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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE MATEMÁTICA DETALHAMENTO DO PROJETO PEDAGÓGICO Perfil do Curso O Curso de Bacharelado em Matemática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foi criado em 1936, simultaneamente com o curso de Licenciatura em Matemática, e autorizado a funcionar em 1942, no âmbito da então Faculdade de Filosofia da UFRGS. No histórico do curso, devem ser destacadas quatro datas. A primeira é o ano de 1970 quando, em decorrência da reforma universitária de 1968, a oferta de ambos os cursos passou a ser encargo do Departamento de Matemática Pura e Aplicada (DMPA) do Instituto de Matemática, até então dedicado exclusivamente à pesquisa. A segunda é o ano de 1977, quando foram contratados os primeiros (quatro) professores visitantes com titulação de Doutor em Matemática para o Departamento de Matemática Pura e Aplicada que, de imediato, criaram o Programa de Pós-Graduação em Matemática, cujo curso de Mestrado passou a ser a seqüência natural de formação dos egressos do Bacharelado. A terceira data é o ano de 1988, quando foi criada uma nova ênfase dentro do curso de Bacharelado em Matemática, a ênfase em Matemática Aplicada e Computacional. Em 1995, foi criado o Programa de Pós-Graduação em Matemática Aplicada. No ano de 1990, passaram a ser ofertadas vagas distintas para os cursos de Bacharelado e de Licenciatura no Concurso Vestibular da UFRGS e, desde então, o Curso de Bacharelado, com suas duas ênfases, tem ingresso único e exclusivo. De 2002 a 2006, os currículos das duas ênfases do Curso de Bacharelado sofreram alterações, envolvendo a redistribuição de cargas horárias entre as disciplinas e alteração das respectivas súmulas, tornando comum o primeiro e o segundo semestre das duas ênfases e a seriação de disciplinas de Análise Matemática, em conformidade com as orientações constantes nos relatórios das avaliações acima referidas. Desde 2005, os currículos das duas ênfases do Curso de Bacharelado estão sendo objeto de estudo motivado pela Resolução nº 3/2003 da Câmara de Ensino Superior do Conselho Nacional de Educação (CES/CNE), que estabelece as diretrizes para o Plano Pedagógico dos Cursos de Matemática. A quarta data é de janeiro de 2010, quando entra em vigência o novo currículo que expressa uma maior interação com o mercado e propõe muitas opções, dependendo da sua inclinação. Os currículos das duas ênfases do Curso de Bacharelado em Matemática são a expressão de um projeto pedagógico formulado em 1988 e gradativamente modificado de modo a incorporar as experiências realizadas nesse período, bem como as normatizações estabelecidas pelo Conselho Nacional de Educação e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (CEPE) da UFRGS, seguindo as diretrizes curriculares estabelecidas pelo Parecer nº 1302/2001 e pela Resolução nº 3/2003 (Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação), e ainda amparado nos termos do inciso II do artigo 53 da Lei de Diretrizes e Bases da Educação (Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996) que confere autonomia às Instituições de Ensino Superior para fixar os currículos de seus cursos, observando as diretrizes curriculares gerais pertinentes. Desde então, não houve mudanças significativas o que tornou o curso bastante acadêmico e distante do mercado de trabalho. Os alunos formados, então, tanto na Matemática Pura quanto na Aplicada acabam seguindo um caminho acadêmico, o que não é ruim, mas é necessário oferecer outras opções para aqueles que querem ingressar em empresas e outros trabalhos fora da academia. Os objetivos do presente projeto são: • Tornar o curso de Bacharelado em Matemática mais atraente como primeira opção no concurso vestibular, de forma a estabelecer uma concorrência pelas vagas oferecidas e consequentemente captar um maior número de alunos com potencial para completar o curso. • Oferecer aos alunos e futuros formandos melhores perspectivas quanto ao mercado de trabalho fora do ambiente acadêmico, de forma a possibilitar uma taxa de evasão substancialmente menor do que a do atual curso de bacharelado. • Reforçar a integração entre graduação e pós-graduação, o que vai ao encontro das recomendações da CAPES neste sentido. • Possibilitar a formação de diferentes profissionais, de acordo com o perfil do aluno. • Promover uma formação acadêmica diferenciada onde o aluno pode fazer sua própria trajetória acadêmica, com mais disciplinas alternativas alternativas do que obrigatórias. FORMAÇÃO ACADÊMICA Este curso possibilita pelo menos quatro caminhos diversos de formação acadêmica que vão sendo construídos ao longo da trajetória discente. Esses tipos de formação não se dão como em ênfases tradicionais cuja escolha é estanque dentro de uma grade curricular pré-estabelecida pelo curso; mas sim a partir da escolha de disciplinas alternativas e blocos de disciplinas aconselhados para cada perfil profissional em que o aluno vai desenhando sua própria formação. Desde o início do curso, cada aluno terá um orientador acadêmico, que terá a função de identificar as aptidões do aluno e orientá-lo na escolha dos blocos e disciplinas eletivas. O aluno pode trocar de orientador a qualquer momento do curso. O orientador acadêmico pode propor, a qualquer momento do curso, um novo bloco de disciplinas, desde que este seja composto por disciplinas já existentes na Universidade, de forma a não impactar a carga horária dos departamentos. Como atividades complementares serão propostos seminários em que os próprios alunos trazem problemas e, de maneira coletiva discutem proposições de solução, de forma a incrementar a Iniciação Científica e ou Profissional. As atividades de Iniciação Científica serão incentivadas, também através da ampliação de cotas por parte dos docentes em suas pesquisas. Como atividade opcional, o aluno pode apresentar trabalho de conclusão de curso culminando seu trabalho de IC ou profissional, de forma que ele tenha treinamento na redação e apresentação de trabalhos. Embora nesse novo curso não haja Estágio Curricular Supervisionado, será incentivado o aluno que desejar fazer Estágio Curricular Não Obrigatório. Já que é um meio de intensificar sua interação com o mercado de trabalho. Atividade do Curso O curso se organiza em oito etapas por blocos profissionais e acadêmicos que serão seguidos conforme o perfil do aluno com orientação de um professor-orientador que acompanhará o aluno durante todo o seu percurso acadêmico, como já explanado em outra seção deste projeto. 1. um bloco básico* inicial com 21 disciplinas obrigatórias, mais 3 semestres de seminário. 2. um bloco intermediário onde os alunos optam entre dois tipos de disciplinas, um mais acadêmico, outro mais profissional. 3. dois blocos profissionais de 3 a 6 disciplinas (totalizando 6 disciplinas) que o aluno escolhe conforme seu interesse e aptidão e sugeridas em blocos de disciplinas alternativas. 4. um bloco de disciplinas eletivas de 3 disciplinas opcionais. 