Grátis
10 pág.

Denunciar
5 de 5 estrelas









26 avaliações
Enviado por
Bianca Louvain 
5 de 5 estrelas









26 avaliações
Enviado por
Bianca Louvain 
Pré-visualização | Página 2 de 3
intermitente ou contínua; • Lavar a sonda com 30 ml de água potável logo após introduzir a dieta ou administrar medicamentos; • Após qualquer procedimento no qual tenha sido necessário movimentar o paciente, verificar a posição e localização da sonda; No caso da nasogástrica: • Aberta para drenagem anotar débito e aspecto do liquido gástrico; Em ambos os casos: • Observar vômito e diarréia nos pacientes com dieta enteral; • Observar complicações como: ulceração de asa de nariz, bronco-asppiração e epistaxe. • Explicar o procedimento ao paciente; • Usar luvas de procedimento; • Colocar o paciente sentado (Fowler 45°); • Retirar a fixação da sonda; • Solicitar ao paciente para inspirar profundamente e expirar lentamente; • Puxar a sonda delicada e moderadamente rápido; • Desprezar a sonda e o coletor no expurgo, nunca no lixo do quarto; • Fazer ou solicitar a higiene oral com água e bochechos; • Lavar as mãos após o procedimento. É a passagem de um tubo orotraqueal através da orofaringe, visando assegurar uma via aérea definitiva para auxílio e/ou manutenção da ventilação pulmonar. Indicado para: • PCR, quando a ventilação com bolsa-valva-máscara é impossível ou ineficaz; • Incapacidade de proteger as vias aéreas – risco de broncoaspiração, escala de coma de Glasgow; • Paciente em insuficiência respiratória aguda e incapaz de oxigenação adequada com meios não invasivos; • Procedimentos cirúrgicos diversos sob sedação e/ou bloqueadores neuromusculares. Bianca Louvain Habilidades Médicas II | P á g i n a 5 Síndrome complexa comum a várias doenças de etiologia pulmonar e/ou extrapulmonar, resultante da incapacidade do sistema respiratório em efetuar a oferta de oxigênio e a remoção de gás carbônico necessária para as exigências metabólicas do paciente. Manifestações clínicas • Dispnéia e taquipnéia; • Respiração superficial e rápida – padrão paradoxal; • Tiragem intercostal – uso de musculatura acessória; • Alterações do sensório; • Cianose Central. Achados gasométricos mais comuns: • Dessaturação (SaO2 < 90%); • Hipoxemia; • Hipercapnia – acidose respiratória. Sinal de gravidade: bradicardia. Equipamento de Proteção Individual (EPIs): • Luvas estéreis; • Máscara; • Óculos de proteção; • Capote + Gorro. Técnica para procedimento: • Explicar o procedimento para paciente e familiares; • Avaliar a dificuldade de intubação – classificação de Mallanpati; • Separar, checar e testar todos os equipamentos (sedativos, AMBU conectado a fonte de oxigênio, TOT, laringoscópio, fio-guia, seringa, estetoscópio, fixador, etc.); • Posicionar o paciente – posição olfativa em decúbito dorsal com a cabeça estendida e boca aberta; • “Ventilar” o paciente (pré-oxigenação / SaO2 > 90%) e realizar sedação – se necessário; • Laringoscopia direta com auxílio do laringoscópio e posicionamento correto da lâmina na valécula (lâmina curva); • Manobra de Sellick (opcional); • Introdução do TOT e visualização da passagem dele pelas cordas vocais – posição correta do tubo é acima da carina. • Insuflar o “cuff” e retirar o fio-guia; • Ventilar com AMBU e confirmar o posicionamento correto do TOT pelo exame físico (ausculta pulmonar) ou dispositivo de confirmação; • Fixar o TOT. • Acoplar paciente ao ventilador mecânico com os parâmetros adequados; • Solicitar raio-x de tórax de controle. Manobra de Sellick Bianca Louvain Habilidades Médicas II | P á g i n a 6 Contraindicações: • Corpo estranho em vias aéreas superiores; • Trauma laríngeo; • Laringite aguda com edema de laringe; • Fratura