmente matriculados na Universidade
Federal do Rio Grande do Sul, no ensino de graduação, doravante denominados
Estagiários.
Art. 2º - O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, que deve
ser prevista no projeto pedagógico do curso. 
•	§1º - O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário
formativo do estudante.
•	§2º - O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e
à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para a vida
cidadã e para o trabalho.
•	§3º - As atividades desenvolvidas pelo Estagiário deverão ter, obrigatoriamente,
correlação com a área de estudos do Curso em que o Estagiário estiver regularmente
matriculado.
•	§4º - A carga horária de estágios não obrigatórios realizada pelo estudante poderá ser
registrada em seu currículo na forma de atividades complementares.
Art. 3º - Para a caracterização e definição do estágio de que trata esta Regulamentação, é
obrigatória a existência de um instrumento jurídico, na modalidade de Convênio, entre a
UFRGS e entes públicos e privados, no qual devem estar acordadas todas as condições do
estágio.
Art. 4º - Consideram-se Parte Concedente do Estágio as pessoas jurídicas de direito
privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer
dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como
profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos
conselhos de fiscalização profissional. 
•	§1º - A Parte Concedente do Estágio deverá possuir, em seu quadro de pessoal,
profissional com formação ou experiência profissional na área de conhecimento
desenvolvida no curso do estagiário, que atuará como supervisor do Estagiário durante o
período integral de realização do estágio.
•	§2º - A Parte Concedente do Estágio, durante o período de realização do estágio,
comprometer-se-á em segurar o Estagiário contra acidentes pessoais, arcando com todas
as despesas necessárias.
Art. 5º Poderá realizar estágio não obrigatório o estudante que atender os seguintes
requisitos mínimos: 
•	I – estar regularmente matriculado;
•	II - ter integralizado um número de créditos obrigatórios igual ou superior à soma dos
créditos das disciplinas obrigatórias da primeira etapa do curso em que estiver matriculado;
•	III – possuir, a partir da segunda matrícula, taxa de integralização (número de créditos
obtidos/número de matrículas no curso) igual ou superior a 50% da Taxa de Integralização
Média (TIM) do respectivo Curso, ressalvado o disposto no §2°.
•	IV – não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que houver o
pedido de concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta de frequência (FF) em
mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado.
•	V – ter plano de atividades, com concordância do professor orientador, aprovado pela
COMGRAD. 
o	§1° – Os créditos de que trata este artigo devem ser, obrigatoriamente, os do curso
efetivo em que o aluno está regularmente matriculado.
o	§2° – Poderá ser concedida, uma única vez, ao aluno que possuir taxa de integralização
inferior a 50% da Taxa de Integralização Média do seu curso, autorização para realização
ou renovação de estágio. 
Art. 6º - O Termo de Compromisso é o instrumento jurídico que habilitará o estudante ao
estágio, regulando os direitos e os deveres do Estagiário durante a vigência do estágio. 
•	§1º - O Termo de Compromisso deverá ser assinado pelo representante legal da UFRGS,
pelo representante legal da Parte Concedente e pelo Estagiário.
•	§2º - No Termo de Compromisso deverão constar, obrigatoriamente, o plano de atividades
a serem desempenhadas pelo Estagiário, a indicação de um profissional que o
supervisionará durante a realização do estágio e a indicação de um professor orientador,
bem como todas as condições de desenvolvimento do estágio.
Art. 7º - O estagiário receberá bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser
acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte.
Art. 8º - A carga horária a ser cumprida pelo Estagiário deverá limitar-se a, no máximo, 30
(trinta) horas semanais e ser compatível com o horário do seu curso.
Art. 9º - O período de estágio será de 6 (seis) meses, podendo ser renovado por, no
máximo, mais três períodos, não podendo ultrapassar o total de 24 (vinte e quatro) meses. 
•	§1º - A cada renovação de estágio o aluno deverá apresentar relatório de atividades ao
professor orientador, que o encaminhará à COMGRAD.
•	§2º - O relatório deverá conter a avaliação do profissional que o supervisionou durante a
realização do estágio.
•	§3º - Cada renovação do estágio está condicionada à aprovação do relatório do período
anterior pelo orientador.