5. o restante da formação do aluno é completado via atividades complementares, estágios e iniciação científica. *Bloco Básico Este bloco permite que o aluno tenha uma formação básica de matemática, com disciplinas de álgebra, análise, geometria, física, probabilidade e matemática aplicada. Perfil do Egresso Perfis de Formação Propostos: 1. Clássico: encaminharia os formandos a estudos avançados em equações diferenciais, sistemas não lineares, física matemática, e aplicações ou ao estudo teórico de métodos computacionais; 2. Computação Científica: com ênfase na implementação de métodos computacionais e numéricos para a solução de problemas em análise aplicada e outras áreas de conhecimento, como, por exemplo, Bioinformática, biologia, genética, química, biologia molecular; 3. Profissional: encaminharia os formandos ao mercado de trabalho, ou a pós-graduação em área afim. 4. Tecnológico: com ênfase em novas tecnologias, ecologia,ciência dos materiais, entre outras áreas emergentes. Observações: 1. O curso atual - Bacharelado em Matemática ênfase em Matemática Aplicada e Computacional - corresponderá a uma mescla dos perfis “Computação Científica” e “Clássica” do novo curso. 2. Quanto ao perfil “Profissional”, observamos que alguns dos nossos alunos egressos atuam como consultores na área de inteligência em negócios e tecnologia da informação. Além disso, tal ênfase, juntamente com o perfil Tecnológico, forneceria um caráter inovador ao curso proposto. Forma de Acesso ao Curso As formas de acesso ao curso de matemática se dá de cinco formas: a. Por meio do exame vestibular, onde o candidato pode inscrever-se pelo acesso universal ou pela reserva de vagas, programa de quotas. Conforme, explicita-se abaixo: A ocupação das vagas oferecidas para cada curso dar-se-á em dois sistemas de ingresso: a) por Acesso Universal; e b) por Acesso Universal e Reserva de Vagas. - Todo candidato estará concorrendo por Acesso Universal. - O candidato que desejar concorrer também às vagas do sistema de ingresso por Reserva de Vagas deverá assinalar sua opção no ato da inscrição no CV/2010. Neste caso, o candidato deverá assinalar uma das duas opções: a) candidato egresso do ensino público; ou b) candidato egresso do ensino público autodeclarado negro. - Para fins deste Edital, entende-se por egresso do ensino público o candidato que cursou, com aprovação, pelo menos a metade do Ensino Fundamental e a totalidade do Ensino Médio no Sistema de Ensino Público. - Do total das vagas oferecidas em cada curso de graduação da UFRGS, será garantido, no mínimo, 30% (trinta por cento) para candidatos optantes egressos do ensino público. - Do total das vagas oferecidas aos candidatos egressos do ensino público, conforme estabelecido, no mínimo, a metade será garantida aos candidatos que se autodeclararem negros no ato da inscrição. - A comprovação da condição de egresso do ensino público pelo candidato que for classificado em vaga de reserva para egressos do ensino público dar-se-á mediante apresentação, quando do ato de matrícula, à Comissão de Graduação do Curso, de certificado de conclusão e histórico escolar completo do Ensino Fundamental e Médio, reconhecido pelo órgão público competente, que comprovem as condições expressas no aqui. - O candidato que for classificado em vaga destinada a candidato autodeclarado negro deverá, adicionalmente ao previsto no item anterior, assinar junto à COMGRAD a autodeclaração étnico-racial, realizada por ocasião da inscrição no Concurso Vestibular. A PROVA DE MATEMÁTICA A prova de Matemática pretende identificar o aluno matematicamente alfabetizado, capaz de ler, compreender, interpretar e resolver situações-problema apresentadas na linguagem do cotidiano, na simbólica ou na linguagem dos gráficos, diagramas e tabelas. Privilegia, ao invés da memorização de definições, teoremas e fórmulas isoladas, a capacidade de o candidato usar o pensamento dedutivo e indutivo, o combinatório, o estimativo, o geométrico e o algébrico, entre outros, para resolver problemas e estabelecer conexões entre várias áreas dentro da própria Matemática. Enfatiza, pois, mais os conceitos e as idéias matemáticas do que os símbolos e os procedimentos de cálculo longos e formais. Apresenta, quando possível, questões que envolvam uma visão integrada da Matemática com outras áreas de conhecimento do candidato. As questões propostas abrangem conteúdos de Ensino Fundamental (1° Grau) e Ensino Médio (2°Grau) que possam servir de subsídio para os estudos posteriores do aluno nos diferentes cursos de graduação. b. Por ingresso extravestibular que se divide em quatro modalidades:transferência interna, transferência voluntária e transferência compulsória, além do ingresso de diplomado. A transferência interna acontece duas vezes no ano; no primeiro e segundo semestre. Já a transferência voluntária e o ingresso de diplomado acontecem uma vez por ano, no primeiro semestre e no segundo semestre respectivamente. O Ingresso Extravestibular nas modalidades de Transferência Interna e Transferência Voluntária por Processo Seletivo Unificado destina-se a candidato aluno da UFRGS e de outra Instituição de Ensino Superior - IES (respectivamente), matriculado ou com matrícula trancada, que tenha sido aprovado no conjunto das disciplinas que compõem os três primeiros semestres do seu curso de origem, no caso de curso semestral, ou nos dois primeiros anos, no caso de curso seriado ou anual. O curso de origem do candidato deverá ser reconhecido pelo MEC e ser idêntico (mesma denominação) ou assemelhado ao curso pretendido, conforme disposto no anexo à Resolução nº.14/2008 do Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da UFRGS ( CEPE). Aluno de curso idêntico ou assemelhado de instituição de ensino superior estrangeira poderá candidatar-se e, se pré-selecionado, estará sujeito à análise específica da sua documentação, a ser realizada pela Comissão de Graduação do respectivo curso de destino. Na modalidade de Transferência Interna, os candidatos já alunos da UFRGS somente poderão concorrer ao processo seletivo para Ingresso Extravestibular se tiverem ingressado no curso de origem, através de Concurso Vestibular. É vedada a Transferência Voluntária para os dois semestres finais do curso pretendido. Adicionalmente, para os Cursos de Odontologia e Teatro - Licenciatura e Bacharelado, os candidatos deverão obter aprovação em Prova de Habilitação Específica, de caráter eliminatório. A execução e a aplicação das Provas de Habilitação Específica são de responsabilidade da respectiva Comissão de Graduação. A ocupação das vagas deverá ser feita por curso, obedecendo à classificação estabelecida no Art. 18 Resolução nº.14/2008 do CEPE, independentemente de se tratar de aluno da UFRGS -transferência interna - ou proveniente de outra instituição de ensino superior - transferência voluntária. Os classificados deverão estar posicionados preferencialmente na quarta etapa do curso pretendido e, para tanto, a COMGRAD respectiva dará aproveitamento às atividades realizadas pelo classificado na sua instituição de origem quando, à luz do projeto pedagógico, estas guardarem equivalência com as atividades curriculares da UFRGS. Resolução do CEPE, Nº 17/2007 Capítulo II Do Ingresso na Universidade Art. 5º – O preenchimento das vagas disponibilizadas pela Universidade atenderá: * I – aos critérios estabelecidos para as diferentes modalidades de ingresso nos cursos, nos termos das normas da Universidade; * II – à oferta de vagas estabelecidas para cada curso; * III – ao cumprimento das normas legais. Art. 6º – Não será permitido ao discente cursar simultaneamente mais de um curso de graduação da UFRGS. Seção I Do Ingresso Via Vestibular Art. 7º – Os ingressos via vestibular para os cursos de graduação da Universidade serão realizados por candidatos que tenham concluído o ensino médio ou equivalente, nos termos da lei e das normas regulamentares da Universidade. Seção II Da Transferência Voluntária Art. 8º – A transferência voluntária é a forma de ingresso, mediante processo seletivo, de discentes regularmente matriculados, ou com matrícula trancada, em Instituições