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Relatório Poliéster (v1)

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Análise do processo de cura de resina poliéster
Nomes
Departamento de Engenharia de Materiais – Universidade Tecnológica Federal do Paraná 
Campus Londrina – Av. dos Pioneiros, 3131 – 86036-370 – Londrina – PR - Brasil 
e-mail: E-MAILS, luizsturion@gmail.com, danielzitelli@alunos.utfpr.edu.br 
Resumo. Tra
Palavras chave: 
Introdução
Resinas termofixas são materiais poliméricos que quando polimerizados, formam uma rede tridimensional, ocorrendo formação de ligações covalentes entre diferentes cadeias, de modo que não é mais possível haver o escorregamento entre elas tornando o material rígido. O mecanismo de cura destas resinas se dá através de combinações químicas entre os agentes de cura, pela ação de catalisadores ou oxigênio do ar. [1] 
De maneira comum, a cura das resinas termofixas se dá a temperatura ambiente, porém pode-se controlar a temperatura e tempo afim de se atingir propriedades superiores a que não é controlada. Por ser uma reação exotérmica, é comum o aparecimento de micro trincas no produto final decorrente da dilatação térmica. [1]
O poliéster é um polímero formado através da reação de um poliálcool e um ácido policarboxílico. São polímeros com várias aplicações como fibras, plásticos, filmes e resinas. Estas aplicações irão depender do tipo da sua formulação. São classificados como saturados e insaturados dependendo do tipo de ligação entre os carbonos da cadeia principal. Os poliésteres saturados são utilizados como termoplásticos enquanto os insaturados sofrem reações de cura e geram resinas termofixas. [1]
Neste trabalho foi verificado a variação da temperatura em função do tempo de cura de uma resina de poliéster com 1% de agente de cura.
.
Procedimento experimental
Primeiramente, havia a necessidade de separar a resina em quantidade adequada para sua colocação posterior no tubo de ensaio, com a menor perda possível. Para tal utilizou-se um copo improvisado, confeccionado com o fundo de uma garrafa de PET pequena.
O copo foi posicionado na balança de precisão e, nele, foi vertido volume de resina que entendeu-se adequado para posterior transferência para o tubo de ensaio. Com a balança tarada, a resina de poliéster foi pesada, totalizando 48,4781g. A resina utilizada foi resina de poliéster insaturada e pré-acelerada “Maxi Rubber”.
Em seguida, com base na massa obtida, foi calculada a massa necessária de catalizador (1% em massa) o que totalizou 0,484781g. Isto feito, o recipiente com a resina poliéster foi tarado na balança e verteu-se a quantidade de catalizador calculada. O catalizador usado foi um “catalizador MEK” (a base de peróxido de metiletilcetona).
Após, o conteúdo de resina e catalizador foram misturados com palito de madeira e, em seguida, transferidos para tubo de ensaio de vidro, que foi posicionado no suporte universal com pinça de fixação. Simultaneamente, um termômetro previamente lubrificado com desengripante (Micro-óleo srpay da marca Kala) foi inserido na mistura e posicionado logo acima do tubo de ensaio (Figura x) com garra de fixação.
Isto feito, foram anotadas as variações de temperatura ocorridas na resina, fruto do processo de cura, em intervalos de 10s até perceber-se estabilização da mesma. Neste instante, após breve patamar, iniciou-se queda da temperatura, quando anotou-se os valores por mais dois minutos.
Estes dados, então, foram analisados no software Microsoft Excel, onde foram feitos os gráficos de temperatura da resina em função do tempo.
Resultados e Discussão
O 
Figura 1:.
Percebe-se um processo de cura lento, sendo que o processo se torna acentuado (alta inclinação da curva) a partir de 450 segundos 
Considerações finais
A conclusão 
Referencias
[1] RODRIGUES, Leonardo Pereira Sarmento. Efeito do envelhecimento ambiental acelerado em compósitos poliméricos.2007. 104 f. Tese (Mestrado) - Curso de Engenharia Mecânica, Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Natal, 2007.

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