Art. 10 - Não será permitido ao aluno acumular estágios, bem como o recebimento de bolsa
e/ou auxílio financeiro de mais de uma fonte pagadora, no País ou no exterior.
Art. 11 - A realização de estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza,
conforme estabelecido na legislação vigente.
Art. 12 – As Comissões de Graduação poderão estabelecer regulamentação complementar
à presente Resolução, através de resolução própria. 
•	Parágrafo único – Respeitados os requisitos estabelecidos no Art. 5º desta Resolução, a
Comissão de Graduação poderá estabelecer requisitos adicionais.
Art. 13 - Esta regulamentação entra em vigor na data de sua aprovação, exceto o disposto
no inciso IV do artigo 5º, que vigorará somente a partir do semestre letivo seguinte ao da
sua aprovação.
Art. 14 – Revogam-se a Resolução nº 27/2003 do CEPE e demais disposições em
contrário.
Porto Alegre, 24 de junho de 2009.
(o original encontra-se assinado)
CARLOS ALEXANDRE NETTO,
Reitor.
Perfil de Formação
Ato Autorizativo Anterior ou Ato de Criação
O Curso de Matemática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foi criado
em 1936, no âmbito da então Faculdade de Filosofia, com duas habilitações: Bacharelado
em Matemática e Licenciatura em Matemática. Foi autorizado a funcionar em 1942, através
do Decretonº 9.706, e obteve reconhecimento em 1944 através do Decreto nº 17.400 em
19 de dezembro de 1944 (PAIUFRGS, 1996).
Política de atendimento a Portadores de Necessidades
Especiais
POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS
O atendimento aos portadores de necessidades especiais também é uma preocupação
constante da UFRGS, que requereu por parte da Universidade as seguintes ações:
a) Programa de Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou Mobilidade
reduzida
Inclui obras como construção de rampas, nivelamento de passeios, sanitários adaptados,
além de estudos para diferentes situações de acesso. Esta iniciativa está sendo
contemplada nos Projetos de Arquitetura para os prédios novos. Os prédios antigos estão
sendo gradualmente reformados para atender tal necessidade.
b) Núcleo de Apoio ao Aluno com Deficiência Visual (NAPNES)
Criado para atender portadores de deficiência visual, atua diretamente com alunos e
professores. Confecciona textos em braille e capacita estagiários e outros profissionais para
o trabalho com esse público. Conta com o apoio da Fundação de Articulação e
Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas
Habilidades no Rio Grande do Sul (FADERS).
c) Setor de Apoio a Alunos com Deficiência Visual (SAADVIS)
Criado em janeiro de 2005, por portaria do Reitor, iniciou um processo inclusivo, ao cumprir
a legislação nacional vigente sobre a educação de pessoas com deficiência visual no
ensino superior, criando as condições necessárias para que esses alunos que já
ingressaram pelos caminhos legais (vestibular) tenham o acesso adequado ao material de
seus cursos. O setor tem como objetivo oferecer o apoio necessário aos alunos de
graduação, pós-graduação e ensino profissionalizante da Universidade.
d) Programa Incluir
Legalmente, o Programa Incluir consiste em um edital de fomento a ações de
acessibilidade aos ambientes e currículos e de inclusão social de pessoas com
necessidades educacionais especiais (PNEEs) nas Universidades Federais. 
Segundo o Edital nº 8, de 3 de junho de 2006 é um programa de acesso à universidade
desenvolvido pela SESu e SEESP, que visa a inclusão de pessoas com deficiência no
ensino superior, constituindo-se numa ação afirmativa que por meio de ações inovadoras
de acessibilidade aos ambientes e aos currículos, provoca a transformação cultural e
educacional nas IFES. Além disso, destina-se a apoiar projetos das universidades federais
para a promoção de condições de acessibilidade que visem à eliminação de barreiras
pedagógicas, arquitetônicas e nas comunicações. O recurso financeiro para apoiar um
projeto por instituição corresponderia a uma quantia de até R$ 100.000,00.
Em 2005 o professor Hugo Otto Bayer encaminhou para o Programa Incluir o projeto
intitulado: “Possibilitando o Acesso e Permanência dos Alunos com Deficiências Visuais”.