de Ensino Superior. * §1º – A transferência voluntária somente poderá ocorrer se: o a) o curso de origem for idêntico ou assemelhado a um curso de graduação desta Universidade; o b) o curso de origem for devidamente reconhecido, nos termos da lei; o c) houver vagas disponíveis no curso de destino desta Universidade. * §2º – É vedada a transferência voluntária para os dois semestres finais da seriação aconselhada do curso pretendido. Seção III Do Ingresso de Diplomado Art. 9º – O ingresso de diplomado é a forma de ingresso, mediante processo seletivo, para: * I – diplomados por esta Universidade ou por outrasInstituições de Ensino Superior do país em curso reconhecido; * II – diplomados que tenham obtido diploma no exterior, desde que este tenha sido revalidado, na forma da lei. * §1º – O ingresso de diplomado está condicionado à existência de vagas nos cursos de destino nesta Universidade. * §2º – Quando de sua inscrição no processo seletivo, o candidato a ingresso de diplomado deverá, sob pena de não homologação da inscrição, apresentar documento comprobatório de conclusão de curso, firmado por autoridade acadêmica. Seção IV Da Transferência Interna Art. 10 – A transferência interna é uma forma de mobilidade acadêmica mediante a qual o discente em curso de graduação desta Universidade poderá transferir-se para outro curso de graduação desta Universidade. * §1º – Esta modalidade de transferência somente será concedida quando: o a) houver vagas disponíveis no curso de destino; o b) o discente tiver ingressado na Universidade na forma do Art. 7º. * §2º – O discente poderá realizar a transferência interna uma única vez. * §3º – É vedada a transferência interna mediante permuta entre discentes de cursos distintos. Seção V Da Transferência Compulsória Art. 11 – A transferência compulsória é a forma de ingresso concedida a servidor público federal civil ou militar, ou seu dependente discente, em razão de comprovada remoção ou transferência de ofício que acarrete mudança de domicílio para Porto Alegre ou município próximo, na forma da lei. * §1º – A transferência compulsória ocorrerá, a qualquer tempo, independentemente da existência de vagas. * §2º – O pedido de transferência compulsória para cursos idênticos, isto é, de mesma denominação, será apreciado pela Pró-Reitoria de Graduação (PROGRAD). * §3º – Inexistindo curso idêntico, caberá à Câmara de Graduação emitir parecer vinculativo quanto à existência de curso equivalente nesta Universidade, cabendo a decisão final à PROGRAD. * §4º – Concedida a transferência compulsória, caberá à Comissão de Graduação pertinente manifestar-se quanto à equivalência de disciplinas segundo a legislação vigente, cabendo recurso à Câmara de Graduação. * §5º - Não será permitida a troca de habilitação/ênfase para alunos que ingressarem em seus cursos através dessa modalidade. Sistema de Avaliação do Projeto do Curso 1.O sistema de avaliação do curso terá como objetivo garantir que os titulados tenham o perfil desejado na sua formação A avaliação permanente do curso acontecerá por intermédio de uma avaliação interna do curso, que analisa toda a unidade e não só a graduação. Mas foca especialmente na graduação, no desempenho dos alunos e nas medidas que devem ser tomadas. Quanto à sua organização: Internamente, possui uma Comissão de Graduação, com a coordenação do curso e suas representações. Neste nível, são resolvidas questões de caráter interno ao andamento do curso. Para as questões de caráter institucional, a Comissão de Graduação se dirige diretamente à Direção e ao Conselho da Unidade do Instituto, Faculdade, Escola/UFRGS. Dessa instância, questões de reconhecimento interno passam pela Câmara de Graduação (CAMGRAD/UFRGS) e pelo Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão da Universidade (CEPE/UFRGS). Questões relacionadas ao registro acadêmico são resolvidas pelo Departamento de Controle e Registro Discente (DECORDI/UFRGS); já as relacionadas ao suporte tecnológico, encaminhadas ao Centro de Processamento de Dados (CPD/UFRGS), e as relacionadas com ENADE e solicitação de Reconhecimento/ Renovação de Reconhecimento de Cursos com a Secretaria de Avaliação Institucional (SAI). Anualmente a COMGRAD (Comissão de Graduação) - equivalente ao que em outras IES se chama colegiado do Curso- se reune e avalia o andamento do curso e projeta mudanças necessárias para alcançar o perfil desejado do titulado. A Unidade (no caso o Instituto de Matemática) conta uma NAU (Núcleo de Avaliação da Unidade) que coordena as atividades de avaliação e se reporta a CPA. 2. Avaliação da Instituição: A Administração Central da UFRGS conta com a Comissão Própria de Avaliação (CPA) que é responsável pela coordenação e pela articulação das diversas ações de avaliação desenvolvidas pela Instituição, sejam elas demandas internas ou externas. A UFRGS tem tradição em avaliação interna e externa iniciada com a implementação, em 1994, do Programa de Avaliação Institucional – PAIUFRGS, vinculado ao PAIUB, desenvolvido ao longo de quatro anos, e mantida através do PAIPUFRGS - 2º Ciclo Avaliativo, iniciado em 2002, cuja meta principal foi avaliar o cumprimento da missão da Universidade na sua finalidade de educação e produção dos conhecimentos integrados no ensino, na pesquisa, na extensão, na gestão acadêmica e administrativa, em cada Unidade Acadêmica, tendo por base os princípios da Pertinência Social e da Excelência sem Excludência. A partir da aprovação da Lei nº. 10.861/2004 (SINAES), a UFRGS iniciou um movimento de articulação do PAIPUFRGS – 2º Ciclo Avaliativo, encontrando-se, atualmente, no 6º Ciclo Avaliativo. Assim, a avaliação interna da UFRGS passou a ser regida pelo Programa PAIPUFRGS/SINAES, mantendo o cerne do programa existente e ampliando-o com as concepções da Lei. O Sistema de Avaliação da UFRGS prevê a avaliação das atividades curriculares pelo discente. Conforme instrumento de avaliação da UFRGS, disponível através do portal eletrônico (portal do aluno e do professor), ao final de cada semestre letivo os alunos avaliam o professor, a disciplina, a infraestrutura e fazem uma autoavaliação. É importante ressaltar que tal Sistema de Avaliação possui uma série histórica desde o segundo semestre de 2006, e que apresenta seus resultados de diferentes formas: por disciplina, por departamento, por curso, cursos por departamento e geral da Instituição. Também, faz parte da concepção de avaliação, o portal do Egresso da UFRGS. O Instituto de Matemática tem um Núcleo de Avaliação de Unidade (NAU), que é órgão assessor do Conselho da Unidade e é composto por dois professores de cada Departamento que compõe a Unidade, dois técnicos administrativos e um discente representante de cada curso de graduação da unidade. As atribuições da CPA, do NAU e da SAI constam em Regimento interno da CPA (Decisão nº 184/2009). O NAU do IM realiza anualmente um levantamento de dados e constatação das situações mais problemáticas da Unidade para fins de planejamento das futuras ações do Instituto. Sistema de Avaliação do Processo de Ensino e Aprendizagem O processo de ensino-aprendizagem é avaliado tanto com base na avaliação do professor e sua atuação docente, como com foco no e a partir do aluno e seu desempenho. No caso da avaliação docente, é o aluno que, acessando um formulário próprio no Portal do Aluno do site da UFRGS, atribui conceitos a cada tópico ali referido. As respostas podem ser lidas pelo professor diretamente interessado para que, com base nelas, continue aprimorando seu trabalho. Estes resultados também fazem parte do processo de Progressão Funcional, realizado por cada professor, a cada dois anos. 1. Embora, a avaliação se dê de forma contínua, cumulativa, descritiva e compreensiva, é possível particularizar esses três momentos no processo, quais sejam: acompanhamento do percurso cotidiano de estudos do aluno, pelo docente (presença, interesse, participação...); realização de provas e produção de trabalhos escritos e performáticos, reais ou virtuais (sites, objetos virtuais, etc), mas sempre entregues presencialmente, que possibilitem sínteses dos conhecimentos trabalhados; e apresentação de resultados de estudos e pesquisas realizadas, com performance presencial coletiva, apresentados durante os Seminários Integradores Presenciais. Somente após a realização e participação nessas avaliações é que é feita a valoração final do desempenho do aluno, traduzida em conceito final de cadadisciplina. 