de coluna cervical (contraindicação relativa). Complicações: • Traumatismo e sangramentos; • Pneumotórax; • Isquemia, necrose e estenose traqueal; • Intubação seletiva e atelectasia pulmonar; • Aspiração de conteúdo gástrico por intubação esofagiana; • Bradicardia e instabilidade hemodinâmica; • Parada cardiorrespiratória; • Óbito. Normalmente fica por 15 dias, para que o organismo não se acostume. Depois dos 15 dias já se pensa em uma traqueostomia, que também deve ficar por pouco tempo. Síndrome caracterizada por dor abdominal súbita e intensa que, geralmente, mas nem sempre, necessita de tratamento cirúrgico. Os sintomas muitas vezes são inespecíficos para determinar uma enfermidade, o que dificuldade o diagnóstico, sendo necessário um exame físico minucioso e preciso, associado a exames complementares específicos. História clínica: • Dor (visceral x parietal); • Febre, calafrios, náuseas e vômitos; • Mudança no ritmo intestinal; • Mudança nos hábitos alimentares; • Uso prévio de medicamentos (AINEs). Pode ser classificado como: • Inflamatório; • Obstrutivo; • Perfurativo; • Vascular; • Hemorrágico. Técnicas do exame físico: • Inspeção (estática e dinâmica); • Ausculta; • Palpação (superficial e profunda); • Percussão. Bianca Louvain Habilidades Médicas II | P á g i n a 7 • Tipo de abdome (abdome em tábua) • Presença de abaulamentos (sinal de Sister Mary-Joseph/Sinal da Irmã Maria José com sinais de disseminação peritoneal neoplásica avançada), retrações, cicatrizes, estrias, pulsações visíveis, movimentos peristálticos visíveis (peristaltismo de luta), hérnias, icterícia e massas; • Circulação colateral – portal, cava inferior, cava superior; • Cicatriz umbilical – se está centrada, presença de hérnia; • Pesquisa do Sinal de Cullen – equimose periumbilical; • Sinal de Gray-Turner – equimose em flancos. • Contração da musculatura para diferenciar abaulamentos da parede versus intra-abdominal – manobra de Smith-Bates (elevação das pernas); • Evidenciar hérnias – manobra de Valsalva (elevação do tronco); • Pesquisa de diástase de reto-abdominal. • Ruídos hidroaéreos; • Sopros; • Sensibilidade dolorosa, resistência e tensão da parede abdominal; • Vasculejo e gargarejo; • Pulsações. • Presença de massas ou vísceras; • Pesquisa de Colecistite aguda – sinal de Murphy; • Pesquisa de ascite – sinal de Piparote, Duplo-tom, Sinal da Poça; • Pesquisa de sinais de irritação peritoneal – descompressão dolorosa, sinal de Blumberg, Sinal de Rovsing; • Sinais de Apendicite Aguda – sinal do Psoas, Sinal do Obturador e sinais de irritação peritoneal; • Sinal de Blumberg – ponto de McBurney. • Pesquisa do sinal de Joubert – pneumoperitôneo x Sinal de Chilaiditi (falso Joubert); • Sinal de Torres Homem – percussão hepática dolorosa (abscesso hepático amebiano); • Sinal de Giodano – punho percussão lombar (pielonefrite). Bianca Louvain Habilidades Médicas II | P á g i n a 8 Funções da pele: • Proteção – atua como barreira física; • Sensibilidade – dor, pressão, calor e frio; • Termorregulação – vasoconstrição, vasodilatação e sudorese; • Excreção – ajuda na termorregulação através da excreção de resíduos, como de água; • Metabolismo – síntese de vitamina D (exposição sol; • Imagem corporal – Define a nossa aparência / auto- estima. A ferida é qualquer interrupção na continuidade da pele, que afeta sua integridade. Também é definida como uma deformidade ou lesão que pode ser superficial ou profunda, fechada ou aberta, simples ou complexa, aguda ou crônica. Quanto à etiologia: • Acidental/traumática – causadas por objetos cortantes, perfurantes, mordeduras, queimaduras, etc; • Intencional ou cirúrgicas – realizadas com um fim terapêutico; • Iatrogênicas