Naquele ano havia dez alunos da UFGRS com deficiência visual e o programa visava
atender suas demandas, beneficiando alunos em formação, professores e técnicos
envolvidos. As ações eram de:
a)	Acessibilidade digital à informação e comunicação: aquisição de software ledor, lupas
eletrônicas, televisão, gravadores, e computadores a fim de promover acesso à material
didático-pedagógico adequado e/ou adaptado, bem como acesso à informação, digitação e
correção de trabalhos acadêmicos, em igualdade de condições;
b)	Acessibilidade social através do esporte: oferecer disciplina para capacitação de
docentes no atendimento a pessoas portadoras de necessidades especiais e buscar
recursos em termos de mão-de-obra para construção de rampas e trilhas de concreto,
visando passagem de cadeirantes e circulação de cegos, dentre outras ações relacionadas
à acessibilidade física e;
c)	Acessibilidade didático-pedagógica: oferecimento da disciplina Introdução à Educação
Especial, em caráter obrigatório para os alunos do curso de Pedagogia, e instalação de
software ledor de tela na Biblioteca da Faculdade de Educação.
Em 2006 foi encaminhado novamente ao Ministério da Educação um formulário básico do
“Programa Incluir - UFRGS 2006”. A proposta, de abrangência institucional, preconizava:
Organizar estratégias de apoio aos alunos que ingressem na UFRGS e que apresentem
uma das seguintes situações pessoais: surdez ou deficiência auditiva, paralisia cerebral ou
deficiência física. Em um período que muito se acentua a inclusão educacional e social, da
pré-escola ao ensino superior, é importante que uma Universidade da estatura da
Universidade Federal do Rio Grande do Sul disponha de recurso para garantir o efetivo
acesso e permanência dos alunos com necessidade especiais em seu quadro discente.
Assim, propõe-se a capacitar funcionários da Universidade no uso e habilitação para
interpretar a fala dos docentes para a Língua de Sinais, no caso dos alunos surdos, e
adquirir instrumentos que sejam necessários para facilitar a aprendizagem e locomoção de
alunos com paralisia cerebral e deficiência física nos espaços da Universidade e em sala de
aula. (PROGRAMA, 2006) 
Nele constavam, dentre outras informações, as entidades parceiras e suas atuações:
-	Escola superior de Educação Física da UFRGS: execução de projetos de extensão
universitária, atendendo portadores de necessidades especiais nas diversas formas.
-	Faculdade de Educação da UFRGS: assessoramento didático-pedagógico às atividades
do projeto e a coordenação do mesmo.
-	Núcleo de Pesquisa e Apoio a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais
Especiais da UFRGS: inclusão social das pessoas com necessidades educacionais
especiais (PNEEs) através da educação, tecnologia e profissionalização.
-	Setor de Apoio aos Alunos com Deficiência Visual: criar condições necessárias para que
os alunos da UFRGS, com deficiência visual tenham acesso adequado aos materiais de
seus cursos.
-	Fundação de Atendimento ao Deficiente e ao Superdotado do Rio Grande do Sul:
articulação das políticas públicas para pessoas com deficiência e com altas habilidades.
-	Associação de Cegos do Rio Grande do Sul: assessoramento às pessoas portadoras de
deficiência visual, no RS.
Em função de situações decorrentes do falecimento do professor Hugo, o projeto só teve
sua implementação iniciada em 2008, tempo em que foram instalados equipamentos em
cinco pontos: Biblioteca Setorial da Faculdade de Educação, Escola Superior de Educação
Física, Escola Técnica, Faculdade de Letras e Biblioteca Setorial das Ciências Humanas.
Também todos os laboratórios de informática desta Universidade foram equipados com
software Ledor de Tela para uso dos alunos. 
No segundo semestre, do mesmo ano, houve seleção de cinco bolsistas e criação de um
serviço de intérpretes para os alunos nas suas respectivas salas de aula. Além disso, foram
atendidos, paralelamente, ações da comunidade dos surdos, com intérpretes em sala de
aula e a Graduação Letras/Libras na modalidade EAD, em convênio com a Universidade
Federal de Santa Catarina (UFSC), ministrando-se também aulas presenciais. Nesse
mesmo período, foi estabelecida uma parceria com a FADERS, para formação e
capacitação em braille de um bolsista por ponto e doze funcionários. 