2. A avaliação dos alunos utilizando os conceitos A – Excelente, B – Bom, C – Regular e D - Aproveitamento insuficiente. O conceito final C (equivalente a 60% de aproveitamento acadêmico) é o mínimo exigido para aprovação em qualquer atividade curricular, incluindo o estágio em sala de aula. Será conferida a titulação de Licenciado em Matemática ao graduando que: Obtiver aprovação em todas as atividades curriculares; Cumprir o total de horas previstas para a prática pedagógica; Cumprir todas as atividades transversais solicitadas pelo curso; Obtiver a freqüência mínima exigida nas atividades curriculares, que é de 75% (setenta e cinco por cento). O professor cursista que não obtiver conceito mínimo para a aprovação (conceito C) em até duas disciplinas no primeiro semestre e até uma disciplina no decorrer do curso, realizará atividades de recuperação de conteúdos e freqüência orientados pelo docente responsável pela disciplina. Esta ação será denominada de Atividades de Pendência (ou apenas Pendência). A Pendência de uma disciplina, quando necessária, ocorrerá ou no período entre dois semestres, ou durante o último semestre. Caso o aluno não obtenha conceito mínimo de aprovação nesta nova oportunidade, será desligado do curso. Trabalho de Conclusão do Curso Embora não haja previsão de um TCC para a formatura, isso é encorajado e muitos alunos, principalmente aqueles que são de Iniciação Científica (bolsistas ou não), escrevem monografias que são apresentadas em congressos de IC. Essas monografias são oriundas do trabalho como alunos de Iniciação Científica sob orientação de um professor. Frequentemente nosso alunos são têm suas monografias selecionadas em concursos nacionais de IC e elas sãop premiadas. O trabalho de conclusão de curso se constitui, dentro do Curso de Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional, como uma atividade de ensino não obrigatória, mas que será encorajada para o aluno desejar seguir uma trajatória mais acadêmica ou que tenha um trabalho profissional cujo relatório é objeto de interesse (dele ou da empresa). Em 2008, houve uma alteração curricular no curso de Licenciatura em Matemática, incluindo o Trabalho de Conclusão de Curso como parte obrigatória da formação acadêmica do licenciado em matemática, trazendo as suas práticas docentes e outras experiências dentro da área de educação matemática para uma reflexão teórica. Desse modo, nos baseamos nas resoluções e experiências da Licenciatura em Matemática para formular as normas do trabalho de conclusão de curso do Bacharelado em Matemática. Esse trabalho deve seguir as normas da ABNT, ser uma reflexão teórica das experiências teórico-práticas vivenciadas dentro da academia. A seguir a resolução que serve como base para organização do TCC no Bacharelado em Matemática - ênfase Matemática Aplicada e Computacional: RESOLUÇÃO 01/08 A Comissão de Graduação em Matemática, em sua Reunião n° 02/08, RESOLVE estabelecer a seguinte regulamentação sobre os Trabalhos de Conclusão de Curso dos cursos de Licenciatura em Matemática e Licenciatura em Matemática-Noturna: Art. 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) é atividade curricular obrigatória do curso de Licenciatura em Matemática e do curso de Licenciatura em Matemática-Noturna. Parágrafo único - Estão dispensados da apresentação de TCC os alunos vinculados aos currículos em extinção – Licenciatura em Matemática (032.00) e Licenciatura em Matemática-Noturna (033.00). Art. 2° – O TCC deverá ser uma produção que integre a construção teórica com as experiências adquiridas ao longo dos estágios de docências e das práticas pedagógicas, aqui consideradas como atividades vinculadas ao curso, realizadas sob a orientação de um docente, que envolvam interação com alunos ou com a realidade escolar. Parágrafo único - O TCC consiste na produção de monografia apresentada oralmente diante de banca examinadora constituída especificamente para esse fim. Art. 3° - A orientação do TCC será realizada por professores efetivos da UFRGS, cadastrados pela Comissão de Graduação de Matemática como candidatos a orientadores, mediante solicitação. Parágrafo único - Cada professor cadastrado junto à Comissão de Graduação poderá orientar no máximo cinco (5) Trabalhos de Conclusão de Curso concomitantemente. Art. 4° - A realização do TCC deverá ser iniciada até o final da segunda semana da etapa na qual o aluno pretende concluir o curso, mediante registro junto à Comissão de Graduação em Matemática, no qual o aluno deverá apresentar: a) a proposta de TCC, indicando a temática de estudo na qual se situa, justificativa articulando o objeto de estudo às práticas pedagógicas ou estágios de docência, abordagem metodológica e cronograma; b) o aceite do professor orientador. § 1° - A temática de estudo deve ser selecionada dentre aquelas constantes do Anexo I desta Resolução, ou submetida à apreciação da Comissão de Graduação caso não esteja contemplada nesse Anexo; § 2° - Mediante solicitação do aluno, a Comissão de Graduação em Matemática poderá indicar um professor orientador; § 3° - A Comissão de Graduação poderá solicitar a apreciação das propostas a uma Comissão composta por professores orientadores dos TCCs. § 4° - A Comissão de Graduação deverá homologar o projeto ou solicitar alterações no prazo de quinze dias a partir do registro da proposta. Art. 5° - O orientador estabelecerá a freqüência e o número de encontros necessários à orientação, em horários que não colidam com as demais atividades de ensino nas quais o aluno estiver matriculado. § 1° – A ausência nos encontros agendados poderá resultar na aplicação de conceito FF; § 2° - O professor orientador deverá preencher, durante a realização do trabalho, ficha de acompanhamento individual onde deverão constar os encontros realizados e o resumo das atividades desenvolvidas; § 3° - O orientador poderá cancelar o vínculo de orientação caso o aluno não realize as tarefas necessárias à conclusão do TCC, devendo comunicar as razões do cancelamento à Comissão de Graduação; § 4° - O aluno poderá solicitar a troca de orientador, devendo apresentar à Comissão de Graduação uma justificativa para essa troca e o aceite do novo orientador. Art. 6º - A avaliação será realizada em sessão pública de apresentação do TCC, por uma banca composta por três professores, sendo um o orientador e dois os argüidores, todos pertencentes ao quadro docente da UFRGS. § 1° - Os argüidores e a data da apresentação serão indicados pela Comissão de Graduação, ouvidos o professor orientador e o autor do TCC; § 2° - O conceito final será atribuído pela banca, após reunião de seus membros. Art. 7° - O trabalho deverá ser entregue à Comissão de Graduação, em quatro vias impressas e uma digital, com no mínimo 20 (vinte) dias de antecedência da data prevista para apresentação. Art. 8° - Casos omissos nesta Resolução serão apreciados pela Comissão de Graduação. Art. 9° - Esta regulamentação entra em vigor na data de sua homologação pelo Conselho da Unidade do Instituto de Matemática. Porto Alegre, 2 de abril de 2008 Elisabete Zardo Búrigo Coordenadora da COMGRAD-MAT Estágio Curricular A forma como o curso se organiza, incentiva o estágio curricular não obrigatório, visto que não há estágio curricular obrigatório na grade curricular deste curso. O curso de Bacharelado em Matemática Aplicada e Computacional visa dentro da própria prática acadêmica possibilitar experiências enriquecedoras que possibilitem ao aluno desenvolver uma prática e um conhecimento de como aquilo que ele conhece teoricamente acontece na prática. Como afirma Paulo Freire, nesse processo há uma práxis, uma teoria e uma prática onde há um planejamento e uma reflexão do que se realiza. Além disso, a variedade de perfis dentro do curso promove no aluno, um conhecimento amplo do mercado de trabalho. Dessa forma, o estágio não obrigatórioé destinado para os alunos que pretendem seguir uma carreira menos acadêmica e mais voltada para as áreas de atuação do matemático no mercado de trabalho. Para que isso aconteça, é necessário que o aluno tenha um professor orientador, que pode ser o mesmo que o orienta dentro do curso, um plano de atividades a ser desenvolvido no estágio e um supervisor no local onde realiza o estágio, como forma de acompanhá-lo e perceber seus avanços e empenho em realizar as atividades propostas. Dessa maneira, a cada semestre será elaborado um relatório de estágio, contando sobre o que foi aprendido e realizado nesta atividade e uma avaliação tanto do aluno sobre seu estágio, quanto do supervisor. Essas normas estão de acordo com as resoluções sobre estágio não obrigatório estabelecidas pelo CEPE com base na Lei dos Estágios. Legislação: Os estágios não-obrigatórios que são realizados pelos alunos do curso de Bacharelado em Matemática foi normalizado através da LEI Nº. 11.788, DE 25 DE SETEMBRO DE 2008. E, a partir daí, a Universidade passou a firmar convênios com Instituições que proporcionam aos nossos alunos o desenvolvimento de atividades afins com o curso de Ciências Sociais. Afim de regulamentar esses estágios, a UFRGS possui a Resolução 29/2009 do CEPE: RESOLUÇÃO Nº 29/2009 O CONSELHO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, em sessão de 24/06/2009, tendo em vista o constante no processo nº 23078.015722/09-72, nos termos do Parecer nº 18/2009 da Comissão de Diretrizes do Ensino, Pesquisa e Extensão e com as emendas aprovadas em Plenário RESOLVE aprovar o REGULAMENTO DO PROGRAMA DE ESTÁGIO NÃO OBRIGATÓRIO NA UFRGS: Art. 1º - A presente Regulamentação fixa as diretrizes e normas básicas para os Estágios Não Obrigatórios, destinados a estudantes regularmente matriculados na Universidade Federal do Rio Grande do Sul, no ensino de graduação, doravante denominados Estagiários. Art. 2º - O estágio não obrigatório é aquele desenvolvido como atividade opcional, que deve ser prevista no projeto pedagógico do curso. • §1º - O estágio faz parte do projeto pedagógico do curso, além de integrar o itinerário formativo do estudante. • §2º - O estágio visa ao aprendizado de competências próprias da atividade profissional e à contextualização curricular, objetivando o desenvolvimento do estudante para a vida cidadã e para o trabalho. • §3º - As atividades desenvolvidas pelo Estagiário deverão ter, obrigatoriamente, correlação com a área de estudos do Curso em que o Estagiário estiver regularmente matriculado. • §4º - A carga horária de estágios não obrigatórios realizada pelo estudante poderá ser registrada em seu currículo na forma de atividades complementares. Art. 3º - Para a caracterização e definição do estágio de que trata esta Regulamentação, é obrigatória a existência de um instrumento jurídico, na modalidade de Convênio, entre a UFRGS e entes públicos e privados, no qual devem estar acordadas todas as condições do estágio. Art. 4º - Consideram-se Parte Concedente do Estágio as pessoas jurídicas de direito privado e os órgãos da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, bem como profissionais liberais de nível superior devidamente registrados em seus respectivos conselhos de fiscalização profissional. • §1º - A Parte Concedente do Estágio deverá possuir, em seu quadro de pessoal, profissional com formação ou experiência profissional na área de conhecimento desenvolvida no curso do estagiário, que atuará como supervisor do Estagiário durante o período integral de realização do estágio. • §2º - A Parte Concedente do Estágio, durante o período de realização do estágio, comprometer-se-á em segurar o Estagiário contra acidentes pessoais, arcando com todas as despesas necessárias. Art. 5º Poderá realizar estágio não obrigatório o estudante que atender os seguintes requisitos mínimos: • I – estar regularmente matriculado; • II - ter integralizado um número de créditos obrigatórios igual ou superior à soma dos créditos das disciplinas obrigatórias da primeira etapa do curso em que estiver matriculado; • III – possuir, a partir da segunda matrícula, taxa de integralização (número de créditos obtidos/número de matrículas no curso) igual ou superior a 50% da Taxa de Integralização Média (TIM) do respectivo Curso, ressalvado o disposto no §2°. • IV – não apresentar, no período letivo imediatamente anterior àquele em que houver o pedido de concessão ou renovação do estágio, reprovação por falta de frequência (FF) em mais de 25% das atividades de ensino em que esteve matriculado. • V – ter plano de atividades, com concordância do professor orientador, aprovado pela COMGRAD. o §1° – Os créditos de que trata este artigo devem ser, obrigatoriamente, os do curso efetivo em que o aluno está regularmente matriculado. o §2° – Poderá ser concedida, uma única vez, ao aluno que possuir taxa de integralização inferior a 50% da Taxa de Integralização Média do seu curso, autorização para realização ou renovação de estágio. Art. 6º - O Termo de Compromisso é o instrumento jurídico que habilitará o estudante ao estágio, regulando os direitos e os deveres do Estagiário durante a vigência do estágio. • §1º - O Termo de Compromisso deverá ser assinado pelo representante legal da UFRGS, pelo representante legal da Parte Concedente e pelo Estagiário. • §2º - No Termo de Compromisso deverão constar, obrigatoriamente, o plano de atividades a serem desempenhadas pelo Estagiário, a indicação de um profissional que o supervisionará durante a realização do estágio e a indicação de um professor orientador, bem como todas as condições de desenvolvimento do estágio. Art. 7º - O estagiário receberá bolsa ou outra forma de contraprestação que venha a ser acordada, sendo compulsória a sua concessão, bem como a do auxílio-transporte. Art. 8º - A carga horária a ser cumprida pelo Estagiário deverá limitar-se a, no máximo, 30 (trinta) horas semanais e ser compatível com o horário do seu curso. Art. 9º - O período de estágio será de 6 (seis) meses, podendo ser renovado por, no máximo, mais três períodos, não podendo ultrapassar o total de 24 (vinte e quatro) meses. • §1º - A cada renovação de estágio o aluno deverá apresentar relatório de atividades ao professor orientador, que o encaminhará à COMGRAD. • §2º - O relatório deverá conter a avaliação do profissional que o supervisionou durante a realização do estágio. • §3º - Cada renovação do estágio está