No primeiro semestre de 2009 foram realizados cursos de capacitação em Libras Básico e
Avançado, via PROGESP, para 25 técnicos administrativos.
e) LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais
Em consonância com a política nacional de inclusão e com a legislação emanada da
Secretaria Especial dos Direitos Humanos e do Ministério de Educação, a Universidade
oferece os recursos assistivos requeridos aos estudantes portadores de deficiência
auditiva. Tanto para as atividades de graduação como de pós-graduação, são
disponibilizados intérpretes da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - sobretudo na
Faculdade de Educação. Um grupo de pesquisa estabelecido e reconhecido no tema vem
auxiliando na implantação das ações definidas.
Na Faculdade de Educação,o ensino de Libras é oferecido para os alunos das
licenciaturas, a fim de capacitá-los para o trabalho com portadores de deficiência auditiva.
Por meio dos professores vinculados a essa atividade, a Universidade tem participado de
iniciativas nacionais que visam à formação de intérpretes. Os técnicos-administrativos da
Universidade também têm oportunidade de se capacitarem em Libras, conforme referido no
item anterior.
Docentes do Curso
Periodo Letivo Referência: 2016/1 - Número semestres: 3
ACIRETE SOUZA DA ROSA SIMOES
ADRIANA NEUMANN DE OLIVEIRA
AGENOR HENTZ DA SILVA JUNIOR
ALAN ALVES BRITO
ALEJANDRO GERMAN FRANK
ALEXANDRE DA CAS VIEGAS
Alexandre Pereira dos Santos
ALEXSANDRO PEREIRA DE PEREIRA
ALVARO VIGO
ALVERI ALVES SANT ANA
ALVINO ALVES SANT ANA
ANA ELIZA PEREIRA BOCORNY
ANA LEONOR CHIES SANTIAGO SANTOS
ANA LUCIA CETERTICH BAZZAN
ANA LUIZA PAGANELLI CALDAS
ANA TERCIA LOPES RODRIGUES
ANDRE LUIS MARTINEWSKI
ANGELA FOERSTER
ANNELISE KOPP ALVES
ANTÔNIO CARLOS GASTAUD MAÇADA
ANTONIO CARLOS SCHNEIDER BECK FILHO
ANTONIO ENDLER
ANTONIO MARCOS HELGUEIRA DE ANDRADE
ANTONIO PAQUES
ARTUR OSCAR LOPES
BARBARA SEELIG POGORELSKY
BASILIO XAVIER SANTIAGO
Bianca Ribeiro Pontin
Bruna Fagundes Antunes Alberton
CAMILLA DA SILVA POLETO
CARLA SCHWENGBER TEN CATEN
CARLO REQUIAO DA CUNHA
CARLOS FELIPE LARDIZABAL RODRIGUES
CARLOS HENRIQUE VASCONCELLOS HORN
CARLOS HOPPEN
CAROLINA BRITO CARVALHO DOS SANTOS
CAROLINA CARDOSO MANICA
Carolina Dalla Chiesa
CAROLINA HESSEL SILVEIRA
CASSIO DA SILVA CALVETE
CATARINA DA SILVA PEDROZO
CESAR AUGUSTO ZEN VASCONCELLOS
CHARLES JOSE BONATO
CHRISTINE TESSELE NODARI
CILAINE VERONICA TEIXEIRA
CIRANO IOCHPE
CLARA MEDEIROS DIAS
CLAUDIO FERNANDO RESIN GEYER
Claudio Henrique Nunes Mourão
CLAUDIO JOSE DE HOLANDA CAVALCANTI
CLAUDIO JOSE MULLER
CLAUDIO PINHO MAZZILLI
CLEBER BISOGNIN
CRISTIAN BONATTO
CRISTIANO KRUG
CYDARA CAVEDON RIPOLL
CYNTHIA FEIJO SEGATTO
DAGOBERTO ADRIANO RIZZOTTO JUSTO
DANIEL ADRIAN STARIOLO
DANIEL GAMERMANN
DANIELA BORGES PAVANI
DANILO MARCONDES FILHO
Diego Marcon Farias
DILSON LUIS TRUCCOLO MOTTIN
DIMITER HADJIMICHEF
Douglas Machado dos Santos
Eduardo de Oliveira Horta