condicionada à aprovação do relatório do período anterior pelo orientador. Art. 10 - Não será permitido ao aluno acumular estágios, bem como o recebimento de bolsa e/ou auxílio financeiro de mais de uma fonte pagadora, no País ou no exterior. Art. 11 - A realização de estágio não acarretará vínculo empregatício de qualquer natureza, conforme estabelecido na legislação vigente. Art. 12 – As Comissões de Graduação poderão estabelecer regulamentação complementar à presente Resolução, através de resolução própria. • Parágrafo único – Respeitados os requisitos estabelecidos no Art. 5º desta Resolução, a Comissão de Graduação poderá estabelecer requisitos adicionais. Art. 13 - Esta regulamentação entra em vigor na data de sua aprovação, exceto o disposto no inciso IV do artigo 5º, que vigorará somente a partir do semestre letivo seguinte ao da sua aprovação. Art. 14 – Revogam-se a Resolução nº 27/2003 do CEPE e demais disposições em contrário. Porto Alegre, 24 de junho de 2009. (o original encontra-se assinado) CARLOS ALEXANDRE NETTO, Reitor. Perfil de Formação Ato Autorizativo Anterior ou Ato de Criação O Curso de Matemática da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) foi criado em 1936, no âmbito da então Faculdade de Filosofia, com duas habilitações: Bacharelado em Matemática e Licenciatura em Matemática. Foi autorizado a funcionar em 1942, através do Decretonº 9.706, e obteve reconhecimento em 1944 através do Decreto nº 17.400 em 19 de dezembro de 1944 (PAIUFRGS, 1996). Política de atendimento a Portadores de Necessidades Especiais POLÍTICA DE ATENDIMENTO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS O atendimento aos portadores de necessidades especiais também é uma preocupação constante da UFRGS, que requereu por parte da Universidade as seguintes ações: a) Programa de Acessibilidade das Pessoas Portadoras de Deficiência ou Mobilidade reduzida Inclui obras como construção de rampas, nivelamento de passeios, sanitários adaptados, além de estudos para diferentes situações de acesso. Esta iniciativa está sendo contemplada nos Projetos de Arquitetura para os prédios novos. Os prédios antigos estão sendo gradualmente reformados para atender tal necessidade. b) Núcleo de Apoio ao Aluno com Deficiência Visual (NAPNES) Criado para atender portadores de deficiência visual, atua diretamente com alunos e professores. Confecciona textos em braille e capacita estagiários e outros profissionais para o trabalho com esse público. Conta com o apoio da Fundação de Articulação e Desenvolvimento de Políticas Públicas para Pessoas Portadoras de Deficiência e de Altas Habilidades no Rio Grande do Sul (FADERS). c) Setor de Apoio a Alunos com Deficiência Visual (SAADVIS) Criado em janeiro de 2005, por portaria do Reitor, iniciou um processo inclusivo, ao cumprir a legislação nacional vigente sobre a educação de pessoas com deficiência visual no ensino superior, criando as condições necessárias para que esses alunos que já ingressaram pelos caminhos legais (vestibular) tenham o acesso adequado ao material de seus cursos. O setor tem como objetivo oferecer o apoio necessário aos alunos de graduação, pós-graduação e ensino profissionalizante da Universidade. d) Programa Incluir Legalmente, o Programa Incluir consiste em um edital de fomento a ações de acessibilidade aos ambientes e currículos e de inclusão social de pessoas com necessidades educacionais especiais (PNEEs) nas Universidades Federais. Segundo o Edital nº 8, de 3 de junho de 2006 é um programa de acesso à universidade desenvolvido pela SESu e SEESP, que visa a inclusão de pessoas com deficiência no ensino superior, constituindo-se numa ação afirmativa que por meio de ações inovadoras de acessibilidade aos ambientes e aos currículos, provoca a transformação cultural e educacional nas IFES. Além disso, destina-se a apoiar projetos das universidades federais para a promoção de condições de acessibilidade que visem à eliminação de barreiras pedagógicas, arquitetônicas e nas comunicações. O recurso financeiro para apoiar um projeto por instituição corresponderia a uma quantia de até R$ 100.000,00. Em 2005 o professor Hugo Otto Bayer encaminhou para o Programa Incluir o projeto intitulado: “Possibilitando o Acesso e Permanência dos Alunos com Deficiências Visuais”. Naquele ano havia dez alunos da UFGRS com deficiência visual e o programa visava atender suas demandas, beneficiando alunos em formação, professores e técnicos envolvidos. As ações eram de: a) Acessibilidade digital à informação e comunicação: aquisição de software ledor, lupas eletrônicas, televisão, gravadores, e computadores a fim de promover acesso à material didático-pedagógico adequado e/ou adaptado, bem como acesso à informação, digitação e correção de trabalhos acadêmicos, em igualdade de condições; b) Acessibilidade social através do esporte: oferecer disciplina para capacitação de docentes no atendimento a pessoas portadoras de necessidades especiais e buscar recursos em termos de mão-de-obra para construção de rampas e trilhas de concreto, visando passagem de cadeirantes e circulação de cegos, dentre outras ações relacionadas à acessibilidade física e; c) Acessibilidade didático-pedagógica: oferecimento da disciplina Introdução à Educação Especial, em caráter obrigatório para os alunos do curso de Pedagogia, e instalação de software ledor de tela na Biblioteca da Faculdade de Educação. Em 2006 foi encaminhado novamente ao Ministério da Educação um formulário básico do “Programa Incluir - UFRGS 2006”. A proposta, de abrangência institucional, preconizava: Organizar estratégias de apoio aos alunos que ingressem na UFRGS e que apresentem uma das seguintes situações pessoais: surdez ou deficiência auditiva, paralisia cerebral ou deficiência física. Em um período que muito se acentua a inclusão educacional e social, da pré-escola ao ensino superior, é importante que uma Universidade da estatura da Universidade Federal do Rio Grande do Sul disponha de recurso para garantir o efetivo acesso e permanência dos alunos com necessidade especiais em seu quadro discente. Assim, propõe-se a capacitar funcionários da Universidade no uso e habilitação para interpretar a fala dos docentes para a Língua de Sinais, no caso dos alunos surdos, e adquirir instrumentos que sejam necessários para facilitar a aprendizagem e locomoção de alunos com paralisia cerebral e deficiência física nos espaços da Universidade e em sala de aula. (PROGRAMA, 2006) Nele constavam, dentre outras informações, as entidades parceiras e suas atuações: - Escola superior de Educação Física da UFRGS: execução de projetos de extensão universitária, atendendo portadores de necessidades especiais nas diversas formas. - Faculdade de Educação da UFRGS: assessoramento didático-pedagógico às atividades do projeto e a coordenação do mesmo. - Núcleo de Pesquisa e Apoio a Pessoas Portadoras de Necessidades Educacionais Especiais da UFRGS: inclusão social das pessoas com necessidades educacionais especiais (PNEEs) através da educação, tecnologia e profissionalização. - Setor de Apoio aos Alunos com Deficiência Visual: criar condições necessárias para que os alunos da UFRGS, com deficiência visual tenham acesso adequado aos materiais de seus cursos. - Fundação de Atendimento ao Deficiente e ao Superdotado do Rio Grande do Sul: articulação das políticas públicas para pessoas com deficiência e com altas habilidades. - Associação de Cegos do Rio Grande do Sul: assessoramento às pessoas portadoras de deficiência visual, no RS. Em função de situações decorrentes do falecimento do professor