EDUARDO HENRIQUE DE MATTOS BRIETZKE
EDUARDO LUIZ DAMIANI BICA
ELISMAR DA ROSA OLIVEIRA
EMERSON GUSTAVO DE SOUZA LUNA
EMILIANA FARIA ROSA
ERIKA VANESSA DE LIMA SILVA
ESEQUIA SAUTER
EVERTON DA SILVEIRA FARIAS
FABIANO BERNARDI
FABIO SOUTO DE AZEVEDO
FABRICIO TOURRUCOO
FELIPE BARBEDO RIZZATO
FERNANDA GOMES VICTOR
FERNANDO AUGUSTO BOEIRA SABINO DA SILVA
FERNANDO FERRARI FILHO
FERNANDO HAAS
FLAVIA MALTA BRANCO
FLAVIO AUGUSTO ZIEGELMANN
FLAVIO HOROWITZ
FLAVIO SANSON FOGLIATTO
GABRIEL VIEIRA SOARES
GABRIELA BETTELLA CYBIS
GERARDO GUIDO MARTINEZ PINO
GILBERTO LIMA THOMAS
GILBERTO LUIZ FERREIRA FRAGA
GISELE HIDALGO
GLAISON AUGUSTO GUERRERO
GLAUCIA ANGELICA CAMPREGHER
Guilherme Pumi
GUILHERME RIBEIRO DE MACÊDO
GUSTAVO DE MEDEIROS AZEVEDO
HENRIQUE MORRONE
HUDSON DA SILVA TORRENT
INGRID DOMINGOS PELISOLI
IRENE MARIA FONSECA STRAUCH
JACQUES AVELINE LOUREIRO DA SILVA
JAIME BRUCK RIPOLL
JAIRO KRÁS MENGUE
JAIRO LASER PROCIANOY
JAN TORRES LIMA
JANAINA PIRES ZINGANO
JANDIR MIGUEL HICKMANN
JEAN CARLO PECH DE MORAES
JEFERSON JACOB ARENZON
JOANA MOHR
JOAO BATISTA DA PAZ CARVALHO
JOAO BATISTA MARIMON DA CUNHA
JOAO FROIS CALDEIRA
JOAO HENRIQUE FERREIRA FLORES
JOHNNY FERRAZ DIAS
JORGE PAULO DE ARAUJO
JOSE AFONSO BARRIONUEVO
JOSE EDUARDO DA SILVEIRA COSTA
JOSE EDUARDO ZDANOWICZ
JOSE HENRIQUE RODRIGUES DOS SANTOS
JOSE PALAZZO MOREIRA DE OLIVEIRA
JULIAN PENKOV GESHEV
JULIANA DE OLIVEIRA POKORSKI
JULIO CESAR RUIZ CLAEYSSEN
KAREN PAZ BASTOS
KARIN BECKER
KEPLER DE SOUZA OLIVEIRA FILHO
LAURO MAZZINI PANICHI
LEANDRO FARINA
LEANDRO KRUG WIVES
LEANDRO LANGIE ARAUJO
LEILA RIBEIRO
LEONARDO FERNANDES GUIDI
LEONARDO PRANGE BONORINO
LEONARDO XAVIER DA SILVA
LIANA BEATRIZ COSTI NACUL
LILIANE BASSO BARICHELLO
LILIANE FERRARI GIORDANI
LUCAS CASAGRANDE
LUCAS DA SILVA OLIVEIRA
LUCIANA SALETE BURIOL
Luciano Ferreira
LUCIO MAURO DUARTE
LUISA RODRIGUEZ DOERING
LUIZ EMILIO ALLEM
MANUELA LONGONI DE CASTRO
MARCELO NOGUEIRA CORTIMIGLIA
MARCELO SAVINO PORTUGAL
MARCELO SCHERER PERLIN
MARCILENE APARECIDA MARTINS
MARCIO VALK
MARCO AURELIO PIRES IDIART
MARCOS ANTONIO ZEN VASCONCELLOS
MARCUS ROLF PETER RITT
MARIA BEATRIZ DE LEONE GAY DUCATI
MARIA PAULA GONCALVES FACHIN
MARIANA LUDERITZ KOLBERG
MARIANA MANFROI DA SILVA BONOTTO
MATHEUS CORREIA DOS SANTOS
MICHEL JOSE ANZANELLO
MIGUEL ANGELO CAVALHEIRO GUSMAO
Moisés Leonardi de Almeida
NELSON GOETTERT
OCTAVIO AUGUSTO CAMARGO CONCEICAO
PAOLO GIULIETTI
PAOLO RECH
PATRICIA KLARMANN ZIEGELMANN
PATRICIA KRUSE KLASER
Paula Dahmer Reis
PAULO FERNANDO BLAUTH MENEZES
PAULO PUREUR NETO
PAULO RICARDO DE AVILA ZINGANO
PEDRO HENRIQUE DE ALMEIDA KONZEN
PEDRO LUIS GRANDE
PHILIPPE OLIVIER ALEXANDRE NAVAUX
RAFAEL PERETTI PEZZI
RAFAEL RIGAO SOUZA
RAQUEL GIULIAN
REJANE MARIA RIBEIRO TEIXEIRA
RENATA DE MATOS GALANTE
RENATO AZEVEDO MATIAS SILVANO
RENATO PAKTER
RICARDO AUGUSTO CASSEL
RICARDO MELO FERREIRA
RICARDO REGO BORDALO CORREIA
Ricieri Andrella Neto
RODRIGO MACHADO
ROGERIO LUIS MALTEZ