Hugo, o projeto só teve sua implementação iniciada em 2008, tempo em que foram instalados equipamentos em cinco pontos: Biblioteca Setorial da Faculdade de Educação, Escola Superior de Educação Física, Escola Técnica, Faculdade de Letras e Biblioteca Setorial das Ciências Humanas. Também todos os laboratórios de informática desta Universidade foram equipados com software Ledor de Tela para uso dos alunos. No segundo semestre, do mesmo ano, houve seleção de cinco bolsistas e criação de um serviço de intérpretes para os alunos nas suas respectivas salas de aula. Além disso, foram atendidos, paralelamente, ações da comunidade dos surdos, com intérpretes em sala de aula e a Graduação Letras/Libras na modalidade EAD, em convênio com a Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC), ministrando-se também aulas presenciais. Nesse mesmo período, foi estabelecida uma parceria com a FADERS, para formação e capacitação em braille de um bolsista por ponto e doze funcionários. No primeiro semestre de 2009 foram realizados cursos de capacitação em Libras Básico e Avançado, via PROGESP, para 25 técnicos administrativos. e) LIBRAS - Língua Brasileira de Sinais Em consonância com a política nacional de inclusão e com a legislação emanada da Secretaria Especial dos Direitos Humanos e do Ministério de Educação, a Universidade oferece os recursos assistivos requeridos aos estudantes portadores de deficiência auditiva. Tanto para as atividades de graduação como de pós-graduação, são disponibilizados intérpretes da Língua Brasileira de Sinais - LIBRAS - sobretudo na Faculdade de Educação. Um grupo de pesquisa estabelecido e reconhecido no tema vem auxiliando na implantação das ações definidas. Na Faculdade de Educação,o ensino de Libras é oferecido para os alunos das licenciaturas, a fim de capacitá-los para o trabalho com portadores de deficiência auditiva. Por meio dos professores vinculados a essa atividade, a Universidade tem participado de iniciativas nacionais que visam à formação de intérpretes. Os técnicos-administrativos da Universidade também têm oportunidade de se capacitarem em Libras, conforme referido no item anterior. Docentes do Curso Periodo Letivo Referência: 2016/1 - Número semestres: 3 ACIRETE SOUZA DA ROSA SIMOES ADRIANA NEUMANN DE OLIVEIRA AGENOR HENTZ DA SILVA JUNIOR ALAN ALVES BRITO ALEJANDRO GERMAN FRANK ALEXANDRE DA CAS VIEGAS Alexandre Pereira dos Santos ALEXSANDRO PEREIRA DE PEREIRA ALVARO VIGO ALVERI ALVES SANT ANA ALVINO ALVES SANT ANA ANA ELIZA PEREIRA BOCORNY ANA LEONOR CHIES SANTIAGO SANTOS ANA LUCIA CETERTICH BAZZAN ANA LUIZA PAGANELLI CALDAS ANA TERCIA LOPES RODRIGUES ANDRE LUIS MARTINEWSKI ANGELA FOERSTER ANNELISE KOPP ALVES ANTÔNIO CARLOS GASTAUD MAÇADA ANTONIO CARLOS SCHNEIDER BECK FILHO ANTONIO ENDLER ANTONIO MARCOS HELGUEIRA DE ANDRADE ANTONIO PAQUES ARTUR OSCAR LOPES BARBARA SEELIG POGORELSKY BASILIO XAVIER SANTIAGO Bianca Ribeiro Pontin Bruna Fagundes Antunes Alberton CAMILLA DA SILVA POLETO CARLA SCHWENGBER TEN CATEN CARLO REQUIAO DA CUNHA CARLOS FELIPE LARDIZABAL RODRIGUES CARLOS HENRIQUE VASCONCELLOS HORN CARLOS HOPPEN CAROLINA BRITO CARVALHO DOS SANTOS CAROLINA CARDOSO MANICA Carolina Dalla Chiesa CAROLINA HESSEL SILVEIRA CASSIO DA SILVA CALVETE CATARINA DA SILVA PEDROZO CESAR AUGUSTO ZEN VASCONCELLOS CHARLES JOSE BONATO CHRISTINE TESSELE NODARI CILAINE VERONICA TEIXEIRA CIRANO IOCHPE CLARA MEDEIROS DIAS CLAUDIO FERNANDO RESIN GEYER Claudio Henrique Nunes Mourão CLAUDIO JOSE DE HOLANDA CAVALCANTI CLAUDIO JOSE MULLER CLAUDIO PINHO MAZZILLI CLEBER BISOGNIN CRISTIAN BONATTO CRISTIANO KRUG CYDARA CAVEDON RIPOLL CYNTHIA FEIJO SEGATTO DAGOBERTO ADRIANO RIZZOTTO JUSTO DANIEL ADRIAN STARIOLO DANIEL GAMERMANN DANIELA BORGES PAVANI DANILO MARCONDES FILHO Diego Marcon Farias DILSON LUIS TRUCCOLO MOTTIN DIMITER HADJIMICHEF Douglas Machado dos Santos Eduardo de Oliveira Horta EDUARDO HENRIQUE DE MATTOS BRIETZKE EDUARDO LUIZ DAMIANI BICA ELISMAR DA ROSA OLIVEIRA EMERSON GUSTAVO DE SOUZA LUNA EMILIANA FARIA ROSA ERIKA VANESSA DE LIMA SILVA ESEQUIA SAUTER EVERTON DA SILVEIRA FARIAS FABIANO BERNARDI FABIO SOUTO DE AZEVEDO FABRICIO TOURRUCOO FELIPE BARBEDO RIZZATO FERNANDA GOMES VICTOR FERNANDO AUGUSTO BOEIRA SABINO DA SILVA FERNANDO FERRARI FILHO FERNANDO HAAS FLAVIA MALTA BRANCO FLAVIO AUGUSTO ZIEGELMANN FLAVIO HOROWITZ FLAVIO SANSON FOGLIATTO GABRIEL VIEIRA SOARES GABRIELA BETTELLA CYBIS GERARDO GUIDO MARTINEZ PINO GILBERTO LIMA THOMAS GILBERTO LUIZ FERREIRA FRAGA GISELE HIDALGO GLAISON AUGUSTO GUERRERO GLAUCIA ANGELICA CAMPREGHER Guilherme Pumi GUILHERME RIBEIRO DE MACÊDO GUSTAVO DE MEDEIROS AZEVEDO HENRIQUE MORRONE HUDSON DA SILVA TORRENT INGRID DOMINGOS PELISOLI IRENE MARIA FONSECA STRAUCH JACQUES AVELINE LOUREIRO DA SILVA JAIME BRUCK RIPOLL JAIRO KRÁS MENGUE JAIRO LASER PROCIANOY JAN TORRES LIMA JANAINA PIRES ZINGANO JANDIR MIGUEL HICKMANN JEAN CARLO PECH DE MORAES JEFERSON JACOB ARENZON JOANA MOHR JOAO BATISTA DA PAZ CARVALHO JOAO BATISTA MARIMON DA CUNHA JOAO FROIS CALDEIRA JOAO HENRIQUE FERREIRA FLORES JOHNNY FERRAZ DIAS JORGE PAULO DE ARAUJO JOSE AFONSO BARRIONUEVO JOSE EDUARDO DA SILVEIRA COSTA JOSE EDUARDO ZDANOWICZ JOSE HENRIQUE RODRIGUES DOS SANTOS JOSE PALAZZO MOREIRA DE OLIVEIRA JULIAN PENKOV GESHEV JULIANA DE OLIVEIRA POKORSKI JULIO CESAR RUIZ CLAEYSSEN KAREN PAZ BASTOS KARIN BECKER KEPLER DE SOUZA OLIVEIRA FILHO LAURO MAZZINI PANICHI LEANDRO FARINA LEANDRO KRUG WIVES LEANDRO LANGIE ARAUJO LEILA RIBEIRO LEONARDO FERNANDES GUIDI LEONARDO PRANGE BONORINO LEONARDO XAVIER DA SILVA LIANA BEATRIZ COSTI NACUL LILIANE BASSO BARICHELLO LILIANE FERRARI GIORDANI LUCAS CASAGRANDE LUCAS DA SILVA OLIVEIRA LUCIANA SALETE BURIOL Luciano Ferreira LUCIO MAURO DUARTE LUISA RODRIGUEZ DOERING LUIZ EMILIO ALLEM MANUELA LONGONI DE CASTRO MARCELO NOGUEIRA CORTIMIGLIA MARCELO SAVINO PORTUGAL MARCELO SCHERER PERLIN MARCILENE APARECIDA MARTINS MARCIO VALK MARCO AURELIO PIRES IDIART MARCOS ANTONIO ZEN VASCONCELLOS MARCUS ROLF PETER RITT MARIA BEATRIZ DE LEONE GAY DUCATI MARIA PAULA GONCALVES FACHIN MARIANA LUDERITZ KOLBERG MARIANA MANFROI DA SILVA BONOTTO MATHEUS CORREIA DOS SANTOS MICHEL JOSE ANZANELLO MIGUEL ANGELO CAVALHEIRO GUSMAO Moisés Leonardi de Almeida NELSON GOETTERT OCTAVIO AUGUSTO CAMARGO CONCEICAO PAOLO GIULIETTI PAOLO RECH PATRICIA KLARMANN ZIEGELMANN PATRICIA KRUSE KLASER Paula Dahmer Reis PAULO FERNANDO BLAUTH MENEZES PAULO PUREUR NETO PAULO RICARDO DE AVILA ZINGANO PEDRO HENRIQUE DE ALMEIDA KONZEN PEDRO LUIS GRANDE PHILIPPE OLIVIER ALEXANDRE NAVAUX RAFAEL PERETTI PEZZI RAFAEL RIGAO SOUZA RAQUEL GIULIAN REJANE MARIA RIBEIRO TEIXEIRA RENATA DE MATOS GALANTE RENATO AZEVEDO MATIAS SILVANO RENATO PAKTER RICARDO AUGUSTO CASSEL RICARDO MELO FERREIRA RICARDO REGO BORDALO CORREIA Ricieri Andrella Neto RODRIGO MACHADO ROGERIO LUIS MALTEZ ROGÉRIO RIFFEL ROMINA BATISTA DE LUCENA DE SOUZA RUDI GAELZER RUDNEI DIAS DA CUNHA SABINO DA SILVA PORTO JUNIOR SABRINA NICOLODI DE OLIVEIRA VIEGAS SERGIO GARCIA MAGALHAES SERGIO MARLEY MODESTO MONTEIRO SERGIO RANGEL GUIMARAES SERGIO RIBEIRO TEIXEIRA SERGIO RICARDO DE AZEVEDO SOUZA SILVIO LUIZ SOUZA CUNHA SILVIO RENATO DAHMEN STEFANO FLORISSI SUSANA FROMETA FERNANDEZ TERESA TSUKAZAN DE RUIZ THAISA STORCHI BERGMANN TIAGO PASCOAL FILOMENA TIARAJU ASMUZ DIVERIO TRIESTE DOS SANTOS FREIRE RICCI VANESSA BIELEFELDT LEOTTI TORMAN VILMAR TREVISAN VINÍCIUS FERNANDES MORETTI VIRGINIA MARIA RODRIGUES VIVIANE PEÇANHA ANTONIO VIVIANE PEREIRA MOREIRA WAGNER DE OLIVEIRA CORTES WILI ALBERTO BRANCKS DAL ZOT YAN LEVIN Grade Curricular Currículo: BACHARELADO EM MATEMÁTICA - ÊNFASE MATEMÁTICA APLIC COMPUTACIONAL Créditos Obrigatórios: 134 Créditos Eletivos: 12 Créditos Complementares: 12 Período Letivo: 2014/1 Etapa 1 Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO IMAT01092 60 4 Obrigatória CÁLCULO - AMAT01199 60 4 Obrigatória INTRODUÇÃO À GEOMETRIAMAT01358 60 4 Obrigatória MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA IMAT01091 60 4 Obrigatória SEMINÁRIO INTEGRADOR IMAT01097 30 2 Obrigatória VETORES E GEOMETRIA ANALÍTICAMAT01191 60 4 Obrigatória Etapa 2 Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter ÁLGEBRA I - AMAT01075 60 4 Obrigatória ÁLGEBRA LINEAR I - AMAT01355 60 4 Obrigatória ALGORITMOS E PROGRAMAÇÃO IIMAT01093 60 4 Obrigatória CÁLCULO - BMAT01204 60 4 Obrigatória FÍSICA I-CFIS01181 90 6 Obrigatória SEMINÁRIO INTEGRADOR IIMAT01098 30 2 Obrigatória Etapa 3 Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter ANÁLISE MATEMÁTICA AMAT01057 60 4 Obrigatória CÁLCULO - CMAT01205 60 4 Obrigatória CÁLCULO NUMÉRICO AMAT01032 60 4 Obrigatória MÉTODOS APLICADOS DE MATEMÁTICA IMAT01009 60 4 Obrigatória SEMINÁRIO INTEGRADOR IIIMAT01099 30 2 Obrigatória GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS FÍSICA GERAL - ELETROMAGNETISMOFIS01182 90 6 Alternativa INTRODUÇÃO À ADMINISTRAÇÃOADM01101 60 4 Alternativa Etapa 4 Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter MATEMÁTICA DISCRETA IMAT01326 60 4 Obrigatória MÉTODOS APLICADOS DE MATEMÁTICA IIMAT01012 60 4 Obrigatória MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA IIMAT01094 60 4 Obrigatória GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS FÍSICA III-CFIS01183 90 6 Alternativa INTRODUÇÃO A ECONOMIAECO02276 60 4 Alternativa GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS ANÁLISE MATEMÁTICA BMAT01058 60 4 Alternativa MATEMÁTICA FINANCEIRA - AMAT01031 60 4 Alternativa Etapa 5 Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter INGLÊS INSTRUMENTAL PARA PROCESSAMENTODE DADOS ILET02720 60 4 Obrigatória MÉTODOS APLICADOS DE MATEMÁTICA IIIMAT01084 60 4 Obrigatória MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA IIIMAT01095 60 4 Obrigatória PROBABILIDADE IMAT02248 90 6 Obrigatória GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS INTRODUÇÃO À ANÁLISE MATRICIALMAT01015 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO À CONTABILIDADEECO03343 60 4 Alternativa Etapa 6 Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter GRUPO [ 1 ] DE ALTERNATIVAS - [ 4 ] CRÉDITOS EXIGIDOS PRINCÍPIOS DE MATEMÁTICA APLICADA I MAT01085 60 4 Alternativa PROBABILIDADE E ESTATÍSTICAMAT02219 60 4 Alternativa Etapa 7 Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter GRUPO [ 4 ] DE ALTERNATIVAS - [ 20 ] CRÉDITOS EXIGIDOS ADMINISTRAÇÃO DE CARTEIRA DE INVESTIMENTOSADM01131 60 4 Alternativa ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRAADM01129 60 4 Alternativa ÁLGEBRA II - AMAT01076 60 4 Alternativa ÁLGEBRA III - AMAT01077 60 4 Alternativa ÁLGEBRA MATRICIAL COMPUTACIONAL AMAT01050 60 4 Alternativa ANÁLISE DE REGRESSÃO AMAT02256 60 4 Alternativa ANÁLISE DE SÉRIES TEMPORAIS AMAT02263 60 4 Alternativa ANÁLISE MATEMÁTICA CMAT01059 60 4 Alternativa CÁLCULO VETORIAL E TENSORIALMAT01010 60 4 Alternativa CIÊNCIA DOS MATERIAIS AENG02101 60 4 Alternativa CLASSIFICAÇÃO E PESQUISA DE DADOSINF01124 60 4 Alternativa COMPLEXIDADE DE ALGORITMOS - BINF05515 60 4 Alternativa CONTABILIDADE SOCIALECO02215 60 4 Alternativa CONTROLE E SINAISMAT01060 60 4 Alternativa DINÂMICA DOS GASES RAREFEITOSMAT01202 60 4 Alternativa ECOLOGIA DO ORGANISMOBIO11002 30 2 Alternativa ECONOMETRIAMAT02208 60 4 Alternativa ECONOMETRIA APLICADAECO02007 60 4 Alternativa ECONOMIA MATEMÁTICA AECO02001 60 4 Alternativa ELASTICIDADE IENG01161 45 3 Alternativa ENGENHARIA DA QUALIDADE AENG09008 60 4 Alternativa ENGENHARIA ECONÔMICA E AVALIAÇÕESADM01135 30 2 Alternativa EQUAÇÕES INTEGRAISMAT01056 60 4 Alternativa ESTATÍSTICA COMPUTACIONALMAT02274 60 4 Alternativa ESTATÍSTICA ECONÔMICAMAT02207 60 4 Alternativa FÍSICA IV-CFIS01184 90 6 Alternativa FUNDAMENTOS DE ALGORITMOSINF05008 60 4 Alternativa FUNDAMENTOS DE BANCO DE DADOSINF01145 60 4 Alternativa FUNDAMENTOS MATEMÁTICOS DA MECÂNICA QUÂNTICAMAT01090 60 4 Alternativa GEOMETRIA DIFERENCIALMAT01153 60 4 Alternativa GERÊNCIA DA QUALIDADEENG09006 60 4 Alternativa GERENCIAMENTO DE PROCESSOS E INDICADORES DE DESEMPENHOENG09043 30 2 Alternativa GESTÃO DE RECURSOS EM SISTEMAS DE INFORMAÇÃOBIB03017 60 4 Alternativa INFERÊNCIA BAYESIANA E TEORIA DAS DECISÕESMAT02257 60 4 Alternativa INFERÊNCIA ESTATÍSTICA IMAT02253 60 4 Alternativa INFERÊNCIA ESTATÍSTICA IIMAT02255 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO À ATUÁRIAECO03020 90 6 Alternativa INTRODUÇÃO A ELEMENTOS FINITOSMAT01203 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO À GEOMETRIA E RELATIVIDADEMAT01089 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO À MECÂNICA DOS FLUIDOSMAT01087 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO À OTIMIZAÇÃOMAT01323 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO À TEORIA DE TRANSPORTE DE PARTÍCULAS NEUTRASMAT01088 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO À TEORIA DOS GRAFOSMAT01100 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO AOS PRINCÍPIOS VARIACIONAISMAT01305 60 4 Alternativa INTRODUÇÃO ECOLOGIABIO11417 30 2 Alternativa MANUTENÇÃO E CONFIABILIDADEENG09017 30 2 Alternativa MATEMÁTICA DE FINANÇASMAT01016 60 4 Alternativa MECÂNICA E CONTROLEMAT01332 60 4 Alternativa MEDIDA DE LEBESGUE NA RETAMAT01302 60 4 Alternativa METODOLOGIA BÁSICA DE CUSTOSECO03320 60 4 Alternativa MÉTODOS NUMÉRICOS PARA EQUAÇÕES DIFERENCIAISMAT01328 60 4 Alternativa MODELAGEM MATEMÁTICA E COMPUTAÇÃO CIENTÍFICA IVMAT01096 60 4 Alternativa OTIMIZAÇÃO COMBINATÓRIAINF05010 60 4 Alternativa PESQUISA OPERACIONAL IADM01120 60 4 Alternativa PESQUISA OPERACIONAL IIADM01121 60 4 Alternativa PESQUISA OPERACIONAL PARA A ENGENHARIA IENG09002 60 4 Alternativa PESQUISA OPERACIONAL PARA A ENGENHARIA IIENG09011 30 2 Alternativa PLANEJAMENTO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃOBIB03030 45 3 Alternativa PRINCÍPIOS DE MATEMÁTICA APLICADA IIMAT01086 60 4 Alternativa PROBABILIDADE IIMAT02250 60 4 Alternativa PROCESSOS ESTOCÁSTICOSMAT02252 60 4 Alternativa PROGRAMAÇÃO DISTRIBUÍDA E PARALELAINF01008 60 4 Alternativa PROGRAMAÇÃO LINEARMAT01201 60 4 Alternativa SISTEMAS DE INFORMAÇÃOENG09025 60 4 Alternativa SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAISADM01160 60 4 Alternativa TEORIA DA COMPUTAÇÃO NINF05501 60 4 Alternativa TEORIA DOS JOGOSECO02038 60 4 Alternativa TEORIA MACROECONÔMICA IECO02236 60 4 Alternativa TEORIA MACROECONÔMICA IIECO02237 60 4 Alternativa TEORIA MICROECONÔMICA IECO02277 60 4 Alternativa TEORIA MICROECONÔMICA IIECO02278 60 4 Alternativa TÓPICOS ESPECIAIS EM ECONOMIA MATEMÁTICAECO02021 60 4 Alternativa TOPOLOGIA DOS ESPAÇOS MÉTRICOSMAT01079 60 4 Alternativa VIBRAÇÕES LINEARESMAT01018 60 4 Alternativa Eletiva/Facultativa Código Disciplina Carga Horária Crédito Caráter ÁLGEBRA MATRICIAL COMPUTACIONAL BMAT01051 60 4 Eletiva ANÁLISE DE ALGORITMOSINF05569 30 2 Eletiva BIOLOGIA MATEMÁTICAMAT01017 60 4 Eletiva ESTRUTURAS DE DADOSINF01203 60 4 Eletiva EXPLORANDO O UNIVERSO: DOS QUARKS AOS QUASARESFIS02009 30 2 Eletiva GEOMETRIA COMPUTACIONALMAT01333 60 4 Eletiva INTRODUÇÃO ÀS OSCILAÇÕES NÃO LINEARESMAT01331 60 4 Eletiva LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS (LIBRAS)EDU03071 30 2 Eletiva MATEMÁTICA DISCRETA IIMAT01329 60 4 Eletiva MÉTODOS COMPUTACIONAIS EM MECÂNICA DOS FLUÍDOSMAT01324 60 4 Eletiva ORGANIZAÇÃO DE COMPUTADORES BINF01113 60 4 Eletiva
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