ROGÉRIO RIFFEL
ROMINA BATISTA DE LUCENA DE SOUZA
RUDI GAELZER
RUDNEI DIAS DA CUNHA
SABINO DA SILVA PORTO JUNIOR
SABRINA NICOLODI DE OLIVEIRA VIEGAS
SERGIO GARCIA MAGALHAES
SERGIO MARLEY MODESTO MONTEIRO
SERGIO RANGEL GUIMARAES
SERGIO RIBEIRO TEIXEIRA
SERGIO RICARDO DE AZEVEDO SOUZA
SILVIO LUIZ SOUZA CUNHA
SILVIO RENATO DAHMEN
STEFANO FLORISSI
SUSANA FROMETA FERNANDEZ
TERESA TSUKAZAN DE RUIZ
THAISA STORCHI BERGMANN
TIAGO PASCOAL FILOMENA
TIARAJU ASMUZ DIVERIO
TRIESTE DOS SANTOS FREIRE RICCI
VANESSA BIELEFELDT LEOTTI TORMAN
VILMAR TREVISAN
VINÍCIUS FERNANDES MORETTI
VIRGINIA MARIA RODRIGUES
VIVIANE PEÇANHA ANTONIO
VIVIANE PEREIRA MOREIRA
WAGNER DE OLIVEIRA CORTES
WILI ALBERTO BRANCKS DAL ZOT
YAN LEVIN
Grade Curricular
Currículo: BACHARELADO EM MATEMÁTICA - ÊNFASE MATEMÁTICA
APLIC COMPUTACIONAL
Créditos Obrigatórios: 134
Créditos Eletivos: 12
Créditos Complementares: 12
Período Letivo: 2014/1
Etapa 1
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO IMAT01092 60 4 Obrigatória
CÁLCULO - AMAT01199 60 4 Obrigatória
INTRODUÇÃO À GEOMETRIAMAT01358 60 4 Obrigatória
MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA IMAT01091 60 4 Obrigatória
SEMINÁRIO INTEGRADOR IMAT01097 30 2 Obrigatória
VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICAMAT01191 60 4 Obrigatória
Etapa 2
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ÁLGEBRA I - AMAT01075 60 4 Obrigatória
ÁLGEBRA LINEAR I - AMAT01355 60 4 Obrigatória
ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO IIMAT01093 60 4 Obrigatória
CÁLCULO - BMAT01204 60 4 Obrigatória
FÍSICA I-CFIS01181 90 6 Obrigatória
SEMINÁRIO INTEGRADOR IIMAT01098 30 2 Obrigatória
Etapa 3
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ANÁLISE MATEMÁTICA AMAT01057 60 4 Obrigatória
CÁLCULO - CMAT01205 60 4 Obrigatória
CÁLCULO NUMÉRICO AMAT01032 60 4 Obrigatória
MÉTODOS APLICADOS DE MATEMÁTICA IMAT01009 60 4 Obrigatória
SEMINÁRIO INTEGRADOR IIIMAT01099 30 2 Obrigatória
GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS
FÍSICA GERAL - ELETROMAGNETISMOFIS01182 90 6 Alternativa
INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃOADM01101 60 4 Alternativa
Etapa 4
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
MATEMÁTICA DISCRETA IMAT01326 60 4 Obrigatória
MÉTODOS APLICADOS DE MATEMÁTICA IIMAT01012 60 4 Obrigatória
MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA IIMAT01094 60 4 Obrigatória
GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS
FÍSICA III-CFIS01183 90 6 Alternativa
INTRODUÇÃO A ECONOMIAECO02276 60 4 Alternativa
GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS
ANÁLISE MATEMÁTICA BMAT01058 60 4 Alternativa
MATEMÁTICA FINANCEIRA - AMAT01031 60 4 Alternativa
Etapa 5
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
INGLÊS INSTRUMENTAL PARA PROCESSAMENTODE DADOS ILET02720 60 4 Obrigatória
MÉTODOS APLICADOS DE MATEMÁTICA IIIMAT01084 60 4 Obrigatória
MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA IIIMAT01095 60 4 Obrigatória
PROBABILIDADE IMAT02248 90 6 Obrigatória
GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS
INTRODUÇÃO À ANÁLISE MATRICIALMAT01015 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO À CONTABILIDADEECO03343 60 4 Alternativa
Etapa 6
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS
PRINCÍPIOS DE MATEMÁTICA APLICADA I
MAT01085 60 4 Alternativa
PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAMAT02219 60 4 Alternativa
Etapa 7
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
GRUPO [ 4 ] DE ALTERNATIVAS - [ 20 ] CRÉDITOS EXIGIDOS
ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE INVESTIMENTOSADM01131 60 4 Alternativa
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAADM01129 60 4 Alternativa
ÁLGEBRA II - AMAT01076 60 4 Alternativa
ÁLGEBRA III - AMAT01077 60 4 Alternativa
ÁLGEBRA MATRICIAL COMPUTACIONAL AMAT01050 60 4 Alternativa
ANÁLISE DE REGRESSÃO AMAT02256 60 4 Alternativa
ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS AMAT02263 60 4 Alternativa
ANÁLISE MATEMÁTICA CMAT01059 60 4 Alternativa
CÁLCULO VETORIAL E TENSORIALMAT01010 60 4 Alternativa
CIÊNCIA DOS MATERIAIS AENG02101 60 4 Alternativa
CLASSIFICAÇÃO E PESQUISA DE DADOSINF01124 60 4 Alternativa
COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS - BINF05515 60 4 Alternativa
CONTABILIDADE SOCIALECO02215 60 4 Alternativa
CONTROLE E SINAISMAT01060 60 4 Alternativa
DINÂMICA DOS GASES RAREFEITOSMAT01202 60 4 Alternativa
ECOLOGIA DO ORGANISMOBIO11002 30 2 Alternativa
ECONOMETRIAMAT02208 60 4 Alternativa
ECONOMETRIA APLICADAECO02007 60 4 Alternativa
ECONOMIA MATEMÁTICA AECO02001 60 4 Alternativa
ELASTICIDADE IENG01161 45 3 Alternativa
ENGENHARIA DA QUALIDADE AENG09008 60 4 Alternativa
ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕESADM01135 30 2 Alternativa
EQUAÇÕES INTEGRAISMAT01056 60 4 Alternativa
ESTATÍSTICA COMPUTACIONALMAT02274 60 4 Alternativa
ESTATÍSTICA ECONÔMICAMAT02207 60 4 Alternativa
FÍSICA IV-CFIS01184 90 6 Alternativa
FUNDAMENTOS DE ALGORITMOSINF05008 60 4 Alternativa
FUNDAMENTOS DE BANCO DE DADOSINF01145 60 4 Alternativa
FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA MECÂNICA QUÂNTICAMAT01090 60 4 Alternativa
GEOMETRIA DIFERENCIALMAT01153 60 4 Alternativa
GERÊNCIA DA QUALIDADEENG09006 60 4 Alternativa
GERENCIAMENTO DE PROCESSOS E INDICADORES DE DESEMPENHOENG09043 30 2 Alternativa
GESTÃO DE RECURSOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃOBIB03017 60 4 Alternativa
INFERÊNCIA BAYESIANA E TEORIA DAS DECISÕESMAT02257 60 4 Alternativa
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA IMAT02253 60 4 Alternativa
INFERÊNCIA ESTATÍSTICA IIMAT02255 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO À ATUÁRIAECO03020 90 6 Alternativa
INTRODUÇÃO A ELEMENTOS FINITOSMAT01203 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO À GEOMETRIA E RELATIVIDADEMAT01089 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOSMAT01087 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO À OTIMIZAÇÃOMAT01323 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO À TEORIA DE TRANSPORTE DE PARTÍCULAS NEUTRASMAT01088 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO À TEORIA DOS GRAFOSMAT01100 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO AOS PRINCÍPIOS VARIACIONAISMAT01305 60 4 Alternativa
INTRODUÇÃO ECOLOGIABIO11417 30 2 Alternativa
MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADEENG09017 30 2 Alternativa
MATEMÁTICA DE FINANÇASMAT01016 60 4 Alternativa
MECÂNICA E CONTROLEMAT01332 60 4 Alternativa
MEDIDA DE LEBESGUE NA RETAMAT01302 60 4 Alternativa
METODOLOGIA BÁSICA DE CUSTOSECO03320 60 4 Alternativa
MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAISMAT01328 60 4 Alternativa
MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA IVMAT01096 60 4 Alternativa
OTIMIZAÇÃO COMBINATÓRIAINF05010 60 4 Alternativa
PESQUISA OPERACIONAL IADM01120 60 4 Alternativa
PESQUISA OPERACIONAL IIADM01121 60 4 Alternativa
PESQUISA OPERACIONAL PARA A ENGENHARIA IENG09002 60 4 Alternativa
PESQUISA OPERACIONAL PARA A ENGENHARIA IIENG09011 30 2 Alternativa
PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOBIB03030 45 3 Alternativa
PRINCÍPIOS DE MATEMÁTICA APLICADA IIMAT01086 60 4 Alternativa
PROBABILIDADE IIMAT02250 60 4 Alternativa
PROCESSOS ESTOCÁSTICOSMAT02252 60 4 Alternativa
PROGRAMAÇÃO DISTRIBUÍDA E PARALELAINF01008 60 4 Alternativa
PROGRAMAÇÃO LINEARMAT01201 60 4 Alternativa
SISTEMAS DE INFORMAÇÃOENG09025 60 4 Alternativa
SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAISADM01160 60 4 Alternativa
TEORIA DA COMPUTAÇÃO NINF05501 60 4 Alternativa
TEORIA DOS JOGOSECO02038 60 4 Alternativa
TEORIA MACROECONÔMICA IECO02236 60 4 Alternativa
TEORIA MACROECONÔMICA IIECO02237 60 4 Alternativa
TEORIA MICROECONÔMICA IECO02277 60 4 Alternativa
TEORIA MICROECONÔMICA IIECO02278 60 4 Alternativa
TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA MATEMÁTICAECO02021 60 4 Alternativa
TOPOLOGIA DOS ESPAÇOS MÉTRICOSMAT01079 60 4 Alternativa
VIBRAÇÕES LINEARESMAT01018 60 4 Alternativa
Eletiva/Facultativa
Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter
ÁLGEBRA MATRICIAL COMPUTACIONAL BMAT01051 60 4 Eletiva
ANÁLISE DE ALGORITMOSINF05569 30 2 Eletiva
BIOLOGIA MATEMÁTICAMAT01017 60 4 Eletiva
ESTRUTURAS DE DADOSINF01203 60 4 Eletiva
EXPLORANDO O UNIVERSO: DOS QUARKS AOS QUASARESFIS02009 30 2 Eletiva
GEOMETRIA COMPUTACIONALMAT01333 60 4 Eletiva
INTRODUÇÃO ÀS OSCILAÇÕES NÃO LINEARESMAT01331 60 4 Eletiva
LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)EDU03071 30 2 Eletiva
MATEMÁTICA DISCRETA IIMAT01329 60 4 Eletiva
MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM MECÂNICA DOS FLUÍDOSMAT01324 60 4 Eletiva
ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BINF01113 60 4 Eletiva

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